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AN02FREV001/REV 4.0 93 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA A DISTÂNCIA Portal Educação CURSO DE RECREAÇÃO HOSPITALAR Aluno: EaD - Educação a Distância Portal Educação AN02FREV001/REV 4.0 94 CURSO DE RECREAÇÃO HOSPITALAR MÓDULO IV Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para este Programa de Educação Continuada. É proibida qualquer forma de comercialização ou distribuição do mesmo sem a autorização expressa do Portal Educação. Os créditos do conteúdo aqui contido são dados aos seus respectivos autores descritos nas Referências Bibliográficas. AN02FREV001/REV 4.0 95 MÓDULO IV 8 FAZENDO LIVROS DE PANO FIGURA 43 FONTE: Tapetes contadores de história (2011). Nesse momento apresentamos aqui uma base conceitual e algumas sugestões que vocês poderão utilizar nos contextos hospitalares. Desejo que possam desenvolver vários projetos e confeccionar vários livros de pano de acordo com a realidade e os recursos disponíveis de cada hospital. Vocês podem fazer modificações, adaptações, reformulações dando asas à imaginação conforme a sua criatividade e a dos seus alunos-pacientes. Começamos aqui apresentando a vocês a minha experiência (minha paixão) profissional e pessoal com os livros de panos. Após falaremos sobre os materiais que utilizo; seguido da administração do tempo disponível para a confecção dos livros; continuamos com uma técnica (pintura com giz de cera) muito fácil que as crianças podem utilizar para ilustrar os panos dos livros mesmo no contexto hospitalar; e por fim o passo a passo da confecção dos livros de pano com as crianças. http://tapetescontadores.com.br/ AN02FREV001/REV 4.0 96 No ano de 2009 fui aprovada no processo seletivo para o Mestrado em Educação. Nesse ano tive várias disciplinas com a Professora Pós-Doutora Jucimara Joras, Coordenadora do Grupo de Pesquisa Fenomenologia, Formação, Linguagem Lúdica e Interdisciplinaridade em Pesquisa em Educação (FFLLIPE). Foi a partir dela que conheci e tive contato com os livros de pano, inclusive sua tese de pós- doutoramento em Aveiro/Portugal parte dos livros de pano. Nesse mesmo ano, no segundo semestre, iniciei meu estágio de docência como professora titular de duas disciplinas na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), na qual destaco a disciplina: Arte e Educação. Ministrei 68 horas aulas para o 8º semestre do curso de Pedagogia para formandos que saíram com a habilitação em educação infantil. Na ocasião quando recebi a ementa da disciplina não tive dúvidas... Trabalharia com os livros de panos... Eu já tinha lido o livro1 da Professora Rojas, tinha visto os livros de pano, e, também já tinha presenciado uma atividade de contação de histórias com os livros de pano em um shopping da cidade2. Atividade essa desenvolvida por ela e pelos integrantes do FFLLIPE. Por certo “o principal em um brinquedo não é a sua procedência, seu grau de sofisticação e a beleza de sua aparência, mas seu poder de envolver a criança em uma atividade lúdica criativa” (BORGES, 2002, p, 62). Fiquei encantada com o trabalho desenvolvido por eles, pelo poder de fascinação, a magia dos livros encantou até os pais que acompanhavam seus filhos, e a curiosidade das crianças, o apego delas por aqueles objetos simples feito a mão, mas com muito carinho e dedicação pelos integrantes do grupo, o evento foi um sucesso... As historinhas eram contadas por personagens caracterizados, ao som de instrumentos musicais, as crianças iam interagindo com os personagens, até os bebês participaram, uma tarde lúdica e criativa inesquecível. 1 ROJAS, Jucimara Silva. Livro de Pano: momentos de ludicidade construtiva nas práticas pedagógicas portuguesas. 1. ed. Aveiro - PT: Editora da Universidade de Aveiro - PT, 2004. v. 01. 120 p. 2 O evento foi documentando pelo canal de televisão local e as fotos podem ser visualizadas no endereço: <http://www.ffllipe.ufms.br/>, no link: Fotos - CONTAÇÃO DE HISTÓRIA - Shopping Campo Grande 2009. AN02FREV001/REV 4.0 97 “O homem é, por essência um criador. Em primeiro lugar, um criador de si mesmo. Mas o homem é, também, um criador de seu meio [...] a história do homem é uma história de criação” Borges (2002, p, 62). FIGURA 44 FONTE: Tapetes contadores de história (2011). Foi assim que comecei a pensar nos livros de pano para a Disciplina: Arte em Educação. Comecei criando o plano de ensino a partir da ementa proposta pela universidade, conversei com os acadêmicos, mostrei a proposta de trabalho e decidimos que o trabalho final da disciplina seria a confecção de um livro de pano, e que ao final ficariam na universidade para que a comunidade, escolas, professores e os próprios acadêmicos pudessem emprestá-los para atividades lúdicas em creches e pré-escolas. Os acadêmicos ficaram muito empolgados, e a proposta também foi estendida a outra turma de formandos do período noturno. O desenvolvimento da disciplina e do trabalho ao longo do ano letivo foi muito produtivo e apreciado. A cada etapa da confecção, os acadêmicos queriam mais conhecimento, queriam produzir mais, queriam apresentar seus livros de pano para as crianças, contar suas histórias, contar das etapas da confecção, como seu livro foi ganhando vida, o motivo da escolha da historinha... Foi então, que unindo as duas turmas de formandos do curso de pedagogia (vespertino e noturno), que ao final da disciplina marcamos um grande evento de contação de histórias, teatro e oficinas. Conseguimos um clube, o apoio financeiro AN02FREV001/REV 4.0 98 de uma empresa que desenvolve um trabalho de educação ambiental para o oferecimento de lanches e também oficinas e atividades de reciclagem de papéis para a criançada. Contatamos e convidamos dois projetos sociais para participarem do evento, um localizado na periferia da cidade e o outro localizado no centro da cidade, queríamos um grupo de crianças heterogêneo. Conseguimos o evento também foi um sucesso, tudo saiu como tínhamos planejado, eu atingi meus objetivos propostos para a disciplina. FIGURA 45 FONTE: UFMS (2009). Assim a partir dessas experiências, convido vocês a conhecerem os materiais que oriento utilizar e os materiais que os acadêmicos utilizarão para a confecção dos livros acima. - Materiais utilizados Concordo com Borges (2002), que temos que propor a utilização de materiais recicláveis na confecção de brinquedos recreativos e acrescento também que podem ser fonte de criatividade também nos livros de pano. Além de ser uma forma econômica de oferecer inúmeras opções de atividades, proporciona a rara oportunidade de nova exploração sensório-motor dos elementos que seriam AN02FREV001/REV 4.0 99 descartados, valorização essa que vem sendo muito utilizada em nossos dias, dado as tendências de sustentabilidade também como elemento rico em aprendizagem. Como já vimos mesmo em um contexto hospitalar. o brincar e o desenhar são importantes meios de compreensão do que se passa com o mundo interno (emocional) da criança. As crianças, mesmo doentes, têm a necessidade de brincar e se movimentar, como forma de entender o mundo que as cerca e elaborar seus conflitos e frustrações. (BALDINI, 2010, p. 111). Os livros de pano podem favorecer o brincar de uma forma mais amena, simples, sem muito esforço físico, com os livros de pano, além das crianças brincarem também serão estimuladas a ler. A esse respeito Fuente (2009) escreve que: deve-se proporcionar a criança objetos que tenham um grau de complexidade moderado e que potencializemsua criatividade, sua imaginação. Dar um brinquedo caro e complexo para a criança, sem ensinar-lhe as possibilidades que o objeto oferece, não assegura nem a diversão nem o aproveitamento por parte da criança. (MARTINEZ CRIADO 1998 apud FUENTES 2005, p. 31). Conforme Baldini (2010, p. 111) “O uso do brinquedo terapêutico, desenhos, dramatizações e histórias possibilita que o profissional compreenda as necessidades e os sentimentos da criança e possa auxiliá-la a se sentir mais confiante”, Sugiro materiais de baixo custo para a confecção dos livros de pano, como as sucatas. “‘Os materiais de sucata’ vêm sendo utilizados no mundo inteiro, principalmente na educação pré-escola, tanto por ordem financeira quanto educacional” Borges (2002, p, 62 grifo do autor). Apenas digo que é necessária atenção, pois estaremos em um ambiente hospitalar, não são todos os materiais que serão lá permitidos, assim “sucata não que dizer lixo, ferro velho ou coisas jogadas fora, mas, sim, objetos que já tiveram determinado uso e que agora passam a ser matéria-prima, para ser transformada e adquirir um novo significado” Borges (2002, p, 63). Alguns cuidados devem ser levados em conta na escolha dos materiais para a confecção dos livros de pano como a: 1. SEGURANÇA: a criança ou o manipulante precisa brincar com segurança, por isso deve ser evitados objetos que ofereçam perigo de AN02FREV001/REV 4.0 100 cortar-se, machucar-se, contundir-se ou intoxicar-se. 2. ADEQUAÇÃO: um material ou uma atividade devem corresponder às habilidades da criança, a seus interesses e a seu nível de desenvolvimento. 3. SOLIDEZ: os objetos resistentes, sólidos, agradáveis de tocar e atraentes são os melhores. Devem-se evitar materiais muito frágeis e perecíveis. (BORGES, 2002, p, 63). O mais importante primeiramente é desenvolver as atividades antes de serem aplicadas as crianças. Isso para se ter um conhecimento prévio da segurança de todos os materiais a serem utilizados, para ter conhecimento da confecção em si, para ter a noção de execução, das dificuldades e facilidades, do tempo, da dinâmica. Outra questão muito importante é o diálogo com a equipe médica sobre a utilização de determinados materiais como colas, corantes, tintas, etc. É prudente que a equipe autorize a utilização desses materiais, pois sabem das condições da saúde da criança o que elas podem ou não podem ter contato direto. Para Rangel (2006) “qualquer instrumento que utilizemos para fins de ensino e de aprendizagem é um material didático” e nós concordamos com ela. Determinamos que materiais serão utilizados a partir dos temas e histórias, que vamos escolher para o livro. Assevero que os temas ou as histórias podem variar e estar em concordância com a cultura local, ou ainda serem reproduzidas, ou feitas releituras de histórias tradicionais, etc. Nas confecções dos livros de pano sempre utilizem recursos do meio ambiente, da região, da comunidade, cito como exemplo: na região Nordeste as sementes do Piriquiti (Alagoas); ainda o Capim Dourado na Região Norte (Tocantins); sementes da araucária Região Sul; a flor do algodão da Região Centro- Oeste; sementes de café na Região Sudeste. Outro recurso que indico muito são os botões e os botões infantis decorados, com eles podemos enfeitar nossos livros ou ainda fazer figuras a partir deles para ilustrar os livros, observe o exposto abaixo. AN02FREV001/REV 4.0 101 FIGURA 46 FONTE: Cantinho da educação (2008). O tecido vai desde o algodão simples, ao algodão cru, feltro, bolsas de algodão (aquelas utilizadas para fazer panos de prato), de tecido de fraldas de pano, até os mais coloridos para patchwork3. FIGURA 47 FONTE: Solirte (2010). 3 “A tradução literal de patchwork é ‘trabalho com retalho’. É uma técnica que une tecidos com uma infinidade de formatos variados”. Fonte: Patchork (2012). http://www.soliarte.com.br/soliarte/interface/product.asp?template_id=89&old_template_id=&partner_id=&departamento=Tecidos&produto=Tecido+0,50x1,50m+Barrado+Verde+Varias+Estampas&dept_id=61&pf_id=H http://www.soliarte.com.br/soliarte/interface/product.asp?template_id=89&old_template_id=&partner_id=&departamento=Tecidos&produto=Tecido+1,00x1,50m+Barrado+Amarelo+Varias+Estampas&dept_id=61&pf_id=H AN02FREV001/REV 4.0 102 Para os acabamentos utilizamos fitas de cetim, passamanaria, cordão de São Francisco, cordão encerrado, sianinhas, fuxico, bordado inglês, viés, passa-fita, lease, trancelin, etc. FIGURA 48 FONTE: Monydai (2012). Como recurso para ilustrar e colorir as páginas temos o giz de cera, colas coloridas, fita cola, tinta guache, pincel marcador permanente várias cores, canetinha para tecido, gliter, FIGURA 49 http://www.google.com.br/imgres?q=fitas+de+cetim&um=1&hl=pt-BR&biw=1360&bih=587&gbv=2&tbm=isch&tbnid=wnO9j_P0Q9DO2M:&imgrefurl=http://mariajoaocetim.arteblog.com.br/254686/Fitas-de-Cetim-Fitas-de-Cetim-Fitas-de-Cetim/&docid=33Cv4tMek2kx5M&imgurl=http://perlbal.hi-pi.com/blog-images/552229/gd/1265994629/Fitas-de-Cetim-Fitas-de-Cetim-Fitas-de-Cetim.jpg&w=600&h=450&ei=qrxUT_aqGcPoggfgzNjJDQ&zo http://www.google.com.br/imgres?q=passamanaria&hl=pt-BR&biw=1360&bih=587&gbv=2&tbm=isch&tbnid=fW2mls4_qCm87M:&imgrefurl=http://cidadesaopaulo.olx.com.br/ziper-botao-chaton-fita-galao-passamanaria-rebites-hot-fix-bt-p-jeans-e-muito-mais-iid-22634636&docid=NMoGfjo005LaEM&imgurl=http://images01.olx.com.br/ui/3/52/36/22634636_6.jpg&w=625&h=469&ei=87pUT4PLHYzEgAfRwvTNDQ&zo 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http://www.google.com.br/imgres?q=sianinhas&um=1&hl=pt-BR&biw=1360&bih=587&gbv=2&tbm=isch&tbnid=G_BE8cYc9rVuqM:&imgrefurl=http://manequim.abril.com.br/faca-e-use/aviamentos/ideias-coloridas-501807.shtml&docid=Fnuty4VICvI1CM&imgurl=http://manequim.abril.com.br/imagem/faca-e-use/dicas-e-novidades/601_moda-aviamentos-sianinha-colorida.jpg&w=470&h=215&ei=Ub1UT6GVFNPjggfi8ZjeDQ&zo http://www.google.com.br/imgres?q=fuxicos&um=1&hl=pt-BR&biw=1360&bih=587&gbv=2&tbm=isch&tbnid=ntLE5ersad_YBM:&imgrefurl=http://bijus-bilibijus-bijus.blogspot.com/&docid=MCjFhbyKcYo5rM&imgurl=http://4.bp.blogspot.com/-FGKyILIar2s/TZo_k0pTu-I/AAAAAAAAAAk/G-9k21TFHPs/s1600/fuxicos+flores.jpg&w=400&h=300&ei=b71UT42BO8aigwfIp83vDQ&zo 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http://www.google.com.br/imgres?q=tinta+guache&start=76&hl=pt-BR&biw=1360&bih=587&gbv=2&tbm=isch&tbnid=r0urTANZUDZWaM:&imgrefurl=http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-207100392-crayola-tinta-guache-tipo-canetinha-atoxica-_JM&docid=fUDKFICBPAIK1M&imgurl=http://img1.mlstatic.com/s_MLB_v_O_f_173794727_7674.jpg&w=500&h=430&ei=Z8ZUT_64HoSygwenhvDRDQ&zo AN02FREV001/REV 4.0 103 FONTE: Monydai (2012). Para enfeitar as páginas dos livros de pano, aplique pronto de madeira, EVA, adesivos para tecido, botões normais e botões encapados com tecido. FIGURA 50 FONTE: Monydai (2012). Outro recurso que utilizo muito, que dá vida aos livros são os objetos, bonecos e bichinhos de feltros. Eles podem ser aplicados prontos nas páginas dos livros, as crianças podem tocar, tirar, dar vida aos personagens... http://www.google.com.br/imgres?q=marcador+permanente+para+artesanato&hl=pt-BR&biw=1360&bih=587&gbv=2&tbm=isch&tbnid=bh7NoUAtID_CrM:&imgrefurl=http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-217927846-promoco-copic-sketch-marcador-permanente-manga-prof-_JM&docid=wMTjAHB77hC8rM&imgurl=http://img2.mlstatic.com/s_MLB_v_O_f_143034110_450.jpg&w=250&h=250&ei=H8dUT97IKI_iggfI1azhDg&zo http://www.google.com.br/imgres?q=canetinha+para+tecido&hl=pt-BR&biw=1360&bih=587&gbv=2&tbm=isch&tbnid=Y31BgPe1KB_8VM:&imgrefurl=http://eusoufashionista.blogspot.com/2010/07/operacaocustomize.html&docid=go8Igq7-9x7S7M&imgurl=http://1.bp.blogspot.com/_crEiD3idq3U/TD8rJXP6RnI/AAAAAAAAAWE/r_O1Ad2CtSA/s1600/posca5mcolorspm6.jpg&w=488&h=235&ei=78dUT6GrHsmRgwfTkv3ODQ&zo http://www.google.com.br/imgres?q=glitter+para+artesanato&hl=pt-BR&biw=1360&bih=587&gbv=2&tbm=isch&tbnid=fVbFl7xlU3tW3M:&imgrefurl=http://www.oartesanato.com/958/como-fazer-gliter-em-casa&docid=Kw9S9uodDn6cmM&imgurl=http://www.oartesanato.com/sites/www.oartesanato.com/files/imagecache/primera/como-fazer-gliter-em-casa-1.jpg&w=450&h=290&ei=WMdUT9THKc-_gAeuv9TlDQ&zo http://www.google.com.br/imgres?q=tinta+para+tecido&hl=pt-BR&biw=1360&bih=587&gbv=2&tbm=isch&tbnid=LyYdKKPDF02HgM:&imgrefurl=http://www.bazarhorizonte.com.br/tinta-para-tecido-acrilex-acqua-37ml/tecacq/56/502&docid=I-RFy11zNIcO2M&imgurl=http://www.bazarhorizonte.com.br/octopus/design/images/56/products/b/17576-2.jpg&w=400&h=400&ei=K8hUT9qUIYKKgwfBucHhDQ&zo http://www.fradelli.com.br/fradelli/main_menu/artesanato-detalhes.aspx?id_cat=3&id_pro= http://www.google.com.br/imgres?q=apliques+de+EVA&um=1&hl=pt-BR&sa=N&biw=1360&bih=587&tbm=isch&tbnid=UIztMDnXd_rykM:&imgrefurl=http://criandoartepinkieblue.blogspot.com/2011/07/apliques-jardim-encantado.html&docid=2vjMua0b2qhg8M&imgurl=http://4.bp.blogspot.com/-LdW5JcZZ4-k/TiRplBGrGmI/AAAAAAAAAzI/9s7BNSQrVaY/s1600/jardim-encantado-apliques-eva.jpg&w=482&h=479&ei=tMpUT-HaKselgwf23qjYDQ&zo http://www.monydai.com.br/painel/imgProdutos/img/535d798f2c349e0807a717e9c44edaae http://www.google.com.br/imgres?q=botons&start=287&hl=pt-BR&biw=1360&bih=587&gbv=2&addh=36&tbm=isch&tbnid=ncLyI7TzzDkWKM:&imgrefurl=http://gabbyestevao.blogspot.com/2011/08/botons.html&docid=AXGq1RyuLhCYGM&imgurl=http://1.bp.blogspot.com/-ve1kUyMY748/TkkWxbDar8I/AAAAAAAAB0s/g-Zjcn6ekyM/s1600/botons+buttons+broches+moda+acessorios+gabbyestevao+%282%29.jpg&w=800&h=625&ei=i9BUT5-XMc7cgge6mtnpBA&zo http://www.google.com.br/imgres?q=botons&start=172&hl=pt-BR&biw=1360&bih=587&gbv=2&addh=36&tbm=isch&tbnid=ZayAQQ2IVYK85M:&imgrefurl=http://www.flickriver.com/photos/maryhelpacessorios/popular-interesting/&docid=0YL95Z7LAXey2M&imgurl=http://farm4.static.flickr.com/3544/3817882585_68e5cc3b5d.jpg&w=500&h=375&ei=tcxUT9riNcStgwfErInnDQ&zo http://www.google.com.br/imgres?q=botons&start=172&hl=pt-BR&biw=1360&bih=587&gbv=2&addh=36&tbm=isch&tbnid=yH0LYTqYJk7eyM:&imgrefurl=http://www.flickr.com/photos/santabagunca/2272845110/&docid=moz0Zite_fu5TM&imgurl=http://farm3.staticflickr.com/2370/2272845110_f75af14917_z.jpg&w=640&h=480&ei=tcxUT9riNcStgwfErInnDQ&zo http://www.google.com.br/imgres?q=botons&hl=pt-BR&biw=1360&bih=587&gbv=2&tbm=isch&tbnid=r-8BpkBuRduq_M:&imgrefurl=http://www.artsleles.com.br/site/botons.htm&docid=kQrI9cMXHemGAM&imgurl=http://www.artsleles.com.br/site/produtos/pequenas/botons.jpg&w=450&h=274&ei=f8xUT_6tHJP0ggeT2PjuDQ&zo http://www.google.com.br/imgres?q=bot%C3%B5es+coloridos&start=77&hl=pt-BR&biw=1360&bih=587&gbv=2&tbm=isch&tbnid=e6E8ewp-uxf3sM:&imgrefurl=http://vida-eternidade.blogspot.com/2010_05_01_archive.html&docid=yIZIl9QQPFdpVM&imgurl=http://1.bp.blogspot.com/_ApcuXbbkqbk/S_SOVFY-F6I/AAAAAAAAE_c/bhYt1Od94zA/s1600/Bot%C3%B5es.jpg&w=800&h=600&ei=OdNUT5zgAYHmggeLs53vDQ&zo AN02FREV001/REV 4.0 104 FIGURA 51 FONTE: Cacareco (2009). Apresentado alguns dos materiais que utilizo para a confecção dos livros de pano, falaremos sobre o tempo disponibilizado para as atividades. 9 ADMINISTRANDO O TEMPO DISPONÍVEL FIGURA 52 FONTE: Tempo (2012). http://www.google.com.br/imgres?q=animais+feito+em+feltro&hl=pt-BR&biw=1360&bih=587&gbv=2&tbm=isch&tbnid=stkuEyG5YV_dLM:&imgrefurl=http://factorc.net/empresa/pintabolinhas/?ver=ver_familia&familia_path=-1_&familia=1&docid=GpDXWbAu43ifnM&imgurl=http://factorc.net/empresa/pintabolinhas/familias_2.jpg&w=400&h=320&ei=7dVUT6_5E8fdgQf4iYnbDQ&zo http://www.google.com.br/imgres?q=animais+feito+em+feltro&hl=pt-BR&biw=1360&bih=587&gbv=2&tbm=isch&tbnid=x9XHedlGNJ3sdM:&imgrefurl=http://www.criadesignblog.com/tag/feltro&docid=yTXdDvfOmL96SM&imgurl=http://static.blogo.it/criadesignblog/lovely-mariquita/LovelyMariquita1.jpg&w=432&h=324&ei=7dVUT6_5E8fdgQf4iYnbDQ&zo http://www.google.com.br/imgres?q=animais+feito+em+feltro&start=77&hl=pt-BR&biw=1360&bih=587&gbv=2&tbm=isch&tbnid=Q3dfgD_XsmaQRM:&imgrefurl=http://lilybabyshop.wordpress.com/2011/02/21/o-zoologico-esta-aqui-tudinho-em-feltro-lembrancinhas-e-decoracao-de-quartos-de-bebe/&docid=HGy202HDn3lVBM&imgurl=http://4.bp.blogspot.com/-eeSnKDeIKVI/TVpMb1aFNqI/AAAAAAAAB9A/ogyD-dCzegk/s1600/zebra+enfeite+mesa.jpg&w=700&h=728&ei=5dZUT7PSEcOugwegpdnPBw&zo http://www.google.com.br/imgres?q=animais+feito+em+feltro&start=162&hl=pt-BR&biw=1360&bih=587&gbv=2&tbm=isch&tbnid=yq1RnJGgLLUnJM:&imgrefurl=http://1001feltros.blogspot.com/2011/10/bichos-de-sao-francisco-de-assis.html&docid=20-viZ089JEcaM&imgurl=http://2.bp.blogspot.com/-Qy1PiC4U7yU/ToujXBdPgqI/AAAAAAAACP4/7fG2cg4IQ9E/s1600/tigre+feltro.jpg&w=706&h=580&ei=5dZUT7PSEcOugwegpdnPBw&zoom=1&iact=rc&dur=0&sig=103081143033880179184&page=7&tbnh=123&tbnw=173&ndsp=29&ved=1t:429,r:1,s:162&tx=106&thttp://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.culturamix.com/wp-content/gallery/artesanato-em-feltro/artesanato-em-feltro-15.jpg&imgrefurl=http://www.culturamix.com/artesanato/feltro/artesanato-em-feltro&usg=__rnyWlOWKPYNb_tKP2aaF3CiaHiA=&h=300&w=300&sz=18&hl=pt-BR&start=136&zoom=1&tbnid=xt3jUIjKxOxoqM:&tbnh=116&tbnw=116&ei=oNdUT_ulJMucgQec073zDQ&prev=/search?q=animais+feito+em+feltro&tbnh=118&tbnw=148&hl=pt-BR&gbv=2&sig=103081143033880179184&biw=1360&bih=587&tbs=simg:CAESEgmy2S4TIblhXyEakNdZsC7jeA&tbm=isch&it http://www.google.com.br/imgres?q=coelhinho+feito+em+feltro&hl=pt-BR&gbv=2&sig=103081143033880179184&biw=1360&bih=587&tbm=isch&tbnid=fcHSlGimIb3nTM:&imgrefurl=http://casabonitaartesanato.blogspot.com/2009_04_01_archive.html&docid=uXcdn7_F6STzCM&imgurl=http://farm4.static.flickr.com/3546/3403390339_4152b11bb8.jpg&w=500&h=375&ei=_9dUT_JWx6iDB63-oeAN&zo http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://4.bp.blogspot.com/_rd6tH8StcHM/SpvPHGQqGmI/AAAAAAAACK4/A5371ug0m5E/s320/eva_kreateva_gatinho_grafiatto_.jpg&imgrefurl=http://toca-dos-gatos.blogspot.com/2009_08_01_archive.html&usg=__SBo-32urTMI525oaPxFpWInjgZQ=&h=247&w=300&sz=16&hl=pt-BR&start=63&zoom=1&tbnid=JfxGn0n5QbxqJM:&tbnh=96&tbnw=116&ei=1NdUT4PHEM3mggeuuu3ODQ&prev=/search?q=animais+feito+em+feltro&tbnh=122&tbnw=122&hl=pt-BR&gbv=2&sig=103081143033880179184&biw=1360&bih=587&tbs=simg:CAESEglpc7Tw5YACayGZHxb5MbZKIQ&tbm=isch&it http://www.google.com.br/imgres?q=tempo&um=1&hl=pt-BR&biw=1360&bih=587&gbv=2&tbm=isch&tbnid=cgwEZCkZTT8TTM:&imgrefurl=http://poesiasefatos.blogspot.com/2011/07/o-valioso-tempo.html&docid=7pIIoFhEuO4HmM&imgurl=http://3.bp.blogspot.com/-LNvxlLbJMUI/TikNk__wgnI/AAAAAAAAD8E/2vf5jnhuqtU/s1600/tempo.jpg&w=400&h=300&ei=ROdUT4_zEcmwgweF7sDjBQ&zo AN02FREV001/REV 4.0 105 Para falar da administração do tempo no ambiente hospitalar, começo utilizando a interrogação que Noronha (2003) faz: “Quanto tempo o tempo tem!”. É difícil para mim enquanto psicopedagoga indicar a quantidade de tempo que deve durar uma atividade lúdica dentro do hospital. Nesse cenário de sofrimento, não sei se irão concordar comigo, mas se fosse por mim, indicaria 24 horas de atividade lúdica para as crianças que se encontram temporariamente enfermas e hospitalizadas. Por mim duraria a eternidade, se pudesse transformaria todo sofrimento das crianças em diversão. Duas ou três sessões por semana dependendo das condições de saúde da criança. Como no hospital existem rotinas rigorosas justamente por conta dos “tempos” de consultar, de medicar, de examinar, de dormir, de acordar, alimentar, visitar e infelizmente também brincar. Essa rotina é uma organização estrutural do tempo, que não depende da nossa vontade. Quem vai determinar quanto tempo à criança poderá desfrutar das atividades será o hospital e as equipes médicas por conta dos estados clínicos de cada paciente. Cada hospital terá uma rotina específica que deve ser seguida a risca. Falamos a esse respeito no módulo I, quando são classificados os tipos de atendimento (salas multisseriadas; individual ou leito; isolamento; classe hospitalar). Assim, vai existir um tempo de duração de atividade mais curto para as crianças que estão nas Unidades de Terapias Intensivas (UTI); Centro de Tratamento Intensivo (CTI); Unidade de Isolamento. Ou ainda tempos maiores de duração das atividades para as crianças que já estão em recuperação ou em tratamentos prolongados como as crianças que participam de atividades nas brinquedotecas, nas salas escolares hospitalares multisseriadas e nas classes hospitalares. Nesse sentido, penso que um tempo agradável seria de 30 a 40 minutos de atividade contínua, apenas o desenvolvimento, nesse tempo não está computado o nosso tempo para disponibilização dos materiais na sala antes do início da atividade, nem o organizar após a atividade. AN02FREV001/REV 4.0 106 Orientada e esclarecida à questão do tempo, passamos ao próximo tópico em que abordaremos sobre uma técnica de pintura em tecido que vem fazendo muito sucesso por conta do custo baixo e pela facilidade do desenvolvimento. Técnica de pintura com giz de cera em tecido FIGURA 53 FONTE: Giz de cera (2010). Arte sempre esteve inserida na história da humanidade. Têm-se registros sobre desenhos e pinturas desde os tempos mais remotos. “O desenho e a pintura entre as demais formas de expressão artística, tendem a estimular o desenvolvimento integral de cada indivíduo, sendo um processo complexo [..] onde deixa transparecer parte de si” (KRYMICINE e CUNHA 2009, p. 181). “A arte é vida e sempre estará norteando nossas vidas, sendo a mais significativa forma de expressão humana” (Krymicine e Cunha, 2009, p. 181). Arte é comunicação e por isso pode ser sentida, assim no contexto hospitalar. o desenho e pintura poderão ser um potente recurso no processo de hospitalização na qual a criança/adolescente está inserida; pois trabalha com o seu desenvolvimento emocional, intelectual, físico, perceptual, estético e criador; ou seja, visa atingir este indivíduo integralmente. (KRYMICINE e CUNHA, 2009, p. 183). http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.melhoresvideoaulas.com/mva/images/stories/artesanato/giz-de-cera-em-pano-de-prato.jpg&imgrefurl=http://www.melhoresvideoaulas.com/mva/artesanato/item/358-pintura-em-pano-de-prato-com-giz-de-cera.html&usg=__rbnsYHDqYZhZhjCy6ILsTZd54iE=&h=360&w=480&sz=20&hl=pt-BR&start=1&zoom=1&tbnid=HivHq9oyy-fJVM:&tbnh=97&tbnw=129&ei=zehUT5yhHIfbggeQs43UDQ&prev=/search?q=T%C3%A9cnica+de+pintura+com+giz+de+cera&tbnh=120&tbnw=160&um=1&hl=pt-BR&gbv=2&sig=103081143033880179184&biw=1360&bih=587&tbs=simg:CAESEgkeK8er2jLL5yGfBqhz2zyndQ&tbm=isch&um=1&it AN02FREV001/REV 4.0 107 “Com objetivo de promover a saúde integral do enfermo, busca-se por meio da realização de atividades lúdicas e educativas preservar o lado saudável da criança [...], durante o processo de hospitalização” (KRYMICINE e CUNHA, 2009, p. 179). Krymicine e Cunha (2009) escrevem que todas as atividades que estimulam sentimentos de alegria, criatividade faz com que a criança se sinta importante e capaz. Toda criança hospitalizada possui um grande potencial artístico que deve ser explorado, podendo utilizar técnicas e atividades artísticas como: desenho, diversas técnicas de pinturas, colagem, modelagem, teatro de fantoches, construção com sucatas, atividades artesanais diversas e acrescento. “O trabalho com artes permite explorar as múltiplas capacidades da criança, pois mesmo estando hospitalizada não perdeu está característica, a de criar e produzir” (KRYMICINE e CUNHA, 2009, p. 178). a arte pode ser um instrumento importante para o trabalho humanizador, sendo capaz de transmitir os sentimentos e traduzir os significados de suas relações com o mundo; utiliza bastante a sensibilidade, a criatividade, a inovação e o senso critico, além de trabalhar a autoestima, que muitas vezes a criança internada pode estar carecendo. (KRYMICINE e CUNHA, 2009, p, 176). Concordo com Krymicine e Cunha (2009, p, 178) quando escrevem que mesmo em um hospital “é possível oferecer atividades que promovam a criatividade e o bom humor, ressaltando que é importante sempre estar observando o estado clínico do paciente, preservando seu bem-estar físico [...]” participando de atividades relacionadas às múltiplas linguagens artísticas, é possível que a criança internada conheça e entenda o momento pelo qual está passando e possa enfrentar tudo de forma mais aceitável, resgatando assim sua autoestima e confiança. (KRYMICINE e CUNHA, 2009, p, 178). As autoras escrevem que o trabalho com a arte é uma proposta que humaniza o ambiente hospitalar, alegra, encanta, contagia, em meio a um momento conturbado que é a vivência hospitalar, com a luta pela vida. Esses momentos criam um ambiente acolhedor e faz com que suas tensões, medos, ansiedadessejam AN02FREV001/REV 4.0 108 amenizados com uma atenção especial e muita alegria valorizando-a na sua essência e sua presença (KRYMICINE e CUNHA, 2009). [...] é necessário olhar com mais carinho a criança hospitalizada, garantindo-lhe o direito de ser simplesmente ela mesma, podendo expressar seus sentimentos, sua alegria, sua dor, seus desejos de alguma forma, sendo a arte uma forma de oportunizar está expressão de sentimentos e ideias, por meio da pintura, da música, da escultura, da dança, entre outras formas. (KRYMICINE e CUNHA, 2009, p, 185). Em concordância com o que as autoras escrevem, assevero que a confecção dos livros de pano no ambiente hospitalar vem contribuir também para que a criança consiga expressar seus sentimos. Nesse sentido uma técnica que vai nos auxiliar nesse trabalho é a pintura dos tecidos do livro com o giz de cera. Para desenvolver a técnica com as crianças no ambiente hospitalar temos que ter disponível pelo menos 40 minutos. Vamos precisar dos seguintes materiais: - Tecido da sua preferência (fralda, pano de prato, algodão cru, algodão tipo sacaria), a quantidade será calculada pelo número de páginas que quer que o livro tenha; - Lápis ou caneta com uma ponta grossa; - Ferro de passar roupa; - Papel carbono escolar na cor preta (não pegue outra cor, só o preto tem a precisão na hora do risco); - 1 Caixa de giz de cera com 24 cores; - Marcador permanente (utilizados para marcar CD e DVD); - Papel toalha; - Risco de desenho da sua preferência; ou se tiver habilidade desenhe a mão livre o tema; - Termolina para tecido (encontrado em armarinhos de costura); - Lixa usada para e madeira nº 100; - Pincel nº 24. AN02FREV001/REV 4.0 109 Modo de fazer Primeira etapa: escolhido o risco e o tecido, começamos traçando o desenho com o carbono escolar no tecido virgem. A posição dever ser a seguinte: risco do desenho – carbono com a parte do verso em contato com o tecido virgem que receberá o risco. Vamos passar a caneta ou lápis com força por cima do traço escolhido de forma que marque o tecido que está virgem. Segunda etapa: com o risco marcado começamos a colorir. Pegamos o tecido riscado e colocamos exatamente em cima da lixa de madeira. Nesse momento é importante pintar e preencher com força todo o desenho para que o giz de cera grude no tecido. É por esse motivo que a lixa é utilizada para dar uma textura enrugada, fazendo com que o giz pregue no tecido, é importante preencher todo o espaço em branco colorindo com certa pressão. Podemos utilizar o giz branco para suavizar cores e apagar pequenas imperfeições. Terceira etapa: o próximo passo é fixar as cores e retirar o excesso. Coloque o papel toalha em cima do desenho e passe com o ferro bem quente (não pode estar no modo a vapor) para fixar o giz. Quando retirar o papel verá que nele está o excesso de giz. Quarta etapa: após essa etapa, passe o marcador preto em cima dos traços de todo o desenho para reforçar os contornos, fica lindo após o término, pois realça ainda mais a pintura. Quinta etapa: finalizado vamos impermeabilizar o tecido para que não estrague a pintura. Com um pincel macio passe a termolina com cuidado sobre todo o desenho, aguarde secar e de mais uma demão. Ficará assim: AN02FREV001/REV 4.0 110 FIGURA 54 FONTE: Vera arte em giz (2012). Por ser uma técnica muito simples, de fácil execução, de baixo custo, sem muita sujeira, sem materiais que ofereça riscos as crianças internadas, a criança não fará nenhum esforço físico intenso. Por esses motivos positivos indico como a principal técnica a ser utilizada para elaborar os livros de pano nos ambientes hospitalares sob constante orientação e supervisão pedagógica. Com a exposição da técnica de pintura com o giz de cera, a partir desse momento nos dedicaremos à orientação da confecção dos livros de pano. http://www.flickr.com/photos/maos_que_criam/3486156357/in/set-7215761293462 http://www.flickr.com/photos/maos_que_criam/3218556349/in/set-7215761293462 http://www.flickr.com/photos/maos_que_criam/4610259998/in/set-7215761293462 http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://2.bp.blogspot.com/_eCr2wpew8wE/S7pHxb4UHDI/AAAAAAAADno/zCsaYMDfMvQ/s1600/DSC01066.JPG&imgrefurl=http://coisinhasmil.blogspot.com/2010/04/pintura-com-giz-de-cera.html&usg=__SgU0LW0s4mWgyr7BUXgjMd7NbJA=&h=1069&w=1600&sz=188&hl=pt-BR&start=17&zoom=1&tbnid=ZoD1npfEsue3PM:&tbnh=100&tbnw=150&ei=zehUT5yhHIfbggeQs43UDQ&prev=/search?q=T%C3%A9cnica+de+pintura+com+giz+de+cera&tbnh=120&tbnw=160&um=1&hl=pt-BR&gbv=2&sig=103081143033880179184&biw=1360&bih=587&tbs=simg:CAESEgkeK8er2jLL5yGfBqhz2zyndQ&tbm=isch&um=1&it http://www.flickr.com/photos/maos_que_criam/3486156415/in/set-7215761293462 http://www.flickr.com/photos/maos_que_criam/3386483348/in/set-7215761293462 AN02FREV001/REV 4.0 111 10 PASSO A PASSO: CONFECCIONANDO LIVROS DE PANO COM AS CRIANÇAS NOS AMBIENTES HOSPITALARES FIGURA 55 FONTE: Nova Escola (2012) Antes de começarmos quero apontar uma reflexão que Rangel (2006), faz sobre o material didático, ele escreve que: convém lembrar que um material didático, qualquer que seja ele, deve desempenhar, no exercício de suas funções, determinados papéis: propiciar e orientar uma interação adequada entre o professor e o aluno, em torno do objeto a ser assimilado (a compreensão de um texto, um conceito, um tipo de raciocínio, um modo de fazer etc.); independentemente de seu grau de especialização, a primeira função de um material que possamos qualificar como didático é a de favorecer uma interlocução pedagogicamente eficaz entre os sujeitos envolvidos no processo, de forma que a apresentação, o reconhecimento e a assimilação do objeto possa se dar por meio do diálogo, exatamente como no exemplo da construção coletiva da noção de referente possível para uma determinada palavra; promover uma aproximação adequada dos sujeitos, e em especial do aprendiz, em relação ao objeto; também independentemente de seu grau de especialização, um material didático adequado é aquele que permite aos sujeitos uma representação ao mesmo tempo possível para o nível e o momento do processo de ensino e aprendizagem e que seja aceitável para os saberes de referência socialmente legitimados. É a essa operação, às vezes bastante delicada, que se convencionou chamar de transposição didática. De sua qualidade depende a correção conceitual do instrumento; colaborar significativamente para que os sujeitos envolvidos atinjam os objetivos estabelecidos para a situação em questão. (RANGEL, 2006, p.103). AN02FREV001/REV 4.0 112 Com o exposto de Rangel, nesse momento afirmo que os livros de pano têm o objetivo de fazer essa interação (professor x crianças hospitalizadas) com uma interlocução (ludicidade x aprendizagem) pedagógica nos ambientes hospitalares. Sendo assim, podemos desenvolver a confecção dos livros de pano com grupos de crianças e adolescentes de várias faixas etárias. Os maiores podem desenvolver as tarefas que julgamos mais complexas e os menores conforme escreve Borges (2002), vão observando e imitando os outros sob orientação do pedagogo. “Geralmente são as tarefas difíceis são as que mais as atraem; a experimentação, no caso, não significa apenas tentar fazer, mas também colocar-se em prova para se autoafirmar” (BORGES, 2002, p. 126). Para Borges (2002), as crianças de 03 anos de idade já são capazes de comparar suas próprias performances com as de outras, sem o auxílio alheio. ‘Isto eu também sei fazer’ ou ‘Isto eu sei fazer melhor’, são observações típicas de comparação e competição com as outras. Essa atitude auxilia muito quando estamos trabalhando com grupos de educandos heterogêneos no contexto hospitalar.Apenas a que se ter o cuidado, pois a “competição não deve levar a frustração. Ela só é válida quando a criança encontra soluções adequadas na comparação com as outras, porque aí aprende a avaliar sua aptidão e seu nível de capacidade” (BORGES, 2002, p. 126). Já sabemos que no ambiente hospitalar as práticas são diferentes, “as performances negativas também podem estimular aprendizagem quando o educador encoraja a criança a novas tentativas ou quando a criança, por si, deduz novas experimentações da tentativa fracassada”. Mas considero que a criança internada já está com sua autoestima fragilizada, e isso pode se agravar quando ela não consegue superar a frustração das competições, por isso temos que ter muita cautela, nesse ambiente (BORGES, 2002, p. 126). O primeiro passo será distribuir as tarefas de acordo com as condições físicas e as aptidões de cada criança e adolescentes. Cada um de nós têm habilidades distintas, alguns com mais facilidade para o desenho, outros apenas a pintura, outros para a escrita, narrativa. Identificando as crianças com suas determinadas habilidades, oferecemos e distribuiremos as atividades. Para Borges AN02FREV001/REV 4.0 113 (2002, p. 126) “as crianças vão aplicá-los individualmente, de acordo com sua idade, seu temperamento, sua sensibilidade e sua aptidão”. A criança observa outras crianças e melhora sua conduta no movimento. Colhe experiências pelo sucesso e insucesso. Adquire segurança. As perguntas apoiadas no ‘como’ e no ‘porquê’ transmitem-lhe novos reconhecimentos. O educador apoia os passos de aprendizagem, por meio de incentivos a observação e a comparação. (BORGES, 2002, p. 127). O segundo passo é escolher a história que será contada, será uma invenção das crianças? Será a reprodução de uma história local ou uma releitura dos clássicos? Definido, em seguida vamos explicar será a confecção do livro de pano, mas devemos esperar pelo trabalho personalizado de cada criança na criação, deixe-a a vontade. É importante oportunizar situações de participação, observar se todos estão tendo a oportunidade de desenvolver a atividade. Assim, apresento a vocês o livro de pano releitura da história da Ovelha Raquel (PRESTES, 2007), com uma sugestão para confecção em pano. Esse livro ficou muito bonito e é o sucesso das apresentações, foi feito por Santos (2009). Todos são lindo mais esse é muito especial pela simplicidade da historinha, que nos remete ao nosso cotidiano. Conforme a editora e a autora que serviu de inspiração para Santos (2009) com a historinha do livro de Prestes (2007) podemos trabalhar: a construção da autoimagem e da identidade infantil. Interdisciplinaridade: Identidade e Autonomia, Corpo e Movimento, Ciências da Natureza, Estudos Sociais e Sociologia, Psicologia e Língua Portuguesa e Literatura. Transversalidade: saúde emocional, pluralidade cultural, ética, cidadania e meio ambiente. Propostas: confecção de todas as personagens da história em fantoches; pesquisa sobre as ovelhas e sobre a tosquia para o aproveitamento da lã. Indicações: Educação Infantil e séries iniciais do Ensino Fundamental. (PRESTES, 2007; OVELHA RAQUEL, 2007). AN02FREV001/REV 4.0 114 FIGURA 56 FONTE: Santos (2009 apud PRESTES 2007). Material necessário - 26 pedaços de tecido de algodão cru 30 x 30 cm (serão 13 páginas frente e verso); - Feltro marrom; rosa; branco; azul (para as ovelhas); - Barbante cor natural; - Algodão; - Estopa (um pequeno pedaço); - Caneta marcador permanente para escrever e fazer os contornos dos desenhos; - Algodão para o cabelo da Raquel após a chuva; - Viés vermelho para a borda de todas as páginas; - Tinta guache ou para tecido nas cores (pele – para o corpinho das ovelhas; preto – para olhos e boca; vermelho - para o nariz; verde - para as árvores e o pasto; azul - para o céu; rosa e lilás – para o espelho; marrom – para o tatu; azul – para o espelho do salão; amarelo para detalhes do espelho e das garrafas. AN02FREV001/REV 4.0 115 FIGURA 57 FONTE: Santos (2009 apud PRESTES 2007). Primeiro passo: é riscar o tecido virgem com as imagens que serão feitas em cada página. Após fazer os riscos nos feltros que serão utilizados com as imagens de ovelhas. Segundo passo: pintar o fundo das páginas com tintas e escrever a historinha com a caneta permanente. Terceiro passo: colar com cola de tecido os feltros nos respectivos desenhos. Último passo: colocar os vieses entre as páginas e colar com a cola de tecido uma na outra para ficarem no formato de livro (frente e verso). Por fim finalizar unindo as páginas com ilhoses. AN02FREV001/REV 4.0 116 FIGURA 58 FONTE: Santos (2009 apud PRESTES 2007). O próximo livro de pano também é muito especial. Martins (2009) fez uma releitura em pano da historinha do livro com o mesmo título da autora Siguemoto (1998). FIGURA 59 FONTE: Martins (2009 apud SIGUEMOTO, 1998). AN02FREV001/REV 4.0 117 A história é uma graça e Martins (2009) enriqueceu o trabalho com apliques de jornal nas folhas de pano. Conforme a editora e a autora Siguemoto (1998), Um peixinho pega carona num barquinho de papel e navega no rio. De repente, surge uma cachoeira. Ele resiste, chega ao mar e enfrenta uma tempestade. E depois, o que acontecerá? ATIVIDADES SUGERIDAS: - Fazer uma leitura teatralizada do texto. - Conversar sobre os tipos de embarcações que os alunos conhecem. - Comparar: barco de papel x barco de madeira. - Produção de texto: criar um texto coletivo: "O peixinho navegador". - Pedir comentários sobre os balões presentes no texto (interjeições e frase completa). - Hora da brincadeira: fazer um barquinho de papel. - Conversar sobre o desfecho da história. (COMPOR, COLEÇÃO DOBROU-VIROU; SIGUEMOTO, 1998). FIGURA 60 FONTE: Martins (2009 apud SIGUEMOTO, 1998). Material necessário - 2 partes de 30 x 30 cm de Feltro na cor Pink para a capa; - 8 partes de fralda 30 x 30 cm em formato de folha para o livro que depois de unidas somaram 16 páginas frente e verso; - Viés várias cores, um para cada página (preto; verde; azul; laranja; vermelho; cor-de-rosa; laranja; roxo); - 2 botões coloridos; - Caneta marcador permanente; - Canetinha; AN02FREV001/REV 4.0 118 - Cola colorida; - Jornal para fazer o barquinho. Primeiro passo: é riscar o tecido virgem com as imagens que serão feitas em cada página. Segundo passo: escrever a historinha com a caneta permanente. Terceiro passo: colar com cola de tecido os viés nas beiradas das páginas (você também pode costurar). Quarto passo: fazer as ilustrações da capa com cola colorida, um aplique de jornal e com os botões para encobrir o ilhós. Último passo: colocar os apliques de jornal nas folhas, unir as páginas com pouca cola de tecido uma na outra para ficarem no formato de livro (frente e verso). Por fim unir as páginas com ilhoses. Foram aqui apresentadas essas duas ideias como fonte inspiradora para vocês trabalharem com as crianças como forma de recreação nos hospitais. Espero que tenham gostado e que tenham a oportunidade de colocar em prática essas ações. Espero que os apontamentos aqui expostos favoreçam a abertura de novos caminhos no seu fazer pedagógico hospitalar, podendo subsidiar novas relações e práticas de um atendimento hospitalar humanizado, contribuindo assim com a diminuição dos fatores negativos que as internações impõem as crianças. Um grande abraço e até uma próxima oportunidade... Adriana da Silva Ramos de Oliveira Mestre em Educação FIM DO MÓDULO IV AN02FREV001/REV 4.0 119 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABÍLIO, Eleonora Cretton. MATTOS, MargarethSilva de. Letramento e leitura da literatura. In: Carvalho, Maria Angélica Freire de; Mendonça, Rosa Helena (org.). Práticas de leitura e escrita. Ministério da Educação. Brasília: 2006. p. 84-88. 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