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Recreação Hospitalar_04

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Prévia do material em texto

AN02FREV001/REV 4.0 
 93 
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA A DISTÂNCIA 
Portal Educação 
 
 
 
 
 
 
CURSO DE 
RECREAÇÃO HOSPITALAR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aluno: 
 
EaD - Educação a Distância Portal Educação 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 94 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO DE 
RECREAÇÃO HOSPITALAR 
 
 
 
 
 
MÓDULO IV 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para este 
Programa de Educação Continuada. É proibida qualquer forma de comercialização ou distribuição 
do mesmo sem a autorização expressa do Portal Educação. Os créditos do conteúdo aqui contido 
são dados aos seus respectivos autores descritos nas Referências Bibliográficas. 
 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 95 
 
 
MÓDULO IV 
 
 
8 FAZENDO LIVROS DE PANO 
 
 
FIGURA 43 
 
FONTE: Tapetes contadores de história (2011). 
 
 
Nesse momento apresentamos aqui uma base conceitual e algumas 
sugestões que vocês poderão utilizar nos contextos hospitalares. Desejo que 
possam desenvolver vários projetos e confeccionar vários livros de pano de acordo 
com a realidade e os recursos disponíveis de cada hospital. Vocês podem fazer 
modificações, adaptações, reformulações dando asas à imaginação conforme a sua 
criatividade e a dos seus alunos-pacientes. 
Começamos aqui apresentando a vocês a minha experiência (minha paixão) 
profissional e pessoal com os livros de panos. Após falaremos sobre os materiais 
que utilizo; seguido da administração do tempo disponível para a confecção dos 
livros; continuamos com uma técnica (pintura com giz de cera) muito fácil que as 
crianças podem utilizar para ilustrar os panos dos livros mesmo no contexto 
hospitalar; e por fim o passo a passo da confecção dos livros de pano com as 
crianças. 
http://tapetescontadores.com.br/
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 96 
No ano de 2009 fui aprovada no processo seletivo para o Mestrado em 
Educação. Nesse ano tive várias disciplinas com a Professora Pós-Doutora Jucimara 
Joras, Coordenadora do Grupo de Pesquisa Fenomenologia, Formação, Linguagem 
Lúdica e Interdisciplinaridade em Pesquisa em Educação (FFLLIPE). Foi a partir 
dela que conheci e tive contato com os livros de pano, inclusive sua tese de pós-
doutoramento em Aveiro/Portugal parte dos livros de pano. 
Nesse mesmo ano, no segundo semestre, iniciei meu estágio de docência 
como professora titular de duas disciplinas na Universidade Federal de Mato Grosso 
do Sul (UFMS), na qual destaco a disciplina: Arte e Educação. Ministrei 68 horas 
aulas para o 8º semestre do curso de Pedagogia para formandos que saíram com a 
habilitação em educação infantil. 
Na ocasião quando recebi a ementa da disciplina não tive dúvidas... 
Trabalharia com os livros de panos... Eu já tinha lido o livro1 da Professora Rojas, 
tinha visto os livros de pano, e, também já tinha presenciado uma atividade de 
contação de histórias com os livros de pano em um shopping da cidade2. Atividade 
essa desenvolvida por ela e pelos integrantes do FFLLIPE. 
Por certo “o principal em um brinquedo não é a sua procedência, seu grau 
de sofisticação e a beleza de sua aparência, mas seu poder de envolver a criança 
em uma atividade lúdica criativa” (BORGES, 2002, p, 62). 
Fiquei encantada com o trabalho desenvolvido por eles, pelo poder de 
fascinação, a magia dos livros encantou até os pais que acompanhavam seus filhos, 
e a curiosidade das crianças, o apego delas por aqueles objetos simples feito a mão, 
mas com muito carinho e dedicação pelos integrantes do grupo, o evento foi um 
sucesso... As historinhas eram contadas por personagens caracterizados, ao som de 
instrumentos musicais, as crianças iam interagindo com os personagens, até os 
bebês participaram, uma tarde lúdica e criativa inesquecível. 
 
1
 ROJAS, Jucimara Silva. Livro de Pano: momentos de ludicidade construtiva nas 
práticas pedagógicas portuguesas. 1. ed. Aveiro - PT: Editora da Universidade de 
Aveiro - PT, 2004. v. 01. 120 p. 
 
2 O evento foi documentando pelo canal de televisão local e as fotos podem ser visualizadas 
no endereço: <http://www.ffllipe.ufms.br/>, no link: Fotos - CONTAÇÃO DE HISTÓRIA - 
Shopping Campo Grande 2009. 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 97 
“O homem é, por essência um criador. Em primeiro lugar, um criador de si 
mesmo. Mas o homem é, também, um criador de seu meio [...] a história do homem 
é uma história de criação” Borges (2002, p, 62). 
 
 
FIGURA 44 
 
 
 
 
 
 
 
FONTE: Tapetes contadores de história (2011). 
 
 
Foi assim que comecei a pensar nos livros de pano para a Disciplina: Arte 
em Educação. Comecei criando o plano de ensino a partir da ementa proposta pela 
universidade, conversei com os acadêmicos, mostrei a proposta de trabalho e 
decidimos que o trabalho final da disciplina seria a confecção de um livro de pano, e 
que ao final ficariam na universidade para que a comunidade, escolas, professores e 
os próprios acadêmicos pudessem emprestá-los para atividades lúdicas em creches 
e pré-escolas. 
Os acadêmicos ficaram muito empolgados, e a proposta também foi 
estendida a outra turma de formandos do período noturno. O desenvolvimento da 
disciplina e do trabalho ao longo do ano letivo foi muito produtivo e apreciado. A 
cada etapa da confecção, os acadêmicos queriam mais conhecimento, queriam 
produzir mais, queriam apresentar seus livros de pano para as crianças, contar suas 
histórias, contar das etapas da confecção, como seu livro foi ganhando vida, o 
motivo da escolha da historinha... 
Foi então, que unindo as duas turmas de formandos do curso de pedagogia 
(vespertino e noturno), que ao final da disciplina marcamos um grande evento de 
contação de histórias, teatro e oficinas. Conseguimos um clube, o apoio financeiro 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 98 
de uma empresa que desenvolve um trabalho de educação ambiental para o 
oferecimento de lanches e também oficinas e atividades de reciclagem de papéis 
para a criançada. 
Contatamos e convidamos dois projetos sociais para participarem do evento, 
um localizado na periferia da cidade e o outro localizado no centro da cidade, 
queríamos um grupo de crianças heterogêneo. Conseguimos o evento também foi 
um sucesso, tudo saiu como tínhamos planejado, eu atingi meus objetivos propostos 
para a disciplina. 
 
 
FIGURA 45 
 
 
FONTE: UFMS (2009). 
 
 
Assim a partir dessas experiências, convido vocês a conhecerem os 
materiais que oriento utilizar e os materiais que os acadêmicos utilizarão para a 
confecção dos livros acima. 
 
- Materiais utilizados 
 
Concordo com Borges (2002), que temos que propor a utilização de 
materiais recicláveis na confecção de brinquedos recreativos e acrescento também 
que podem ser fonte de criatividade também nos livros de pano. Além de ser uma 
forma econômica de oferecer inúmeras opções de atividades, proporciona a rara 
oportunidade de nova exploração sensório-motor dos elementos que seriam 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 99 
descartados, valorização essa que vem sendo muito utilizada em nossos dias, dado 
as tendências de sustentabilidade também como elemento rico em aprendizagem. 
Como já vimos mesmo em um contexto hospitalar. 
 
o brincar e o desenhar são importantes meios de compreensão do que se 
passa com o mundo interno (emocional) da criança. As crianças, mesmo 
doentes, têm a necessidade de brincar e se movimentar, como forma de 
entender o mundo que as cerca e elaborar seus conflitos e frustrações. 
(BALDINI, 2010, p. 111). 
 
Os livros de pano podem favorecer o brincar de uma forma mais amena, 
simples, sem muito esforço físico, com os livros de pano, além das crianças 
brincarem também serão estimuladas a ler. A esse respeito Fuente (2009) escreve 
que: 
 
deve-se proporcionar a criança objetos que tenham um grau de 
complexidade moderado e que potencializemsua criatividade, sua 
imaginação. Dar um brinquedo caro e complexo para a criança, sem 
ensinar-lhe as possibilidades que o objeto oferece, não assegura nem a 
diversão nem o aproveitamento por parte da criança. (MARTINEZ CRIADO 
1998 apud FUENTES 2005, p. 31). 
 
Conforme Baldini (2010, p. 111) “O uso do brinquedo terapêutico, desenhos, 
dramatizações e histórias possibilita que o profissional compreenda as necessidades 
e os sentimentos da criança e possa auxiliá-la a se sentir mais confiante”, 
Sugiro materiais de baixo custo para a confecção dos livros de pano, como 
as sucatas. “‘Os materiais de sucata’ vêm sendo utilizados no mundo inteiro, 
principalmente na educação pré-escola, tanto por ordem financeira quanto 
educacional” Borges (2002, p, 62 grifo do autor). 
Apenas digo que é necessária atenção, pois estaremos em um ambiente 
hospitalar, não são todos os materiais que serão lá permitidos, assim “sucata não 
que dizer lixo, ferro velho ou coisas jogadas fora, mas, sim, objetos que já tiveram 
determinado uso e que agora passam a ser matéria-prima, para ser transformada e 
adquirir um novo significado” Borges (2002, p, 63). 
Alguns cuidados devem ser levados em conta na escolha dos materiais para 
a confecção dos livros de pano como a: 
 
1. SEGURANÇA: a criança ou o manipulante precisa brincar com 
segurança, por isso deve ser evitados objetos que ofereçam perigo de 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 100 
cortar-se, machucar-se, contundir-se ou intoxicar-se. 2. ADEQUAÇÃO: um 
material ou uma atividade devem corresponder às habilidades da criança, a 
seus interesses e a seu nível de desenvolvimento. 3. SOLIDEZ: os objetos 
resistentes, sólidos, agradáveis de tocar e atraentes são os melhores. 
Devem-se evitar materiais muito frágeis e perecíveis. (BORGES, 2002, p, 
63). 
 
 
O mais importante primeiramente é desenvolver as atividades antes de 
serem aplicadas as crianças. Isso para se ter um conhecimento prévio da segurança 
de todos os materiais a serem utilizados, para ter conhecimento da confecção em si, 
para ter a noção de execução, das dificuldades e facilidades, do tempo, da dinâmica. 
Outra questão muito importante é o diálogo com a equipe médica sobre a utilização 
de determinados materiais como colas, corantes, tintas, etc. É prudente que a 
equipe autorize a utilização desses materiais, pois sabem das condições da saúde 
da criança o que elas podem ou não podem ter contato direto. 
Para Rangel (2006) “qualquer instrumento que utilizemos para fins de ensino 
e de aprendizagem é um material didático” e nós concordamos com ela. 
Determinamos que materiais serão utilizados a partir dos temas e histórias, 
que vamos escolher para o livro. 
Assevero que os temas ou as histórias podem variar e estar em 
concordância com a cultura local, ou ainda serem reproduzidas, ou feitas releituras 
de histórias tradicionais, etc. 
Nas confecções dos livros de pano sempre utilizem recursos do meio 
ambiente, da região, da comunidade, cito como exemplo: na região Nordeste as 
sementes do Piriquiti (Alagoas); ainda o Capim Dourado na Região Norte 
(Tocantins); sementes da araucária Região Sul; a flor do algodão da Região Centro-
Oeste; sementes de café na Região Sudeste. 
Outro recurso que indico muito são os botões e os botões infantis 
decorados, com eles podemos enfeitar nossos livros ou ainda fazer figuras a partir 
deles para ilustrar os livros, observe o exposto abaixo. 
 
 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 101 
 
 
FIGURA 46 
 
 
 
FONTE: Cantinho da educação (2008). 
 
 
O tecido vai desde o algodão simples, ao algodão cru, feltro, bolsas de 
algodão (aquelas utilizadas para fazer panos de prato), de tecido de fraldas de pano, 
até os mais coloridos para patchwork3. 
 
 
FIGURA 47 
 
 
 
 
FONTE: Solirte (2010). 
 
 
 
3
 “A tradução literal de patchwork é ‘trabalho com retalho’. É uma técnica que une tecidos 
com uma infinidade de formatos variados”. Fonte: Patchork (2012). 
http://www.soliarte.com.br/soliarte/interface/product.asp?template_id=89&old_template_id=&partner_id=&departamento=Tecidos&produto=Tecido+0,50x1,50m+Barrado+Verde+Varias+Estampas&dept_id=61&pf_id=H
http://www.soliarte.com.br/soliarte/interface/product.asp?template_id=89&old_template_id=&partner_id=&departamento=Tecidos&produto=Tecido+1,00x1,50m+Barrado+Amarelo+Varias+Estampas&dept_id=61&pf_id=H
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 102 
Para os acabamentos utilizamos fitas de cetim, passamanaria, cordão de 
São Francisco, cordão encerrado, sianinhas, fuxico, bordado inglês, viés, passa-fita, 
lease, trancelin, etc. 
 
 
FIGURA 48 
 
 
 
 
 
 
 
 
FONTE: Monydai (2012). 
 
 
Como recurso para ilustrar e colorir as páginas temos o giz de cera, colas 
coloridas, fita cola, tinta guache, pincel marcador permanente várias cores, 
canetinha para tecido, gliter, 
 
 
FIGURA 49 
 
 
 
 
 
http://www.google.com.br/imgres?q=fitas+de+cetim&um=1&hl=pt-BR&biw=1360&bih=587&gbv=2&tbm=isch&tbnid=wnO9j_P0Q9DO2M:&imgrefurl=http://mariajoaocetim.arteblog.com.br/254686/Fitas-de-Cetim-Fitas-de-Cetim-Fitas-de-Cetim/&docid=33Cv4tMek2kx5M&imgurl=http://perlbal.hi-pi.com/blog-images/552229/gd/1265994629/Fitas-de-Cetim-Fitas-de-Cetim-Fitas-de-Cetim.jpg&w=600&h=450&ei=qrxUT_aqGcPoggfgzNjJDQ&zo
http://www.google.com.br/imgres?q=passamanaria&hl=pt-BR&biw=1360&bih=587&gbv=2&tbm=isch&tbnid=fW2mls4_qCm87M:&imgrefurl=http://cidadesaopaulo.olx.com.br/ziper-botao-chaton-fita-galao-passamanaria-rebites-hot-fix-bt-p-jeans-e-muito-mais-iid-22634636&docid=NMoGfjo005LaEM&imgurl=http://images01.olx.com.br/ui/3/52/36/22634636_6.jpg&w=625&h=469&ei=87pUT4PLHYzEgAfRwvTNDQ&zo
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 AN02FREV001/REV 4.0 
 103 
 
 
FONTE: Monydai (2012). 
 
 
Para enfeitar as páginas dos livros de pano, aplique pronto de madeira, EVA, 
adesivos para tecido, botões normais e botões encapados com tecido. 
 
 
FIGURA 50 
 
 
 
 
FONTE: Monydai (2012). 
 
 
Outro recurso que utilizo muito, que dá vida aos livros são os objetos, 
bonecos e bichinhos de feltros. Eles podem ser aplicados prontos nas páginas dos 
livros, as crianças podem tocar, tirar, dar vida aos personagens... 
 
 
 
 
 
http://www.google.com.br/imgres?q=marcador+permanente+para+artesanato&hl=pt-BR&biw=1360&bih=587&gbv=2&tbm=isch&tbnid=bh7NoUAtID_CrM:&imgrefurl=http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-217927846-promoco-copic-sketch-marcador-permanente-manga-prof-_JM&docid=wMTjAHB77hC8rM&imgurl=http://img2.mlstatic.com/s_MLB_v_O_f_143034110_450.jpg&w=250&h=250&ei=H8dUT97IKI_iggfI1azhDg&zo
http://www.google.com.br/imgres?q=canetinha+para+tecido&hl=pt-BR&biw=1360&bih=587&gbv=2&tbm=isch&tbnid=Y31BgPe1KB_8VM:&imgrefurl=http://eusoufashionista.blogspot.com/2010/07/operacaocustomize.html&docid=go8Igq7-9x7S7M&imgurl=http://1.bp.blogspot.com/_crEiD3idq3U/TD8rJXP6RnI/AAAAAAAAAWE/r_O1Ad2CtSA/s1600/posca5mcolorspm6.jpg&w=488&h=235&ei=78dUT6GrHsmRgwfTkv3ODQ&zo
http://www.google.com.br/imgres?q=glitter+para+artesanato&hl=pt-BR&biw=1360&bih=587&gbv=2&tbm=isch&tbnid=fVbFl7xlU3tW3M:&imgrefurl=http://www.oartesanato.com/958/como-fazer-gliter-em-casa&docid=Kw9S9uodDn6cmM&imgurl=http://www.oartesanato.com/sites/www.oartesanato.com/files/imagecache/primera/como-fazer-gliter-em-casa-1.jpg&w=450&h=290&ei=WMdUT9THKc-_gAeuv9TlDQ&zo
http://www.google.com.br/imgres?q=tinta+para+tecido&hl=pt-BR&biw=1360&bih=587&gbv=2&tbm=isch&tbnid=LyYdKKPDF02HgM:&imgrefurl=http://www.bazarhorizonte.com.br/tinta-para-tecido-acrilex-acqua-37ml/tecacq/56/502&docid=I-RFy11zNIcO2M&imgurl=http://www.bazarhorizonte.com.br/octopus/design/images/56/products/b/17576-2.jpg&w=400&h=400&ei=K8hUT9qUIYKKgwfBucHhDQ&zo
http://www.fradelli.com.br/fradelli/main_menu/artesanato-detalhes.aspx?id_cat=3&id_pro=
http://www.google.com.br/imgres?q=apliques+de+EVA&um=1&hl=pt-BR&sa=N&biw=1360&bih=587&tbm=isch&tbnid=UIztMDnXd_rykM:&imgrefurl=http://criandoartepinkieblue.blogspot.com/2011/07/apliques-jardim-encantado.html&docid=2vjMua0b2qhg8M&imgurl=http://4.bp.blogspot.com/-LdW5JcZZ4-k/TiRplBGrGmI/AAAAAAAAAzI/9s7BNSQrVaY/s1600/jardim-encantado-apliques-eva.jpg&w=482&h=479&ei=tMpUT-HaKselgwf23qjYDQ&zo
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http://www.google.com.br/imgres?q=botons&start=172&hl=pt-BR&biw=1360&bih=587&gbv=2&addh=36&tbm=isch&tbnid=ZayAQQ2IVYK85M:&imgrefurl=http://www.flickriver.com/photos/maryhelpacessorios/popular-interesting/&docid=0YL95Z7LAXey2M&imgurl=http://farm4.static.flickr.com/3544/3817882585_68e5cc3b5d.jpg&w=500&h=375&ei=tcxUT9riNcStgwfErInnDQ&zo
http://www.google.com.br/imgres?q=botons&start=172&hl=pt-BR&biw=1360&bih=587&gbv=2&addh=36&tbm=isch&tbnid=yH0LYTqYJk7eyM:&imgrefurl=http://www.flickr.com/photos/santabagunca/2272845110/&docid=moz0Zite_fu5TM&imgurl=http://farm3.staticflickr.com/2370/2272845110_f75af14917_z.jpg&w=640&h=480&ei=tcxUT9riNcStgwfErInnDQ&zo
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 AN02FREV001/REV 4.0 
 104 
 
 
FIGURA 51 
 
 
 
 
 
FONTE: Cacareco (2009). 
 
 
Apresentado alguns dos materiais que utilizo para a confecção dos livros de 
pano, falaremos sobre o tempo disponibilizado para as atividades. 
 
 
9 ADMINISTRANDO O TEMPO DISPONÍVEL 
 
 
FIGURA 52 
 
FONTE: Tempo (2012). 
http://www.google.com.br/imgres?q=animais+feito+em+feltro&hl=pt-BR&biw=1360&bih=587&gbv=2&tbm=isch&tbnid=stkuEyG5YV_dLM:&imgrefurl=http://factorc.net/empresa/pintabolinhas/?ver=ver_familia&familia_path=-1_&familia=1&docid=GpDXWbAu43ifnM&imgurl=http://factorc.net/empresa/pintabolinhas/familias_2.jpg&w=400&h=320&ei=7dVUT6_5E8fdgQf4iYnbDQ&zo
http://www.google.com.br/imgres?q=animais+feito+em+feltro&hl=pt-BR&biw=1360&bih=587&gbv=2&tbm=isch&tbnid=x9XHedlGNJ3sdM:&imgrefurl=http://www.criadesignblog.com/tag/feltro&docid=yTXdDvfOmL96SM&imgurl=http://static.blogo.it/criadesignblog/lovely-mariquita/LovelyMariquita1.jpg&w=432&h=324&ei=7dVUT6_5E8fdgQf4iYnbDQ&zo
http://www.google.com.br/imgres?q=animais+feito+em+feltro&start=77&hl=pt-BR&biw=1360&bih=587&gbv=2&tbm=isch&tbnid=Q3dfgD_XsmaQRM:&imgrefurl=http://lilybabyshop.wordpress.com/2011/02/21/o-zoologico-esta-aqui-tudinho-em-feltro-lembrancinhas-e-decoracao-de-quartos-de-bebe/&docid=HGy202HDn3lVBM&imgurl=http://4.bp.blogspot.com/-eeSnKDeIKVI/TVpMb1aFNqI/AAAAAAAAB9A/ogyD-dCzegk/s1600/zebra+enfeite+mesa.jpg&w=700&h=728&ei=5dZUT7PSEcOugwegpdnPBw&zo
http://www.google.com.br/imgres?q=animais+feito+em+feltro&start=162&hl=pt-BR&biw=1360&bih=587&gbv=2&tbm=isch&tbnid=yq1RnJGgLLUnJM:&imgrefurl=http://1001feltros.blogspot.com/2011/10/bichos-de-sao-francisco-de-assis.html&docid=20-viZ089JEcaM&imgurl=http://2.bp.blogspot.com/-Qy1PiC4U7yU/ToujXBdPgqI/AAAAAAAACP4/7fG2cg4IQ9E/s1600/tigre+feltro.jpg&w=706&h=580&ei=5dZUT7PSEcOugwegpdnPBw&zoom=1&iact=rc&dur=0&sig=103081143033880179184&page=7&tbnh=123&tbnw=173&ndsp=29&ved=1t:429,r:1,s:162&tx=106&thttp://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.culturamix.com/wp-content/gallery/artesanato-em-feltro/artesanato-em-feltro-15.jpg&imgrefurl=http://www.culturamix.com/artesanato/feltro/artesanato-em-feltro&usg=__rnyWlOWKPYNb_tKP2aaF3CiaHiA=&h=300&w=300&sz=18&hl=pt-BR&start=136&zoom=1&tbnid=xt3jUIjKxOxoqM:&tbnh=116&tbnw=116&ei=oNdUT_ulJMucgQec073zDQ&prev=/search?q=animais+feito+em+feltro&tbnh=118&tbnw=148&hl=pt-BR&gbv=2&sig=103081143033880179184&biw=1360&bih=587&tbs=simg:CAESEgmy2S4TIblhXyEakNdZsC7jeA&tbm=isch&it
http://www.google.com.br/imgres?q=coelhinho+feito+em+feltro&hl=pt-BR&gbv=2&sig=103081143033880179184&biw=1360&bih=587&tbm=isch&tbnid=fcHSlGimIb3nTM:&imgrefurl=http://casabonitaartesanato.blogspot.com/2009_04_01_archive.html&docid=uXcdn7_F6STzCM&imgurl=http://farm4.static.flickr.com/3546/3403390339_4152b11bb8.jpg&w=500&h=375&ei=_9dUT_JWx6iDB63-oeAN&zo
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://4.bp.blogspot.com/_rd6tH8StcHM/SpvPHGQqGmI/AAAAAAAACK4/A5371ug0m5E/s320/eva_kreateva_gatinho_grafiatto_.jpg&imgrefurl=http://toca-dos-gatos.blogspot.com/2009_08_01_archive.html&usg=__SBo-32urTMI525oaPxFpWInjgZQ=&h=247&w=300&sz=16&hl=pt-BR&start=63&zoom=1&tbnid=JfxGn0n5QbxqJM:&tbnh=96&tbnw=116&ei=1NdUT4PHEM3mggeuuu3ODQ&prev=/search?q=animais+feito+em+feltro&tbnh=122&tbnw=122&hl=pt-BR&gbv=2&sig=103081143033880179184&biw=1360&bih=587&tbs=simg:CAESEglpc7Tw5YACayGZHxb5MbZKIQ&tbm=isch&it
http://www.google.com.br/imgres?q=tempo&um=1&hl=pt-BR&biw=1360&bih=587&gbv=2&tbm=isch&tbnid=cgwEZCkZTT8TTM:&imgrefurl=http://poesiasefatos.blogspot.com/2011/07/o-valioso-tempo.html&docid=7pIIoFhEuO4HmM&imgurl=http://3.bp.blogspot.com/-LNvxlLbJMUI/TikNk__wgnI/AAAAAAAAD8E/2vf5jnhuqtU/s1600/tempo.jpg&w=400&h=300&ei=ROdUT4_zEcmwgweF7sDjBQ&zo
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 105 
 
 
Para falar da administração do tempo no ambiente hospitalar, começo 
utilizando a interrogação que Noronha (2003) faz: “Quanto tempo o tempo tem!”. 
É difícil para mim enquanto psicopedagoga indicar a quantidade de tempo 
que deve durar uma atividade lúdica dentro do hospital. Nesse cenário de 
sofrimento, não sei se irão concordar comigo, mas se fosse por mim, indicaria 24 
horas de atividade lúdica para as crianças que se encontram temporariamente 
enfermas e hospitalizadas. Por mim duraria a eternidade, se pudesse transformaria 
todo sofrimento das crianças em diversão. Duas ou três sessões por semana 
dependendo das condições de saúde da criança. 
Como no hospital existem rotinas rigorosas justamente por conta dos 
“tempos” de consultar, de medicar, de examinar, de dormir, de acordar, alimentar, 
visitar e infelizmente também brincar. Essa rotina é uma organização estrutural do 
tempo, que não depende da nossa vontade. 
Quem vai determinar quanto tempo à criança poderá desfrutar das 
atividades será o hospital e as equipes médicas por conta dos estados clínicos de 
cada paciente. Cada hospital terá uma rotina específica que deve ser seguida a 
risca. Falamos a esse respeito no módulo I, quando são classificados os tipos de 
atendimento (salas multisseriadas; individual ou leito; isolamento; classe hospitalar). 
Assim, vai existir um tempo de duração de atividade mais curto para as 
crianças que estão nas Unidades de Terapias Intensivas (UTI); Centro de 
Tratamento Intensivo (CTI); Unidade de Isolamento. Ou ainda tempos maiores de 
duração das atividades para as crianças que já estão em recuperação ou em 
tratamentos prolongados como as crianças que participam de atividades nas 
brinquedotecas, nas salas escolares hospitalares multisseriadas e nas classes 
hospitalares. 
Nesse sentido, penso que um tempo agradável seria de 30 a 40 minutos de 
atividade contínua, apenas o desenvolvimento, nesse tempo não está computado o 
nosso tempo para disponibilização dos materiais na sala antes do início da atividade, 
nem o organizar após a atividade. 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 106 
Orientada e esclarecida à questão do tempo, passamos ao próximo tópico 
em que abordaremos sobre uma técnica de pintura em tecido que vem fazendo 
muito sucesso por conta do custo baixo e pela facilidade do desenvolvimento. 
 
 
 
Técnica de pintura com giz de cera em tecido 
 
 
FIGURA 53 
 
 
FONTE: Giz de cera (2010). 
 
 
Arte sempre esteve inserida na história da humanidade. Têm-se registros 
sobre desenhos e pinturas desde os tempos mais remotos. “O desenho e a pintura 
entre as demais formas de expressão artística, tendem a estimular o 
desenvolvimento integral de cada indivíduo, sendo um processo complexo [..] onde 
deixa transparecer parte de si” (KRYMICINE e CUNHA 2009, p. 181). 
“A arte é vida e sempre estará norteando nossas vidas, sendo a mais 
significativa forma de expressão humana” (Krymicine e Cunha, 2009, p. 181). Arte é 
comunicação e por isso pode ser sentida, assim no contexto hospitalar. 
 
o desenho e pintura poderão ser um potente recurso no processo de 
hospitalização na qual a criança/adolescente está inserida; pois trabalha 
com o seu desenvolvimento emocional, intelectual, físico, perceptual, 
estético e criador; ou seja, visa atingir este indivíduo integralmente. 
(KRYMICINE e CUNHA, 2009, p. 183). 
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.melhoresvideoaulas.com/mva/images/stories/artesanato/giz-de-cera-em-pano-de-prato.jpg&imgrefurl=http://www.melhoresvideoaulas.com/mva/artesanato/item/358-pintura-em-pano-de-prato-com-giz-de-cera.html&usg=__rbnsYHDqYZhZhjCy6ILsTZd54iE=&h=360&w=480&sz=20&hl=pt-BR&start=1&zoom=1&tbnid=HivHq9oyy-fJVM:&tbnh=97&tbnw=129&ei=zehUT5yhHIfbggeQs43UDQ&prev=/search?q=T%C3%A9cnica+de+pintura+com+giz+de+cera&tbnh=120&tbnw=160&um=1&hl=pt-BR&gbv=2&sig=103081143033880179184&biw=1360&bih=587&tbs=simg:CAESEgkeK8er2jLL5yGfBqhz2zyndQ&tbm=isch&um=1&it
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 107 
 
“Com objetivo de promover a saúde integral do enfermo, busca-se por meio 
da realização de atividades lúdicas e educativas preservar o lado saudável da 
criança [...], durante o processo de hospitalização” (KRYMICINE e CUNHA, 2009, p. 
179). 
Krymicine e Cunha (2009) escrevem que todas as atividades que estimulam 
sentimentos de alegria, criatividade faz com que a criança se sinta importante e 
capaz. Toda criança hospitalizada possui um grande potencial artístico que deve ser 
explorado, podendo utilizar técnicas e atividades artísticas como: desenho, diversas 
técnicas de pinturas, colagem, modelagem, teatro de fantoches, construção com 
sucatas, atividades artesanais diversas e acrescento. 
“O trabalho com artes permite explorar as múltiplas capacidades da criança, 
pois mesmo estando hospitalizada não perdeu está característica, a de criar e 
produzir” (KRYMICINE e CUNHA, 2009, p. 178). 
 
a arte pode ser um instrumento importante para o trabalho humanizador, 
sendo capaz de transmitir os sentimentos e traduzir os significados de suas 
relações com o mundo; utiliza bastante a sensibilidade, a criatividade, a 
inovação e o senso critico, além de trabalhar a autoestima, que muitas 
vezes a criança internada pode estar carecendo. (KRYMICINE e CUNHA, 
2009, p, 176). 
 
Concordo com Krymicine e Cunha (2009, p, 178) quando escrevem que 
mesmo em um hospital “é possível oferecer atividades que promovam a criatividade 
e o bom humor, ressaltando que é importante sempre estar observando o estado 
clínico do paciente, preservando seu bem-estar físico [...]” 
 
 
participando de atividades relacionadas às múltiplas linguagens artísticas, é 
possível que a criança internada conheça e entenda o momento pelo qual 
está passando e possa enfrentar tudo de forma mais aceitável, resgatando 
assim sua autoestima e confiança. (KRYMICINE e CUNHA, 2009, p, 178). 
 
As autoras escrevem que o trabalho com a arte é uma proposta que 
humaniza o ambiente hospitalar, alegra, encanta, contagia, em meio a um momento 
conturbado que é a vivência hospitalar, com a luta pela vida. Esses momentos criam 
um ambiente acolhedor e faz com que suas tensões, medos, ansiedadessejam 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 108 
amenizados com uma atenção especial e muita alegria valorizando-a na sua 
essência e sua presença (KRYMICINE e CUNHA, 2009). 
 
[...] é necessário olhar com mais carinho a criança hospitalizada, 
garantindo-lhe o direito de ser simplesmente ela mesma, podendo 
expressar seus sentimentos, sua alegria, sua dor, seus desejos de alguma 
forma, sendo a arte uma forma de oportunizar está expressão de 
sentimentos e ideias, por meio da pintura, da música, da escultura, da 
dança, entre outras formas. (KRYMICINE e CUNHA, 2009, p, 185). 
 
Em concordância com o que as autoras escrevem, assevero que a 
confecção dos livros de pano no ambiente hospitalar vem contribuir também para 
que a criança consiga expressar seus sentimos. Nesse sentido uma técnica que vai 
nos auxiliar nesse trabalho é a pintura dos tecidos do livro com o giz de cera. 
Para desenvolver a técnica com as crianças no ambiente hospitalar temos 
que ter disponível pelo menos 40 minutos. 
 
Vamos precisar dos seguintes materiais: 
 
- Tecido da sua preferência (fralda, pano de prato, algodão cru, algodão tipo 
sacaria), a quantidade será calculada pelo número de páginas que quer que o livro 
tenha; 
- Lápis ou caneta com uma ponta grossa; 
- Ferro de passar roupa; 
- Papel carbono escolar na cor preta (não pegue outra cor, só o preto tem a 
precisão na hora do risco); 
- 1 Caixa de giz de cera com 24 cores; 
- Marcador permanente (utilizados para marcar CD e DVD); 
- Papel toalha; 
- Risco de desenho da sua preferência; ou se tiver habilidade desenhe a 
mão livre o tema; 
- Termolina para tecido (encontrado em armarinhos de costura); 
- Lixa usada para e madeira nº 100; 
- Pincel nº 24. 
 
 
 
 
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 109 
 
Modo de fazer 
 
Primeira etapa: escolhido o risco e o tecido, começamos traçando o 
desenho com o carbono escolar no tecido virgem. A posição dever ser a seguinte: 
risco do desenho – carbono com a parte do verso em contato com o tecido virgem 
que receberá o risco. Vamos passar a caneta ou lápis com força por cima do traço 
escolhido de forma que marque o tecido que está virgem. 
Segunda etapa: com o risco marcado começamos a colorir. Pegamos o 
tecido riscado e colocamos exatamente em cima da lixa de madeira. Nesse 
momento é importante pintar e preencher com força todo o desenho para que o giz 
de cera grude no tecido. É por esse motivo que a lixa é utilizada para dar uma 
textura enrugada, fazendo com que o giz pregue no tecido, é importante preencher 
todo o espaço em branco colorindo com certa pressão. Podemos utilizar o giz 
branco para suavizar cores e apagar pequenas imperfeições. 
Terceira etapa: o próximo passo é fixar as cores e retirar o excesso. 
Coloque o papel toalha em cima do desenho e passe com o ferro bem quente (não 
pode estar no modo a vapor) para fixar o giz. Quando retirar o papel verá que nele 
está o excesso de giz. 
Quarta etapa: após essa etapa, passe o marcador preto em cima dos traços 
de todo o desenho para reforçar os contornos, fica lindo após o término, pois realça 
ainda mais a pintura. 
Quinta etapa: finalizado vamos impermeabilizar o tecido para que não 
estrague a pintura. Com um pincel macio passe a termolina com cuidado sobre todo 
o desenho, aguarde secar e de mais uma demão. Ficará assim: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 110 
 
 
FIGURA 54 
 
 
 
 
 
FONTE: Vera arte em giz (2012). 
 
 
 
 
Por ser uma técnica muito simples, de fácil execução, de baixo custo, sem 
muita sujeira, sem materiais que ofereça riscos as crianças internadas, a criança não 
fará nenhum esforço físico intenso. Por esses motivos positivos indico como a 
principal técnica a ser utilizada para elaborar os livros de pano nos ambientes 
hospitalares sob constante orientação e supervisão pedagógica. Com a exposição 
da técnica de pintura com o giz de cera, a partir desse momento nos dedicaremos à 
orientação da confecção dos livros de pano. 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.flickr.com/photos/maos_que_criam/3486156357/in/set-7215761293462
http://www.flickr.com/photos/maos_que_criam/3218556349/in/set-7215761293462
http://www.flickr.com/photos/maos_que_criam/4610259998/in/set-7215761293462
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://2.bp.blogspot.com/_eCr2wpew8wE/S7pHxb4UHDI/AAAAAAAADno/zCsaYMDfMvQ/s1600/DSC01066.JPG&imgrefurl=http://coisinhasmil.blogspot.com/2010/04/pintura-com-giz-de-cera.html&usg=__SgU0LW0s4mWgyr7BUXgjMd7NbJA=&h=1069&w=1600&sz=188&hl=pt-BR&start=17&zoom=1&tbnid=ZoD1npfEsue3PM:&tbnh=100&tbnw=150&ei=zehUT5yhHIfbggeQs43UDQ&prev=/search?q=T%C3%A9cnica+de+pintura+com+giz+de+cera&tbnh=120&tbnw=160&um=1&hl=pt-BR&gbv=2&sig=103081143033880179184&biw=1360&bih=587&tbs=simg:CAESEgkeK8er2jLL5yGfBqhz2zyndQ&tbm=isch&um=1&it
http://www.flickr.com/photos/maos_que_criam/3486156415/in/set-7215761293462
http://www.flickr.com/photos/maos_que_criam/3386483348/in/set-7215761293462
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 111 
 
 
10 PASSO A PASSO: CONFECCIONANDO LIVROS DE PANO COM AS 
CRIANÇAS NOS AMBIENTES HOSPITALARES 
 
 
FIGURA 55 
 
FONTE: Nova Escola (2012) 
 
 
Antes de começarmos quero apontar uma reflexão que Rangel (2006), faz 
sobre o material didático, ele escreve que: 
 
convém lembrar que um material didático, qualquer que seja ele, deve 
desempenhar, no exercício de suas funções, determinados papéis: propiciar 
e orientar uma interação adequada entre o professor e o aluno, em torno do 
objeto a ser assimilado (a compreensão de um texto, um conceito, um tipo 
de raciocínio, um modo de fazer etc.); independentemente de seu grau de 
especialização, a primeira função de um material que possamos qualificar 
como didático é a de favorecer uma interlocução pedagogicamente eficaz 
entre os sujeitos envolvidos no processo, de forma que a apresentação, o 
reconhecimento e a assimilação do objeto possa se dar por meio do 
diálogo, exatamente como no exemplo da construção coletiva da noção de 
referente possível para uma determinada palavra; promover uma 
aproximação adequada dos sujeitos, e em especial do aprendiz, em relação 
ao objeto; também independentemente de seu grau de especialização, um 
material didático adequado é aquele que permite aos sujeitos uma 
representação ao mesmo tempo possível para o nível e o momento do 
processo de ensino e aprendizagem e que seja aceitável para os saberes 
de referência socialmente legitimados. É a essa operação, às vezes 
bastante delicada, que se convencionou chamar de transposição didática. 
De sua qualidade depende a correção conceitual do instrumento; colaborar 
significativamente para que os sujeitos envolvidos atinjam os objetivos 
estabelecidos para a situação em questão. (RANGEL, 2006, p.103). 
 
 
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 112 
 
Com o exposto de Rangel, nesse momento afirmo que os livros de pano têm 
o objetivo de fazer essa interação (professor x crianças hospitalizadas) com uma 
interlocução (ludicidade x aprendizagem) pedagógica nos ambientes hospitalares. 
Sendo assim, podemos desenvolver a confecção dos livros de pano com 
grupos de crianças e adolescentes de várias faixas etárias. Os maiores podem 
desenvolver as tarefas que julgamos mais complexas e os menores conforme 
escreve Borges (2002), vão observando e imitando os outros sob orientação do 
pedagogo. 
“Geralmente são as tarefas difíceis são as que mais as atraem; a 
experimentação, no caso, não significa apenas tentar fazer, mas também colocar-se 
em prova para se autoafirmar” (BORGES, 2002, p. 126). 
Para Borges (2002), as crianças de 03 anos de idade já são capazes de 
comparar suas próprias performances com as de outras, sem o auxílio alheio. ‘Isto 
eu também sei fazer’ ou ‘Isto eu sei fazer melhor’, são observações típicas de 
comparação e competição com as outras. 
Essa atitude auxilia muito quando estamos trabalhando com grupos de 
educandos heterogêneos no contexto hospitalar.Apenas a que se ter o cuidado, 
pois a “competição não deve levar a frustração. Ela só é válida quando a criança 
encontra soluções adequadas na comparação com as outras, porque aí aprende a 
avaliar sua aptidão e seu nível de capacidade” (BORGES, 2002, p. 126). 
Já sabemos que no ambiente hospitalar as práticas são diferentes, 
“as performances negativas também podem estimular aprendizagem quando 
o educador encoraja a criança a novas tentativas ou quando a criança, por si, deduz 
novas experimentações da tentativa fracassada”. Mas considero que a criança 
internada já está com sua autoestima fragilizada, e isso pode se agravar quando ela 
não consegue superar a frustração das competições, por isso temos que ter muita 
cautela, nesse ambiente (BORGES, 2002, p. 126). 
O primeiro passo será distribuir as tarefas de acordo com as condições 
físicas e as aptidões de cada criança e adolescentes. Cada um de nós têm 
habilidades distintas, alguns com mais facilidade para o desenho, outros apenas a 
pintura, outros para a escrita, narrativa. Identificando as crianças com suas 
determinadas habilidades, oferecemos e distribuiremos as atividades. Para Borges 
 
 
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(2002, p. 126) “as crianças vão aplicá-los individualmente, de acordo com sua idade, 
seu temperamento, sua sensibilidade e sua aptidão”. 
 
A criança observa outras crianças e melhora sua conduta no movimento. 
Colhe experiências pelo sucesso e insucesso. Adquire segurança. As 
perguntas apoiadas no ‘como’ e no ‘porquê’ transmitem-lhe novos 
reconhecimentos. O educador apoia os passos de aprendizagem, por meio 
de incentivos a observação e a comparação. (BORGES, 2002, p. 127). 
 
O segundo passo é escolher a história que será contada, será uma invenção 
das crianças? Será a reprodução de uma história local ou uma releitura dos 
clássicos? Definido, em seguida vamos explicar será a confecção do livro de pano, 
mas devemos esperar pelo trabalho personalizado de cada criança na criação, 
deixe-a a vontade. É importante oportunizar situações de participação, observar se 
todos estão tendo a oportunidade de desenvolver a atividade. 
Assim, apresento a vocês o livro de pano releitura da história da Ovelha 
Raquel (PRESTES, 2007), com uma sugestão para confecção em pano. Esse livro 
ficou muito bonito e é o sucesso das apresentações, foi feito por Santos (2009). 
Todos são lindo mais esse é muito especial pela simplicidade da historinha, que nos 
remete ao nosso cotidiano. Conforme a editora e a autora que serviu de inspiração 
para Santos (2009) com a historinha do livro de Prestes (2007) podemos trabalhar: 
 
a construção da autoimagem e da identidade infantil. Interdisciplinaridade: 
Identidade e Autonomia, Corpo e Movimento, Ciências da Natureza, 
Estudos Sociais e Sociologia, Psicologia e Língua Portuguesa e Literatura. 
Transversalidade: saúde emocional, pluralidade cultural, ética, cidadania e 
meio ambiente. Propostas: confecção de todas as personagens da história 
em fantoches; pesquisa sobre as ovelhas e sobre a tosquia para o 
aproveitamento da lã. Indicações: Educação Infantil e séries iniciais do 
Ensino Fundamental. (PRESTES, 2007; OVELHA RAQUEL, 2007). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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FIGURA 56 
 
FONTE: Santos (2009 apud PRESTES 2007). 
 
 
Material necessário 
 
- 26 pedaços de tecido de algodão cru 30 x 30 cm (serão 13 páginas frente e 
verso); 
- Feltro marrom; rosa; branco; azul (para as ovelhas); 
- Barbante cor natural; 
- Algodão; 
- Estopa (um pequeno pedaço); 
- Caneta marcador permanente para escrever e fazer os contornos dos 
desenhos; 
- Algodão para o cabelo da Raquel após a chuva; 
- Viés vermelho para a borda de todas as páginas; 
- Tinta guache ou para tecido nas cores (pele – para o corpinho das ovelhas; 
preto – para olhos e boca; vermelho - para o nariz; verde - para as árvores e o pasto; 
azul - para o céu; rosa e lilás – para o espelho; marrom – para o tatu; azul – para o 
espelho do salão; amarelo para detalhes do espelho e das garrafas. 
 
 
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FIGURA 57 
 
FONTE: Santos (2009 apud PRESTES 2007). 
 
 
Primeiro passo: é riscar o tecido virgem com as imagens que serão feitas em 
cada página. Após fazer os riscos nos feltros que serão utilizados com as imagens 
de ovelhas. 
Segundo passo: pintar o fundo das páginas com tintas e escrever a 
historinha com a caneta permanente. 
Terceiro passo: colar com cola de tecido os feltros nos respectivos 
desenhos. 
Último passo: colocar os vieses entre as páginas e colar com a cola de 
tecido uma na outra para ficarem no formato de livro (frente e verso). Por fim finalizar 
unindo as páginas com ilhoses. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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FIGURA 58 
 
 
FONTE: Santos (2009 apud PRESTES 2007). 
 
 
O próximo livro de pano também é muito especial. Martins (2009) fez uma 
releitura em pano da historinha do livro com o mesmo título da autora Siguemoto 
(1998). 
 
 
FIGURA 59 
 
FONTE: Martins (2009 apud SIGUEMOTO, 1998). 
 
 
 
 
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A história é uma graça e Martins (2009) enriqueceu o trabalho com apliques 
de jornal nas folhas de pano. Conforme a editora e a autora Siguemoto (1998), 
 
Um peixinho pega carona num barquinho de papel e navega no rio. De 
repente, surge uma cachoeira. Ele resiste, chega ao mar e enfrenta uma 
tempestade. E depois, o que acontecerá? ATIVIDADES SUGERIDAS: - 
Fazer uma leitura teatralizada do texto. - Conversar sobre os tipos de 
embarcações que os alunos conhecem. - Comparar: barco de papel x barco 
de madeira. - Produção de texto: criar um texto coletivo: "O peixinho 
navegador". - Pedir comentários sobre os balões presentes no texto 
(interjeições e frase completa). - Hora da brincadeira: fazer um barquinho de 
papel. - Conversar sobre o desfecho da história. (COMPOR, COLEÇÃO 
DOBROU-VIROU; SIGUEMOTO, 1998). 
 
 
FIGURA 60 
 
 
FONTE: Martins (2009 apud SIGUEMOTO, 1998). 
 
 
Material necessário 
 
- 2 partes de 30 x 30 cm de Feltro na cor Pink para a capa; 
- 8 partes de fralda 30 x 30 cm em formato de folha para o livro que depois 
de unidas somaram 16 páginas frente e verso; 
- Viés várias cores, um para cada página (preto; verde; azul; laranja; 
vermelho; cor-de-rosa; laranja; roxo); 
- 2 botões coloridos; 
- Caneta marcador permanente; 
- Canetinha; 
 
 
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- Cola colorida; 
- Jornal para fazer o barquinho. 
 
Primeiro passo: é riscar o tecido virgem com as imagens que serão feitas 
em cada página. 
Segundo passo: escrever a historinha com a caneta permanente. 
Terceiro passo: colar com cola de tecido os viés nas beiradas das páginas 
(você também pode costurar). 
Quarto passo: fazer as ilustrações da capa com cola colorida, um aplique 
de jornal e com os botões para encobrir o ilhós. 
Último passo: colocar os apliques de jornal nas folhas, unir as páginas com 
pouca cola de tecido uma na outra para ficarem no formato de livro (frente e verso). 
Por fim unir as páginas com ilhoses. 
Foram aqui apresentadas essas duas ideias como fonte inspiradora para 
vocês trabalharem com as crianças como forma de recreação nos hospitais. Espero 
que tenham gostado e que tenham a oportunidade de colocar em prática essas 
ações. Espero que os apontamentos aqui expostos favoreçam a abertura de novos 
caminhos no seu fazer pedagógico hospitalar, podendo subsidiar novas relações e 
práticas de um atendimento hospitalar humanizado, contribuindo assim com a 
diminuição dos fatores negativos que as internações impõem as crianças. Um 
grande abraço e até uma próxima oportunidade... 
 
Adriana da Silva Ramos de Oliveira 
Mestre em Educação 
 
 
 
FIM DO MÓDULO IV 
 
 
 
 
 
 
 
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 119 
 
 
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FIM DO CURSO

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