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AULA-3-CONCEITO_&_ESTUDO_DO_LUGAR aula tcc 9

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TC - A N T E - P R O J E TO
Professoras: Germana, Julia e Nayda
CAPÍTULO III
4. CONCEITO E PARTIDO ARQUITETÔNICO
"O Conceito expressa a ideia subjacente
no desenho e orienta as decisões de
projeto em uma determinada direçã0,
organizando e excluindo as variantes".
(LEUPEN, 2004).
Exemplo: A Casa da Cascada foi
concebida a partir da sua integração ao
curso d’água que passa pela
propriedade. Frank Lloyd Wright a
imaginou para que os futuros
moradores sempre sentissem a força
com que cai e passa o riacho, não
visualmente, mas através do som que se
produz, percorrendo toda a casa.
Conceito da Casa: Integração (da
natureza com a arquitetura)
4. CONCEITO E PARTIDO ARQUITETÔNICO
4.1 CONCEITO
O conceito é algo abstrato que vai
permear toda decisão de projeto, é uma
espécie de pauta para dar coerência ao
conjunto.
Ou seja, o conceito não é algo que você
pode tocar, é abstrato, é a intenção do
arquiteto, é algo que será sentido e
contemplado pelos usuários.
4. CONCEITO E PARTIDO ARQUITETÔNICO
4.1 CONCEITO
"Quando se usa a expressão 'adoção
do partido', deve-se observar o fato
de que esta afirmação pode
pressupor uma biblioteca de
partidos adotáveis, como se
estivessem todas as possibilidades
já dadas e catalogadas." (BESILLI,
2011)
Ou seja, o partido arquitetônico é
(são) a(s) solução(ões) que você
vai adotar no seu projeto para
alcançar o conceito/objetivo.
Exemplo: Wright resolveu o desenho
da casa ao redor da chaminé, que foi
considerado o lugar de reunião da
família.
4. CONCEITO E PARTIDO ARQUITETÔNICO
4.2 PARTIDO
Exemplo: Na Casa da Cascada de
Frank Lloyd Wright uma das
técnicas de integração foi a
utilização da pedra. A base da casa
são as rochas do lugar. Algumas
superam o nível inferior e aparecem
junto à chaminé, trazendo, em certa
medida, a cascata para dentro da
residência, criando um núcleo
vertical, reforçado pela torre da
chaminé, o ponto mais alto da casa.
A utilização de muitos vidros por
toda a casa também faz parte da
integração do interno com o
externo.
4. CONCEITO E PARTIDO ARQUITETÔNICO
4.2 PARTIDO
Palácio do Planalto – Brasília
Oscar Niemeyer
Conceito:
Transparência, Visibilidade,
Leveza e Acessibilidade
Ideia principal - Alma do
Projeto
Partido:
Vidros, Ausência de vegetação
de grande porte, Pilotis e
Rampas e Acessos facilitados
Meios físicos do Conceito -
Esqueleto do Projeto
4. CONCEITO E PARTIDO ARQUITETÔNICO
EXEMPLOS
MASP – São Paulo
Lina Bo Bardi
Conceito:
Integração do que é externo e
interno ao museu, trazendo a
ideia de vazio e, ainda,
imponência da construção,
contraposição aos prédios da
avenida e possibilidade de
convívio: Palco para reuniões e
engajamento político
Ideia principal - Alma do
Projeto
4. CONCEITO E PARTIDO ARQUITETÔNICO
EXEMPLOS
MASP – São Paulo
Lina Bo Bardi
4. CONCEITO E PARTIDO ARQUITETÔNICO
EXEMPLOS
Partido:
Pórticos na longitudinal para liberar o espaço no vão do museu (se fossem na
transversal seriam mais econômicos mas não atingiriam o conceito). O bloco
principal é amparado por quatro pilares laterais, utilizando a técnica de concreto
protendido, espaço livre de 74m de comprimento e a 8m do bloco suspenso
Meios físicos do Conceito - Esqueleto do Projeto
MASP – São Paulo
Lina Bo Bardi
4. CONCEITO E PARTIDO ARQUITETÔNICO
EXEMPLOS
Partido:
O edifício pode ser
ultrapassado e se integra com
uma praça ao fundo. Existem
inúmeras escadas para acesso.
Meios físicos do Conceito -
Esqueleto do Projeto
O conceito é
necessário para ter a
intenção do projeto,
para guiar o arquiteto
em suas decisões de
partido arquitetônico;
As ideias do projeto
podem surgir:
• Identificando
corretamente os
problemas a serem
resolvidos e tendo
ideias que sejam
soluções;
• Pesquisando BOAS
referências de
projetos;
• Entendendo melhor
o contexto humano
(condições pré-
existente no lugar);
4. CONCEITO E PARTIDO ARQUITETÔNICO
DICAS Escola primária MOPI, Rio de Janeiro
4. CONCEITO E PARTIDO ARQUITETÔNICO
DICAS
O conceito é necessário
para ter a intenção do
projeto, para guiar o
arquiteto em suas
decisões de partido
arquitetônico;
As ideias do projeto
podem surgir:
• Entendendo melhor o
contexto natural
(relevo, vegetação,
clima, visuais mais
atraentes, materiais
locais, etc.);
• Tirando proveito das
Normas e Leis
(mantendo foco em
situações específicas);
• Inspirando-se em
soluções utópicas e na
nossa própria
imaginação (realidade
no futuro).
Escola primária MOPI, Rio de Janeiro
4. CONCEITO E PARTIDO ARQUITETÔNICO
CROQUIS PROCESSOS, IDEIAS INICIAIS
4. CONCEITO E PARTIDO ARQUITETÔNICO
DIAGRAMAS
TC - A N T E - P R O J E TO
Professoras: Germana, Julia e Nayda
CAPÍTULO IV
5. ESTUDO DO LUGAR
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
CAPÍTULO IV
5. ESTUDO DO LUGAR
Apresentar o histórico do lugar escolhido 
para o projeto, sua evolução, suas 
vocações e características.
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
HISTÓRICO
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
HISTÓRICO
Apresentar o histórico do lugar escolhido 
para o projeto, sua evolução, suas 
vocações e características.
Apresentar os dados socioeconômicos do 
bairro/região escolhida, com base nos 
dados do IBGE, Prefeitura, e outros.
Mostrar os dados socioeconômicos dos 
habitantes da região (renda, faixa etária, 
homens e mulheres, escolaridade, etc.), 
suas aptidões (residencial, comercial, 
serviços, industrial, etc.) e suas 
características particulares.
A criação de gráficos e infográficos 
facilita o entendimento dos dados.
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
DADOS 
SOCIOECONÔMICOS
Apresentar os dados socioeconômicos do 
bairro/região escolhida, com base nos 
dados do IBGE, Prefeitura, e outros.
Mostrar os dados socioeconômicos dos 
habitantes da região (renda, faixa etária, 
homens e mulheres, escolaridade, etc.), 
suas aptidões (residencial, comercial, 
serviços, industrial, etc.) e suas 
características particulares.
A criação de gráficos e infográficos 
facilita o entendimento dos dados.
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
DADOS 
SOCIOECONÔMICOS
Apresentar os dados socioeconômicos do 
bairro/região escolhida, com base nos 
dados do IBGE, Prefeitura, e outros.
Mostrar os dados socioeconômicos dos 
habitantes da região (renda, faixa etária, 
homens e mulheres, escolaridade, etc.), 
suas aptidões (residencial, comercial, 
serviços, industrial, etc.) e suas 
características particulares.
A criação de gráficos e infográficos 
facilita o entendimento dos dados.
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
DADOS 
SOCIOECONÔMICOS
Apresentar os dados socioeconômicos do 
bairro/região escolhida, com base nos 
dados do IBGE, Prefeitura, e outros.
Mostrar os dados socioeconômicos dos 
habitantes da região (renda, faixa etária, 
homens e mulheres, escolaridade, etc.), 
suas aptidões (residencial, comercial, 
serviços, industrial, etc.) e suas 
características particulares.
A criação de gráficos e infográficos 
facilita o entendimento dos dados.
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
DADOS 
SOCIOECONÔMICOS
Mapear a localização da 
área na cidade, no 
bairro/região, e na quadra 
escolhida. 
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
LOCALIZAÇÃO
Mapear a localização da 
área na cidade, no 
bairro/região, e na quadra 
escolhida. 
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
LOCALIZAÇÃO
Mapear a localização da 
área na cidade, no 
bairro/região, e na quadra 
escolhida. 
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
LOCALIZAÇÃO
Mapear a localização da 
área na cidade, no 
bairro/região, e na quadra 
escolhida. 
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
LOCALIZAÇÃO
Mapear os 
principais acessos 
da área de estudo, 
e um percurso até 
o Centro da 
cidade.
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
ACESSOS
Mapear os principais 
acessos da área de estudo, 
e um percurso até o Centro 
da cidade.
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
ACESSOS
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
LEITURA DA 
PAISAGEM
1. KEVIN LYNCH
A primeira impressão que se tem
de um lugar é essencial. As
interpretações do caráter geral
de um lugar trarão informações
importantes para as decisões do
projeto, e é importante registrá-
las de maneira honesta e
imediata. Kevin Lynch (em seu
livro “A Imagem da Cidade”)
elencou cinco elementos que
estruturam a imagem da cidade
podem: caminhos, limites,
bairros,pontos nodais e
marcos. Destaque as
potencialidades e conflitos do
entorno imediato.
1. KEVIN LYNCH
A primeira impressão que se tem
de um lugar é essencial. As
interpretações do caráter geral
de um lugar trarão informações
importantes para as decisões do
projeto, e é importante registrá-
las de maneira honesta e
imediata. Kevin Lynch (em seu
livro “A Imagem da Cidade”)
elencou cinco elementos que
estruturam a imagem da cidade
podem: caminhos, limites,
bairros, pontos nodais e
marcos. Destaque as
potencialidades e conflitos do
entorno imediato.
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
LEITURA DA 
PAISAGEM
POTENCIALIDADES E CONFLITOS DO ENTORNO IMEDIATO
1. KEVIN LYNCH
A primeira impressão que se tem
de um lugar é essencial. As
interpretações do caráter geral
de um lugar trarão informações
importantes para as decisões do
projeto, e é importante registrá-
las de maneira honesta e
imediata. Kevin Lynch (em seu
livro “A Imagem da Cidade”)
elencou cinco elementos que
estruturam a imagem da cidade
podem: caminhos, limites,
bairros, pontos nodais e
marcos. Destaque as
potencialidades e conflitos do
entorno imediato.
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
LEITURA DA 
PAISAGEM
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
LEITURA DA 
PAISAGEM
1
2
3
4
5
6
7
8
2. GORDON CULLEN
Já a ideia de um percurso pessoal em volta
de um terreno e sua interpretação foi
proposta por Gordon Cullen ao descrever
o conceito de “visão serial” em seu livro
“Paisagem Urbana”. Esse conceito sugere
que a área em estudo seja desenhada como
um mapa, com a identificação de uma série
de pontos importantes, cada um indicando
uma vista diferente da área. Essas vistas
são então esboçadas como pequenos
croquis ou fotografias sequenciais, que
oferecem impressões pessoais do entorno
do terreno.
Fazer a análise do skyline do entorno
imediato (mostrar todos os skylines).
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
LEITURA DA 
PAISAGEM
2. GORDON CULLEN
Já a ideia de um percurso pessoal em volta
de um terreno e sua interpretação foi
proposta por Gordon Cullen ao descrever
o conceito de “visão serial” em seu livro
“Paisagem Urbana”. Esse conceito sugere
que a área em estudo seja desenhada como
um mapa, com a identificação de uma série
de pontos importantes, cada um indicando
uma vista diferente da área. Essas vistas
são então esboçadas como pequenos
croquis ou fotografias sequenciais, que
oferecem impressões pessoais do entorno
do terreno.
Fazer a análise do skyline do entorno
imediato (mostrar todos os skylines).
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
LEITURA DA 
PAISAGEM
2. GORDON CULLEN
Já a ideia de um percurso pessoal em volta
de um terreno e sua interpretação foi
proposta por Gordon Cullen ao descrever
o conceito de “visão serial” em seu livro
“Paisagem Urbana”. Esse conceito sugere
que a área em estudo seja desenhada como
um mapa, com a identificação de uma série
de pontos importantes, cada um indicando
uma vista diferente da área. Essas vistas
são então esboçadas como pequenos
croquis ou fotografias sequenciais, que
oferecem impressões pessoais do entorno
do terreno.
Fazer a análise do skyline do entorno
imediato (mostrar todos os skylines).
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
LEITURA DA 
PAISAGEM
2. GORDON CULLEN
Já a ideia de um percurso pessoal em volta
de um terreno e sua interpretação foi
proposta por Gordon Cullen ao descrever
o conceito de “visão serial” em seu livro
“Paisagem Urbana”. Esse conceito sugere
que a área em estudo seja desenhada como
um mapa, com a identificação de uma série
de pontos importantes, cada um indicando
uma vista diferente da área. Essas vistas
são então esboçadas como pequenos
croquis ou fotografias sequenciais, que
oferecem impressões pessoais do entorno
do terreno.
Fazer a análise do skyline do entorno
imediato (mostrar todos os skylines).
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
LEITURA DA 
PAISAGEM
2. GORDON CULLEN
Já a ideia de um percurso pessoal em volta
de um terreno e sua interpretação foi
proposta por Gordon Cullen ao descrever
o conceito de “visão serial” em seu livro
“Paisagem Urbana”. Esse conceito sugere
que a área em estudo seja desenhada como
um mapa, com a identificação de uma série
de pontos importantes, cada um indicando
uma vista diferente da área. Essas vistas
são então esboçadas como pequenos
croquis ou fotografias sequenciais, que
oferecem impressões pessoais do entorno
do terreno.
Fazer a análise do skyline do entorno
imediato (mostrar todos os skylines).
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
LEITURA DA 
PAISAGEM
2. GORDON CULLEN
Já a ideia de um percurso pessoal em volta
de um terreno e sua interpretação foi
proposta por Gordon Cullen ao descrever
o conceito de “visão serial” em seu livro
“Paisagem Urbana”. Esse conceito sugere
que a área em estudo seja desenhada como
um mapa, com a identificação de uma série
de pontos importantes, cada um indicando
uma vista diferente da área. Essas vistas
são então esboçadas como pequenos
croquis ou fotografias sequenciais, que
oferecem impressões pessoais do entorno
do terreno.
Fazer a análise do skyline do entorno
imediato (mostrar todos os skylines).0
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
LEITURA DA 
PAISAGEM
2. GORDON CULLEN
Já a ideia de um percurso pessoal em volta
de um terreno e sua interpretação foi
proposta por Gordon Cullen ao descrever
o conceito de “visão serial” em seu livro
“Paisagem Urbana”. Esse conceito sugere
que a área em estudo seja desenhada como
um mapa, com a identificação de uma série
de pontos importantes, cada um indicando
uma vista diferente da área. Essas vistas
são então esboçadas como pequenos
croquis ou fotografias sequenciais, que
oferecem impressões pessoais do entorno
do terreno.
Fazer a análise do skyline do entorno
imediato (mostrar todos os skylines).0
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
LEITURA DA 
PAISAGEM
Analisar o uso e ocupação do solo.
Mapear a distribuição dos principais
equipamentos relacionados com o
edifício que será proposto (raios de
abrangência e áreas de influência), e
a analisar a distribuição.
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
USO E OCUPAÇÃO
DO SOLO
Analisar o uso e ocupação do solo.
Mapear a distribuição dos principais
equipamentos relacionados com o
edifício que será proposto (raios de
abrangência e áreas de influência), e
a analisar a distribuição.
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
USO E OCUPAÇÃO
DO SOLO
Analisar o uso e ocupação do solo.
Mapear a distribuição dos principais
equipamentos relacionados com o
edifício que será proposto (raios de
abrangência e áreas de influência), e
a analisar a distribuição.
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
USO E OCUPAÇÃO
DO SOLO
Analisar o uso e ocupação do solo.
Mapear a distribuição dos principais
equipamentos relacionados com o
edifício que será proposto (raios de
abrangência e áreas de influência), e
a analisar a distribuição.
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
USO E OCUPAÇÃO
DO SOLO
Analisar o uso e ocupação do solo.
Mapear a distribuição dos principais
equipamentos relacionados com o
edifício que será proposto (raios de
abrangência e áreas de influência), e
a analisar a distribuição.
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
USO E OCUPAÇÃO
DO SOLO
Analisar o uso e ocupação do solo.
Mapear a distribuição dos principais
equipamentos relacionados com o
edifício que será proposto (raios de
abrangência e áreas de influência), e
a analisar a distribuição.
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
USO E OCUPAÇÃO
DO SOLO
Analisar o uso e ocupação do solo.
Mapear a distribuição dos principais
equipamentos relacionados com o
edifício que será proposto (raios de
abrangência e áreas de influência), e
a analisar a distribuição.
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
USO E OCUPAÇÃO
DO SOLO
Analisar o uso e ocupação do solo.
Mapear a distribuição dos principais
equipamentos relacionados com o
edifício que será proposto (raios de
abrangência e áreas de influência), e
a analisar a distribuição.
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
USO E OCUPAÇÃO
DO SOLO
Analisar o uso e ocupação do solo.
Mapear a distribuição dos principais
equipamentos relacionados com o
edifício que será proposto (raios de
abrangência e áreas de influência), e
a analisar a distribuição.
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
USO E OCUPAÇÃO
DO SOLO
Analisar o uso e ocupação do solo.
Mapear a distribuição dos principaisequipamentos relacionados com o
edifício que será proposto (raios de
abrangência e áreas de influência), e
a analisar a distribuição.
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
USO E OCUPAÇÃO
DO SOLO
Analisar e Mapear o Uso e Ocupação 
do Solo: identificar escolas/creches, 
hospitais, postos policiais, centro 
culturais, aeroportos, indústrias, 
comércios, serviços, edifícios 
religiosos, etc.
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
USO E OCUPAÇÃO
DO SOLO
Analisar e Mapear o Uso e Ocupação 
do Solo: identificar escolas/creches, 
hospitais, postos policiais, centro 
culturais, aeroportos, indústrias, 
comércios, serviços, edifícios 
religiosos, etc.
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
USO E OCUPAÇÃO
DO SOLO
Analisar e Mapear o Uso e Ocupação 
do Solo: identificar escolas/creches, 
hospitais, postos policiais, centro 
culturais, aeroportos, indústrias, 
comércios, serviços, edifícios 
religiosos, etc.
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
USO E OCUPAÇÃO
DO SOLO
Analisar e Mapear o Uso e Ocupação 
do Solo: identificar escolas/creches, 
hospitais, postos policiais, centro 
culturais, aeroportos, indústrias, 
comércios, serviços, edifícios 
religiosos, etc.
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
USO E OCUPAÇÃO
DO SOLO
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
USO E OCUPAÇÃO
DO SOLO
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
GABARITO
Analisar e Mapear o gabarito 
dos edifícios do entorno 
(térreo, dois pavimentos, três 
pavimentos, de quatro a dez 
pavimentos, acima de dez 
pavimentos). Fazer a análise do 
gabarito principal e sua relação 
com a legislação municipal.
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
GABARITO
Analisar e Mapear o gabarito 
dos edifícios do entorno 
(térreo, dois pavimentos, três 
pavimentos, de quatro a dez 
pavimentos, acima de dez 
pavimentos). Fazer a análise do 
gabarito principal e sua relação 
com a legislação municipal.
Analisar e Mapear o gabarito 
dos edifícios do entorno 
(térreo, dois pavimentos, três 
pavimentos, de quatro a dez 
pavimentos, acima de dez 
pavimentos). Fazer a análise do 
gabarito principal e sua relação 
com a legislação municipal.
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
GABARITO
Analisar e Mapear o gabarito 
dos edifícios do entorno 
(térreo, dois pavimentos, três 
pavimentos, de quatro a dez 
pavimentos, acima de dez 
pavimentos). Fazer a análise do 
gabarito principal e sua relação 
com a legislação municipal.
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
GABARITO
Analisar e Mapear os Cheios e
Vazios (Figura Fundo): As
edificações são registradas
como blocos maciços (na cor
preta), mostrando claramente
os espaços vazios entre elas (na
cor branca). Esse método
produzirá uma análise abstrata
do terreno, além de permitir o
foco na figura (as edificações)
ou no fundo (o espaço entre
elas).
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
FIGURA FUNDO
Analisar e Mapear os Cheios e
Vazios (Figura Fundo): As
edificações são registradas
como blocos maciços (na cor
preta), mostrando claramente
os espaços vazios entre elas (na
cor branca). Esse método
produzirá uma análise abstrata
do terreno, além de permitir o
foco na figura (as edificações)
ou no fundo (o espaço entre
elas).
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
FIGURA FUNDO
Analisar e Mapear a infraestrutura e os 
elementos ambientais existente no 
entorno da área, tais como: topografia, 
cursos d'água, áreas verdes, energia 
elétrica (iluminação pública), sistemas 
de abastecimentos de água, 
esgotamento sanitário, drenagem 
urbana e resíduos sólidos (lixeiras, 
coleta de lixo comum, hospitalar e 
reciclável).
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
INFRAESTRUTURA
E MEIO AMBIENTE 
Analisar e Mapear a infraestrutura e os 
elementos ambientais existente no 
entorno da área, tais como: topografia, 
cursos d'água, áreas verdes, energia 
elétrica (iluminação pública), sistemas 
de abastecimentos de água, 
esgotamento sanitário, drenagem 
urbana e resíduos sólidos (lixeiras, 
coleta de lixo comum, hospitalar e 
reciclável).
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
INFRAESTRUTURA
E MEIO AMBIENTE 
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
INFRAESTRUTURA
E MEIO AMBIENTE 
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
Analisar e Mapear os 
elementos de transporte, 
tais como: asfalto, ciclovias, 
linhas de transporte 
coletivo, faixas de pedestre, 
etc. Localizar vias: locais, 
coletoras, arteriais, trânsito 
rápido, ferrovias, etc.
MOBILIDADE URBANA
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
TRANSPORTE
Analisar e Mapear os 
elementos de transporte, 
tais como: asfalto, ciclovias, 
linhas de transporte 
coletivo, faixas de pedestre, 
etc. Localizar vias: locais, 
coletoras, arteriais, trânsito 
rápido, ferrovias, etc.
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
TRANSPORTE
Analisar e Mapear os 
elementos de transporte, 
tais como: asfalto, ciclovias, 
linhas de transporte 
coletivo, faixas de pedestre, 
etc. Localizar vias: locais, 
coletoras, arteriais, trânsito 
rápido, ferrovias, etc.
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
TRANSPORTE
Analisar e Mapear os 
elementos de transporte, 
tais como: asfalto, ciclovias, 
linhas de transporte 
coletivo, faixas de pedestre, 
etc. Localizar vias: locais, 
coletoras, arteriais, trânsito 
rápido, ferrovias, etc.
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
TRANSPORTE
Analisar e Mapear os 
elementos de transporte, 
tais como: asfalto, ciclovias, 
linhas de transporte 
coletivo, faixas de pedestre, 
etc. Localizar vias: locais, 
coletoras, arteriais, trânsito 
rápido, ferrovias, etc.
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
TRANSPORTE
Analisar e Mapear os 
elementos de transporte, 
tais como: asfalto, ciclovias, 
linhas de transporte 
coletivo, faixas de pedestre, 
etc. Localizar vias: locais, 
coletoras, arteriais, trânsito 
rápido, ferrovias, etc.
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
TRANSPORTE
Analisar e Mapear os 
elementos de transporte, 
tais como: asfalto, ciclovias, 
linhas de transporte 
coletivo, faixas de pedestre, 
etc. Localizar vias: locais, 
coletoras, arteriais, trânsito 
rápido, ferrovias, etc.
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
TRANSPORTE
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
TRANSPORTE
5.1 ESTUDO DO ENTORNO
TRANSPORTE
Vias expressas;
Vias arteriais;
Vias coletoras;
Vias locais;
Vias de pedestres;
Vias cicloviárias.
P
L
A
N
O 
D
I
R
E
T
O
R
5.2 ESTUDO DO TERRENO
CAPÍTULO IV
5. ESTUDO DO LUGAR
Mapear a legislação do 
município (parâmetros 
urbanísticos) a partir do 
Plano Diretor, mostrar em 
forma de tabela os usos 
permitidos no uso do solo e 
as restrições da área, além 
dos parâmetros do Código 
de Edificações e Obras 
municipal.
Caso a tipologia do projeto 
exija aprovações em órgãos 
específicos (tais como: 
Corpo de Bombeiros, 
Vigilância Sanitária, etc.), 
apresentar parâmetros das 
legislações vigentes.
5.2 ESTUDO DO TERRENO
LEGISLAÇÃO
5.2 ESTUDO DO TERRENO
LEGISLAÇÃO
5.2 ESTUDO DO TERRENO
LEGISLAÇÃO
Lei Complementar n.°171/2008
Código de Obras e Edificações
Parâmetros Urbanísticos
Outorga Onerosa
Decreto Regulamentador N° 176/08
Decreto Regulamentador N° 1.085/08
Estudo de Impacto de Trânsito
Estudo de Impacto de Vizinhança
Vazios Urbanos
Conjuntos Residenciais
Transferência do Direito de Construir
Projeto Diferenciado de Urbanização
Áreas Especiais de Interesse Social
5.2 ESTUDO DO TERRENO
LEGISLAÇÃO
5.2 ESTUDO DO TERRENO
LEGISLAÇÃO
5.2 ESTUDO DO TERRENO
LEGISLAÇÃO
5.2 ESTUDO DO TERRENO
LEGISLAÇÃO
5.2 ESTUDO DO TERRENO
LEGISLAÇÃO
http://portalmapa.goiania.go.gov.br/servicogyn/rest/directories/arcgisoutput/Utilities/PrintingTools_GPServer/_ags_d4
543d1ed0b741f1aba99f7e47ae493d.png
http://portalmapa.goiania.go.gov.br/servicogyn/rest/directories/arcgisoutput/Utilities/PrintingTools_GPServer/_ags_d4543d1ed0b741f1aba99f7e47ae493d.png
5.2 ESTUDO DO TERRENO
LEGISLAÇÃO
PLANO DIRETOR DE GOIÂNIA
O Plano Diretor de Goiânia subdividiu o Município em oito macrozonas:
Macrozona Construída;
Macrozona Rural do Barreiro;
Macrozona Rural do Lajeado;
Macrozona Rural do João Leite;
Macrozona Rural do Capivara;
Macrozona Rural do São Domingos;
Macrozona Rural do Alto Anicuns;
Macrozona Rural do Alto Dourados.
5.2 ESTUDO DO TERRENO
LEGISLAÇÃO
PLANO DIRETOR DE GOIÂNIA
Alto Dourados
Alto Anicuns
Lajeado
Barreiro
Construída
João Leite
Capivara
São Domingos
5.2 ESTUDO DO TERRENO
LEGISLAÇÃO
ZONEAMENTO EM GOIÂNIA
Por sua vez,o Plano Diretor de Goiânia também subdividiu a MACROZONA CONSTRUÍDA em
UNIDADES TERRITORIAIS, a seguir:
Área de Adensamento Básico;
Área Adensável;
Área de Desaceleração de Densidade;
Área de Restrição a Ocupação:
Área de Preservação Permanente;
Unidade de Uso Sustentável
Áreas Aeroporturárias;
Áreas de Patrimônio;
Áreas de Segurança (ex.: entorno do Aterro Sanitário).
Cada Unidade Territorial possui parâmetros urbanísticos próprios e distintos.
5.2 ESTUDO DO TERRENO
LEGISLAÇÃO
ZONEAMENTO EM GOIÂNIA
ÁREA DE ADENSAMENTO BÁSICO
ÁREA ADENSÁVEL
ÁREA DE DESACELERAÇÃO
ÁREA DE USO SUSTENTÁVEL
ÁREA DE PROTEÇÃO PERMANENTE
ATÉ 9M DE ALTURA e FRAÇÃO 1/90m²
SEM LIMITES DE ALTURA E DE FRAÇÃO
SEM LIMITES DE ALTURA E DE FRAÇÃO
ATÉ 9M DE ALTURA e FRAÇÃO 1/180m²
NENHUM TIPO DE OCUPAÇÃO
MÉDIA DENSIDADE
ALTA DENSIDADE
CONTROLE
BAIXA DENSIDADE
NENHUM
ÁREA ESPECIAL DE INTERESSE SOCIAL SEM LIMITES DE ALTURA E DE FRAÇÃO ALTA DENSIDADE
5.2 ESTUDO DO TERRENO
LEGISLAÇÃO
USO DO SOLO EM GOIÂNIA
Unidade Territorial Hierarquia Viária
USOS
PARÂMETROS
5.2 ESTUDO DO TERRENO
LEGISLAÇÃO
CONTROLE DAS ATIVIDADES
Atividades de grau de incomodidade 1:
Não causam incômodo e nem impacto significativo ao
ambiente, à estrutura e à infraestrutura urbana.
Atividades de grau de incomodidade 2, 3 e 4: Têm
potencial de causar incômodo e impacto significativo ao
ambiente, à estrutura e à infraestrutura urbanas.
Atividades de grau de incomodidade 5: Provocam
maior grau de incômodo e impacto ao ambiente, à
estrutura e à infraestrutura urbana.
Localização, natureza e porte Grau de Incomodidade
Habitacional (unifamiliar, geminada,
seriada e coletiva);
Comércial (varejista e atacadista);
Prestacional de serviço;
Industrial;
Institucional.
5.2 ESTUDO DO TERRENO
LEGISLAÇÃO
CONTROLE DAS ATIVIDADES
Passo a passo:
1º Buscar na Lei nº 8.617, de 09 de janeiro de 2008 o Anexo I (Quadro de Categoria 
das Vias) - informará os Graus de Incomodidades admitidos para cada hierarquia de 
via;
5.2 ESTUDO DO TERRENO
LEGISLAÇÃO
CONTROLE DAS ATIVIDADES
Passo a passo:
2º Buscar no Anexo II (Quadro de 
Incomodidade – Listagem de 
Atividades) o CNAE relativo a 
atividade que será desempenhada;
5.2 ESTUDO DO TERRENO
LEGISLAÇÃO
CONTROLE DAS ATIVIDADES
Passo a passo:
3º Verificar se sua atividade possui GI compatível com a hierarquia de alguma de suas 
vias de acesso;
4º Atentar-se para as observações ao final da tabela do Anexo II;
5º Verificar no Anexo III se sua atividade deverá ter área destinada à carga e descarga;
5.2 ESTUDO DO TERRENO
LEGISLAÇÃO
CONTROLE DAS ATIVIDADES
Passo a passo:
6º Verificar no Anexo IV a quantidade de vagas para veículos deverão ser disponibilizadas
(atentar-se também para as observações ao final da tabela).
5.2 ESTUDO DO TERRENO
LEGISLAÇÃO
OCUPAÇÃO E APROVEITAMENTO DO SOLO
Art. 103. A ocupação e o aproveitamento máximo do solo serão determinados pelos seguintes
instrumentos normativos, mediante os quais se define a relação dos espaços vazios e dos espaços
construídos:
Dimensionamento mínimo dos lotes;
Coeficiente de Aproveitamento Básico não oneroso, pelo qual se define o total de construção admitido por
superfície de terreno, isento da aplicação da Outorga Onerosa do Direito de Construir.
FONTE: http://urbanidades.arq.br/imagens/2007/Taxadeocupao_12269/ia250.jpg
http://urbanidades.arq.br/imagens/2007/Taxadeocupao_12269/ia225.jpg
Acessado: 03/05/16 as 9:07h
http://urbanidades.arq.br/imagens/2007/Taxadeocupao_12269/ia250.jpg
5.2 ESTUDO DO TERRENO
LEGISLAÇÃO
OCUPAÇÃO E APROVEITAMENTO DO SOLO
FONTE: http://urbanidades.arq.br/imagens/2007/Taxadeocupao_12269/zoneamento_t_ocup.jpg
http://urbanidades.arq.br/imagens/2007/Taxadeocupao_12269/to_muda_nao_muda_3.jpg
Acessado: 03/05/16 as 9:07h
Índice de Ocupação,
pelo qual são estabelecidos os
limites de ocupação do
terreno, isto é, a relação entre
a área ocupada pela projeção
horizontal da construção e a
área do lote;
http://urbanidades.arq.br/imagens/2007/Taxadeocupao_12269/zoneamento_t_ocup.jpg
5.2 ESTUDO DO TERRENO
LEGISLAÇÃO
OCUPAÇÃO E APROVEITAMENTO DO SOLO
Índice de Permeabilidade, pelo qual se define a
parcela mínima de solo permeável do lote, destinada à
infiltração de água com a função principal de
realimentação do lençol freático;
Recuos ou afastamentos, que designam as distâncias
medidas entre o limite externo da projeção horizontal da
edificação e a divisa do lote, classificados em: a) Recuo
frontal (…); b) Recuo lateral (…); c) Recuo de fundo (…).
Altura máxima da edificação, determinada pela cota
máxima de altura da edificação, medida em relação a
laje de piso do pavimento térreo e a laje de cobertura
do último pavimento útil e designada em metros
lineares.
5.2 ESTUDO DO TERRENO
LEGISLAÇÃO
EXEMPLOS
5.2 ESTUDO DO TERRENO
LEGISLAÇÃO
EXEMPLOS
5.2 ESTUDO DO TERRENO
LEGISLAÇÃO
EXEMPLOS
5.2 ESTUDO DO TERRENO
LEGISLAÇÃO
EXEMPLOS
5.2 ESTUDO DO TERRENO
LEGISLAÇÃO
EXEMPLOS
Apresentar o formato do terreno e 
suas dimensões, seus recursos 
naturais (árvores, cursos d’água, 
etc.), e elementos preexistentes 
(construções, postes, elementos 
fixos diversos). Apresentar 
topografia (curvas de níveis 
numeradas) do terreno e dois 
cortes esquemáticos (longitudinal 
e transversal) para mostrar sua 
inclinação.
5.2 ESTUDO DO TERRENO
LEVANTAMENTO
TOPOGRÁFICO
Apresentar o formato do terreno e 
suas dimensões, seus recursos 
naturais (árvores, cursos d’água, 
etc.), e elementos preexistentes 
(construções, postes, elementos 
fixos diversos). Apresentar 
topografia (curvas de níveis 
numeradas) do terreno e dois 
cortes esquemáticos (longitudinal 
e transversal) para mostrar sua 
inclinação.
5.2 ESTUDO DO TERRENO
LEVANTAMENTO
TOPOGRÁFICO
Apresentar o formato do terreno e 
suas dimensões, seus recursos 
naturais (árvores, cursos d’água, 
etc.), e elementos preexistentes 
(construções, postes, elementos 
fixos diversos). Apresentar 
topografia (curvas de níveis 
numeradas) do terreno e dois 
cortes esquemáticos (longitudinal 
e transversal) para mostrar sua 
inclinação.
5.2 ESTUDO DO TERRENO
LEVANTAMENTO
TOPOGRÁFICO
Apresentar a Insolação do terreno 
(sol nascente, sol ao meio-dia e sol 
poente) com a aplicação da Carta 
Solar do município na área, e 
apresentar os ventos dominantes 
no terreno ao longo do ano.
5.2 ESTUDO DO TERRENO
INSOLAÇÃO E 
VENTOS DOMINANTES
sol nascente 
(leste)
sol 12:00
sol poente 
(oeste)
ventos dominantes:
sudoeste
Apresentar a Insolação do terreno 
(sol nascente, sol ao meio-dia e sol 
poente) com a aplicação da Carta 
Solar do município na área, e 
apresentar os ventos dominantes 
no terreno ao longo do ano.
5.2 ESTUDO DO TERRENO
INSOLAÇÃO E 
VENTOS DOMINANTES
carta solar da cidade
ventos dominantes
norte
Apresentar a Insolação do terreno 
(sol nascente, sol ao meio-dia e sol 
poente) com a aplicação da Carta 
Solar do município na área, e 
apresentar os ventos dominantes 
no terreno ao longo do ano.
5.2 ESTUDO DO TERRENO
INSOLAÇÃO E 
VENTOS DOMINANTES
Apresentar a Insolação do terreno 
(sol nascente, sol ao meio-dia e sol 
poente) com a aplicação da Carta 
Solar do município na área, e 
apresentar os ventos dominantes 
no terreno ao longo do ano.
5.2 ESTUDO DO TERRENO
INSOLAÇÃO E 
VENTOS DOMINANTES
Apresentar a Insolação do terreno 
(sol nascente, sol ao meio-dia e sol 
poente) com a aplicação da Carta 
Solar do município na área, e 
apresentar os ventos dominantes 
no terreno ao longo do ano.
5.2 ESTUDO DO TERRENO
INSOLAÇÃO E 
VENTOS DOMINANTES
Sol 
Poente
Sol 
Nascente
Ventos 
Dominantes 
(Noroeste)
Apresentar a Insolação do terreno 
(sol nascente, sol ao meio-dia e sol 
poente) com a aplicação da Carta 
Solar do município na área, e 
apresentar os ventos dominantes 
no terreno ao longo do ano.
5.2 ESTUDO DO TERRENO
INSOLAÇÃO E 
VENTOS DOMINANTES
Sol 12:00
Apresentar a Insolação do terreno 
(sol nascente, sol ao meio-dia e sol 
poente) com a aplicação da Carta 
Solar do município na área, e 
apresentar os ventos dominantesno terreno ao longo do ano.
5.2 ESTUDO DO TERRENO
INSOLAÇÃO E 
VENTOS DOMINANTES
5.2 ESTUDO DO TERRENO
INSOLAÇÃO E 
VENTOS DOMINANTES
5.2 ESTUDO DO TERRENO
INSOLAÇÃO E 
VENTOS DOMINANTES
Sol Nascente 
(Leste)
Sol ao 
Meio-dia 
(Norte)
Sol Poente 
(Oeste)
vento de norte para nordeste
(úmido - estação úmida)
vento de leste para sudeste
(seco - estação seca)
Apresentar a Insolação do terreno 
(sol nascente, sol ao meio-dia e sol 
poente) com a aplicação da Carta 
Solar do município na área, e 
apresentar os ventos dominantes 
no terreno ao longo do ano.
5.2 ESTUDO DO TERRENO
INSOLAÇÃO E 
VENTOS DOMINANTES
5.2 ESTUDO DO TERRENO
FLUXOS E 
ACESSOS
Apresentar a Insolação do terreno 
(sol nascente, sol ao meio-dia e sol 
poente) com a aplicação da Carta 
Solar do município na área, e 
apresentar os ventos dominantes 
no terreno ao longo do ano.
5.2 ESTUDO DO TERRENO
FLUXOS E 
ACESSOS
Apresentar a Insolação do terreno 
(sol nascente, sol ao meio-dia e sol 
poente) com a aplicação da Carta 
Solar do município na área, e 
apresentar os ventos dominantes 
no terreno ao longo do ano.
5.2 ESTUDO DO TERRENO
FLUXOS E 
ACESSOS
Apresentar a Insolação do terreno 
(sol nascente, sol ao meio-dia e sol 
poente) com a aplicação da Carta 
Solar do município na área, e 
apresentar os ventos dominantes 
no terreno ao longo do ano.
5.2 ESTUDO DO TERRENO
SÍNTESE
Apresentar um Mapa síntese 
do terreno, com todas as 
características importantes 
para o projeto e uma análise 
geral da área escolhida.
5.2 ESTUDO DO TERRENO
SÍNTESE
Apresentar um Mapa síntese 
do terreno, com todas as 
características importantes 
para o projeto e uma análise 
geral da área escolhida.
5.2 ESTUDO DO TERRENO
SÍNTESE
EXEMPLOS
PRANCHAS
EXEMPLOS
PRANCHAS
EXEMPLOS
PRANCHAS
EXEMPLOS
PRANCHAS
EXEMPLOS
PRANCHAS
OBRIGADA!

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