desenho arte

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Foi a partir do final do século XIX que houve uma mudança significante no estilo do desenho, em seus princípios técnicos, conceituais e estéticos. Assinale, abaixo, a única alternativa que NÃO caracteriza o desenho moderno e a produção de Rodin.
	
	a.
	Os artistas voltam-se para a sua individualidade no traço e na expressão.
	
	b.
	O gesto do artista oscila entre a precisão, a sutileza e a expressividade agressiva.
	
	c.
	Auguste Rodin trabalhou com um traço delicado e produziu centenas de estudos rápidos de nus, com observação de modelos que faziam movimentos livres ou pousando em conjunto em seu estúdio.
	
	d.
	Seus desenhos agradavam às pessoas pelo fato de os temas serem eróticos; as pessoas sentiam-se encantadas com suas linhas livres e com o fluir das tintas para fora dos contornos.
	
	e.
	Há uma forte tendência da representação da figura humana em poucas linhas, num processo de síntese da forma e da gestualidade do corpo representado.
	
	a.
	Jean Auguste Dominique Ingres
	
	b.
	Leonardo da Vinci
	
	c.
	Albert Dürer
	
	d.
	Rembrandt
	
	e.
	Francisco de Goya
PERGUNTA 1
1. A Arte Egípcia, tanto na escultura quanto no desenho e na pintura, estava diretamente ligada ao Faraó (representante divino) e ao contexto espiritual. Portanto encontravam-se dentro das paredes e ambientes das pirâmides como narrativas da vida dos faraós e seus familiares. No Egito, criaram a Lei da Frontalidade, segundo a qual o corpo humano era separado em partes e cada uma (cabeça, tronco e membros) delas era representada da maneira que parece mais expressiva ao artista.
Considere as frases abaixo sobre a arte egípcia e a Lei da Frontalidade: I. No rosto de perfil, o olho era representado de frente, por ser esse seu aspecto mais característico e revelador.
II. O tórax também apresentava-se de frente, e as pernas e os pés, nos quais apenas se via o dedo grande, eram vistos de perfil, um na frente do outro, conduzindo a um equilíbrio instável.
III. Os desenhos e pinturas encontravam-se nas paredes e fachadas das pirâmides, como narrativas da vida dos faraós e seus familiares.
Contempla a arte egípcia e a lei da frontalidade, em suas características estéticas e de inserção na arquitetura, APENAS o que se afirma em:
	
	a.
	I e III
	
	b.
	III
	
	c.
	II e III
	
	d.
	I e II
	
	e.
	I
PERGUNTA 1
1. 
	
	a.
	Câmera aberta.
	
	b.
	Câmera obscura.
	
	c.
	Câmera clara.
	
	d.
	Câmera fotográfica.
	
	e.
	Câmera lúcida.
0,15 pontos   
PERGUNTA 2
1. 
	
	a.
	A representação está correta, considerando que a face em perspectiva da observação é realizada com linha cheia e, na face que não está diante do observador, a linha aparece tracejada.
	
	b.
	Este objeto não é um sólido geométrico.
	
	c.
	Apenas a figura é um sólido, mas a representação está errada.
	
	d.
	A figura não é um sólido, mas a representação está certa.
	
	e.
	Uma representação falsa, considerando que os sólidos não possuem perspectiva.
0,15 pontos   
PERGUNTA 3
1. 
	
	a.
	de uma perspectiva aérea.
	
	b.
	de uma perspectiva com quatro pontos de fuga.
	
	c.
	de uma perspectiva sem nenhum ponto de fuga.
	
	d.
	de uma perspectiva com um ponto de fuga.
	
	e.
	de uma perspectiva com dois pontos de fuga.
0,15 pontos   
PERGUNTA 4
1. 
	
	a.
	 em uma observação em perspectiva do objeto.
	
	b.
	em uma observação de planos do objeto.
	
	c.
	 em uma observação através do objeto.
	
	d.
	 na impossibilidade de visualizar objetos desse ponto de vista.
	
	e.
	 em uma observação plana do objeto.
PERGUNTA 1
1. Para reconhecer a forma, é necessário
	
	a.
	desenhá-la na superfície tridimensional
	
	b.
	haver luz, elemento fundamental para a percepção da constituição da forma e suas particularidades
	
	c.
	apenas fazê-la, com qualquer material;
	
	d.
	esculpí-la
	
	e.
	desenhá-la na superfície plana;
0,15 pontos   
PERGUNTA 2
1. Sobre a linha, podemos afirmar que:
	
	a.
	traça caminhos e é dinâmica, assumindo grande importância na composição; 
	
	b.
	não estabelece relações com o desenho;
	
	c.
	é um elemento com mínima relevância no que se refere à forma;
	
	d.
	não é um elemento do desenho.
	
	e.
	é o ponto de partida do desenho;
0,15 pontos   
PERGUNTA 3
1. "A garatuja não é simplesmente uma atividade sensório-motora, descomprometida e ininteligível. Atrás dessa aparente " inutilidade" contida no ato de rabiscar, estão latentes segredos existenciais, confidências emotivas, necessidades de comunicação. Existem pesquisas a respeito dos tipos possíveis de garatujas já realizadas por milhares de crianças, imprimindo uma qualidade científica e normativa à nossa conduta ao olharmos estes infindáveis traços caóticos no papel". Edith Derdyk.
Partindo da citação acima e do que já foi estudado sobre a garatuja, podemos entender que:
	
	a.
	a garatuja é inútil;
	
	b.
	a garatuja é um desenho gráfico abstrato;
	
	c.
	a garatuja não se faz espontaneamente;
	
	d.
	a garatuja não é um desenho.
	
	e.
	a garatuja não serve como parâmetro de desenho;
0,15 pontos   
PERGUNTA 4
1. Podemos entender que os desenhos e as pinturas das imagens na Pré-História:
	
	a.
	Foram feitos por outras pessoas, em outras épocas que imaginaram seus modos de vida.
	
	b.
	Foram feitos a partir da descrição;
	
	c.
	Foram feitos a partir da imaginação, exclusivamente;
	
	d.
	Foram feitos a partir da observação e possivelmente dados da memória;
	
	e.
	Foram feitos a partir de sonhos;