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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS-PPRA DA EMPRESA DMACEDO COMERCIO E SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL EIRELI Rua Araújo Gondim, 162 –Sala -1 Sacomã – SP – CEP 4252-040. SÃO PAULO – abril 2020/2021 DMACEDO COMERCIO E SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL EIRELI. PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS PPRA RESOLUÇÃO DMACEDO COMERCIO E SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL EIRELI., com sede à Rua Araújo Gondim, 162 –Sala -1 Sacomã – SP – CEP 4252-040– São Paulo – SP. CNAE: 41.20 – 4 com grau de risco 03, no Ramo de Atividade em construção civil, em comprimento a determinação legal exarada, de acordo com a Norma Regulamentadora NR – 9, da portaria n.º 3214 de 08/06/78, atualizada pelas portarias n.º 12, de 6 – 6 – 1983 e portaria n.º 25, de 29 – 12 – 1994 e Republicada em 15 – 2 – 1995. Da SSST que trata do – Programa de Prevenção de Risco Ambiental – P.P.R. A, da obra situada à Rua Aurélia Perez Alvares nº 42 Bairro: Jardim dos Estados – São Paulo – SP. ____________________________ ___________________________ “Esta Norma Regulamentadora – NR estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, pôr parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – P.P.R.A, com objetivo de promoção e preservação da Saúde do conjunto dos seus trabalhadores.” (NR – 9.1.1) PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS P.P.R.A. 1. DADOS DA EMPRESA: DMACEDO COMERCIO E SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL EIRELI. Endereço: Rua Araújo Gondim, 162 –Sala -1 Sacomã – SP – CEP 4252-040 C.N.P.J.: 25.014.543 /0001-99 I.E: 140.943.617.110 2. DADOS DA OBRA Obra Rua Aurélia Perez Alvares nº 42 Bairro: Jardim dos Estados – São Paulo – SP 2.1 HORÁRIO DE TRABALHO DA EMPRESA 2.2 Setor: Obras Segunda Feira à Quinta Feira 07h às 12h e das 13h às 17 h Sexta Feira 07h às 12h e das 13h às 16h 2.3 Número de empregados Setor: Administração – Obra: Homens Mulheres 01 00 Total: 01 funcionários Setor: Produção Homens Mulheres 06 00 Total: 06 funcionários Total Parcial: 07 (sete) funcionários Total Geral: 07 (Sete) funcionários base: 06/04/2020 no pico da obra. 2.4 Enquadramento e grau de risco C.N.A.E.: 41.20 – 4 Grau de Risco: 03 Atividade: Edificações inclusive ampliação e reforma completa, residenciais, individuais, comerciais e de serviços. 2.5 Relações de Função Administração – Obra 01 – Encarregado de Obra Produção 01 – Pedreiro 02 – Carpinteiros 02 – Serventes 01 – Armador 2.6 Lista de Emergência da obra RESGASTE: 192 SABESP: 195 ELETRO PAULO: 0800 – 196 – 196 BOMBEIRO: 193 OBRA: (011) HOSPITAIS PARA ATENDIMENTO DE EMERGENCIA DA OBRA Hospital das Clinicas Santa Casa de Santa de Santa Cecilia 2.7 ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO: A estratégia e respectivas formas de atuação deverão ser desenvolvidas por meio de reuniões e planejamento, confrontação de relatos e dos dados de avaliações ambientais. Na metodologia de avaliação dos agentes ambientais serão realizadas de forma qualitativa e quantitativa de acordo com a norma regulamentadora. O objetivo, estrutura e desenvolvimento do programa estão descritos a seguir. 2.8 DO OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO: Este programa de Prevenção de Riscos Ambientais, doravante chamado apenas de PPRA, visa à preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores desta empresa, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos ambientais, levando em consideração do meio ambiente e dos recursos naturais. Este PPRA é parte integrante de um conjunto mais amplo de iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, articulando-se especialmente com o PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, previsto na NR-7. 2.9 CONSIDERAÇÕES 2.10 RISCOS AMBIENTAIS Os riscos ambientais são os agentes químicos, físico, biológico e mecânico existente no meio ambiente do trabalho, que em função da natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição são capazes de causar danos à saúde do trabalhador. 2.10.1 Agentes Físicos: Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que possam está expostos os trabalhadores. Tais como: ruídos, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizante e não ionizantes. 2.10.2 Agentes Químicos: São substâncias composta ou produtos que possam penetrar no organismo pelas vias respiratórias, nas formas de poeira, fumos, nevoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possa ter contato e ser absolvido pelo organismo através da pele ou por ingestão. 2.10.3 Agentes Biológicos: São fungos, bactérias, bacilos, protozoários, vírus, entre outros. 2.10.4 Agentes de acidente: É agente de acidente, arranjo físico deficiente, máquina sem proteção, matéria prima fora da especificação, equipamentos ou ferramentas inadequados, defeituosos, ou inexistentes, eletricidade, iluminação deficiente, falta de sinalização, desnível de piso. Falta de proteção, entre outros. 2.10.5 Agentes ergonômicos: O agente ergonômico é considerado em trabalho físico pesado, postura incorreta, treinamento inadequado ou inexistente, jornada prolongada de trabalho, trabalho noturno, responsabilidade e conflito, tensões emocionais, desconforto e monotonia, entre outros. 3 RESPONSABILIDADE Do empregador · Coordenar a implementação do Programa de Prevenção de Risco ambientais-PPRA, realizando os levantamentos técnicos necessários; · Realizar avaliações ambientais e estudos das medidas de controle além de promover o treinamento necessário; · Fornecer as informações necessárias para a execução dos programas bem como participar da sua implementação; · Cumprir e fazer cumprir as medidas de controle estabelecidas no PPRA; · Definir os responsáveis e prazo para implementação das medidas de controle proposta no PPRA; 3.1. Do Empregado · Fornecer as informações necessárias para elaboração e execução do Programa; · Fazer uso das medidas de controle individuais e coletivas estabelecida no PPRA e de acordo com as instruções e treinamentos recebidos; · Realizar a guarda dos Epi´s quando não estiver em uso, de modo conveniente para que não se danifique ou deforme; · Informar ao empregador ou encarregado de serviço, ocorrência que, a seu julgamento, possa implicar em riscos a saúde dos trabalhadores. · Os empregados terão participação efetivas no programa, através de seus representantes da CIPA que estiver em gestão, dando sugestões e informando a administração sobre condições que julgarem de risco. 3.2 ARTICULAÇÃO Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional-PCMSO. O PPRA está articulado ao PCMSO previsto na NR 07. Os resultados obtidos das avaliações ambientais e dos estudos de medidas de controle serão relacionados com os dados encontrados nos levantamentos médicos, objetivando o dimensionamento das ações necessárias. Os documentos e projetos que forem produzidos, visando essa antecipação dos riscos ambientais, passarão a fazer parte integrante deste PPRA. 3.3 DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA 3.4 Antecipações dos Riscos Essa etapa envolve a analise de novos projetos, instalações produtos, métodos ou processos de trabalho ou de modificação das já existentes. O objetivo é a identificação dos riscos potenciais e a introdução das medidas de controle necessário, antecipando-se a exposição aos riscos ambientais. 3.5 Reconhecimento do Risco O reconhecimento dos riscos visa identificar no ambiente de trabalho fatores ou situações com potencial de dano, isto é, identificar a possibilidade de dano. O reconhecimento dos riscos pode também ser denominado de avaliação qualitativa dos riscos. Avaliar o risco qualitativamente significa estimar a probabilidade e a gravidade dos danos, o grau de risco julga se é tolerável, apontando as opções de controle ou a necessidade de avaliações aprofundada para melhor caracterizar o risco. 4 REGISTOS Todos os dados destedocumento deverão ser mantidos arquivados por no mínimo 20 anos. O arquivamento deve ser mantido no escritório da empresa e acessível aos responsáveis. 5 MANUTENÇÃO DO PPRA O PPRA deverá ser avaliado periodicamente pelo SESMT da empresa, monitorando o andamento dos trabalhos e cumprimento das metas estabelecidas no cronograma, realizando mudança sempre que necessário ou havendo dados para acrescentar. 6 DIVULGAÇÃO Todos os dados contidos neste PPRA estarão à disposição dos empregados, representantes legais e todos os responsáveis envolvidos. As informações chegarão aos funcionários através de treinamentos, DDS, palestras e outros meios de comunicação da empresa 7 Do Reconhecimento do Risco por Função: O reconhecimento dos riscos visa identificar no ambiente de trabalho fatores ou situações com potencial de dano, isto é identificar a possibilidade de dano. O reconhecimento de risco pode também ser denominado de avaliação qualitativa dos riscos. Avaliar o risco qualitativamente significa estimar a probabilidade e a gravidade do danos, o grau de risco e julgar se o grau de risco e tolerável, apontador os opções de controle ou a necessidade de avaliação aprofundada. PLANILHA DE AVALIÇÃO QUALITATIVA Função do trabalhador e Atividade Função: Atividade Por Função: Risco Medida Proposta Fiscal de Obra CBO 3522 – 10 Realizam levantamentos topográficos e planialtimétricos. Desenvolvem e legalizam projetos de edificações sob supervisão de um engenheiro civil; planejam a execução, orçam e providenciam suprimentos e supervisionam a execução de obras e serviços. Treinam mão-de-obra e realizam o controle tecnológico de materiais e do solo. Quedas do mesmo nível, exposição a intempérie, ruídos, perfuração, corte, fratura, projeção de partículas, Treinamentos para realizações nos trabalhos com risco de queda, utilização de capa de chuva, uso dos Epi´s, cuidado e atenção treinamento de acordo com NR 18 / 06. Encarregado de Obra CBO: 7102 – 05 Supervisionam equipes de trabalhadores da construção civil que atuam em usinas de concreto, canteiros de obras civis e ferrovias. Elaboram documentação técnica e controlam recursos produtivos da obra (arranjos físicos, equipamentos, materiais, insumos e equipes de trabalho). Controlam padrões produtivos da obra tais como inspeção da qualidade dos materiais e insumos utilizados, orientação sobre especificação, fluxo e movimentação dos materiais e sobre medidas de segurança dos locais e equipamentos da obra. Administram o cronograma da obra. Risco de quedas por altura, Trabalho repetitivo, ruídos jornada prolongada de trabalho, batida, corte, fratura, contusão, luxação, radiação solar, trabalho sobre intempéries, exposição a ruídos. Treinamentos para a realização dos trabalhos, elaboração de APR / PTS Uso dos Epi´s, adequado as atividades cuidado e atenção, treinamento, atenção e responsabilidade, treinamento de acordo com NR 35. Pedreiro CBO: 7152 – 10 Execução de trabalho de marcação e alvenaria, elevação de paredes, rebolco com massa, chapisco com massa de cimento, acabamento em laje. Quedas por altura, exposição a intempérie, ruídos, perfuração, corte, fratura, trabalho físico pesado, projeção de partículas, exposição a pó do solo, no trabalho de demolição da edificação Treinamentos para realizações nos trabalhos em altura, elaboração de APR / PTS Uso do cinto de segurança, utilização de capa de chuva, uso dos Epi´s, cuidado e atenção treinamento de acordo com NR 17 / 35. Servente CBO: 7170 – 20 Preparam canteiros de obras, limpando a área e compactando solos. Realizam escavações e preparam massa de concreto e outros materiais, executam transporte de matérias a grane, faz transporte de matérias manual e através do carrinho de mão e jerica, realizam trabalhos de limpeza. Risco de quedas por altura, Trabalho repetitivo, ruídos jornada prolongada de trabalho, batida, corte, fratura, contusão, luxação, projeção de particular, poeira, radiação solar, trabalho sobre intempéries, trabalho físico pesado, exposição a ruídos. Exposição a pó da edificação e muro a ser demolido. Treinamentos para a realização dos trabalhos, elaboração de APR / PTS Uso dos Epi´s, como Mascara semi facial, óculos de segurança, cinto de segurança, protetor auricular, uniforme completo, capacete de segurança, luva de raspa, PVC ou vaqueta adequado as atividades cuidado e atenção, treinamento de acordo com NR 17. treinamento de acordo com NR 18 / 35. Carpinteiro CBO: 7155 – 05 Planejam trabalhos de carpintaria, preparam canteiro de obras e montam fôrmas metálicas. Confeccionam fôrmas de madeira e forro de laje (painéis), constroem andaimes e proteção de madeira e estruturas de madeira para telhado. Escoram lajes de pontes, viadutos e grandes vãos. Montam portas e esquadrias. Finalizam serviços tais como desmonte de andaimes, limpeza e lubrificação de fôrmas metálicas, seleção de materiais reutilizáveis, armazenamento de peças e equipamentos Risco de quedas por altura, Trabalho repetitivo, ruídos jornada prolongada de trabalho, batida, corte, fratura, contusão, luxação, projeção de particular, poeira, trabalho físico pesado, exposição a ruídos. Exposição a pó da edificação a serem demolido. Treinamentos para a realização dos trabalhos, elaboração de APR / PTS Uso dos Epi´s, como Mascara semi facial, óculos de segurança, cinto de segurança, protetor auricular, uniforme completo, capacete de segurança, luva de vaqueta adequado as atividades cuidado e atenção, treinamento de acordo com NR 17. treinamento de acordo com NR 18 / 35. Armador CBO: 7153 – 15 Preparam a confecção de armações e estruturas de concreto e de corpos de prova. Cortam e dobram ferragens de lajes. Montam e aplicam armações de fundações, pilares e vigas. Moldam corpos de prova. Risco de quedas por altura, Trabalho repetitivo, ruídos jornada prolongada de trabalho, batida, corte, fratura, contusão, luxação, projeção de particular, poeira, trabalho físico pesado, exposição a ruídos. Exposição a pó da edificação a serem demolido e na elaboração da laje de concreto. Treinamentos para a realização dos trabalhos, elaboração de APR / PTS Uso dos Epi´s, como Mascara semi facial, óculos de segurança, cinto de segurança, protetor auricular, uniforme completo, capacete de segurança, luva de vaqueta ou raspa adequado as atividades cuidado e atenção, treinamento de acordo com NR 17. treinamento de acordo com NR 18 / 35. ATIVIDADE QUE VAI SER REALIZADA NA OBRA: 1) – Realização de Estrutura de Concreto Armado: As formas devem ser projetadas e construídas de modo que resistam as cargas máximas de serviço. O uso de fôrmas deslizantes deve ser supervisionado por profissional legalmente habilitado. Os suportes e escoras de fôrmas devem ser inspecionados antes e durante a concretagem por trabalhador qualificado. Durante a desforma devem ser viabilizados meios que impeçam a queda livre de seções de fôrmas e escoramentos, sendo obrigatórios a amarração das peças e o isolamento e sinalização ao nível do terreno. As armações de pilares devem ser estaiadas ou escoradas antes do cimbramento. Durante as operações de protensão de cabos de aço, é proibida a permanência de trabalhadores atrás dos macacos ou sobre estes, ou outros dispositivos de protensão, devendo a área ser isolada e sinalizada. Os dispositivos e equipamentos usados em protensão devem ser inspecionados por profissional legalmente habilitado antes de serem iniciados os trabalhos e durante os mesmos. As conexões dos dutos transportadores de concreto devem possuir dispositivos de segurança para impedir a separação das partes, quando o sistema estiver sob pressão. As peças e máquinas do sistema transportador de concreto devem ser inspecionadas por trabalhador qualificado, antes do início dos trabalhos. No local onde se executa a concretagem, somente deve permanecer a equipe indispensável para a execução dessa tarefa. Os vibradores de imersão e de placas devem ter dupla isolação e os cabos de ligação ser protegidos contra choquesmecânicos e cortes pela ferragem, devendo ser inspecionados antes e durante a utilização. A laje será elaborada dentro da própria estrutura do galpão, onde todas as suas laterais e parte de frente ficarão protegidas sem oferecer risco de queda para os funcionários durante os trabalhos de concretagem, porem durante a elaboração da forma será necessário a colocação da corda de poliamida de bombeiro de 12 mm para elaboração da linha de vida para que os funcionário possa estar fixando o seu cinto de segurança tipo paraquedista. 2) – Alvenarias: Devem ser utilizadas técnicas que garantam a estabilidade das paredes de alvenaria da periferia. Os quadros fixos de tomadas energizadas devem ser protegidos sempre que no local forem executados serviços de revestimento e acabamento. Os locais abaixo das áreas de colocação de vidro devem ser interditados ou protegidos contra queda de material. Após a colocação, os vidros devem ser marcados de maneira visível. 3) – Aplicação de gesso Liso e Forro: Durante a aplicação de gesso nas paredes e forro, e necessário utilizar os andaimes de acordo com a NR 18, os trabalhos próximo a janela, porta e abertura onde ofereça risco de queda os funcionários devera estarem utilizado o cinto de segurança tipo para quedista e corda de 12 mm, fixa em ponto da estrutura da edificação os locais deverão estarem livre para qualquer atendimento de emergência, após a elaboração dos trabalhos os locais deverão estarem limpo e o entulho de gesso devera estar limpo 4) – Trabalho de revestimento de fachada: Nos trabalhos de revestimento de fachada todos os funcionários envolvidos, deverão receber treinamento da NR 18 e 35, estar apto para a realização dos trabalhos em altura, ser examinados em acordo com o descrito no PCMSO e devera portar todos os Epi´s (equipamento de protecao individual) necessário para a realização dos trabalhos em revestimento de fachada em altura É obrigatória a instalação de proteção coletiva onde houver risco de queda de trabalhadores ou de projeção de materiais. As aberturas no piso devem ter fechamento provisório resistente. As aberturas, em caso de serem utilizadas para o transporte vertical de materiais e equipamentos, devem ser protegidas por guarda-corpo fixo, no ponto de entrada e saída de material, e por sistema de fechamento do tipo cancela ou similar. Os vãos de acesso às caixas dos elevadores devem ter fechamento provisório de, no mínimo, 1,20m (um metro e vinte centímetros) de altura, constituído de material resistente e seguramente fixado à estrutura, até a colocação definitiva das portas. É obrigatória, na periferia da edificação, a instalação de proteção contra queda de trabalhadores e projeção de materiais a partir do início dos serviços necessários à concretagem da primeira laje. A proteção contra quedas, quando constituída de anteparos rígidos, em sistema de guarda-corpo e rodapé, deve atender aos seguintes requisitos: a) ser construída com altura de 1,20m (um metro e vinte centímetros) para o travessão superior e 0,70m (setenta centímetros) para o travessão intermediário; b) ter rodapé com altura de 0,20m (vinte centímetros); c) ter vãos entre travessas preenchidos com tela ou outro dispositivo que garanta o fechamento seguro da abertura. Em todo perímetro da construção de edifícios com mais de 4 (quatro) pavimentos ou altura equivalente, é obrigatória a instalação de uma plataforma principal de proteção na altura da primeira laje que esteja, no mínimo, um pé-direito acima do nível do terreno. Essa plataforma deve ter, no mínimo, 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros) de projeção horizontal da face externa da construção e 1 (um) complemento de 0,80m (oitenta centímetros) de extensão, com inclinação de 45º (quarenta e cinco graus), a partir de sua extremidade. A plataforma deve ser instalada logo após a concretagem da laje a que se refere e retirada, somente, quando o revestimento externo do prédio acima dessa plataforma estiver concluído. Acima e a partir da plataforma principal de proteção, devem ser instaladas, também, plataformas secundárias de proteção, em balanço, de 3 (três) em 3 (três) lajes. Essas plataformas devem ter, no mínimo, 1,40m (um metro e quarenta centímetros) de balanço e um complemento de 0,80m (oitenta centímetros) de extensão, com inclinação de 45º (quarenta e cinco graus), a partir de sua extremidade. Cada plataforma deve ser instalada logo após a concretagem da laje a que se refere e retirada, somente, quando a vedação da periferia, até a plataforma imediatamente superior, estiver concluída. Na construção de edifícios com pavimentos no subsolo, devem ser instaladas, ainda, plataformas terciárias de proteção, de 2 (duas) em 2 (duas) lajes, contadas em direção ao subsolo e a partir da laje referente à instalação da plataforma principal de proteção. Essas plataformas devem ter, no mínimo, 2,20m (dois metros e vinte centímetros) de projeção horizontal da face externa da construção e um complemento de 0,80m (oitenta centímetros) de extensão, com inclinação de 45º (quarenta e cinco graus), a partir de sua extremidade, devendo atender, igualmente, ao disposto no subitem O perímetro da construção de edifícios, , deve ser fechado com tela a partir da plataforma principal de proteção. A tela deve constituir-se de uma barreira protetora contra projeção de materiais e ferramentas. A tela deve ser instalada entre as extremidades de 2 (duas) plataformas de proteção consecutivas, só podendo ser retirada quando a vedação da periferia, até a plataforma imediatamente superior, estiver concluída. (118.253-6 / I3) Em construções em que os pavimentos mais altos forem recuados, deve ser considerada a primeira laje do corpo recuado para a instalação de plataforma principal de proteção e aplicar o disposto As plataformas de proteção devem ser construídas de maneira resistente e mantidas sem sobrecarga que prejudique a estabilidade de sua estrutura. (118.255-2 / I4) REDES DE SEGURANÇA (item e subitens incluídos pela Portaria SIT 157/2006) Como medida alternativa ao uso de plataformas secundárias de proteção, previstas na norma regulamentadora, pode ser instalado Sistema Limitador de Quedas de Altura, com a utilização de redes de segurança. O Sistema Limitador de Quedas de Altura deve ser composto, no mínimo, pelos seguintes elementos: a) rede de segurança; b) cordas de sustentação ou de amarração e perimétrica da rede; c)conjunto de sustentação, fixação e ancoragem e acessórios de rede, composto de: I. Elemento forca; II. Grampos de fixação do elemento forca; III. Ganchos de ancoragem da rede na parte inferior. Os elementos de sustentação não podem ser confeccionados em madeira. As cordas de sustentação e as perimétricas devem ter diâmetro mínimo de 16mm (dezesseis milímetros) e carga de ruptura mínima de 30 KN (trinta quilo newtons), já considerado, em seu cálculo, fator de segurança 02 (dois). O Sistema Limitador de Quedas de Altura deve ter, no mínimo, 2,50 m (dois metros e cinquenta centímetros) de projeção horizontal a partir da face externa da construção. Na parte inferior do Sistema Limitador de Quedas de Altura, a rede deve permanecer o mais próximo possível do plano de trabalho. Entre a parte inferior do Sistema Limitador de Quedas de Altura e a superfície de trabalho deve ser observada uma altura máxima de 6,00 m (seis metros). A extremidade superior da rede de segurança deve estar situada, no mínimo, 1,00m (um metro) acima da superfície de trabalho. As redes devem apresentar malha uniforme em toda a sua extensão. Quando necessárias emendas na panagem da rede, devem ser asseguradas as mesmas características da rede original, com relação à resistência à tração e à deformação, além da durabilidade, sendo proibidas emendas com sobreposições da rede. As emendas devem ser feitas por profissionais com qualificação e especialização em redes, sob supervisão de profissional legalmente habilitado. A distância entre os pontos de ancoragem da rede e a face do edifício deve serno máximo de 0,10 m (dez centímetros). A rede deve ser ancorada à estrutura da edificação, na sua parte inferior, no máximo a cada 0,50m (cinquenta centímetros). A estrutura de sustentação deve ser projetada de forma a evitar que as peças trabalhem folgadas. A distância máxima entre os elementos de sustentação tipo forca deve ser de 5m (cinco metros). A rede deve ser confeccionada em cor que proporcione contraste, preferencialmente escura, em cordéis 30/45, com distância entre nós de 0,04m (quarenta milímetros) a 0,06m (sessenta milímetros) e altura mínima de 10,00m (dez metros). A estrutura de sustentação deve ser dimensionada por profissional legalmente habilitado. Os ensaios devem ser realizados com base ns norma regulamentadora. O Sistema de Proteção Limitador de Quedas de Altura deve ser submetido a uma inspeção semanal, para verificação das condições de todos os seus elementos e pontos de fixação. Após a inspeção semanal, devem ser efetuadas as correções necessárias. As redes do Sistema de Proteção Limitador de Quedas de Altura devem ser armazenadas em local apropriado, seco e acondicionadas em recipientes adequados. Os elementos de sustentação do Sistema de Proteção Limitador de Quedas de Altura e seus acessórios devem ser armazenados em ambientes adequados e protegidos contra deterioração. Os elementos de sustentação da rede no Sistema de Proteção Limitador de Quedas em Altura não podem ser utilizados para outro fim. Os empregadores que optarem pelo Sistema de Proteção Limitador de Quedas em Altura devem providenciar projeto que atenda às especificações de dimensionamento previstas nesta Norma Regulamentadora, integrado ao Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT. O projeto deve conter o detalhamento técnico descritivo das fases de montagem, deslocamento do Sistema durante a evolução da obra e desmontagem. O projeto deve ser assinado por profissional legalmente habilitado. O Sistema de Proteção Limitador de Quedas em Altura deve ser utilizado até a conclusão dos serviços de estrutura e vedação periférica. As fases de montagem, deslocamento e desmontagem do sistema devem ser supervisionadas pelo responsável técnico pela execução da obra. É facultada a colocação de tecidos sobre a rede, que impeçam a queda de pequenos objetos, desde que prevista no projeto do Sistema Limitador de Quedas de Altura. As redes de segurança devem ser confeccionadas de modo a atender aos testes previstos nas Normas EN 1263-1 e EN 1263-2. Os requisitos de segurança para a montagem das redes devem atender às Normas EN 1263-1 e EN 1263-2. 5)– Acabamento (Cerâmica, Azulejo, Porcolonato e Mármores): Na aplicação e assentamento de cerâmica, todos os funcionários deveram receber treinamento de acordo com a NR 18 estar apto em acordo com o PCMSO deverá fazer uso de todos os Epis necessário a atividade em acordo com a NR 06, durantes os trabalhos o local devera, estar limpo e sinalizado, para evitar possível acidente com os demais funcionários AVALIAÇÃO DOS RISCOS De EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES E IMPLANTAÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE. Em anexo 12.1 Ruído O nível de ruído contínuo não foi ainda avaliado em decibéis (dB), portanto quando for realizada a medição a mesma será realizada com medidor de nível de pressão sonora (decibelímetro), marca Minipa Industries, modelo SL-120, que deve ser operando na escala de compensação “A” e circuito de resposta “lento”, e o equipamento devera estar devidamente calibrado, com leituras feitas junto ao ouvido do trabalhador exposto. TABELA DE MEDIÇÃO DE RUIDO DO EQUIPAMENTO SETOR / LOCAL E OU OPERAÇÃO / POSTO DE TRABALHO VALOR MEDIDO DB (A) Canteiro de Obras E /Instalações Equipamento ligado: Equipamento Em operação: 1. Furadeira manual de Impacto 2. Serra circular manual “Makita” 3. Pistola Impacto (Walsiva) 4. Martelete Elétrico 5. Betoneira 6. Masseira 7. 8. OBS: Estas medições de ruídos não foram elaboradas, por motivo da obra não ter iniciados as suas atividades, na data da elaboração do PPRA. De acordo as medições, os funcionários ao operarem os equipamentos ou trabalharem junto dos mesmos estão expostos ao nível de pressão sonora superior ao limite tolerância, 85 dB para oito horas de exposição. Com implantação das mediadas de proteções descritas abaixo, o agente insalubre fica neutralizado, de acordo a portaria 3.214/78, NR 15. Tipo de protetor *NRR Nível máximo de ruído permitido utilizando protetor Tipo Plug. **(Base 80 dB((A)). Nível máximo de ruído permitido utilizando proteção dupla. **(base de 80 dB ((A)) Protetor Tipo plug CA 10.043 15 (NRR) 94 103 dB (A) Protetor Tipo concha CA 19714 13 (NRR) 93 NRR= Nível de redução de ruído 80 dB(A)= Para fins desta norma considera-se nível de ação o valor acima do qual deve ser iniciada as ações preventivas de modo a minimizar a possibilidades das exposições a agentes ambientais que ultrapassem os limites de tolerância. 12.2 QUÍMICO Orientação sobre os produtos abaixo citados: 12.2.2 Cimento, Expansor e cimento cola O cimento é um produto químico preparado, não é considerado um produto químico perigoso ou toxico por isso não existem legislações especifica. O cimento é um produto que pode causar dano à saúde do colaborador exposto. Através da inalação: Exposição à poeira pode causar irritação das vias respiratórias. O efeito depende do grau de exposição. Exposição repetida e prolongada pode causar tensão no tórax, tosse e dano ao pulmão. Através da Pele: A pasta de cimento apresenta um pH elevado podendo irritar a pele em caso de contato prolongado. O contato repetitivo com o pó pode causar eczema. Através dos olhos: Pode ocorrer irritação, queimaduras e danos na córnea. Exposições em longo prazo podem causar queima química ou ulceração dos olhos. Através da ingestão: Pode causar queimadura na mucosa da boca, esôfago e estomago. A ingestão de grandes quantidades pode causar problemas intestinais e possível formação de agregado solido no estomago e intestino. O cimento não apresenta risco ao meio ambiente. Como medidas de prevenção o ambiente de trabalho deve ser ventilado, evitar contato com a pele, usar roupas e luvas resistentes. Não usar cremes nas mãos no lugar de luvas e nem lentes de conato, fazer uso dos óculos de segurança. Não fumar, beber ou comer no ambiente de trabalho. Lavar as mãos antes das refeições. Evitar todas as pratica de trabalho que possa permitir o contato com a boca. Em caso de contato remover a pessoa para local fresco e arejado. Procurar assistência medica. Em conato com a pele lave com bastante agua corrente e sabão por pelo menos 15 minutos e retire toda a roupa contaminada. Se o contato for por ingestão não provocar vomito e fornecer bastante agua. O cimento deve ser armazenado em locais secos, protegidos de umidade e agua, e produtos químicos que possam provocar reações perigosas. Manter os recipientes fechados e protegidos de danos. Os limites de exposição para o cimento é de 10mg/m³, concentração media de 08 horas. 12.2.3 Argamassa, chapisco, revestimento e assentamento. Não é classificado como substância perigosa. Pode ser irritante aos olhos e pele e causar danos permanentes aos olhos. Primeiros socorros. Remover a vitima para local ventilado. Contato com a pele lavar imediatamente com água em abundância. Evolução dos sintomas. Contato com os olhos lavar imediatamente com água ou soro no mínimo por 15 minutos. A demora ou a lavagem insuficiente podem causar sérios danos para os olhos. Procurar socorro médico imediatamente, em caso de ingestão não provocar vomito, lavar a boca com água em abundância. Beber 300 ml de água e procurar por assistência médica imediatamente. Havendo contato com a pele e mucosas, lavar bem com água corrente e observar a evolução da lesão. Produto não inflamável, nem combustível e nem explosivo. Se envolvido em fogo, retirar o produto do local. Usar roupas adequadas e os seguintes EPI´s: óculos de segurança e luvasde PVC. Armazenamento: Manter o local coberto, protegido contra intempéries. Não armazenar soluções a temperaturas acima de 50°C por períodos prolongados. Não comer, beber ou fumar no local de trabalho. No caso de derramamento de silicato, lavar o mais rápido possível para evitar que o local fique escorregadio. OBS: Todos estes produtos quando utilizado devera dispor da ficha (FISPQ) – ficha de Inspeção de produtos Químicos. 12.2.4 FÍSICO Os agentes causadores do agente físico são quase todos encontrados na construção civil como ferramentas, equipamentos, máquinas, desnível de piso, trabalho em altura, etc. que possam causar algum tipo de acidente. Para medidas preventivas os itens a seguir são indispensáveis: · Todos os colaboradores deverão passar por treinamentos de no mínimo 06 horas de acordo a Norma Regulamentadora-NR 18 da Portaria 3.214/78, seguindo todos os pontos obrigatórios. · Serem orientados da forma correta de trabalho e suas respectivas ferramentas. Devem ser treinados para trabalhos em altura seguindo NR 35 da Portaria 3.214/78. A empresa deve possuir uma gestão de segurança da qual envolva todos os colaboradores diariamente, como DDS, palestras, casos reais como exemplos, orientações, treinamentos sempre que necessário etc... Esses eventos devem ser registrados. · As máquinas, ferramentas e equipamentos de trabalho devem passar por verificação diária. Todos, respectivamente devem estar em bom estado de conservação, não sendo permitido o uso com defeitos. · O local de trabalho deve existir proteções coletivas, de forma que garantam a segurança de todos os envolvidos. · O uso de todos os EPI’s é obrigatório. · Placa de sinalização, como aviso, orientação, advertência deve ser clara e objetiva com ilustrações, frases curtas e de fácil entendimento. · Toda sugestão ou implantação para que mantenham integridade física dos colaboradores devem ser analisadas. · Manter o canteiro de obra com proteção contra incêndio. Não é possível medir ou calcular os agentes de acidentes. As medidas devem ser feitas regularmente. 12.2.5 ERGONÔMICO O local é propicio a agentes ergonômicos de acordo algumas atividades. Como levantamentos de peso e transporte de material. As medidas que devem ser tomadas são treinamentos específicos para atividades em que estão expostos os colaboradores. Forma correta de transporte de material, levantamento de peso, forma correta de abaixar e levantar. Apresentações com vídeos pode ser uma opção para melhor demonstrar o assunto. 13 BIOLÓGICO Não foi constatada no local, a presença de agentes biológicos capazes de prejudicar a saúde dos colaboradores, em função da natureza concentração, intensidade e tempo de exposição. 14 UTILIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) devem ser escolhidos criteriosamente para cada função. Os equipamentos utilizados precisam ter boa qualidade e garantir a efetiva proteção em eventuais acidentes. Devem possuir Certificado de Aprovação (C.A), sem o qual não poderão ser utilizados. Nos locais onde há o agente do ruído, é obrigatório o uso de protetores auriculares adequados. OS (EPI´s) EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL MAIS FREQUENTES POR FUNÇÃO SÃO AS SEGUINTES: FUNÇÃO EPI Protetor Facial Protetor auricular Abafador de ruído Óculos de Seg. Luvas de vaqueta Luva pigmentada Luvas de látex Luvas de raspa Botas de PVC Uniforme Completo Cinto de seg. Avental de raspa Mascara respiratória Luva cirúrgica Talabarte duplo Jugular Luva Ante Vibração Capacete /botinas Eventuais /necessários Protetor Solar FPS 60 Fiscal de obra x x x x x x Pedreiro x x x x x x x x x x x Servente x x x x x x x x x x x x x Encarregados de Obra x x x x x x x x Carpinteiro x x x x x x x x x x Armador x x x x x x x x x x x x x x Da conservação dos EPI’s Os procedimentos para conservação dos EPI’s mais comuns nos Canteiros de Obras são: Bota de Segurança Couro Devem ser engraxadas semanalmente. Botas de PVC (Borracha) Basta lava -lás. Capacete de segurança Lavar semanalmente. (Se estiver muito riscado é possível recuperá-lo, passando massa polidora e silicone). Óculos de proteção Lavar e secar com pano limpo, evitando riscar a lente. Protetor Facial Passar pano úmido, evitando riscar o acrílico. Deve ser guardado separado de outros materiais. Luvas de Nitril / PVC Devem ser lavadas. Luvas de Raspa Evitar o contato com água. Não jogue fora as luvas, quando uma delas estiver danificada. A que sobrou pode ser utilizada com outra. Cinto de Segurança Verificar as fivelas de ajuste, o mosquetão e especialmente as condições do rabicho, que não deve apresentar fios soltos que comprometam sua resistência. Após o uso limpar e guardar em lugar seco. Protetores respiratórios Cada modelo de protetor tem sua forma correta de conservação. Em geral os protetores devem ser limpos diariamente. Verificar a perfeita vedação no rosto, os filtros e as válvulas. Após o uso limpar pôr partes e guardar em local seco. Abafador de Ruído Evitar a abertura excessiva do arco do protetor (tipo concha), que pode quebrar. Se isto acontecer (quebra do arco), não jogue fora as conchas. Adapte parafusos nas extremidades dos arcos e fixe no capacete, assim teremos dos equipamentos em um. Deve ser limpo com pano úmido, principalmente as partes de contato com a orelha do funcionário. Para todos os casos recomendamos, antes do descarte dos EPI’s, verifique se ele pode ser recuperado. Protetor Auricular tipo Plug (silicone): Lavar diariamente com água e sabão, secar em seguida, evitar deixar no sol ou em ambiente sem ventilação. Luva de Vaqueta Evitar o contato com água. Não jogue fora as luvas, quando uma delas estiver danificada. A que sobrou pode ser utilizada com outra. Capa de Chuva Após o uso lavar e secar, não guardar úmida ou molhada, guardar em local arejado, para evitar danificação do material. Uniforme completo Após o uso lavar e secar e passar, não guardar úmido ou molhado, o uniforme deverá ser lavado pelo menos 02 (duas) vezes por semana. Óculos de segurança escuro Limpar com flanela seca, utilizar o óculo sobre orientação médica (oftalmológica) na utilização em local com bastante iluminação só retirar o óculo do rosto olho em local com bastante sombra, no sentido de evitar problema de ofuscamento ou cegueira. É obrigatório que todos os EPI’s utilizados pelo colaborador constem na Ficha disponibilizada pela empresa, devidamente assinada. Óculos de segurança Incolor Limpar com flanela seca, utilizar o óculo sobre orientação médica (oftalmológica) na utilização em local com bastante iluminação só retirar o óculo do rosto olho em local com bastante sombra, no sentido de evitar problema de ofuscamento ou cegueira. É obrigatório que todos os EPI’s utilizados pelo colaborador constem na Ficha disponibilizada pela empresa, devidamente assinada. 15 PRESTADORES DE SERVIÇO A empresa que contratar serviços de terceiros deverá esclarecer às contratadas, os riscos de acidentes e doenças profissionais que poderão ocorrer aos trabalhadores, esclarecendo ainda, que a responsabilidade legal das mesmas ficará a critério dessa contratada. Pôr essa razão deverá o contratante solicitar às mesmas, o Programa de Controle médico Ocupacional-PCMSO e o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, conforme determina a Portaria nº 3214, de 08 de junho de 1978, do Ministério do Trabalho em vigência. Todas as prestadoras de serviço deverão estar de acordo com os procedimentos da contratante em relação a Segurança e saúde de todos os colaboradores. Mapa De Riscos Ambientais Em anexo QUESTIONÁRIO DE RISCOS AMBIENTAIS – NR-9 Nome do Empregado: Controle nº: Função ou Tarefa: Sexo: Idade: Jornada de Trabalho: das às . 1. Recebeu treinamento profissionalou da CIPA? 2. Quais seus instrumentos e materiais de trabalho? 3. Algum barulho o incomoda? Qual? 4. A iluminação é satisfatória? 5. A temperatura é normal, fria ou quente? 6. Há umidade no local de trabalho? 7. A ventilação é satisfatória? 8. Está exposto à poeira? Que tipo? 9. Está exposto à fumaça de soldas? 10. Lida com tintas, vernizes ou solventes? 11. Manipula ou está exposto a produtos químicos? Quais? 12. Lida com doentes, com vírus, bactérias, fungos ou bacilos? 13. No local de trabalho há cobras, escorpiões ou aranhas venenosas? 14. Levanta pesos manualmente? Quantos quilos? 15. Trabalha sentado, em pé ou em movimento? 16. Tem limite mínimo de produção? 17. O ritmo de produção é intenso? 18. As máquinas e equipamentos que usa estão em ordem e tem partes móveis protegidas? 19. Existe proteção coletiva? Quais? 20. Usa EPI? Qual? 21. Em sua função há perigo de choque elétrico, incêndio ou explosão? Descreva algumas situações de risco a que está exposto. Data: _____/_____/_____ Assinatura: __________________________________ MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS – CIPA DATA: 06/04/2020 EMPRESA: DMACEDO COMERCIO E SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL EIRELI. Endereço: Rua Araújo Gondim, 162 –Sala -1 Sacomã – SP – CEP 4252-040 C.N.P.J. 25.014.543 /0001-99 I.E: 140.943.617.110 Atividade CNAE: Construção de edifícios (41.20 – 4) FASE 4: ESTRUTURA: DEMOLICAO ( ) FORMA ( ) ARMACAO ( ) CONCRETO ( ) ACABAMENTO ( ) AGENTE MECÂNICO DE RISCO DE ACIDENTE BATIDA, CORTE, QUEIMADURA, LUXAÇÃO, CONTUSÃO, CHOQUE ELÉTRICO, ARRANJO FÍSICO INADEQUADO, MÁQUINAS E FERRAMENTAS DEFEITUOSAS, RISCO DE INCÊNDIO, PROJEÇÃO DE PARTÍCULAS, FALTA DE SINALIZAÇÃO. RISCO POR AGENTE ERGONÔMICO POSTURA INCORRETA, POSIÇÃO INCÔMODA, ESFORÇO FÍSICO. RISCO POR AGENTE QUÍMICO POEIRAS INCÔMODAS (SOLO), POEIRAS MINERAIS (CAL HIDRATADA, CIMENTO, AREIA, ETC.), VAPORES DE PRODUTOS QUÍMICOS DERIVADOS DO PETRÓLEO. RISCO POR AGENTE FÍSICO ILUMINAÇÃO, DEFICIENTE, (À NOITE), UMIDADE (IMTEMPÉRIES), RUÍDO, VIBRAÇÕES, RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA (SOLDAGEM). RISCO POR AGENTE BIOLÓGICO ACIDENTE POR CONTATO DE ANIMAIS, INSETOS (VIVOS, MORTOS, EM DECOMPOSIÇÃO) ARANHA, COBRA, ESCORPIÃO, RATO. TÉTANO. LEGENDA Grupo Cor Risco Gravidade 1 2 3 4 5 Físico Químico Biológico Ergonômico De Acidente Pequeno Médio Grande CRONOGRAMA – N.º DE FUNCIONÁRIOS INÍCIO: _____/_____/_____ TÉRMINO: _____/_____/_____ Mês/Ano do término da fase __/__ __/__ __/__ __/__ __/__ Fase / Etapa Função Fase1 – Estrutura de concreto armado Fase2 – Alvenaria Fase3 – Revestimento de Fachada Fase4 – Acabamento Fase5 – Fiscal de Obra 01 -x- 01 01 Encarregado de Obra 01 -x- 01 01 Pedreiros 01 01 01 -x- Servente 02 02 02 02 Carpinteiros 02 -x- -x- 02 Armador 01 -x- -x- -x- Eletricistas -x- -x- -x- -x- Encanadores -x- -x- -x- -x- Total Parcial – nº de funcionários Total Geral – nº de funcionários FORMULARIO DE CONTROLE DE EPI´S (EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL) Nome do Funcionario:____________________________________________________________________________ Função:____________________________________Data:________/________/_________Matricula:_____________ Descrição dos EPI´S Data da Entrega Quantidade Nº do CA Data da Troca do Epi´s Assinatura /Visto ___/___/_____ ___/___/_____ ___/___/_____ ___/___/_____ ___/___/_____ ___/___/_____ ___/___/_____ ___/___/_____ ___/___/_____ ___/___/_____ ___/___/_____ ___/___/_____ ___/___/_____ ___/___/_____ ___/___/_____ ___/___/_____ ___/___/_____ ___/___/_____ ___/___/_____ ___/___/_____ ___/___/_____ ___/___/_____ ___/___/_____ ___/___/_____ ___/___/_____ ___/___/_____ ___/___/_____ ___/___/_____ ___/___/_____ ___/___/_____ ___/___/_____ ___/___/_____ ___/___/_____ ___/___/_____ De acordo com a NR – 6 (Equipamento de Proteção Individual) EPI e redação dada pela Portaria n.º 06/83 Ver. I.N. n.º 1 de 11/04/1994 e Portaria n.º 26 de 29/12/1994. Recebi para uso exclusivo e obrigatório na obra conforme determinado na NR – 6 da portaria 3.214 /78 os equipamentos acima descriminados, comprometendo – me à mante – los em perfeito estado de uso e conservarão, ficando ciente de que: 1 – Fui orientado na maneira correta de usa – lo, bem como da minha responsabilidade quanto ao seu uso conforme determinado na NR 18 da portaria 3.214/78; 2 – Se o equipamento foi danificado ou inutilizado põe emprego inadequado, mau uso, negligência ou extravio, a empresa me fornecerá novo equipamento e cobrará o valor de um novo equipamento da mesma marca ou equivalente ao da praça (parágrafo único do artigo); 3 – Fico proibido de emprestar o equipamento que estiver sobre minha responsabilidade, só podendo fazer – lo, caso venha receber ordem por escrito de pessoas autorizadas para tal fim; 4 – Em caso de dano, inutilização ou extravio de equipamento, deverei comunicar imediatamente o setor competente; 5 – No caso de rescisão contratual, devolverei os equipamentos, completo e em perfeito estado de conservação, considerando – se o tempo de uso no setor competente; 6 – Estando os equipamentos sob minha responsabilidade, estarei sujeito a inspeções sem prévio aviso; 7 – Fico ciente de que pela não utilização do equipamento de proteção individual (Epi’s) em serviços que requeiram o mesmo, estarei sujeito as sanções disciplinares cabíveis que irão desde a simples advertência até a dispensa por justa causa, no termo do artigo 482 da CLT combinando com NR 1e NR 6 da portaria 3.214 / 78. Ass. do Funcionário: CERTIFICADO DE TREINAMENTO ADMISSIONAL DE SEGURANÇA DO TRABALHO E DO MEIO AMBIENTE. Endereço:________________________________________________________________ Data:_______/______/_______Hora Inicial:____/____Hora Final:______/_____ Eu______________________________________________________________________Que exerço a função de_____________________________Na Empresa DMACEDO COMERCIO E SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL EIRELI. Declaro para os devidos fins que participei do treinamento em “PREVENÇÃO DE ACIDENTE DO TRABALHO” com carga horária de 06 (seis) horas de acordo com a NR 18. Item 18.28. e 18.28.1 sobre os itens citados no verso deste certificado, comprometendo – me a cumprir as instruções e normas que venham a ser exigidas pela empresa, sobre segurança do trabalho. Ministrado pôr: Participante: ----------------------------------------------- --------------------------------------------------- Tec. de Seg. do Trabalho Funcionário CERTIFICADO DE TREINAMENTO ADMISSIONAL DE SEGURANÇA DO TRABALHO E DO MEIO AMBIENTE. Endereço:________________________________________________________________ Data:_______/______/_______Hora Inicial:____/____Hora Final:______/_____ Eu_________________________________________________________________Que exerço a função de_____________________________________Na Empresa DMACEDO COMERCIO E SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL EIRELI. declaro para os devidos fins que participei do treinamento em “PREVENÇÃO DE ACIDENTE DO TRABALHO” com carga horária de 06 (seis) horas de acordo com a NR 18. Item 18.28. e 18.28.1 sobre os itens citados no verso deste certificado, comprometendo – me a cumprir as instruções e normas que venham a ser exigidas pela empresa, sobre segurança do trabalho. Ministrado pôr: Participante: --------------------------------------------- ---------------------------------------------------Tec. de Seg. do Trabalho Funcionário TEMAS: 1. Informações sobre as Condições e Meio Ambiente de Trabalho. 2. Uso adequado dos Equipamentos de Proteção Individual dos Epi’s 3. Informações sobre os Equipamentos de Proteção Coletiva – EPC. 4. Risco Inerente a função. 5. Acidente do trabalho causas e transtornos 6. Bebidas alcoólicas 7. Riscos inerentes a sua função 8. Doenças sexualmente transmissíveis 9. Principio básico de combate a incêndio 10. Principio básico de 1º socorro 11. Trabalhos em altura 12. D.D.S (Dialogo diário de segurança) TEMAS: 1. Informações sobre as Condições e Meio Ambiente de Trabalho. 2. Uso adequado dos Equipamentos de Proteção Individual dos Epi’s 3. Informações sobre os Equipamentos de Proteção Coletiva – EPC. 4. Risco Inerente a função. 5. Acidente do Trabalho causa e transtorno. 6. Bebidas alcoólicas 7. Riscos inerentes a sua função 8. Doenças sexualmente transmissíveis 9. Principio básico de combate a incêndio 10. Principio básico de 1º socorro 11. Trabalhos em altura 12. D.D.S (Dialogo diário de segurança P. P. R. A. – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Assunto: Integração ao integrante recém-admitido PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO AO INTEGRANTE RECÉM-ADMITIDO · OBJETIVO Visa a adaptação e ambientação inicial do novo integrante no contrato ao ambiente social e do seu novo local de trabalho, obtendo recomendações sobre os riscos e prevenção de acidentes de trabalho. · APRESENTAÇÃO · Engenheiro ou Técnico de Segurança do Trabalho deve se apresentar e dar boas vindas aos novos integrantes da empresa; · Cada novo integrante deve se apresentar dizendo: · Qual o seu nome e função? · É a primeira vez que trabalha nesta função? · Já trabalhou na Construção Civil? · Qual foi a ultima empresa que trabalhou? · DESENVOLVIMENTO A Apresentação dos assuntos deve ser feitas com uma linguagem fácil de ser entendida, objetiva e clara. 1. A EMPRESA A DMACEDO COMERCIO E SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL EIRELI. É uma empresa de construção civil que atua no mercado realizando serviços de estrutura, acabamento, alvenaria, reformas e ampliações de prédio residencial e comercial. 2. O CONTRATO A obra fica localizada a Rua Aurélia Perez Alvares nº 42 Bairro: Jardim dos Estados – São Paulo – SP. Onde serão realizados serviços de Estrutura e Acabamento e alvenaria, serviços com andaimes de madeira ou metálico. 3. CANTEIRO ADMINISTRATIVO: Todo novo integrante, antes de sua admissão, deverá passar pôr procedimentos administrativos: Recrutamento e Seleção de Pessoal: Fará a triagem da documentação do novo integrante e encaminhará para a elaboração do exame clinico (ASO) atestado de saúde ocupacional; Departamento de Medicina do Trabalho: Executa o Exame Médico Admissional e de acordo com sua função será solicitados outros exames se necessário, após os resultados dos exames, o novo integrante é encaminhado para a Segurança do Trabalho para que seja feito o treinamento necessário em acordo com a Norma Regulamentadora NR 18. Após todos os procedimento e liberação pôr parte do Depto. Pessoal, o novo integrante estará apto a iniciar suas atividades nas frentes de trabalho. 4. CANTEIRO DE OBRA O canteiro de obra é composto de: · Almoxarifado · Vestiário · Sanitário · Chuveiros · Bebedouros com água potável; · Alojamento 5. SEGURANÇA DO TRABALHO 5.1- O que é o Acidente do Trabalho · Sem Afastamento · Com Afastamento · Com danos Materiais · Acidentes de Trajeto 5.2- Cite alguns exemplos: · Perguntar se alguém presente já sofreu algum tipo de acidente; · Perguntar se alguém já presenciou algum tipo de acidente, caso positivo peça detalhes para servir como exemplo. 5.3- Quem perde com o acidente? · O trabalhador: sofre com a lesão, dias perdidos, redução de salário e possíveis sequelas futuras, em decorrência do acidente; · A família: com o acidente a família fica desamparada, sem contar a dor da perda, que consequentemente, trará dificuldades financeiras; · A Empresa: em decorrência deste acidente a empresa, terá custos indiretos com o acidentado, custo de substituição pôr outro trabalhador e possível paralisação da produção ou do equipamento operado pelo trabalhador. · O País: O País, também tem a sua parcela de perdas nos casos de acidentes, isto porque, a maioria dos acidentes de trabalho é subsidiada pelo INSS. 5.4- Quais são as causas básicas dos acidentes do trabalho? O ATO INSEGURO · Trabalhar ou operar com velocidades inseguras, · Indisciplina – não acatara sinalização ou norma de segurança estabelecida, inclusive determinações do encarregado e segurança do trabalho. · Assumir posição ou postura insegura · Deixar de usar o Equipamento de Proteção Individual · Deixar de prender, desligar, sinalizar, de recolocar dispositivos de segurança, etc... · Descuidar-se na observação do ambiente A CONDIÇÃO INSEGURA · Problemas de espaço e circulação · Defeitos do agente causador do acidente · Método ou procedimento arriscado · Proteção coletiva inadequada ou inexistente · Colocação perigosa · Risco inerente a ambiente de trabalho externo · Condição ambiente · Orientação ou treinamento inadequado/ineficiente 5.5- De que forma vocês podem contribuir para evitar acidentes? · Informando as situações de risco de acidentes encontrados nas fases da obra, ao Encarregado e a Segurança do Trabalho. · Acatar as normas internas de segurança · Respeitar as placas de sinalização · Respeitar as orientações dos encarregados e dos Técnicos de Segurança · Evitar brincadeiras ou qualquer atitude insegura que possa causar acidentes · Não ingerir nenhum tipo de bebida alcóolica ou drogas alteradoras de comportamento 5.6- Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA · O que é CIPA e seu objetivo · Como é formada a CIPA · Quais as principais atribuições da Cipa · Quando os cipeiros se reúnem 5.7- Combate a Incêndio · Quais os extintores utilizados nas instalações do canteiro e nas fases da obra · Como combater o incêndio · Quais as classes de extintores que temos no contrato e quais os riscos de incêndio 5.9-Equipamento de Proteção Individual - EPI · DMACEDO COMERCIO E SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL EIRELI. fornece todos os equipamentos de proteção necessários para o desempenho de suas atividades, inclusive os uniformes, entretanto, sabemos que é obrigação do integrante, utiliza-lo corretamente, mantendo sempre em bom estado de conservação, bem como se responsabiliza pôr sua guarda. · Conforme a CLT-Consolidações das Leis do Trabalho, cabe ao integrante: observar corretamente as normas de segurança e medicina do trabalho em todos seus itens, onde considera-se ato faltoso a recusa do uso dos EPI, fornecido pela empresa, o que acarretará as penalidades previstas na legislação vigente. 6. MEIO AMBIENTE Todos os integrantes devem seguir medidas nos canteiros e frentes de trabalho, quanto ao Meio Ambiente: · Manter sempre os locais de trabalho limpos · Não jogar lixo em locais inadequados · Não despejar produtos químicos/ combustíveis em locais impróprios · Utilizar os recipientes adequados para o armazenamento de lixos · Não cortar arvore existentes nos locais de trabalho · Não capturar ou maltratar qualquer tipo de animal (silvestre ou domestico), existentes na obra. NOME: ____________________________________________________________________________. ASSINATURA: ______________________________________________________________________. DATA: _______/________/_________. “ADVERTENCIA” De:____________________________________________________Deptº de Segurança do Trabalho A (o) Sr. (a): __________________________________________ Função: ____________________ Vimos pôr meio desta aplicar – lhe a pena de advertência disciplinar, em razão da (s) irregularidade (s) abaixo relacionada (s): 1) - ____________________________________________________________________________ 2) - ____________________________________________________________________________3) - ____________________________________________________________________________ 4) - ____________________________________________________________________________ 5) - ____________________________________________________________________________ Esclarecemos que irregularidade reiterada autoriza a rescisão do contrato de trabalho pôr justa causa, com base na CLT. Esperamos, pois, que V.S.a. procure evitar a reincidência em procedimento análogo, para que não tenhamos, no futuro, de tomar as enérgicas medidas que nos são falcutadas pôr lei. Solicitamos o seu “ciente” na cópia desta. São Paulo, ____ de ____________ de _____________ Ciente em ______/______/_______ _____________________________ Assinatura da empresa ______________________________ Assinatura do empregado São Paulo, _______ de ________de __________ Cronograma geral do PPRA. Em anexo CRONOGRAMA GERAL DA OBRA DMACEDO COMERCIO E SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL EIRELI. OBRA: Rua Aurélia Perez Alvares nº 42 Bairro: Jardim dos Estados – São Paulo – SP. CRONOGRAMA DE INPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS COLETIVA E OUTRAS ATIVIDADES. Relação dos Principais Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC’S). Item Especificação técnica de Cronograma referente ao período (a partir de abril 2020 a abril de 2021) 2020 Proteção coletiva (EPC’S) abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev 01 Tapume O local de trabalho já e fechado por se tratar de galpão. 02 Coifas de proteção para o disco de corte da maquina x x 03 Aterramento (elétrico) das carcaças da máquina / equipamentos. x x 05 Instalações de proteções nos pisos de andaime etc. x 06 Manutenção ou recarga de extintores de incêndio x - - 10 Instalação de isolamento das áreas de risco de acidentes com a queda livre de pessoas /materiais x x x x x x 13 Elaboração do P.P.R.A. x - - - 14 Elaboração do P.C.M.S.O x 15 Treinamento de integração x x x x 14 Inspeção de máquina / equipamento na obra As inspeções em algumas máquinas como, masseira, martelete, andaime, será realizado mensalmente através de anotações em ficha própria (FPC). 16 Registro de Funcionário x x x x 17 Atestado Médico x x x x 18 D.S. S (Semanal) Será realizada 01 (uma) vez por semana pelo téc. de segurança, encarregado o fiscal da obra. 19 Elaboração ou designação da CIPA x 20 Fase de estrutura de concreto armado 21 Fase Alvenaria e acabamento 22 Fase Revestimento de fachada 23 24 7. CONCLUSÃO O principal objetivo deste documento e suas respectivas implantações e melhorias é o de prevenir a integridade física do trabalhador, o patrimônio da empresa e os danos ao meio ambiente. Esse objetivo se dá não só pela preocupação da empresa em manter a integridade física dos seus funcionários fazendo a prevenção dos acidentes do trabalho e das doenças ocupacionais, mas também como forma de atender as legislações. E, nada mais havendo a discutir ou relatar, deu – pôr encerrado o presente estudo técnico, que vai assinado pela coordenação, que o elaborou. ___________________________________ Tec. de Segurança do Trabalho (SST) ____________________________ Evaldo Macedo responsável da Obra São Paulo, 06 de abril de 2020. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Documento base do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – P.P.R.A, elaborado de acordo com a Norma Regulamentadora N.º 9 da portaria 3214 de 08/08/78, atualizada pelas Portarias n.º 12, de 6 – 6 – 1983, e Portaria n.º 25, de 29 – 12 – 1994, republica em 15 – 2 – 1995. TEL: – Escritório: (11) 5061-0630 Evaldo: (11) 9.9765-0210 ou (11) 9.4797-7737 (WhatsApp) 11 – 9 6323 – 6796� � d-macedo@uol.com.br� � Evaldo Macedo Responsável da Obra Tec. de Seg. do Trabalho � EMBED Word.Picture.8 ��� � EMBED Word.Picture.8 ��� 10 _964113567.doc _964113816.doc
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