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Radiação ultravioleta Radiação ionizante Introdução A radiação é classificada como agente físico pois pode alterar o estado físico de um átomo. Pode ser dividida em: Radiação ionizante: Se refere a onda eletromagnética de alta energia(raios-x e raios gamas). Radiação UV: É uma radiação eletromagnética com o comprimento de onda menor que a da luz visível e maior que a dos raios-x. 1 2 História Radiação ionizante Wihelm Conrad Rientgen descobriu acidentalmente os raios-x em novembro de 1985 quando fazia experiência em seu laboratório na cidade alemã wuzburh. Verificou a presença de um novo tipo de raio-x, cuja origem não sabia explicar, e por isso foi chamado de raio-x. História Radiação ultravioleta Foi descoberta pelo fisico alemão Johann Ritter em 1801 quando realixou uma série de experimento com cloreto de prata e um prisma. Ele projetou um feixe de luz solar atraves do prisma, seprando o feixe de luz em suas cores e componentes (especto de luz). Ele então aplicou cada cor ao cloreto de prata para ver o resultado. Tipos de Radiação Radiação Ionizante = Alterar suas propriedades químicas, alterando o seu papel biológico. Exemplos: Raios-X, Raios Gama, Raios Alfa e Raios Betas. Radiação não Ionizante = Reduz a Contaminação Exemplos: UV e Infravermelho. 2 Radiação ionizante Capacidade de remover um elétron orbital do átomo Interação entre radiação e a matéria Radiação ionizante Alfa: Essa radiação possui carga positiva, é constituída por 2 prótons e 2 nêutrons, a barreira que não permite sua penetração é a folha de papel alumínio. Beta: A radiação beta é a que possui carga negativa, por isso se assemelha aos elétrons. Radiação ionizante Gama: A Radiação gama não é muito energética, mas é extremamente penetrante, podendo atravessar o corpo humano, é detida somente por uma parede grossa de concreto ou por algum tipo de metal. Raio X: É um tipo de radiação eletromagnética penetrante e invisível ao olho humano, com comprimento de onda menor que o da luz visível. Ação Ionizante As radiações ionizantes induzem principalmente modificações no DNA e RNA ocasionando: Bloqueio da duplicação de NA; Paralisação da síntese proteica. 3 Aplicações Esterilização: Materiais médico-hospitalares; Segmentos de alimentação; Produtos farmacêuticos; Produtos veterinários; Produtos cosméticos Diagnósticos: Radiografia mamografia Tratamentos: Radioterapia Indústria alimentícia Materiais hospitalares Esterilização de materiais descartáveis (como luvas, seringas, agulhas, gaze, máscaras cirúrgicas, embalagens, entre outros). 10 Radiografia Radioterapia Vantagens Alto poder de penetração nos produtos, atravessa embalagens de papelão, papel ou plástico; O material que se esteriliza não sofre danos físicos ou outros que podem ocorrer nos demais processos; Emprego de embalagem impermeável a gases, assegura esterilização por tempo ilimitado; Processo ecológico de esterilização; Não há restrições para sua aplicação. Desvantagens Alto custo; Necessidade de profissionais especializados; Necessidade de controle médico constante para os profissionais; Lesões em células corporais; Conhecimentos escassos sobre o assunto nesta área. 7 Riscos a Saúde 8 Radiação não ionizante Radiações que não possuem energia suficiente para arrancar o elétron do átomo. O elétron por conta própria salta para outra camada, podendo após voltar a camada de origem. Ação Não-Ionizante A radiação UV tem como principal função a inativação dos microrganismo. 11 Fontes de Radiações UV 12 Utilização e Aplicação Síntese de vitamina D (metabolismo do cálcio e fosforo). Prevenção de osteoporose Bronzeamento artificial Tratamento de acne Tratamentos de agua. 15 Tratamento de água Bronzeamento artificial Vantagens UV Não deixa resíduos. É rápido, efetivo e seguro. É de fácil operação e manutenção. O equipamento tem custo baixo. 13 Riscos a Saúde 14 Referências Bibliográficas http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142013000100014 http://www.fiocruz.br/biossegurancahospitalar/dados/material10.pdf www.factor-segur.pt/artigosA/artigos/radiacoes_ionizantes_e_nao_ionizantes.pdf www.cbesa.com.br http://revistas.ufpr.br/alimentos/article/viewFile/14953/10042 Rev. Virtual Quim., 2014, 6 (6), 1624-1641. Data de publicação na Web: 18 de dezembro de 2014 Http://www.uff.br/rvq 16 http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-311X2015001002110&script=sci_abstract&tlng=pt COMPONENTES Beatriz Souza de Oliveira Carolina Lopes Torres dos Santos Eliandra Janaina Cardozo Isabela Almeida Arruda Laureen Fernandes Teixeira
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