PESQUISA JANELAS QUEBRADAS

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PESQUISA- TEORIA DAS JANELAS QUEBRADAS
 RESPOSTAS
1- James Q.Wilson e George L. Kelling – 1996.
2- A teoria se baseia em um experimento realizado por Philip Zimbardo, psicólogo da Universidade de Stanford. No experimento o psicólogo deixa um automóvel em um bairro de classe alta de Palo Alto (Califórnia). Durante a primeira semana de teste, o carro não foi danificado, porém, após o pesquisador quebrar uma das janelas, o carro foi completamente destruído e roubado por grupos vândalos, em poucas horas. De acordo com os autores da teoria, caso se quebre uma janela de um edifício e não haja imediato conserto, logo todas as outras serão quebradas e concluíram que algo semelhante acontece com a delinquência.
3- Em entrevista ao Jornal Brasileiro “ O TEMPO” o ex prefeito da cidade de Nova York, Rudolph Giuliani que atuou entre 1994 e 2002 declarou que diminuíram em 60% os crimes em NYC. Afirmou também: “Diminuímos os homicídios em 65% e, como o sistema que iniciei foi continuado por (Michael) Bloomberg, meu sucessor, alguns crimes foram reduzidos em 80% a 90%”, conta.
4- No site: agenciabrasil.ebc.com.br, escreveram uma matéria com o título: “Política de tolerância zero nos EUA diminuiu crimes e lotou presídios”, onde trouxeram alguns dados sobre a aplicação dessa política e junto com eles algumas críticas: abuso por parte dos policiais, pois acreditam que um policiamento com tolerância zero vai contra os preceitos de prevenção e polícia comunitária. Outra crítica realizada na matéria foi o aumento da população carcerária americana após a adoção do modelo, o crescimento, de acordo com estudo divulgado pelo Sentencing Project (Projeto Condenação) em 2016, baseado em números oficiais, foi de 500% em 40 anos, segundo a matéria o país americano tem a maior população carcerária do mundo, totalizando 2,3 milhões de detentos ( dados do Departamento de Justiça dos Estados Unidos de 2016).7
5- Ao implantarem a teoria das janelas quebradas e posteriormente a “tolerância zero” na cidade de NY a estratégia deles consistia em criar comunidades limpas e ordenadas, não permitindo transgressões à lei e às normas de civilidade e convivência urbana. O resultado na prática foi uma enorme redução de todos os índices criminais da cidade de Nova York, colocando-a na lista das metrópoles mundiais mais seguras.