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SENSORIAMENTO REMOTO COMO FERRAMENTA PARA ANÁLISE DADOS DO MEIO AMBIENT

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FACULDADE ÚNICA DE IPATINGA 
VANESSA PAIVA ZOCCAL FERRARI 
 
 
 
 
 
 
 
 
SENSORIAMENTO REMOTO COMO FERRAMENTA PARA ANÁLISE 
DADOS DO MEIO AMBIENTE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BOM JESUS-PI 
2020 
 
 
FACULDADE ÚNICA DE IPATINGA 
VANESSA PAIVA ZOCCAL FERRARI 
 
 
 
 
 
 
 
 
SENSORIAMENTO REMOTO COMO FERRAMENTA PARA ANÁLISE DE 
DADOS DO MEIO AMBIENTE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Artigo Científico Apresentado à Faculdade 
Única de Ipatinga - FUNIP, como requisito 
parcial para a obtenção do título de 
Especialista em GEOPROCESSAMENTO E 
GEORREFERENCIAMENTO. 
 
BOM JESUS-PI 
2020
1 
 
 
SENSORIAMENTO REMOTO COMO FERRAMENTA PARA ANÁLISE DE 
DADOS DO MEIO AMBIENTE 
VANESSA PAIVA ZOCCAL FERRARI1 
 
 
 
 
 
RESUMO 
O uso do Sensoriamento remoto tem se mostrado um instrumento de grande utilidade para o 
monitoramento de grandes áreas, a fim de verificar a observância à legislação ambiental, 
ajudando na fiscalização e proteção de grandes áreas. Essas imagens geradas por meio de 
satélites estão cada vez mais em sendo utilizadas e se popularizam a cada dia, principalmente 
após a divulgação gratuita pela internet. Este trabalho teve a proposta de demonstrar a 
importância do sensoriamento remoto como ferramenta na análise de dados para manutenção e 
proteção do meio ambiente. Existe uma série de vantagens que tornam o uso do sensoriamento 
remoto de extrema importância no contexto atual da sociedade, pois esta pode evidenciar dados 
geográficos e históricos relativos ao espaço natural e social Além disso, atualmente temos a 
discussão da preservação do meio ambiente como pauta mundial em diversos eventos no 
entorno do mundo, e o Sensoriamento remoto é uma das ferramentas muito utilizado no 
monitoramento e análise do meio ambiente. 
 
Palavras chave: Analise. Ferramentas. Fiscalização. Sensoriamento. 
 
Introdução 
A revisão bibliográfica conforme Webster & Watson (2011) é considerada um 
passo inicial para qualquer pesquisa científica, assim como, definir a linha 
limítrofe da pesquisa que se deseja desenvolver. Para Biolchini et al. (2007), é 
tratada como um instrumento para mapear trabalhos publicados, para que o 
pesquisador elabore uma síntese do conhecimento existente sobre o assunto. 
 
11Engenheira Florestal (UFPI);Esp.Gestão Estratégica de Negócios; Esp.Gestão de 
Projetos(UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR). 
2 
 
Sensoriamento Remoto é o uso integrado de modernos sensores, equipamentos 
para processamento de dados, equipamentos de transmissão de dados, 
aeronaves, espaçonaves etc, objetivando estudar o ambiente da Terra por meio 
de registros e das análises das interações entre a radiação eletromagnética e as 
substâncias componentes do planeta, nas suas mais variadas manifestações 
(NOVO, 1995). 
Tecnologias como o sensoriamento remoto, proporcionam benefícios como a 
captação de imagens à distância, projeção de cenários, flexibilidade nos 
planejamentos, novas estratégias, o melhoramento na preservação de áreas 
degradadas. As mais variadas técnicas podem auxiliar no processo de gestão e 
na elaboração de políticas públicas relacionadas a conservação dos recursos 
naturais, assim como instrumentar o monitoramento destes (CURI, 2011). 
O sensoriamento remoto e a aplicação de ferramentas de análise das condições 
da vegetação, se consolida com grande eficiência no monitoramento e na 
avaliação das condições espaciais da cobertura vegetal em uma determinada 
região geográfica, tendo em vista sua capacidade de multiespectral e precisão 
(RIBEIRO et al. ,2016). 
No Brasil, o sensoriamento remoto tem sido utilizado em áreas importantes para 
estudos dos ecossistemas, ligadas, também, ao levantamento de recursos 
naturais e para monitorar o meio ambiente para benefício do desenvolvimento 
econômico e social local, visto ser um país de consideráveis proporções 
continentais, mas que, por outro lado, é utilizado em diversas outras regiões do 
mundo, em qualquer área de aplicação espaço temporal. Essa ferramenta auxilia 
também para fiscalização dessas grandes áreas, e assim ajuda na proteção 
delas, uma vez que os proprietários são fiscalizados á tempo integral. 
Fotografias aéreas, imagens de satélites e radares são exemplos de produtos 
gerados a partir de dispositivos remotamente sensoriados (FREIRE & 
PACHECO, 2004), onde a energia registrada por esses instrumentos apresenta 
interações fundamentais entre os alvos e os sensores (propriedades bio-físico-
químicas dos alvos, atmosfera, etc.) que devem ser modeladas para a correta 
extração de informações obtidas por meio de dados de Sensoriamento Remoto 
(JENSEN, 2009). 
Com o constante aprimoramento dos instrumentos de aquisição e 
processamento de dados espaciais, tem-se um consenso formado entre os 
3 
 
meios acadêmicos e políticos de que é necessária a utilização de novas 
tecnologias que tenham como foco principal a representação e quantificação das 
áreas da superfície terrestre para auxiliar os diagnósticos finais, principalmente 
os de meio ambiente, uma vez que essas tecnologias estão se tornando cada 
vez mais modernas e dinâmicas, e se tornam cada vez mais acessível a quem 
precisa utiliza-la como fonte de trabalho. 
Assim, dados de Sensoriamento Remoto obtidos por satélites têm o potencial de 
fornecer informações detalhadas sobre as propriedades da superfície da terra e 
os parâmetros a nível local ou em escala regional. Tal característica permite 
aprofundar a extração de informações sobre os alvos na superfície terrestre, 
especialmente aqueles de maior sensibilidade à região do infravermelho, como 
é o caso de estudos que envolvam a cobertura de vegetação, podendo visualizar 
em tempo hábil situações como queimadas, devastações, entre outros. 
Imagens de satélite de observação da Terra, em conjunto com bases de dados 
locais, mapas temáticos e pesquisas de campo, têm sido utilizadas para 
examinar a natureza, tendência e quantificação do processo de monitoramento 
e fiscalização do meio ambiente. 
Diante do contexto apresentado, o presente trabalho tem como objetivo 
contextualizar a contribuição do Sensoriamento Remoto para o uso como 
ferramentas para análise de dados do meio ambiente. 
Para tanto, considera-se que nos últimos anos o Sensoriamento Remoto tem 
assumido grande importância no monitoramento de diversos fenômenos 
(meteorológicos, ambientais, urbanos, etc.), oferecendo suporte nas previsões 
(tempo e melhor entendimento das mudanças climáticas), além de auxiliar no 
planejamento (agrícola, urbano e econômico e ecológico).Como consequência, 
tem-se tornado uma ferramenta poderosa para a obtenção de informações 
necessárias ao manejo, gerenciamento e gestão de recursos naturais 
(BEZERRA et al., 2011; GÓMEZ et al., 2011; CUNHA et al., 2012). 
 
Metodologia 
 
Para o atendimento do objetivo proposto desenvolveu-se uma revisão da 
literatura em relação ao assunto pesquisado, com a intenção de obter uma visão 
geral da ferramenta do sensoriamento remoto, ligadas a análise do meio 
4 
 
ambiente. Para tanto, nesta revisão de literatura, organizou-se uma busca tendo 
como base algumas palavras-chaves que, por sua vez, variando entre com 
variação entre os seguintes termos: Análise. Ferramentas. Fiscalização. 
Sensoriamento Remoto. 
Ressalta-se que essa revisão da literatura e recortes bibliográficos foram 
realizadas no segundo semestre de 2019. 
Vários estudos têm demonstrado que a detecção de áreas degradadas em 
ambientes naturais ou protegidos estão essencialmente relacionadas às 
atividades antrópicas. Estas se desenvolvem, na maior parte das vezes, por meio 
de manejos não sustentáveis, ocasionando diversas modificações nos alvos 
naturais sobre a superfície terrestre.Com isso o uso do sensoriamento remoto 
poderá ajudar na proteção e fiscalização dessas áreas para minimizar essadegradação. 
Sobre áreas de degradação ambiental, Freire & Pacheco também destacaram 
que as informações obtidas por sistemas sensores nos diferentes níveis de 
observação são complementares e integradas, parte de uma mesma realidade. 
Modificações no albedo, índices de vegetação e de brilho, mudanças na forma 
de uso e manejo da terra, observação das condições biológicas, físicas e 
químicas da água, além de variações nas paisagens naturais e radiação solar, 
dentre outros, são exemplos de aplicações em PDI (Plano de desenvolvimento 
Individual) voltadas ao estudo de áreas degradadas em estado de desertificação. 
(FREIRE & PACHECO, 2009,p.14). 
Além disso, atualmente temos a discussão da preservação do meio ambiente 
como pauta mundial em diversos eventos no entorno do mundo, e o 
Sensoriamento remoto é muito utilizado no monitoramento e análise dos 
recursos naturais. 
 
Desenvolvimento 
 
O termo "sensoriamento remoto", usado pela primeira vez nos Estados Unidos 
nos anos 50 pela Sra. Evelyn Pruitt, do Escritório de Pesquisa Naval dos EUA, é 
comumente utilizado para descrever a ciência - e arte - de identificar, observar e 
medir um objeto, sem entrar em contato diretamente com ele. Este processo 
envolve, então, a detecção e a medição de radiação de diferentes comprimentos 
de onda refletidos ou emitidos de objetos ou materiais distantes, pelos quais eles 
5 
 
podem ser identificados e categorizados por classe ou tipo, substância e 
distribuição espacial. Desse modo, na literatura são encontradas várias 
definições do que é Sensoriamento Remoto. 
De acordo com Novo (2010) o sensoriamento remoto pode ser definido como a 
utilização de aeronaves, espaçonaves equipadas com modernos sensores 
capazes de registrar a Radiação Eletromagnética (REM), proporcionando a 
análise das interações com distintas substâncias existentes na superfície 
terrestre em suas mais diversas manifestações.A forma pelo qual a informação 
é transmitida do objeto aos sensores se dá através da REM, sendo esta, o 
mecanismo de interatividade dinâmica da energia com a matéria, gerada sempre 
que cargas elétricas são aceleradas. 
Detecção e discriminação de objetos ou características da superfície significa 
detectar e gravação de energia radiante refletida ou emitida por objetos ou 
superfície material. Objetos diferentes retornam diferentes quantidades de 
energia em diferentes bandas do espectro eletromagnético, incidentes sobre ele. 
Isso depende a propriedade do material (estrutural, química e física), rugosidade 
da superfície, ângulo de incidência, intensidade e comprimento de onda da 
energia radiante. 
Para Morais (2002), a definição de sensoriamento remoto está ligada 
diretamente a aquisição de informações de objetos compositores da superfície 
da Terra com que necessariamente aconteçam contatos diretos, na qual pode-
se citar alguns usos específicos de imagens de sensoriamento remoto da Terra, 
tais como a detecção de incêndios florestais que podem ser mapeados a partir 
do espaço, permitindo que os guardas florestais vejam uma área muito maior do 
que a do solo. 
No mais, o sensoriamento remoto também pode ser utilizado no rastreamento 
de nuvens para ajudar a prever o tempo ou assistir vulcões em erupção, e ajudar 
a observar tempestades de poeira; no acompanhamento do crescimento de uma 
cidade e mudanças em terras agrícolas ou florestas ao longo de vários anos ou 
mesmo décadas, bem como para mapear o fundo do oceano. 
Já para Aggarwal (2004, p. 24), sensoriamento remoto é: Uma técnica para 
observar a superfície da terra ou atmosfera de fora do espaço usando satélites 
(espaço) ou do ar usando aeronaves (aerotransportadas). O sensoriamento 
remoto usa uma parte ou várias partes do espectro eletromagnético. Registra a 
6 
 
energia eletromagnética refletida ou emitida pela superfície da terra. A 
quantidade de radiação de um objeto (chamada radiância) é influenciada por 
ambas as propriedades do objeto e a radiação que atinge o objeto (irradiância). 
Os olhos humanos registram a luz solar refletida por esses objetos e nossos 
cérebros interpretam as cores, os tons de cinza e as variações de intensidade. 
Vários tipos de ferramentas e dispositivos são usados para fazer radiação 
eletromagnética fora desta faixa de 400 a 700 nm visível para o olho humano, 
especialmente o infravermelho próximo, infravermelho médio, infravermelho 
térmico e microondas. As imagens de sensoriamento remoto têm muitas 
aplicações no mapeamento do uso e cobertura da terra, agricultura, 
mapeamento de solos, silvicultura, planejamento urbano, investigações 
arqueológicas, observação militar e levantamento geomorfológico, mudanças na 
cobertura da terra, desflorestamento, dinâmica da vegetação, dinâmica da 
qualidade da água, crescimento urbano, etc. 
Tal explanação corrobora com a ideia de Vilela (2010) que aborda que a 
aquisição de imagens por sensoriamento remoto é uma forma rápida de obter 
informações sobre determinada região, é através de um processo que detecta e 
monitora as características físicas de uma área medindo sua radiação refletida 
e emitida a uma distância da área alvo, com câmeras especiais coletando 
imagens remotamente detectadas da Terra. 
Com o desenvolvimento da tecnologia os sensores foram se transformando e 
adquirindo novas formas e mecanismos de obtenção de imagens e 
transformações de energia, embora a grande maioria dos sensores tenha sua 
fonte de energia baseada na radiação solar, equipamentos mais modernos como 
os sensores ativos (radares e laser) dispõem de fontes próprias de radiação, 
sendo capazes de eliminar o fator determinante da condição atmosférica e 
transmitir informações em qualquer condição. 
Quanto aos níveis de dados coletados através do Sensoriamento Remoto, Novo 
(1995), atribuiu três categorias: laboratório/campo, aeronave e orbital. Os dados 
coletados na primeira categoria as pesquisas são pautadas na absorção, 
reflexão e emissão de radiação dos objetos, as fotografias, na segunda as 
suborbitais, são as aero fotos, na terceira as orbitais, realizadas por satélites 
artificiais. 
7 
 
O avanço tecnológico das últimas décadas favoreceu o desenvolvimento de 
vários satélites de monitoramento terrestre-ambiental, os quais possibilitam, em 
escala global, regional ou local, a coleta de dados (quantitativos e qualitativos) 
sobre o grau de degradação ao meio ambiente, incluindo o acompanhamento de 
biomas ameaçados de extinção, alterações climáticas, níveis de poluição da 
água e da atmosfera, dentre outras medições possíveis. 
 
Conclusão 
 
Entendeu-se que o uso do sensoriamento remoto como ferramenta para análise 
de dados do meio ambiente possibilita monitorar o uso e a ocupação do solo, 
mapear áreas com maior ou menor incidência de vegetação, além de ser 
utilizadas para fiscalização e proteção para ações de manejo e controle 
ambiental. Assim, o sensoriamento permite a análise da vegetação por meio das 
imagens de satélite se trata de um recurso tecnológico com resultados quase 
que imediatos e em determinadas situações são os mais eficientes, 
principalmente quando a análise ocorre em locais pouco povoados. 
Observou-se, desse modo, que os dados obtidos através das técnicas de 
sensoriamento remoto podem ser direcionados para diferentes estudos, em 
diferentes áreas do conhecimento, valendo salientar a importância da aplicação 
de políticas públicas voltadas á fiscalização do meio ambiente. Diante do 
crescente processo de degradação dos recursos naturais, decorrentes das 
transformações relacionadas às ações antrópicas, baseadas em um sistema de 
desenvolvimento meramente econômico em detrimento do equilíbrio 
ecossistêmico, se faz necessários produções científicas, debates e análises, que 
proporcionem melhorias na qualidade de vida da população e contribuam com a 
preservação ambiental. Nessa perspectiva, as ferramentas apresentadas nesse 
estudo, sãode grande relevância para a análise de diversas condições 
apresentadas pela vegetação. Este estudo, abre espaço para novos trabalhos 
que disseminem mais conhecimento teóricos á respeito desse tema. 
 
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Roy, K Harmsen and SK Saha (eds.) Satellite Remote Sensing and GIS 
8 
 
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MORAES,A.C.R. Geografia pequena História Crítica.18ªEdição.São 
Paulo:Hucitec,2002. 
 
9 
 
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São Paulo: Edgard Blücher, 2010. 387p. 
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Edgar Blucher,1995. 
 
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