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Importância do Resumo Acadêmico e do Profissionalismo Genérico

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Prévia do material em texto

Pergunta 1 (0.2 pontos)
 
Salvo
Leia atentamente o que dizem Motta-Roth e Hendges (2010, p. 24) sobre oresumo acadêmico:
serve para dar ao leitor uma ideia do que ele vai encontrar ao ler o texto integral. [...] funciona como um chamariz para o leitor interessar-se em ler o artigo (a tese, a dissertação, a monografia) completo.
MOTTA-ROTH, D.; HENDGES, G. R. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.
Em relação ao resumo acadêmico, marque V quando a afirmação for verdadeira eF quando for falsa.
(  ) O resumo aponta o tema, o(s) objetivo(s), os referenciais teóricos, os dados analisados, o método utilizado na coleta e análise de dados, os resultados das análises e as conclusões da pesquisa.
(  ) O resumo é o primeiro contato dos leitores com o texto. É o resumo que permitirá ao leitor formar uma ideia geral e conhecer as partes desenvolvidas no texto integral.
(  ) O resumo do trabalho é um texto dispensável aos leitores e pesquisadores, pois apresenta, com a mesma extensão, as informações contidas no texto integral. Logo, ler o resumo é o mesmo que ler o texto completo.
(  ) O resumo permite a um pesquisador, ou a um leitor, fazer a triagem dos materiais que irão compor seu referencial bibliográfico. O resumo é um instrumento importante que guia, facilita e organiza os estudos.
( ) Os resumos seguem sempre e rigorosamente a mesma estrutura e apresentam os mesmos itens, independentemente das características específicas de cada área do conhecimento e das normas dos periódicos em que são publicados.
A seguir, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
Opções de pergunta 1: D
	
		a) 
	V, V, F, F, F.
	
		b) 
	F, F, V, F, V.
	
		c) 
	V, F, V, F, V.
	
		d) 
	V, V, F, V, F.
	
		e) 
	V, F, F, V, V.
Pergunta 2 (0.2 pontos)
 
Salvo
Leia atentamente o texto a seguir para responder a questão.
	 
O sofisma da especialização 
Alguém disse que um especialista é uma pessoa que sabe cada vez mais sobre cada vez menos. A frase é engraçadinha, porém errada. Cadê o especialista que só sabe de um assunto? Certamente, não está nos empregos mais cobiçados.
Pensemos no caso dos cientistas. (...) Um cientista fez um primário e secundário genérico, uma faculdade pouco especializada e os cursos de doutorado são bastante amplos e, quase sempre, multidisciplinares. (...) No fundo, o bom cientista é um grande generalista que, além disso, domina uma área específica (...).
É a maior capacidade de pensar de forma abrangente que faz de alguém um grande cientista e não um reles operador de laboratório. Robert Merton demonstrou que a diferença entre um prêmio Nobel e outros cientistas é sua capacidade de escolher o problema certo na hora certa. Portanto, não é o conhecimento especializado – por certo necessário na pesquisa e em muitas outras áreas – que conta, mas a combinação deste com uma série de competências generalizadas. (...)
Dentre as ocupações valorizadas e mais bem remuneradas, há duas categorias. A primeira é a dos cientistas, engenheiros e muitos outros profissionais cuja preparação requer o domínio de técnicas complexas e especializadas – além das competências "genéricas". (...) Essas ocupações envolvem administrar, negociar, coordenar, comunicar-se e por aí afora. (...)
A profissionalização mais duradoura e valiosa tende a vir mais do lado genérico que do especializado. Entender bem o que leu, escrever claro e comunicar-se, inclusive em outras línguas, são os conhecimentos profissionais mais valiosos. Trabalhar em grupo e usar números para resolver problemas, pela mesma forma, é profissionalização. (...)
A lição é muito clara: o profissional de primeira linha pode ou não ser um especialista, dependendo da área. Pode ou não ter a necessidade de conhecer as últimas teorias da moda. Mas não pode prescindir dessa "profissionalização genérica", sem a qual será um idiota, cuspindo regras, princípios e números que não refletem um julgamento maduro do problema. Portanto, lembremo-nos: especialista não é quem sabe só de um assunto, e ser profissional não é apenas conhecer técnicas específicas. O profissionalismo mais universal é saber pensar, interpretar a regra e conviver com a exceção. 
CASTRO, C. M. O sofisma da especialização. In.: Veja, 4 de abril de 2001. Disponível em: <http://veja.abril.com.br/040401/ponto_de_vista.html>. Acesso em: 05/02/2014.
 
A partir da leitura do texto O sofisma da especialização, é possível dizer que a tese defendida pelo autor é:
Opções de pergunta 2: D
	
		a) 
	As posições e cargos mais cobiçados são ocupados por profissionais que passam longos anos debruçados em livros para aprender técnicas específicas.
	
		b) 
	Todo especialista deve se preocupar com sua carreira e aprofundar os conhecimentos específicos de sua área de atuação profissional.
	
		c) 
	Um bom profissional é aquele que busca a especialização, dedica-se a sua carreira e foca na construção de conhecimentos específicos de sua área.
	
		d) 
	O especialista de primeira linha é também um generalista; precisa pensar de modo abrangente.
	
		e) 
	A capacidade de um bom profissional é medida pelo bom domínio de técnicas específicas de sua área de atuação.
Pergunta 3 (0.2 pontos)
 
Salvo
A leitura estabelece um constante diálogo entre o leitor, o texto e o contexto de produção que envolve o autor, suas concepções de mundo, suas ideologias e seus posicionamentos políticos, sociais e filosóficos. Nesse diálogo, o leitor (re)constrói – a partir de seus pressupostos, conhecimentos prévios e dos conhecimentos e ideias veiculados pelo texto – os sentidos explícitos e implícitos presentes na tessitura textual, de maneira a ampliar as ideias apresentadas.
Pensando nisso, leia o poema a seguir.
	 
Retrato
Eu não tinha este rosto de hoje,
assim calmo, assim triste, assim magro,
nem estes olhos tão vazios,
nem o lábio amargo.
Eu não tinha estas mãos sem força,
tão paradas e frias e mortas;
eu não tinha esse coração
que nem se importa.
 
Eu não dei por esta mudança,
tão simples, tão certa, tão fácil:
– Em que espelho ficou perdida
a minha face?
 
MEIRELES, C. Poesia (org. Darcy Damasceno). Rio de Janeiro: Agir, 1974, p. 19-20.
O entendimento do conteúdo do texto centra-se em dois eixos temporais: o presente e o passado. O primeiro eixo expressa-se explicitamente pelos versos do poema; o segundo está implícito e precisa ser recuperado pelo leitor.
Considerando as ideias explícitas e implícitas do poema, avalie as seguintes assertivas e identifique a relação estabelecida entre elas.
I. Nas duas primeiras estrofes (versos de 1 a 8), o eu-lírico diz que não tinha o rosto e as mãos com as características que ele observa no presente. As afirmações e descrições fazem pressupor a passagem do tempo e fazem com que o leitor imagine que no passado as características do eu-lírico eram diferentes.
Porque:
II. O texto, ao trabalhar com dois planos, o explícito – o tempo presente – e o implícito – o tempo passado –, permite que o leitor construa o sentido do texto e o interprete de maneira a compreender que o eu-lírico reflete sobre sua condição física e se decepciona ao, subitamente, ter consciência de seu inevitável envelhecimento.
A respeito dessas assertivas, assinale a opção correta.
Opções de pergunta 3: B
	
		a) 
	A assertiva I é uma proposição falsa e a II é verdadeira.
	
		b) 
	As duas assertivas são verdadeiras e a segunda afirmativa justifica e complementa a primeira.
	
		c) 
	As assertivas I e II são falsas.
	
		d) 
	As assertivas I e II são proposições excludentes.
	
		e) 
	A assertiva II contraria a ideia expressa na assertiva I.
Pergunta 4 (0.2 pontos)
 
Salvo
Leia atentamente o que se segue:
A escrita é uma atividade que exige de quem escreve o uso de estratégias que auxiliem a composição do texto. O autor, ao escrever, precisa saber que o que é pertinente em uma situação de escrita pode não ser em outra, pois o que se escreve e a maneira como se escreve muda de uma situação de produção discursiva para outra. É por isso que não escrevemos sempreda mesma maneira, com a mesma estrutura, com os mesmos vocábulos ou sobre o mesmo assunto/tema. Assim, ao escrever, é necessário que o autor planeje a maneira de dizer o que pretende, utilizando, para isso, algumas estratégias de escrita que facilitam a organização das ideias no texto.
 
Diante disso, leia as estratégias a seguir e as relacione com suas respectivas explicações.
1. Ativação de conhecimentos sobre os componentes da situação comunicativa.
2. Seleção, organização e desenvolvimento das ideias.
3. "Balanceamento" entre informações explícitas e implícitas e entre informações "novas" e "já conhecidas".
4. Revisão da escrita ao longo de todo o processo de produção do texto.
A seguir, numere corretamente as explicações de cada uma das estratégias.
(  ) O autor deve imaginar quem serão seus leitores – e quais serão seus conhecimentos prévios – e proceder à organização das ideias no texto de maneira a permitir seu entendimento, equilibrando as informações.
(  ) Um texto jamais será preciso, isento de problemas organizacionais ou de imprecisão argumentativa em uma primeira versão. Por isso, é obrigação do autor rever, reescrever, corrigir e avaliar sua própria escrita.
(  ) O texto é produto de uma situação comunicativa única. O autor precisa conhecer os elementos envolvidos na situação de produção (sobre o que se fala, quem fala, para quem se fala, por que se fala, onde e quando se fala e como se fala).
(  ) A organização das ideias no texto e a estrutura que este adquire estão sempre subordinadas a situações específicas de comunicação. Por isso, os textos apresentam vocabulário e estrutura linguística únicos para cada situação de produção discursiva.
A seguir, assinale a sequência correta:
Opções de pergunta 4: A
	
		a) 
	3, 4, 1, 2.
	
		b) 
	4, 1, 2, 3.
	
		c) 
	3, 1, 2, 4.
	
		d) 
	2, 4, 3, 1.
	
		e) 
	1, 2, 3, 4.
Pergunta 5 (0.2 pontos)
 
Salvo
Leia atentamente o texto a seguir:
A leitura não deve ser compreendida unicamente como uma atividade por meio da qual decodificamos os sinais que, combinados, formam as palavras, as frases e os textos. Ler não é só juntar as letras, formar palavras e percorrer, com os olhos, a organização que elas estabelecem no texto. Ler vai muito além disso; significa dialogar com o texto, estabelecendo um sentido para aquilo que lemos.
Diante disso, é possível afirmar que ler é uma atividade que requer uma constante interação entre os elementos envolvidos na leitura. Ler, portanto, requer um constante diálogo entre:
Opções de pergunta 5: D
	
		a) 
	O texto, o contexto de leitura e o leitor.
	
		b) 
	O autor, o contexto de produção e o texto.
	
		c) 
	O leitor, as ideias do autor e o texto.
	
		d) 
	O leitor, o texto e o autor.
	
		e) 
	O leitor, o texto e as ideias do leitor.

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