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Trabalho A REVOLUÇÃO NEOLÍTICA

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA – NEAD
 ALUNO: Tonivan Silva Queiroz
Trabalho solicitado pela Tutora Daniela Procksch, na disciplina Sociedade e Meio Ambiente no requisito de nota do 1º Semestre do curso de Fisioterapia.
LUÍS EDUARDO MAGALHÃES / BA
2020
1. INTRODUÇÃO
 Durante toda a história, a relação entre o homem e o seu meio foi de extrema importância no que diz a luta pela sobrevivência. Com o desenvolvimento das ciências e o processo de racionalização dos meios produtivos, as sociedades se preocupam em extrair da natureza as suas demandas de consumo. Ainda hoje, não é possível controlar a natureza de maneira absoluta. Para se ter boas colheitas, criar animais ou outros recursos naturais o homem precisa contar com a regularidade de determinados ciclos naturais que nem sempre acontecem de forma previsível.
1. DESENVOLVIMENTO
 A Revolução Neolítica também foi chamada de Revolução Agrícola. Revolução agrícola porque os nossos ancestrais viviam andando pelo planeta sem se preocupar com o plantar e colher, pois só estavam aproveitando o que a terra tinha de melhor. Quando se tornaram sedentários para se fixarem num determinado local, passaram então a desenvolver agricultura.
 Os nossos ancestrais não promoveram os grandes impactos negativos ao planeta, mas deixaram marcas da sua passagem sobre a terra, por exemplo, as pinturas nas pedras que eles faziam chamadas de pinturas rupestres que hoje estudamos o que foi a sociedade nômade através delas, isso vêm de 12 mil anos atrás onde aconteceu a mudança da sociedade que antes era nômade, passou a ser um modo de vida sedentário, os homens começaram a se dedicarem e se fixaram na região provavelmente devido à fertilidade da terra. 
 O local escolhido por eles foi o Vale da Mesopotâmia localizado na região do Oriente Médio ao leste do mar do Mediterrâneo, onde se encontram os países como Egito, Cisjordânia e Israel. Ali eles aperfeiçoaram a agricultura e assim passaram a produzir alimentos em um só local com a disponibilidade de solos férteis e com rios abundantes. Eles tiveram muito trabalho e organização na construção de valetas e represas para que ocorresse o transporte das águas, que era à base das civilizações onde tudo começou. 
 Os rios principais da região da Mesopotâmia que permitiu o avanço da agricultura e a fixação dos povos foram rio Jordão, Eufrates, Tigre e o rio Nilo onde foi considerado o berço da civilização e o os homens começaram a viver mais em grupo formando as primeiras cidades na região. Como o solo era mais fértil eles conseguiam produzir mais e assim surgiram as trocas de acordo com o que cada um produzia. Com o passar do tempo os homens começaram a viver melhor e por mais tempo, então as pequenas comunidades viraram grandes aldeias. Houve-se o aprimoramento dessas técnicas agrícolas e também pastoris pelo homem e que pôde aumentar cada vez mais a produção de alimentos. 
 Partindo daí houve um tempo de transição e a esse período chamamos de transumância que é o regime seminômade que ele não é totalmente fixo, mas também não é totalmente ambulante. Nessa época as pequenas cidades (aldeias) tiveram grandes inovações tecnológicas, as inovações como cerâmica, invenção da roda, as primeiras transformações químicas de elementos naturais, realizada de forma consciente pelo homem, gerando elementos “artificiais” (FIGUEIREDO, 1995). 
 Em função da propriedade, houve um período de glória e de terror em virtude da fixação do homem na terra que causou muita ênfase onde surgiu o período da escravidão, além do homem se fixar no local e ter o domínio de uma propriedade de terra passou a ter o domínio de outras pessoas para o uso em benefício próprio.
 Portanto, teve o surgimento do Código de Hamurábi que é o Olho por olho, dente por dente, um sistema bruto, rígido, com punições severas para quem cometesse algumas das infrações e de acordo com o código eram escravizados os prisioneiros de guerra, quem adquiriu alguma dívida ou quem cometeu algum crime.
2. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
· Ser Protagonista : História , Ensino Médio – Volume único/ Fausto Henrique Gomes Nogueira e Marcos Alexandre Capellari – Editora SM.
· 363.7 T693s Torres, Francielle Stano, Sociedade e meio ambiente / Francielle Stano Torres; Leila Carla Flohr. Indaial : Uniasselvi, 2013
· Por Rainer Sousa, Graduado em História, Equipe Brasil Escola.

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