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2.4 - PNI

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Faculdade Pitágoras – Betim 
Curso de Enfermagem 
Disciplina: 
Programa Nacional de 
Imunização - PNI 
 
 
 
 
Imunização 
 
Conjunto de métodos terapêuticos destinados a 
conferir ao organismo um estado de resistência, 
ou seja de imunidade, contra determinadas 
enfermidades infecciosas. 
 
A imunização é definida como a aquisição de 
proteção imunológica contra uma doença 
infecciosa. 
História da vacina 
 
O criador da primeira vacina, contra a varíola, foi Edward Jenner. Em 1796 
Jenner observou que as vacas tinham nas tetas algumas feridas iguais às 
provocadas pela varíola no corpo de humanos. Os animais tinham uma versão 
mais leve da doença, a varíola bovina. 
 
Ao observar que as moças responsáveis pela ordenha, que comumente 
acabavam infectadas pela doença bovina tinham uma versão mais suave da 
doença, ficando imunizadas ao vírus humano, ele recolheu o líquido que saía 
destas feridas e o passou em cima de arranhões que ele provocou no braço de 
um garoto, filho de seu jardineiro. O menino teve um pouco de febre e algumas 
lesões leves, tendo uma recuperação rápida. 
 
A partir daí, o cientista pegou o líquido da ferida de outro paciente com varíola e 
novamente expôs o garoto ao material. Semanas depois, ao entrar em contato 
com o vírus da varíola, o pequeno passou incólume à doença. Estava 
descoberta assim a propriedade de imunização (o termo vacina seria, portanto, 
derivado de vacca, no latim). 
 Criação do PNI 
 
O êxito das Campanhas de Vacinação contra a varíola na 
década dos anos sessenta, mostrou que a vacinação em 
massa tinha o poder de erradicar a doença. O último caso de 
varíola notificado no Brasil foi em 1971 e, no mundo em 1977 
na Somália. 
 
Em 1973 foi formulado o Programa Nacional de Imunizações - 
PNI, por determinação do Ministério da Saúde, com o 
objetivo de coordenar as ações de imunizações que se 
caracterizavam, até então, pela descontinuidade, pelo caráter 
episódico e pela reduzida área de cobertura. 
http://www.saude.gov.br/
http://www.saude.gov.br/
http://www.saude.gov.br/
http://www.saude.gov.br/
http://www.saude.gov.br/
PNI 
•Objetivo: normatizar a imunização em nível 
nacional, assim, contribuindo para o controle ou 
erradicação das doenças infecto-contagiosas e 
imunopreveníveis, como exemplo: a poliomielite 
(paralisia infantil), sarampo, difteria, tétano, 
coqueluche, tuberculose e outras. 
 
 
 
 
 
 Em seguimento à erradicação da varíola, inicia-se em 1980 a 1ª 
CAMPANHA NACIONAL DE VACINAÇÃO CONTRA A 
POLIOMIELITE, com a meta de vacinar todas as crianças menores 
de 5 anos em um só dia. O último caso de poliomielite no Brasil 
ocorreu na Paraíba em março de 1989. Em setembro de 1994 o 
Brasil junto com os demais países da região das américas, recebeu 
da Comissão Internacional para a Certificação da Ausência de 
Circulação Autóctone do Poliovírus Selvagem nas Américas, o 
Certificado que a doença e o vírus foram eliminados de nosso 
continente. 
 
• Torna-se cada vez mais evidente, no Brasil, que a 
vacina é o único meio para interromper a cadeia de 
transmissão de algumas doenças imunopreveníveis. É 
uma técnica simples e relativamente barata, porém 
exige uma boa organização dos serviços de saúde 
 
• O Brasil e um dos países que oferece o maior numero 
de vacinas a população. Atualmente, o PNI 
disponibiliza mais de 300 milhões de doses anuais 
distribuídas entre 44 imunobiológicos, incluindo 
vacinas, soros e imunoglobulinas. 
 
 
 
 
 
 
PNI 
 
• O desenvolvimento do Programa é orientado por 
normas técnicas estabelecidas nacionalmente, no 
que se refere à conservação, manipulação, 
transporte e aplicação dos imunobiológicos, assim 
como aos aspecto de programação e avaliação. 
 
 
 
 
• Não existem excluídos para o PNI. 
 
• As vacinas do programa estão à 
disposição de todos nos postos ou com as 
equipes de vacinação, cujo empenho 
permite levar a imunização mesmo a locais 
de difícil acesso — às matas, aos morros, 
aos becos das favelas. 
 
• Eles vão aonde é preciso ir para imunizar 
a população. 
 
 As competências do Programa, estabelecidas 
no Decreto nº. 78.231, podem ser 
consideradas válidas até o momento: 
 
•Implantar e implementar as ações do 
Programa, relacionadas com as vacinações de 
caráter obrigatório; 
 
•Estabelecer critérios e prestar apoio técnico e 
financeiro à elaboração, implantação e 
implementação dos programas de vacinação a 
cargo das secretarias de saúde das unidades 
federadas; 
•Estabelecer normas básicas para a 
execução das vacinações; 
 
•Supervisionar, controlar e avaliar a 
execução das vacinações no território 
nacional, principalmente o desempenho dos 
órgãos das Secretarias de Saúde, 
encarregados dos programas de vacinação; 
 
•Centralizar, analisar e divulgar as 
informações referentes ao PNI. 
• O PNI tem por objetivo conscientizar a 
população da importância da vacinação, e 
imunizar a maioria delas, por este motivo, 
existem metas para as ações como: 
 
Para < de 5 anos meta : 
vacinar 90% da população com as 
vacinas da tríplice viral, 
 Tetravalente, 
BCG. 
 
 
•95% contra a poliomielite 
 
•principalmente nos dias nacionais de 
vacinação, onde também é completado o 
esquema daqueles que, por diferentes 
motivos, estão com a vacinação atrasada. 
 
 
•Para o grupo de mulheres em idade fértil, 
de 12 a 49 anos, a meta é vacinar todas as 
mulheres contra o tétano e síndrome da 
rubéola congênita, evitando assim 
contaminações durante a gestação. 
 
• Para o grupo de adolescentes, existem as 
ações de controle da febre amarela, do 
tétano e raiva humana e o controle da 
hepatite B. 
 
 
•O controle das doenças só será obtido se 
as coberturas alcançarem índices 
homogêneos para todos os subgrupos da 
população e em níveis considerados 
suficientes para reduzir a morbimortalidade 
por essas doenças. 
Tipos de imunidade 
A imunidade pode ser: 
 
Natural ou inespecífica: E constituída de mecanismos de defesa 
bioquímicos e celulares que já estão presentes no organismo antes 
mesmo de se iniciar o processo infeccioso, respondendo, prontamente, 
a infecção 
 
Adquirida especifica: corresponde a proteção contra cada agente 
infeccioso ou antígeno. 
A resposta especifica inicia-se quando os agentes infecciosos são 
reconhecidos nos órgãos linfoides pelos linfócitos T e B. Os linfócitos B 
iniciam a produção de anticorpos específicos (imunidade humoral) 
contra o antígeno. Já os linfócitos T viabilizam a produção de células de 
memoria (imunidade celular). 
IgG (Imunoglobulina G) e IgM (Imunoglobulina 
M) são anticorpos que o organismo produz quando entra em contato 
com algum tipo de micro-organismo invasor. A diferença entre eles é 
que o IgM é produzido na fase aguda da infecção, enquanto que o IgG, 
que também surge na fase aguda, é mais específico e serve para 
proteger a pessoa de futuras infecções, permanecendo por toda a vida. 
 
A imunidade pode ser: 
 
Ativa: utiliza-se de microorganismos vivos atenuados, mortos e 
componentes inativados de microorganismos vivos atenuados são 
multiplicados e tratados em culturas de tecidos onde há perda da 
patogenicidade sem perda do poder imunogênico. Os 
microorganismos mortos são inativados por calor, fenol, raios 
ultravioletas etc. A imunização conferida por microorganismos 
vivos em geral apresenta resposta imune superior e mais 
prolongada. 
 
 
Passiva: é obtida através da administração de anticorpos 
previamente formados (imunoglobulinas) ou soros hiperimunes. É 
útil nos pacientes com defeito na formação de anticorpos ou nos 
indivíduos que podem desenvolver a doença antes que a 
imunização ativa possa estimular a produção de anticorpos. 
 
 
 
Imunização – Vacina 
 
A vacina é o imunobiológico que contém 1 ou + 
agentes imunizantes (vacina isolada ou 
combinada)sob diversas formas: bactérias ou 
vírus vivos atenuados, inativados, etc. 
 
Princípio: É a capacidade de tolerar o que é do 
corpo e de estar reconhecendo o que não é do 
corpo e manter o equilíbrio. 
 
 
 
 
 Classificação das vacinas 
 
Vacinas vivas atenuadas 
Vacinas inativadas 
Vacinas conjugadas 
Vacinas recombinante 
Vacinas combinadas 
 
 
 
 
 Vacinas vivas atenuadas 
 
Imunidade prolongada,com apenas uma dose. 
Microorganismos vivos, mas a sua multiplicação 
não costuma causar a doença 
Exemplos de vacinas vivas atenuadas: caxumba, 
rubéola,sarampo, poliomielite oral, febre amarela, 
varicela, tríplice viral,e BCG. 
 
 
 
 
 
Vacinas vivas inativadas 
 
Exigem várias doses para produzir a imunidade 
e, em alguns casos, necessitam de uma dose de 
reforço para a manutenção da imunidade. 
 Microrganismos inativados, ou seja, não se 
encontram vivos, e incapazes de multiplicarem. 
 
 
 Vacinas vivas inativadas 
 
Exemplos de vacinas inativadas: poliomielite 
inativada (tipo Salk), influenza, difteria, 
tétano, coqueluche e raiva. 
 
 
 
 
 
 Vacinas conjugadas 
 
Utilizam frações de microorganismos purificadas e 
conjugadas (ligação química, com proteínas) - potencializar 
a resposta imune, principalmente em crianças de baixa 
idade. 
 
Exemplos:Haemophilus influenzae tipo b conjugada (Hib) e 
vacina contra Neisseria meningitidis tipo C conjugada. 
 
 
 
 
 
 
 
 Vacinas recombinantes 
 
Antígeno protéico obtido com a inserção 
(recombinação genética) em um 
microrganismo ou uma cultura celular, de um 
fragmento apropriado, geralmente um 
plasmídeo bacteriano que contém o gene ou 
seguimento de DNA que codifica o antígeno 
desejado. 
 
Exemplo: Vacina contra Hepatite B 
 
 
 
 
 
 
 Vacinas combinadas 
 
 Agregação de 2 ou + microorganismos 
atenuados, inativados ou antígenos purificados 
combinados no processo de fabricação. 
A combinação visa prevenir várias doenças ou 
prevenir uma doença causada por vários sorotipos 
do mesmo microorganismo. 
Exemplos: Tríplice Bacteriana - DTP 
Tríplice Viral- SCR 
Tetravalente – DTP + Hib 
Idade 
 
No primeiro ano de vida, o sistema imunológico ainda esta em 
desenvolvimento. Para algumas vacinas, devido a sua composição, e 
necessária a administração de um numero maior de doses, de acordo 
com a idade, como ocorre com a vacina conjugada pneumocócica 10 
valente, a meningocócica C e a vacina hepatite B. 
E necessário que as crianças sejam vacinadas nos primeiros meses de 
vida, pois se espera que o primeiro contato seja com o antígeno vacinal. 
No entanto, para algumas vacinas, poderá ocorrer a interferência dos 
anticorpos maternos. 
Fatores que influenciam a resposta imune 
Gestação 
 
As gestantes não devem receber vacinas vivas, pois existe a 
possibilidade de passagem dos antígenos vivos atenuados para o feto 
e de causar alguma alteração, como malformação, aborto ou trabalho 
de parto prematuro. 
 
Nas situações especificas de profilaxia, estará indicada a imunização 
passiva, que prevê o recebimento de soros ou imunoglobulinas 
especificas, como a imunoglobulina especifica contra varicela ou 
hepatite B ou imunoglobulina hiperimune. 
Fatores que influenciam a resposta imune 
Amamentação 
 
De maneira geral, não ha contraindicação de aplicação de vacinas 
virais atenuadas para as mães que estejam amamentando, pois não 
foram observados eventos adversos associados a passagem desses 
vírus para o recém-nascido. 
 
No entanto, a vacina febre amarela não esta indicada para mulheres 
que estejam amamentando, razão pela qual a vacinação deve ser 
adiada ate a criança completar seis meses de idade. Em caso de 
mulheres que estejam amamentando e tenham recebido a vacina, o 
aleitamento materno deve ser suspenso preferencialmente por 28 
dias apos a vacinação (com o mínimo de 15 dias). 
Fatores que influenciam a resposta imune 
Reação anafilática 
Alguns indivíduos poderão apresentar reação anafilática a alguns 
componentes dos imunobiológicos. 
 
No mecanismo dessa reação, estão envolvidos os mastócitos. A 
reação ocorre nas primeiras duas horas apos a aplicação e é 
caracterizada pela presença de urticaria, sibilos, laringoespasmo, 
edema de lábios, podendo evoluir com hipotensão e choque 
anafilático. Geralmente, a reação anafilática ocorre na primeira vez 
em que a pessoa entra em contato com o referido imunobiológicos. 
Neste caso, as próximas doses estão contraindicadas. 
Pacientes imunodeprimidos 
 
Os pacientes imunodeprimidos – devido as neoplasias ou ao 
tratamento com quimioterapia e/ou radioterapia, corticoide em doses 
elevadas, HIV/aids – deverão ser avaliados caso a caso para a 
administração adequada de imunobiológicos. Tais pacientes não 
deverão receber vacinas vivas. Nas situações de pós-exposição, eles 
receberão soros ou imunoglobulinas especificas. Para cada 
imunodeficiência pode-se substituir, indicar, contraindicar ou adiar a 
indicação de algum imunobiológicos. 
Uso de antitérmico profilático 
Em estudos realizados, observou-se que as crianças que receberam 
paracetamol profilático apresentaram uma redução nos títulos de 
anticorpos das vacinas administradas. E importante salientar que não 
há necessidade de revacinação, pois os títulos – embora sejam 
menores em comparação ao grupo de crianças que não receberam 
antitérmico profilático – estavam em níveis protetores. 
 
Recomenda-se a sua utilização apenas para as crianças com historia 
pessoal e familiar de convulsão e para aquelas que tenham 
apresentado febre maior do que 39,5oC ou choro incontrolável apos 
dose anterior de vacina tríplice bacteriana (penta ou DTP ou DTPa). 
Nessas situações, indica-se antitérmico/analgésico no momento da 
vacinação e com intervalos regulares nas 24 horas até às 48 horas 
subsequentes. 
Fatores que influenciam a resposta imune 
Via de administração 
O uso de vias de administração diferentes da preconizada poderá interferir na 
resposta imune. 
Dose e esquema de vacinação 
De modo geral, as vacinas inativadas necessitam de mais de uma dose para 
uma adequada proteção (por exemplo: a vacina hepatite B, tétano e difteria), 
enquanto as vacinas virais atenuadas, geralmente, necessitam apenas de uma 
dose para uma adequada proteção. 
Adjuvantes 
São substancias presentes na composição de algumas vacinas e que 
aumentam a resposta imune dos produtos que contem micro-organismos 
inativados ou seus componentes (por exemplo: os toxóides tetânico e diftérico). 
Não são utilizados em vacinas que contem micro-organismos vivos. Os sais de 
alumínio são os adjuvantes mais utilizados em vacinas para o uso humano. 
Referencias 
 
BRASIL. Manual de Rede de Frio / elaboração de Cristina Maria Vieira da Rocha et al. - 
3. ed. - Brasília: Ministério da Saúde: Fundação Nacional de Saúde; 2001. 80p. il. 
 
SCHMITZ, E.M.R et al. A enfermagem em pediatria e puericultura. São Paulo: Editora 
Atheneu, 2005. 
 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de 
Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de Normas e Procedimentos para 
Vacinação / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de 
Vigilância das Doenças Transmissíveis. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. 
 
http://pni.datasus.gov.br/apresentacao.asp. Acesso em 22/03/2017 
 
MITSUKA-BREGANÓ, R., LOPES-MORI, FMR., and NAVARRO, IT., orgs. 
Toxoplasmose adquirida na gestação e congênita: vigilância em saúde, diagnóstico, 
tratamento e condutas [online]. Londrina: EDUEL, 2010. Diagnóstico. pp. 15-24. ISBN 
978-85-7216-676-8. Available from SciELO Books . 
http://pni.datasus.gov.br/apresentacao.asp
http://pni.datasus.gov.br/apresentacao.asp
http://pni.datasus.gov.br/apresentacao.asp
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