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NOME DO TUTOR | TURMA MORFOLOGIA APLICADA ÀS LÍNGUAS ORAIS E ÀS LÍNGUAS DE SINAIS COORDENADORA CURSO PEDAGOGIA: ANA CLARISSE ALENCAR BARBOSA DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA: GRACIELE ALICE CARVALHO ADRIANO Tutor Externo de Caxias – MA Curso Letras/ Libras. Jânio Oliveira Lima Ser a melhor solução de educação para a construção da sua própria história. VISÃO Ser líder nas regiões onde atua, referência de ensino para a melhoria de vida dos nossos alunos, com rentabilidade e reconhecimento de todos os públicos. MISSÃO VALORES Ética e Respeito: Respeitar as regras sempre, com transparência e respeito, é a base do nosso relacionamento com alunos, funcionários e parceiros. Valorização do Conhecimento: Não basta saber, é preciso saber fazer. Valorizamos o conhecimento como forma de inspirar e aproximar as pessoas. Vocação para Ensinar: Nossos profissionais têm prazer em educar e contribuir para o crescimento dos nossos alunos. Atitude de Dono: Pensamos e agimos como donos do negócio. Simplicidade e Colaboração: Trabalhamos juntos como um time, com diálogo aberto e direto. Foco em Resultado e Meritocracia: Nossa equipe cresce por mérito através da superação de metas e dedicação de cada um. EMENTA DA DISCIPLINA: Conceito, tipologia e análise morfológica. Identificação e classificação de morfemas e alomorfes. Formação e classe de palavras. Relação entre a morfologia das línguas orais e da Língua de sinais. Os estudos sobre a disciplina apresentam conceitos referentes a estrutura linguística, formação, classe, flexão, gênero e derivação de palavras. Os assuntos que envolvem a morfologia serão contemplados na perspectiva das línguas orais e da língua de sinais. Fonte: Disponível em: https://www.dicio.com.br/morfologia/. Acesso em fev. 2019. Gênese da Linguagem Signos Sociais e culturais; Desenvolvimento da Comunicação; Variação linguística. PROCESSO HISTÓRICO DO ENSINO DA LÍNGUA Primeiras investigações sobre a natureza da linguagem com caráter filosófico. Século V a. C. Pesquisas em fonética com a comparação do latim com o grego, primeira definição de sintaxe do Ocidente. Século IV Surgiram as gramáticas das línguas vernáculas inspiradas nas gramáticas clássicas. Séculos XV a XVIII Distanciam da tradição gramatical e assume uma metodologia específica, com a referência na tradição gramatical. Início da linguística moderna. Século XIX Investigar a língua em sua totalidade, incluindo sua produção, enunciado e a compreensão do significado. Século XX Linguagem e pensamento: uma relação semiótica Fonte: Disponíve em: https://educacaopublica.cederj.edu.br/artigos/15/8/breve-estudo-sobre-lev-vygotsky-e- o-sociointeracionismo. Acesso em fev. 2019. A presença social dos signos revela que o indivíduo, após o nascimento, desenvolve suas habilidades segundo as estimulações oferecidas por outros no meio cultural. O desenvolvimento do pensamento e o desenvolvimento da linguagem variam conforme os instrumentos de pensamento e da experiência sociocultural da criança. No aprendizado da linguagem como forma de interação social, a criança percebe o uso dos signos e os associa aos conceitos impressos socialmente. Variação linguística Fonte: Disponível em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/letras/variacoes-linguísticas. Acesso em fev. 2019. A variação linguística infere sobre as mudanças que ocorrem no uso da língua relacionado ao espaço, tempo e situação de comunicação, denominadas como variantes linguísticas ou variedades linguísticas, o que também ocorre na Língua Brasileira de Sinais – Libras. Fonte: Disponível em: http://www.cultura-sorda.org/aspectos-linguisticos-da-lingua-brasileira-de-sinais/. Acesso em fev. 2019. Fonte: Disponível em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/letras/variacoes-linguísticas. Acesso em fev. 2019. Fonte: Disponível em: http://www.cultura-sorda.org/aspectos-linguisticos-da-lingua-brasileira-de-sinais/. Acesso em fev. 2019. Variação diastrática A língua varia de acordo com fatores sociais. A variação social está relacionada a fatores como faixa etária, grau de escolaridade e grupo profissional e é marcada pelas gírias, jargões e pelo linguajar singelo, já que são aspectos característicos de certos grupos. Definição de morfologia O termo morfologia foi empregado primeiro nas ciências da natureza, nos estudos da botânica e geologia. Sua constituição apresenta os seguintes elementos: morfo e logia, que provêm do grego morphé, respectivamente forma e estudo. Para a linguística, a morfologia consiste no elemento da gramática que descreve a forma ou a estrutura interna das palavras. Morfo/Forma Logia/Estudo As unidades das palavras são denominadas de morfemas, e as palavras podem se constituir como simples ou complexas, variando conforme a combinação de no mínimo dois morfemas. Fonte: Disponível em: https://es.wikipedia.org/wiki/Morfema. Acesso em fev. 2019. Os morfemas são estudados segundo seu nível morfológico, ou seja, nas relações que ocorrem entre a forma e o sentido dos morfemas e das palavras ESTRUTURA E A FORMAÇÃO DAS PALAVRAS Consistem em informações sobre os tipos de morfemas: radical, sufixo, desinências e prefixo, outros, juntamente a processos de formação de palavras da língua portuguesa, derivação, composição, empréstimo e outros. CLASSIFICAÇÃO DAS PALAVRAS Definição das palavras em substantivo, adjetivo, verbo, advérbio, conjunção, numeral ou pronome, preposição, artigo, interjeição. FLEXÃO DAS PALAVRAS Os substantivos, verbos, artigos, pronomes e adjetivos, alguns numerais alteram suas formas para expressarem noções relacionadas à pessoa, ao gênero ou ao número. A morfologia se ocupa dos estudos Flexão na língua oral e língua de sinais Na língua portuguesa o conceito de flexão nominal compreende as características de número, gênero e grau dos substantivos. E a flexão verbal com as noções de pessoa, número, tempo e modo que aparecem nos verbos no uso de morfemas flexionais ou as desinências. Na flexão da língua de sinais sobre os processos que consideram a pessoa, o número, o grau, o modo, a reciprocidade, o foco temporal, os aspectos temporal e distributivo. Conceito e definição de gênero Na língua oral as categorias gramaticais relacionadas a número e gênero se encontram no plano semântico lexical a respeito do nome, contudo, no plano sintático se destacam na concordância aos tempos de sentido referentes ao artigo, adjetivo, pronome e numeral Na língua de sinais a flexão de gênero não ocorre por meio de desinências, a marca de gênero dos substantivos apresenta o acréscimo do sinal ‘homem’ ou ‘mulher’ aos substantivos. Derivação na língua oral e na língua de sinais Na Língua Portuguesa os processos de formação de palavras passam por processos de derivação, composição, onomatopeia e hibridismo. DERIVAÇÃO - formação de palavras novas que se apresentam em prefixal, parassintética, conversiva, siglada e truncada. COMPOSIÇÃO Outro assunto que estudaremos diz respeito à composição como um processo autônomo de formação de palavras, que difere da derivação e da onomatopeia. O processo de composição atua na estrutura da Língua Portuguesa como um fenômeno diversificador da língua. Por fim, serão apresentados os conceitos e exemplos sobre onomatopeia, que designa a construção de palavras pela emissão de barulho ou ruídos, e sobre o hibridismo, que na Língua Portuguesa representa a formação de palavras com elementos de idiomas diferentes. Derivação na língua oral Na Língua Portuguesa os processos de formação de palavras passam por processos de derivação, composição, onomatopeia e hibridismo. Formação de palavras novas que se apresentam em prefixal, parassintética, conversiva, siglada e truncada. DERIVAÇÃO Processo autônomo de formação de palavras, que difere da derivação e da onomatopeia. Atua na estrutura da Língua Portuguesa como um fenômenodiversificador da língua. COMPOSIÇÃO Construção de palavras pela emissão de barulho ou ruídos. ONOMATOPEIA Formação de palavras com elementos de idiomas diferentes. HIBRIDISMO Derivação na língua de sinais Na língua de sinais os conceitos referentes à derivação e à composição apontam aos processos derivacionais flexionais, nominalização e a formação de compostos. Os conceitos associados à repetição e à reduplicação apresentam uma diferença entre ambos: A reduplicação intensifica o significado do sinal A repetição evidencia a pluralidade. Ambiguidade lexical nas línguas orais A ambiguidade lexical consiste nas diversas interpretações apresentadas por um único item lexical, caracterizado por comportamentos homonímicos ou polissêmicos. A homonímia significa a propriedade de duas ou mais formas distintas pela significação ou função apresentarem a mesma estrutura fonológica. Exemplo: [são]: um homem [são]; [São] Jorge; [são] várias as circunstâncias. A polissemia consiste na situação de ocorrer uma só forma (significante) que apresenta mais de um significado que pertença a campos semânticos diferentes. Exemplo: [pregar]: pregar (um sermão); pregar (preguear uma bainha de roupa) ou pregar (um prego). Ambiguidade lexical na língua de sinais Em Libras a ambiguidade lexical revela a capacidade que uma palavra- signosinal tem de apresentar diferentes significados, que podem aparecer: Homonimicamente - o fenômeno se revela quando a um mesmo sinal correspondem diversos significados, isentos de relação semântica entre si; Polissemicamente - quando um sinal evidencia vários sentidos relacionados semanticamente um com o outro; Sinais relacionados por determinante evocativo - ocorrem quando um mesmo sinal expressa significados distintos entre si, contendo principalmente traços evocativos que os determinam a um mesmo grupo. Iniciamos o caderno sobre MORFOLOGIA APLICADA ÀS LÍNGUAS ORIAS E ÀS LÍNGUAS DE SINAIS e desejamos a todos bons estudos! Sucesso na construção dos conhecimentos e compreensões sobre o assunto! Para qualquer dúvida estamos à disposição no telefone 0800 642 5000 ou no Ambiente Virtual de Aprendizagem. REFERÊNCIAS ADRIANO, Graciele Alice Carvalho. Morfologia aplicada às línguas orais e língua de sinais. Indaial: UNIASSELVI, 2018. “
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