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PORTIFÓLIO 5º SEMESTRE CIENCIAS CONTABEIS

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0 
 
 
 
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL BACHARELADO 
EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
 
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDICIPLINAR EM GRUPO 
“ESTUDO DA EMPRESA DESENTENDIDA MOSAS S.A.” 
EVERALDO NONATO DA COSTA BENTES DE MELO 
DAVID WILLIAN DE SOUZA BELÉM 
IVERSON VIEIRA DIUNIAS SILVA 
ISONILDO TAVARES DE OLIVEIRA 
MARCELO CAMPOS DE OLIVEIRA 
ROBSON BRUCE DE SOUZA 
 
 
 
 
Parintins 
2019 
 
 
 
1 
 
 
EVERALDO NONATO DA COSTA BENTES DE MELO 
DAVID WILLIAN DE SOUZA BELÉM 
IVERSON VIEIRA DIUNIAS SILVA 
ISONILDO TAVARES DE OLIVEIRA 
MARCELO CAMPOS DE OLIVEIRA 
ROBSON BRUCE DE SOUZA 
 
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDICIPLINAR EM GRUPO 
“ESTUDO DA EMPRESA DESENTENDIDA MOSAS S.A.” 
 
Trabalho em grupo, do 5º Semestre do Curso Superior de 
Núcleo Comum ACE (Administração, Ciências Contábeis 
e Economia) apresentado a Universidade Norte do 
Paraná – UNOPAR, abrangendo todas as disciplinas do 
semestre: Contabilidade Comercial, Mercado Financeiro e 
Capital, Contabilidade de Custos e Industrial, Teoria da 
Contabilidade e Noções de Atuária; 
 
Professores: André Juliano Machado, Cleverson Neves, 
Eric Ferreira dos Santos, Joenice Leandro Diniz dos 
Santos e Regis Garcia e Valdiana (Tutora de Sala) 
Parintins 
2019 
 
 
 
2 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................................... 03 
2 DESENVOLVIMENTO............................................................................................................ 03 
2.1 Evento A.................................................................................................................................. 04 
2.1.1 Vantagem e Desvantagem de Abertura de Capital.......................................................... 
04 
2.1.2 O que é necessário para abrir o capital na bolsa?............................................................ 
05 
2.1.3 Preparação Interna............................................................................................................. 
05 
2.1.4 Providências Externas........................................................................................................ 05 
2.1.5 Governança Corporativa.................................................................................................... 06 
2.2 Evento B.................................................................................................................................. 06 
2.2.1 Os principais métodos de controle de estoque..................................................... 07 
2.3 Evento C.................................................................................................................................. 10 
2.3.1 Pontos de Equilíbrio Contábil, Econômico e Financeiro................................................ 10 
2.4 Evento D.................................................................................................................................. 12 
2.5 Evento E.................................................................................................................................. 14 
CONCLUSÃO.............................................................................................................................. 18 
REFERÊNCIAS........................................................................................................................... 19 
3 
 
 1 INTRODUÇÃO 
 
 O Brasil, surpreendentemente, é um país que possui poucas empresas com ações 
negociadas na bolsa de valores. Apesar de sermos a 9ª maior economia do mundo, números de 
2013 dão conta de que ocupamos apenas a 23ª posição entre os países com mais empresas na 
bolsa, pouco mais de 350 companhias. 
 Dessa forma, isso faz com que o Brasil fique atrás de países como Malásia e Mongólia. 
Apenas na China o número de empresas listadas na bolsa cresce em uma taxa de 
aproximadamente 400 novas instituições por ano. 
 O grande motivo por trás dessas estatísticas é o mito de que a bolsa serve apenas para 
corporações multinacionais gigantescas. E, com isso, grandes empresas brasileiras deixam de 
explorar novas possibilidades de captação de recursos, como abrir capital de empresa na Bolsa 
de Valores. 
 
 2 DESENVOLVIMENTO 
 
 Antes de iniciarmos, devemos compreender o que é uma empresa de capital aberto. Do 
ponto de vista jurídico, as empresas legalmente constituídas podem encaixar-se em diversas 
modalidades de sociedade, como por exemplo, sociedade limitada, sociedade em nome coletivo, 
em comandita simples e sociedade anônima. 
 Uma empresa de capital aberto deve, necessariamente, ser uma sociedade anônima. Isso 
acontece em razão de algumas características muito especiais que essa modalidade possui. Uma 
delas é a limitação da responsabilidade do acionista ao preço da emissão das ações. Isso significa 
que, assim como na sociedade limitada, o patrimônio pessoal do acionista não pode responder 
pelas dívidas da empresa. O risco máximo que um acionista pode correr é o de a companhia falir 
e ele perder o dinheiro que usou para comprar as ações, na medida em que não poderá revendê-
las e nem, obviamente, receber dividendos. Mas a característica mais importante, que torna as 
sociedades anônimas únicas, é a facilidade com que as suas ações são negociadas. 
 Em uma sociedade limitada, por exemplo, uma mudança no quadro societário só pode 
acontecer com a concordância dos demais sócios, e a operação deve ser feita por escritura 
pública, seguindo diversas formalidades. 
 Uma sociedade anônima de capital aberto, o detentor das ações pode vendê-las para 
quem quiser, quando quiser, sem precisar da autorização dos demais acionistas e nem maiores 
formalidades envolvendo terceiros, como cartórios. 
http://brasileconomico.ig.com.br/ultimas-noticias/brasil-e-o-23-pais-em-numero-de-empresas-listadas-em-bolsa_132225.html?utm_source=blog&utm_campaign=rc_blogpost
http://brasileconomico.ig.com.br/ultimas-noticias/brasil-e-o-23-pais-em-numero-de-empresas-listadas-em-bolsa_132225.html?utm_source=blog&utm_campaign=rc_blogpost
4 
 
 Vender ações, no entanto, não é a única motivação que leva as empresas a listarem seus 
nomes na bolsa de valores. É possível negociar, também, papéis de dívidas: são as notas 
promissórias e debêntures, duas ferramentas importantes para quando a empresa precisa de 
dinheiro na mão com rapidez. É como se a empresa contraísse um empréstimo com os 
investidores que compram esse tipo de título. Os investidores que o compram não se tornam 
acionistas da empresa e têm direito apenas a receber o dinheiro de volta, acompanhado da devida 
remuneração e correção. 
 
 2.1 Evento A 
 
 2.1.1 Vantagens e Desvantagens de Abertura de Capital 
 
 Uma vantagem secundária, mas não menos importante, a de negociar papéis na bolsa é 
que a empresa ganha em transparência e melhora sua imagem perante os investidores e o público 
em geral. Ser uma empresa listada na bolsa significa que a instituição atende a uma série de 
exigências feitas pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários) órgão responsável por regular e 
fiscalizar o mercado de capitais brasileiro. No entanto, talvez a maior vantagem de abrir capital 
de empresa na bolsa de valores seja mesmo a redução de custos e a ampliação da base de captação 
de recursos da empresa. Vender pedacinhos da empresa ou papéis de dívidas sai muito mais 
barato do que recorrer às linhas de crédito bancário, por exemplo. 
 Outra vantagem de abrir o capital da empresa é poder distribuir ações entre os 
funcionários como uma forma de engajá-los e também de atrair e reter talentos na sua empresa. 
Para ter acesso a essas vantagens, porém, a empresa deve investir pesado para atender às 
exigências da Comissão de Valores Mobiliários. 
 As desvantagens certamente são as burocracias e o custo no processo. Isso porque, a 
empresa precisa de ajuda externa para cuidar de todo procedimento, que é bastante complexo e 
issogerará um custo que não é pequeno. Além disso, após a oferta pública inicial, os proprietários 
da empresa perdem um pouco de liberdade sobre o seu negócio, devendo responder ao conselho 
de administração, bem como aos demais grupos acionistas. O processo de abertura do capital da 
empresa, em si é composto por várias etapas e, em geral, demora cerca de dez semanas. Todavia, 
os especialistas alertam que a adequação da empresa pode levar mais de um ano. 
 
 
 
5 
 
 2.1.2 O que é necessário para abrir o capital na bolsa? 
 
 Vale a pena abrir o capital da empresa? Essa é a primeiríssima pergunta que deve ser 
respondida, já que a abertura do capital é custosa e pode demorar. Já pensou passar por todo o 
processo e descobrir que teria sido mais barato pegar dinheiro emprestado no banco? Além disso, 
temos que averiguar se existem investidores interessados em financiar os projetos da empresa. 
Por isso, é importante que nome da instituição já tenha alguma penetração no mercado, e seus 
produtos e serviços sejam bem vistos. Esta etapa inicial é chamada de análise de conveniência. 
 
 2.1.3 Preparação Interna 
 
 Antes de protocolar o pedido de abertura do capital da empresa, o ideal é montar uma 
equipe formada por profissionais internos e especialistas externos para promover as mudanças 
necessárias para a transição. 
 Essas mudanças incluem a adoção de métodos de governança corporativa, entre outras 
providências, que aumentam a transparência da gestão, possibilitando aos sócios analisarem se a 
administração está de acordo com os seus interesses. 
 As principais ferramentas de governança corporativa são o conselho fiscal e o conselho 
de administração fiscal. Além disso, a empresa deverá também apresentar relatórios financeiros 
trimestrais e anuais, devidamente auditados. É interessante criar um setor de compliance, para 
garantir que a instituição mantenha suas atividades dentro da lei e da regulamentação que se 
aplica às companhias de capital aberto. 
 
 2.1.4 Providências externas 
 
 Os responsáveis pela empresa devem registrá-la na CVM, órgão responsável pela 
regulação e fiscalização do mercado financeiro no Brasil. Além disso, a empresa deve ser listada 
na bolsa de valores, mercadorias e futuros. A partir daí, tem até sete anos para fazer sua oferta 
pública inicial (IPO). O momento certo de abrir capital de empresa na bolsa de valores. O 
momento no qual a empresa escolhe fazer a sua oferta inicial de ações é muito importante para o 
desempenho dos seus papéis. Há um momento no mercado financeiro no qual os investidores 
estão mais dispostos a correrem riscos. É o que os especialistas chamam de janela de 
oportunidade para as novas companhias na bolsa. 
 
6 
 
 2.1.5 Governança Corporativa 
 
➢ Transparência 
 Consiste no desejo de disponibilizar para as partes interessadas as informações que 
sejam de seu interesse e não apenas aquelas impostas por disposições de leis ou regulamentos. 
Não deve restringir-se ao desempenho econômico-financeiro, contemplando também os demais 
fatores (inclusive intangíveis) que norteiam a ação gerencial e que conduzem à preservação e à 
otimização do valor da organização. 
➢ Equidade 
 Caracteriza-se pelo tratamento justo e isonômico de todos os sócios e demais partes 
interessadas (stakeholders), levando em consideração seus direitos, deveres, necessidades, 
interesses e expectativas. 
➢ Prestação de Contas (accountability) 
 Os agentes de governança devem prestar contas de sua atuação de modo claro, conciso, 
compreensível e tempestivo, assumindo integralmente as consequências de seus atos e omissões 
e atuando com diligência e responsabilidade no âmbito dos seus papeis. 
➢ Responsabilidade Corporativa 
 Os agentes de governança devem zelar pela viabilidade econômico-financeira das 
organizações, reduzir as externalidades negativas de seus negócios e suas operações e aumentar 
as positivas, levando em consideração, no seu modelo de negócios, os diversos capitais 
(financeiro, manufaturado, intelectual, humano, social, ambiental, reputacional, etc.) no curto, 
médio e longo prazo. 
 
 
 2.2 Evento B 
 
Fato Ocorrido Valor 
Compras com crédito de impostos federais e estaduais $250.000,00 
Vendas Efetuadas no mesmo período $600.000,00 
 
 
a) 
7 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
b) Débito em Conta --------------------- $ 250.000,00 
Crédito em Conta -------------------- $ 763.500,00 
 
 2.2.1 Os principais métodos de controle de estoque 
 
➢ PEPS 
 
 Essa metodologia segue o princípio de que as mercadorias mais antigas do estoque são 
as que devem ser vendidas primeiramente. Daí o emprego da sigla PEPS, que significa “primeiro 
a entrar, primeiro a sair”. Trata-se de um dos métodos de gestão de estoque mais utilizados pelas 
empresas na atualidade. 
 Entre as suas vantagens estão o controle da validade dos produtos, o combate a perdas 
e a aproximação do custo de cada produto ao seu custo real, uma vez que o cálculo é feito a partir 
das mercadorias mais velhas para as mais novas. Além disso, o uso do PEPS promove a 
Tipo de 
Imposto 
Percentual Valor 
Valor de 
Imposto 
Total 
PIS 1,65% 
$ 250.000,00 
$ 4.125,00 
$ 68.125,00 COFINS 7,6% $ 19.000,00 
ICMS 18% $ 45.000,00 
Tipo de 
Imposto 
Percentual Valor Valor Divido Total 
PIS 1,65% 
$ 600.000,00 
$ 250.000,00 $ 68.125,00 
COFINS 7,6% $ 250.000,00 $ 68.125,00 
ICMS 18% $ 100.000,00 $ 27.250,00 
Total 
$ 600.000,00 $ 163.500,00 
$ 763.500,00 
8 
 
facilitação de outros processos logísticos essenciais para o crescimento empresarial. Por esses 
motivos, é possível afirmar que o PEPS é o mais indicado, sobretudo por evitar perdas e por 
facilitar a gestão em logística como um todo. 
 
➢ UEPS 
 
 O UEPS inverte a lógica da metodologia anterior, estabelecendo que o produto mais 
recentemente incorporado ao estoque da empresa é o primeiro que deve ser disponibilizado para 
as vendas. Assim, o significado da sigla é “último a entrar, primeiro a sair”. 
 O emprego desse método de gestão de estoque não é recomendado para as empresas que 
trabalham com produtos perecíveis. Nesses casos, os gestores precisam estar ainda mais atentos 
à rotatividade de produtos. Ao contrário do PEPS, no método UEPS o cálculo do custo dos itens 
vendidos é baseado no valor dos produtos mais novos do estoque. 
 
➢ Custo Médio 
 
 Também chamada de Média Ponderada Móvel, a metodologia do Custo Médio prevê a 
renovação dos valores do estoque a cada vez que houver a entrada de novos itens por meio do 
cálculo de uma média ponderada. A média é o resultado da soma dos valores dos produtos antigos 
com os valores dos produtos novos dividida pela quantidade total de itens disponíveis no estoque. 
 Para sua aplicação oferecer todos os benefícios possíveis, é preciso considerar bem o 
modelo de negócio da empresa antes de utilizar essa metodologia. Entretanto, o Custo Médio e 
o PEPS são os únicos métodos de gestão de estoque aceitos pelo Ministério da Fazenda na 
contabilização e comprovação de custos realizados para fins do Imposto de Renda. 
 
➢ Just in Time 
 
 O Just in Time (expressão em inglês que pode ser traduzida como “no momento exato”) 
é um método de gestão desenvolvido especialmente para promover a redução de custos, no qual 
o nível do estoque é mantido no menor estado capaz de atender as demandas do mercado. 
 Essa metodologia exige um acompanhamento rigoroso por parte dos gestores, para 
evitar que a empresa perca boas oportunidades de vendas por não ter a quantidade suficiente de 
produtos disponível no estoque. Nesse sentido, é preciso ter bons fornecedores como parceiros 
9 
 
capazes de atender a empresa com a agilidade e a frequência necessárias para que esse método 
de gestão de estoque funcione bem. 
 
➢ Curva ABC 
 
 Esse método de gestão baseia-se em três aspectos fundamentais para estabelecer a 
importância damanutenção de cada produto no estoque. São eles: o giro, o faturamento e a 
lucratividade. 
 Assim, os produtos classificados como do tipo A são aqueles que possuem giro razoável, 
mas geram alta lucratividade e faturamento, sendo muito importante garantir níveis adequados 
desses itens no estoque. Os produtos do tipo B são aqueles que devem corresponder à maior parte 
do estoque, pois possuem um giro alto, contribuindo bem para o aumento do faturamento, mas 
sem alcançar lucros tão altos quanto os produtos tipo A. 
 Por fim, os produtos do tipo C possuem pouca saída e representam uma fatia pequena 
do faturamento mensal, alcançando lucros restritos. Eles devem ser mantidos em pequenas 
quantidades no estoque, apenas para garantir o atendimento de eventuais demandas. A Curva 
ABC é uma metodologia muito eficiente em termos do ajustamento do processo de compras. 
 
➢ Preço Específico 
 
 O preço específico é o mais simples entre os métodos de gestão apresentados. Porém, 
para ser utilizado de maneira eficaz, é preciso que o gestor de estoque tenha condições de definir 
o preço exato de cada uma das unidades armazenadas. Dessa forma, é o preço específico de cada 
produto que orienta o processo de baixa dos produtos a cada venda realizada, sendo que o valor 
total final do estoque é representado pela soma dos custos específicos dos itens estocados. 
 Para finalizar, vamos explicar quais fatores sua empresa deve considerar ao escolher os 
métodos de gestão a serem utilizados na rotina organizacional. 
 O primeiro passo importante é a realização de uma análise estratégica do modelo de 
negócio e da realidade de mercado. Uma vez compreendidas as necessidades e as características 
organizacionais frente às oportunidades e ameaças do mercado, é preciso otimizar as práticas de 
controle de estoque com o emprego da tecnologia. 
 Ao optar entre os diferentes softwares de gestão empresarial disponíveis no mercado, 
vale a pena investir em ferramentas que tenham um custo compatível com as vantagens 
oferecidas. Por outro lado, também é importante procurar fornecedores que garantam o suporte 
10 
 
adequado para atender as empresas nos casos de falha dos equipamentos ou de capacitação para 
o uso das ferramentas. 
 
 2.3 Evento C 
 
 2.3.1 Pontos de Equilíbrio Contábil, Econômico e Financeiro 
 
➢ Ponto de equilíbrio Contábil 
 
 Ponto de equilíbrio Contábil é o ponto onde o lucro será 0 (zero). Significa que neste 
ponto todas as despesas fixas foram supridas pela margem de contribuição da quantidade pré-
determinada. Com o uso do ponto de equilíbrio conseguimos apurar o nível de vendas que precisa 
ser mantido para liquidar os custos fixos operacionais e também mensurar a lucratividade em 
diversos níveis de vendas. 
 O ponto de equilíbrio é instrumento se constitui numa técnica analítica para estudar as 
relações entre custos fixos, custos variáveis, volume de vendas e lucros, buscando, em especial, 
levantar o nível das operações necessárias para cobertura dos custos fixos operacionais. 
 Portanto, dentro das Pequenas e Médias Empresas pode ser uma poderosa ferramenta a 
favor do administrador, onde o mesmo conseguirá através da análise do ponto de equilíbrio 
identificar a quantidade mínima de vendas que precisa para não obter prejuízo. 
 
PEC = __cf__ 
 pv – cv 
 
a) PEC= 500.000 500.000 = $ 10.000,00 
 100-50 50 
 
 PEC= 12.000 = 240 
 100-50 
 
➢ Ponto de Equilíbrio Econômico 
 
 O ponto de equilíbrio econômico é similar ao ponto de equilíbrio contábil, com exceção 
que ele engloba também o custo de oportunidade da organização, ou seja, a perspectiva da 
empresa através de outros investimentos ou recursos. 
11 
 
 O ponto de equilíbrio financeiro desconsidera a soma dos gastos que não representam 
desembolsos financeiros para a empresa. Para encontrá-lo, deve-se desconsiderar os gastos com 
depreciações, exaustões ou amortizações já que estes são gastos que não representam 
desembolsos da empresa. Para encontrar o volume financeiro das vendas no ponto de equilíbrio, 
basta multiplicar a quantidade vendida pelo preço de venda. 
 Encontramos então o ponto de equilíbrio econômico através da seguinte fórmula: 
 
PEE = CF + COp 
 pv – cv 
 
 Onde, 
pv = preço por unidade vendida 
PEE = Ponto de Equilíbrio Econômico em quantidade vendida 
cv = custo variável unitário 
cf = custo operacional fixo 
COp = Custo de Oportunidade 
 
b) PEE= 300.000 + 400.000 = 14.000 
 90 – 40 
 
c) PEE= 500.000 + 600.000 = 22.000 
 100 – 50 
 
d) PEE= 500.000 + 300.000 = 8.000 
 (100 + 90) – (50 + 40) 
 
➢ Ponto de Equilíbrio Financeiro ou de Caixa 
 
 O ponto de equilíbrio financeiro, também conhecido e denominado por alguns autores 
como ponto de equilíbrio de caixa, não leva em consideração a Depreciação nem a Amortização, 
ou seja, fatores que diminuem o lucro, mas não apresentam retiradas do caixa. 
 O ponto de equilíbrio econômico representado pelas receitas totais iguais aos custos 
totais acrescidos por um lucro mínimo de retorno do capital investido. A empresa deve 
estabelecer um retorno desejável de lucro e realizar as vendas dentro das hipóteses estabelecidas 
12 
 
para que consiga cobrir seus custos e obter o retorno desejado. Trata-se do faturamento que a 
empresa deverá obter para remunerar o capital próprio investido na mesma, considerando-se os 
valores de mercado. Teoricamente, o lucro auferido deveria ser igual à remuneração do capital 
próprio. Esse lucro desejado poderá ser definido pela empresa durante o processo de elaboração 
do orçamento. Considera-se um lucro desejado e determina-se o ponto de equilíbrio. 
 Encontramos então o ponto de equilíbrio financeiro através da seguinte fórmula: 
 
PEF = CF – (Dp + A) 
 pv - cv 
 
 Onde, 
pv = preço por unidade vendida 
PEF = Ponto de Equilíbrio Financeiro em quantidade vendida 
cv = custo variável unitário 
cf = custo operacional fixo 
Dp = Depreciações 
A = Amortizações 
 
2.4 Evento D 
 
a) Qual é definição de risco? 
 Risco é um termo proveniente do italiano risico o rischio que são termos 
originários do árabe risq que significa o que depara a providência. O termo risco faz 
referência à proximidade ou contingência de um possível dano. 
 O risco também está presente nos mercados mundiais e com muita força. 
Aqueles que têm ou que fazem investimentos em bolsas de valores estão correndo 
outro tipo de risco, o risco financeiro. 
 Nesse aspecto as inversões de uma pessoa ou empresa podem ver-se diminuídas 
ou arruinadas se o risco financeiro é considerado alto, ou seja, o risco é à consecução 
dos objetivos de uma organização, à luz das incertezas do mercado e do setor de 
atuação da organização, do ambiente macroeconômico e dos próprios processos da 
organização. É importante cumprir algumas etapas: identificação, classificação, 
análise e tratamento dos riscos empresariais. 
 
13 
 
b) Quais os principais tipos de riscos envolvidos com a atividade empresarial? 
Explique cada um deles para facilitar o entendimento da diretoria. 
➢ Risco de Mercado (Risco de Ações): Riscos referentes a mudanças no valor de 
mercado de carteiras de ações; 
➢ Riscos de Crédito (Risco de Financiador): Risco de perdas por inadimplência do 
financiador em transações efetuadas. Este risco pode ser potencializado quando o 
contrato não prevê multas por atraso ou acordo de liquidação por compensação de 
direitos e obrigações; 
➢ Risco Operacional (Risco de Equipamento): Riscos referentes a falha de 
equipamento, pane elétrica, falta de energia incidente, etc; 
➢ Risco Legal (Risco de Contrato): Risco de perdas referentes a julgamentos 
desfavoráveis, por contratos omissos, mal redigidos ou sem o devido amparolegal 
 
c) Qual a relação entre risco e incerteza? 
 No mundo dos negócios, esses dois termos são recorrentemente levantados e 
usados de forma bastante genérica. E isso é muito frustrante, pois quando 
identificados de forma incorreta, sempre causam perdas pessoais ou 
organizacionais desnecessárias. É por isso que o entendimento conceitual de cada 
um desses termos é fundamental para o processo decisório. Por isso, o primeiro 
passo, sempre deverá ser destrinchar as variáveis da questão em evidência, 
separando aquilo que é risco daquilo que é incerteza. 
 Feito isso, o caminho para um resultado que promova o desempenho é menos 
oneroso, pois o gestor poderá trabalhar com maior efetividade. Mas, muito embora 
saber identificar riscos e incertezas seja um passo fundamental para decidir com 
maior grau de efetividade, isso não significa, de forma alguma, garantia de bom 
desempenho para nada nem para ninguém. Tudo que isso significa é a garantia de 
que o indivíduo não esteja sendo negligente ilícito ou irresponsável. E sempre 
haverá riscos e incertezas no "corpo" de qualquer espécie de paradigma, pois foi 
assim numa questão antiga e será numa questão nova. 
 O exemplo mais prático sobre isso pode ser evidenciado no enunciado das 
plataformas de investimentos financeiros de renda variável, mais ou menos assim: 
"desempenho anterior não é garantia de mesmo desempenho futuro". 
14 
 
 Portanto, os riscos podem ser controlados e previstos. As incertezas, não, pois 
nos deixam com muitas dúvidas. Saber essa diferenciação é o primeiro passo para 
que o indivíduo possa atingir um bom desempenho. Isso não é garantia de sucesso, 
mas é garantia de responsabilidade e compromisso com àquilo que deve ser feito. 
Entretanto, não há como fugir das incertezas, as inovações dependem delas. 
 
2.5 Evento E 
 
➢ Ativo: O Ativo faz parte das Contas Patrimoniais e compreende o conjunto 
de Bens e Direitos da organização (entidade, empresa), possuindo valores 
econômicos e podendo ser convertido em dinheiro (proporcionando ganho 
para a empresa). É a parte positiva da posição patrimonial e identifica onde 
os recursos foram aplicados. Representa os benefícios presentes e futuros 
para a empresa. 
O Ativo se divide em duas partes: Ativo Circulante: O Ativo Circulante 
agrupa dinheiro e tudo o que será transformado em dinheiro rapidamente. 
São contas que estão constantemente em giro, movimento, circulação. 
Neste grupo são registrados os bens e direitos que a empresa consegue 
realizar (transformar) em dinheiro até o final do exercício seguinte, ou seja, 
no curto prazo. 
Ativo Não Circulante: São registrados os direitos que serão realizados 
(transformados em dinheiro) após o final do exercício seguinte (longo 
prazo), assim como os bens de uso (veículos, máquinas, etc.) e de renda da 
empresa (aluguéis, imóveis para vendas). Ou seja, no Não Circulante são 
incluídos todos os bens de natureza duradoura destinados ao funcionamento 
normal da sociedade e do seu empreendimento, assim como os direitos 
exercidos com essa finalidade. O Ativo Não Circulante está dividido em 4 
grupos: Realizável a longo prazo, Investimentos, Imobilizado e Intangível. 
➢ Passivo: O Passivo faz parte das Contas Patrimoniais e compreende as 
obrigações da organização, entidade ou empresa para com terceiros, por sua 
natureza e por sua expressão monetária. É a parte negativa do Patrimônio e 
identifica a origem dos recursos aplicados. As contas representam os 
recursos de terceiros que foram usados e são classificadas segundo a ordem 
15 
 
decrescente de exigibilidade (são classificadas de acordo com o seu 
vencimento, através do curto e longo prazo). Ou seja, o Passivo se classifica 
de acordo com o prazo de realização das obrigações. 
Passivo Circulante: Neste grupo, classificam-se as contas que representam 
obrigações da empresa para com terceiros no curso do exercício seguinte. 
Ex.: Salários a Pagar, Fornecedores, Impostos a Pagar, Empréstimos 
Bancários etc. São as obrigações (dívidas) exigíveis que deverão ser pagas 
até o fim do exercício seguinte. Neste grupo são escrituradas as obrigações 
da entidade, inclusive financiamentos para aquisição de direitos do ativo 
não-circulante, quando se vencerem no exercício seguinte. No caso de o ciclo 
operacional da empresa ter duração maior que a do exercício social, a 
concepção terá por base o prazo desse ciclo. 
Passivo Não Circulante: Neste grupo são escrituradas as obrigações da 
entidade, inclusive financiamentos para aquisição de direitos do ativo não-
circulante, quando se vencerem após o exercício seguinte. No caso de o ciclo 
operacional da empresa ter duração maior que a do exercício social, a 
concepção terá por base o prazo desse ciclo. 
➢ Patrimônio Líquido: O patrimônio líquido é a diferença entre o ativo e o 
passivo da organização, ou seja, entre os bens e direitos que ela possui e suas 
obrigações. Em linhas gerais, o significado de patrimônio líquido 
corresponde à riqueza de uma organização, o que ela possui descontadas as 
contas que precisa pagar. Ele representa a fonte interna de recursos da 
empresa e o quanto seus proprietários têm investido na companhia. 
O cálculo do patrimônio líquido é dado pela diferença entre os ativos e o 
passivo. A fórmula do patrimônio líquido corresponde ao ativo menos o 
passivo. Ativo, passivo e patrimônio líquido são componentes do balanço 
patrimonial de uma empresa. Esse relatório é composto por duas colunas. Na 
primeira coluna fica o ativo. Já na segunda estão o passivo e, logo abaixo 
dele, o patrimônio líquido. A distribuição é feita desta forma porque, no final, 
o valor total do ativo deverá ser igual à da soma entre passivo e patrimônio 
líquido. 
➢ Receitas: A receita é entendida como todo capital que entra originário da 
atividade empresarial, ou seja, são os recursos advindos de produtos ou 
prestação de serviços, não necessariamente somente vindos das vendas ou 
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prestação de serviços. Alguns exemplos de atividades que também geram 
receita são: 
• Aluguel, 
• Rendimentos de aplicações financeiras, 
• Cobrança de royalties, 
• Juros. 
 Em vida familiar, alguns outros itens fazem parte das receitas, tais como: 
• Salário líquido, 
• Rendimentos fixos: aposentadoria ou pensão, 
• Rendimento de investimentos. 
 Por isso, a receita é conceituada como o dinheiro que contribui como parcela positiva, 
especialmente ao realizar as contas do lucro gerado (em empresas, no caso) e para o planejamento 
financeiro familiar. Além disso, para as organizações a receita irá gerar um aumento do ativo 
patrimonial. Receita pública é uma expressão usada para designar o montante em dinheiro 
recolhido pelo Tesouro Nacional, ou seja, é o dinheiro que o estado arrecada com a finalidade de 
custear as despesas públicas e também os investimentos que serão destinados para suprir as 
necessidades da sociedade. 
 A receita pública está dividida em dois grupos: receitas orçamentárias e 
extraorçamentárias. 
➢ Despesa: Por outro lado, as despesas são todos os gastos de caráter geral 
ligados a administração e vendas. Essa ideia está relacionada com a vida 
empresarial e tem como exemplos: 
• Juros, 
• Multas, 
• Pagamento pró-labore, 
• Impostos, 
• Aluguel de sala, 
• Material de escritório. 
 Ou seja, as despesas são tudo aquilo que é investido na administração da organização, 
não estando ligado à produção de bens que irão ser comercializados. Nesse caso, a despesa não 
aumentará o patrimônio ativo, somente a receita. 
 Para o lado empresarial, as despesas são vistas como “sacrifícios” necessários para 
manter a empresa funcionando. Já as despesas não operacionais se originam das transações que 
não estão incluídas nas ações principais ou secundárias da empresa. 
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 Para o planejamento familiar, as despesas se caracterizam pelas grandes despesas e pelos 
pequenos gastos diários. Por exemplo: 
• Aluguelou parcelamento de imóvel, 
• Compras mensais e as refeições, 
• Passagens de ônibus, 
• Combustível, 
• Serviços essenciais, como energia elétrica e água. 
 
 Na área da Contabilidade, as despesas são explicadas como a diminuição do ativo e o 
aumento do passivo, isso quer dizer que embora as receitas consigam provocar um aumento do 
patrimônio líquido, as despesas agem de forma oposta, diminuindo o valor desse patrimônio. 
 As despesas são classificadas em: antecipadas e não operacionais. O primeiro tipo aborda as 
despesas que são pagas de forma antecipada e que fazem parte do cálculo das despesas do 
próximo exercício. Os seguros a vencer são um bom exemplo. Já as despesas não operacionais 
se originam das transações que não estão incluídas nas ações principais ou secundárias da 
empresa. 
 Para o planejamento familiar, as despesas se caracterizam pelas grandes despesas e pelos 
pequenos gastos diários. Por exemplo: 
• Aluguel ou parcelamento de imóvel, 
• Compras mensais e as refeições, 
• Passagens de ônibus, 
• Combustível, 
• Serviços essenciais, como energia elétrica e água. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CONCLUSÃO 
 
 Este trabalho mostrou como a contabilidade contribui com o empresário na gestão da 
sua empresa, a aplicação correta das informações contábeis na tomada de decisão. A maioria das 
pessoas e parte dos contadores ainda pensam que a contabilidade é usada unicamente para 
apuração de impostos e esquecem das riquezas nas informações da organização, que ela é capaz 
de extrair. E o gestor por sua vez, não sabe empregar corretamente as informações que a 
contabilidade fornece. 
 Vimos que as demonstrações contábeis trazem informações detalhadas dos resultados 
da empresa, e que através dos índices os gestores podem ter consciência da situação da empresa 
e formar estratégias para driblar possíveis ameaças, ou tomar importantes decisões na busca de 
um crescimento sustentável e que dure. A correta aplicação da contabilidade na gestão da 
empresa garante a ela a estabilidade e forte competitividade no mercado, em geral o gestor terá 
um controle eficaz sobre a empresa como um todo. Também que Contabilidade, Administração 
e a Economia, estão diretamente ligadas e são parte uma da outra, não há como individualizar os 
estudos ou tentar pensar nessas ciências separadamente. 
 Desta forma, após consultas a importantes bibliografias e reflexões na busca de efetivar 
nossa idéia antecipada, podemos concluir que a contabilidade é de extrema importância para os 
administradores e gestores, pois suas informações, quando bem aproveitadas, conseguem 
proporcionar à empresa grande desempenho, desenvolvimento seguro e menos superficial, 
tornando-a altamente forte e competitiva. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7.ed. Rio de 
Janeiro: Campus, 2003. 
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 12.ed. São Paulo: Pearson, 
2010. 
HORNGREN, Charles T.; SUNDEM, Gary L.; STRATTON, William O. Contabilidade 
Gerencial. 12.ed. São Paulo: Pearson, 2004. 
IUDICIBUS, Sérgio de. Contabilidade Gerencial. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1987 
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Introdução à Teoria da Contabilidade. 3.ed. 
São Paulo: Atlas, 2002 
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12.ed. São Paulo: 
Pearson, 2006. 
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2003 
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2009 
OLIVEIRA; PEREZ JR.; SILVA. Controladoria Estratégica. -- São Paulo: Atlas, 2002 
POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais. 6.ed. São Paulo: 
Atlas, 2010. 
PROFESSORES DA FEA/USP. Contabilidade Introdutória. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, Disponível em: 
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/resolucaocfc1159_2009.htm Acesso em 04/05/2019. 
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/resolucaocfc1159_2009.htm

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