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TC - A N T E - P R O J E TO Professoras: Germana, Julia e Nayda CAPÍTULO III 4. CONCEITO E PARTIDO ARQUITETÔNICO "O Conceito expressa a ideia subjacente no desenho e orienta as decisões de projeto em uma determinada direçã0, organizando e excluindo as variantes". (LEUPEN, 2004). Exemplo: A Casa da Cascada foi concebida a partir da sua integração ao curso d’água que passa pela propriedade. Frank Lloyd Wright a imaginou para que os futuros moradores sempre sentissem a força com que cai e passa o riacho, não visualmente, mas através do som que se produz, percorrendo toda a casa. Conceito da Casa: Integração (da natureza com a arquitetura) 4. CONCEITO E PARTIDO ARQUITETÔNICO 4.1 CONCEITO O conceito é algo abstrato que vai permear toda decisão de projeto, é uma espécie de pauta para dar coerência ao conjunto. Ou seja, o conceito não é algo que você pode tocar, é abstrato, é a intenção do arquiteto, é algo que será sentido e contemplado pelos usuários. 4. CONCEITO E PARTIDO ARQUITETÔNICO 4.1 CONCEITO "Quando se usa a expressão 'adoção do partido', deve-se observar o fato de que esta afirmação pode pressupor uma biblioteca de partidos adotáveis, como se estivessem todas as possibilidades já dadas e catalogadas." (BESILLI, 2011) Ou seja, o partido arquitetônico é (são) a(s) solução(ões) que você vai adotar no seu projeto para alcançar o conceito/objetivo. Exemplo: Wright resolveu o desenho da casa ao redor da chaminé, que foi considerado o lugar de reunião da família. 4. CONCEITO E PARTIDO ARQUITETÔNICO 4.2 PARTIDO Exemplo: Na Casa da Cascada de Frank Lloyd Wright uma das técnicas de integração foi a utilização da pedra. A base da casa são as rochas do lugar. Algumas superam o nível inferior e aparecem junto à chaminé, trazendo, em certa medida, a cascata para dentro da residência, criando um núcleo vertical, reforçado pela torre da chaminé, o ponto mais alto da casa. A utilização de muitos vidros por toda a casa também faz parte da integração do interno com o externo. 4. CONCEITO E PARTIDO ARQUITETÔNICO 4.2 PARTIDO Palácio do Planalto – Brasília Oscar Niemeyer Conceito: Transparência, Visibilidade, Leveza e Acessibilidade Ideia principal - Alma do Projeto Partido: Vidros, Ausência de vegetação de grande porte, Pilotis e Rampas e Acessos facilitados Meios físicos do Conceito - Esqueleto do Projeto 4. CONCEITO E PARTIDO ARQUITETÔNICO EXEMPLOS MASP – São Paulo Lina Bo Bardi Conceito: Integração do que é externo e interno ao museu, trazendo a ideia de vazio e, ainda, imponência da construção, contraposição aos prédios da avenida e possibilidade de convívio: Palco para reuniões e engajamento político Ideia principal - Alma do Projeto 4. CONCEITO E PARTIDO ARQUITETÔNICO EXEMPLOS MASP – São Paulo Lina Bo Bardi 4. CONCEITO E PARTIDO ARQUITETÔNICO EXEMPLOS Partido: Pórticos na longitudinal para liberar o espaço no vão do museu (se fossem na transversal seriam mais econômicos mas não atingiriam o conceito). O bloco principal é amparado por quatro pilares laterais, utilizando a técnica de concreto protendido, espaço livre de 74m de comprimento e a 8m do bloco suspenso Meios físicos do Conceito - Esqueleto do Projeto MASP – São Paulo Lina Bo Bardi 4. CONCEITO E PARTIDO ARQUITETÔNICO EXEMPLOS Partido: O edifício pode ser ultrapassado e se integra com uma praça ao fundo. Existem inúmeras escadas para acesso. Meios físicos do Conceito - Esqueleto do Projeto O conceito é necessário para ter a intenção do projeto, para guiar o arquiteto em suas decisões de partido arquitetônico; As ideias do projeto podem surgir: • Identificando corretamente os problemas a serem resolvidos e tendo ideias que sejam soluções; • Pesquisando BOAS referências de projetos; • Entendendo melhor o contexto humano (condições pré- existente no lugar); 4. CONCEITO E PARTIDO ARQUITETÔNICO DICAS Escola primária MOPI, Rio de Janeiro 4. CONCEITO E PARTIDO ARQUITETÔNICO DICAS O conceito é necessário para ter a intenção do projeto, para guiar o arquiteto em suas decisões de partido arquitetônico; As ideias do projeto podem surgir: • Entendendo melhor o contexto natural (relevo, vegetação, clima, visuais mais atraentes, materiais locais, etc.); • Tirando proveito das Normas e Leis (mantendo foco em situações específicas); • Inspirando-se em soluções utópicas e na nossa própria imaginação (realidade no futuro). Escola primária MOPI, Rio de Janeiro 4. CONCEITO E PARTIDO ARQUITETÔNICO CROQUIS PROCESSOS, IDEIAS INICIAIS 4. CONCEITO E PARTIDO ARQUITETÔNICO DIAGRAMAS TC - A N T E - P R O J E TO Professoras: Germana, Julia e Nayda CAPÍTULO IV 5. ESTUDO DO LUGAR 5.1 ESTUDO DO ENTORNO CAPÍTULO IV 5. ESTUDO DO LUGAR Apresentar o histórico do lugar escolhido para o projeto, sua evolução, suas vocações e características. 5.1 ESTUDO DO ENTORNO HISTÓRICO 5.1 ESTUDO DO ENTORNO HISTÓRICO Apresentar o histórico do lugar escolhido para o projeto, sua evolução, suas vocações e características. Apresentar os dados socioeconômicos do bairro/região escolhida, com base nos dados do IBGE, Prefeitura, e outros. Mostrar os dados socioeconômicos dos habitantes da região (renda, faixa etária, homens e mulheres, escolaridade, etc.), suas aptidões (residencial, comercial, serviços, industrial, etc.) e suas características particulares. A criação de gráficos e infográficos facilita o entendimento dos dados. 5.1 ESTUDO DO ENTORNO DADOS SOCIOECONÔMICOS Apresentar os dados socioeconômicos do bairro/região escolhida, com base nos dados do IBGE, Prefeitura, e outros. Mostrar os dados socioeconômicos dos habitantes da região (renda, faixa etária, homens e mulheres, escolaridade, etc.), suas aptidões (residencial, comercial, serviços, industrial, etc.) e suas características particulares. A criação de gráficos e infográficos facilita o entendimento dos dados. 5.1 ESTUDO DO ENTORNO DADOS SOCIOECONÔMICOS Apresentar os dados socioeconômicos do bairro/região escolhida, com base nos dados do IBGE, Prefeitura, e outros. Mostrar os dados socioeconômicos dos habitantes da região (renda, faixa etária, homens e mulheres, escolaridade, etc.), suas aptidões (residencial, comercial, serviços, industrial, etc.) e suas características particulares. A criação de gráficos e infográficos facilita o entendimento dos dados. 5.1 ESTUDO DO ENTORNO DADOS SOCIOECONÔMICOS Apresentar os dados socioeconômicos do bairro/região escolhida, com base nos dados do IBGE, Prefeitura, e outros. Mostrar os dados socioeconômicos dos habitantes da região (renda, faixa etária, homens e mulheres, escolaridade, etc.), suas aptidões (residencial, comercial, serviços, industrial, etc.) e suas características particulares. A criação de gráficos e infográficos facilita o entendimento dos dados. 5.1 ESTUDO DO ENTORNO DADOS SOCIOECONÔMICOS Mapear a localização da área na cidade, no bairro/região, e na quadra escolhida. 5.1 ESTUDO DO ENTORNO LOCALIZAÇÃO Mapear a localização da área na cidade, no bairro/região, e na quadra escolhida. 5.1 ESTUDO DO ENTORNO LOCALIZAÇÃO Mapear a localização da área na cidade, no bairro/região, e na quadra escolhida. 5.1 ESTUDO DO ENTORNO LOCALIZAÇÃO Mapear a localização da área na cidade, no bairro/região, e na quadra escolhida. 5.1 ESTUDO DO ENTORNO LOCALIZAÇÃO Mapear os principais acessos da área de estudo, e um percurso até o Centro da cidade. 5.1 ESTUDO DO ENTORNO ACESSOS Mapear os principais acessos da área de estudo, e um percurso até o Centro da cidade. 5.1 ESTUDO DO ENTORNO ACESSOS 5.1 ESTUDO DO ENTORNO LEITURA DA PAISAGEM 1. KEVIN LYNCH A primeira impressão que se tem de um lugar é essencial. As interpretações do caráter geral de um lugar trarão informações importantes para as decisões do projeto, e é importante registrá- las de maneira honesta e imediata. Kevin Lynch (em seu livro “A Imagem da Cidade”) elencou cinco elementos que estruturam a imagem da cidade podem: caminhos, limites, bairros,pontos nodais e marcos. Destaque as potencialidades e conflitos do entorno imediato. 1. KEVIN LYNCH A primeira impressão que se tem de um lugar é essencial. As interpretações do caráter geral de um lugar trarão informações importantes para as decisões do projeto, e é importante registrá- las de maneira honesta e imediata. Kevin Lynch (em seu livro “A Imagem da Cidade”) elencou cinco elementos que estruturam a imagem da cidade podem: caminhos, limites, bairros, pontos nodais e marcos. Destaque as potencialidades e conflitos do entorno imediato. 5.1 ESTUDO DO ENTORNO LEITURA DA PAISAGEM POTENCIALIDADES E CONFLITOS DO ENTORNO IMEDIATO 1. KEVIN LYNCH A primeira impressão que se tem de um lugar é essencial. As interpretações do caráter geral de um lugar trarão informações importantes para as decisões do projeto, e é importante registrá- las de maneira honesta e imediata. Kevin Lynch (em seu livro “A Imagem da Cidade”) elencou cinco elementos que estruturam a imagem da cidade podem: caminhos, limites, bairros, pontos nodais e marcos. Destaque as potencialidades e conflitos do entorno imediato. 5.1 ESTUDO DO ENTORNO LEITURA DA PAISAGEM 5.1 ESTUDO DO ENTORNO LEITURA DA PAISAGEM 1 2 3 4 5 6 7 8 2. GORDON CULLEN Já a ideia de um percurso pessoal em volta de um terreno e sua interpretação foi proposta por Gordon Cullen ao descrever o conceito de “visão serial” em seu livro “Paisagem Urbana”. Esse conceito sugere que a área em estudo seja desenhada como um mapa, com a identificação de uma série de pontos importantes, cada um indicando uma vista diferente da área. Essas vistas são então esboçadas como pequenos croquis ou fotografias sequenciais, que oferecem impressões pessoais do entorno do terreno. Fazer a análise do skyline do entorno imediato (mostrar todos os skylines). 5.1 ESTUDO DO ENTORNO LEITURA DA PAISAGEM 2. GORDON CULLEN Já a ideia de um percurso pessoal em volta de um terreno e sua interpretação foi proposta por Gordon Cullen ao descrever o conceito de “visão serial” em seu livro “Paisagem Urbana”. Esse conceito sugere que a área em estudo seja desenhada como um mapa, com a identificação de uma série de pontos importantes, cada um indicando uma vista diferente da área. Essas vistas são então esboçadas como pequenos croquis ou fotografias sequenciais, que oferecem impressões pessoais do entorno do terreno. Fazer a análise do skyline do entorno imediato (mostrar todos os skylines). 5.1 ESTUDO DO ENTORNO LEITURA DA PAISAGEM 2. GORDON CULLEN Já a ideia de um percurso pessoal em volta de um terreno e sua interpretação foi proposta por Gordon Cullen ao descrever o conceito de “visão serial” em seu livro “Paisagem Urbana”. Esse conceito sugere que a área em estudo seja desenhada como um mapa, com a identificação de uma série de pontos importantes, cada um indicando uma vista diferente da área. Essas vistas são então esboçadas como pequenos croquis ou fotografias sequenciais, que oferecem impressões pessoais do entorno do terreno. Fazer a análise do skyline do entorno imediato (mostrar todos os skylines). 5.1 ESTUDO DO ENTORNO LEITURA DA PAISAGEM 2. GORDON CULLEN Já a ideia de um percurso pessoal em volta de um terreno e sua interpretação foi proposta por Gordon Cullen ao descrever o conceito de “visão serial” em seu livro “Paisagem Urbana”. Esse conceito sugere que a área em estudo seja desenhada como um mapa, com a identificação de uma série de pontos importantes, cada um indicando uma vista diferente da área. Essas vistas são então esboçadas como pequenos croquis ou fotografias sequenciais, que oferecem impressões pessoais do entorno do terreno. Fazer a análise do skyline do entorno imediato (mostrar todos os skylines). 5.1 ESTUDO DO ENTORNO LEITURA DA PAISAGEM 2. GORDON CULLEN Já a ideia de um percurso pessoal em volta de um terreno e sua interpretação foi proposta por Gordon Cullen ao descrever o conceito de “visão serial” em seu livro “Paisagem Urbana”. Esse conceito sugere que a área em estudo seja desenhada como um mapa, com a identificação de uma série de pontos importantes, cada um indicando uma vista diferente da área. Essas vistas são então esboçadas como pequenos croquis ou fotografias sequenciais, que oferecem impressões pessoais do entorno do terreno. Fazer a análise do skyline do entorno imediato (mostrar todos os skylines). 5.1 ESTUDO DO ENTORNO LEITURA DA PAISAGEM 2. GORDON CULLEN Já a ideia de um percurso pessoal em volta de um terreno e sua interpretação foi proposta por Gordon Cullen ao descrever o conceito de “visão serial” em seu livro “Paisagem Urbana”. Esse conceito sugere que a área em estudo seja desenhada como um mapa, com a identificação de uma série de pontos importantes, cada um indicando uma vista diferente da área. Essas vistas são então esboçadas como pequenos croquis ou fotografias sequenciais, que oferecem impressões pessoais do entorno do terreno. Fazer a análise do skyline do entorno imediato (mostrar todos os skylines).0 5.1 ESTUDO DO ENTORNO LEITURA DA PAISAGEM 2. GORDON CULLEN Já a ideia de um percurso pessoal em volta de um terreno e sua interpretação foi proposta por Gordon Cullen ao descrever o conceito de “visão serial” em seu livro “Paisagem Urbana”. Esse conceito sugere que a área em estudo seja desenhada como um mapa, com a identificação de uma série de pontos importantes, cada um indicando uma vista diferente da área. Essas vistas são então esboçadas como pequenos croquis ou fotografias sequenciais, que oferecem impressões pessoais do entorno do terreno. Fazer a análise do skyline do entorno imediato (mostrar todos os skylines).0 5.1 ESTUDO DO ENTORNO LEITURA DA PAISAGEM Analisar o uso e ocupação do solo. Mapear a distribuição dos principais equipamentos relacionados com o edifício que será proposto (raios de abrangência e áreas de influência), e a analisar a distribuição. 5.1 ESTUDO DO ENTORNO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO Analisar o uso e ocupação do solo. Mapear a distribuição dos principais equipamentos relacionados com o edifício que será proposto (raios de abrangência e áreas de influência), e a analisar a distribuição. 5.1 ESTUDO DO ENTORNO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO Analisar o uso e ocupação do solo. Mapear a distribuição dos principais equipamentos relacionados com o edifício que será proposto (raios de abrangência e áreas de influência), e a analisar a distribuição. 5.1 ESTUDO DO ENTORNO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO Analisar o uso e ocupação do solo. Mapear a distribuição dos principais equipamentos relacionados com o edifício que será proposto (raios de abrangência e áreas de influência), e a analisar a distribuição. 5.1 ESTUDO DO ENTORNO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO Analisar o uso e ocupação do solo. Mapear a distribuição dos principais equipamentos relacionados com o edifício que será proposto (raios de abrangência e áreas de influência), e a analisar a distribuição. 5.1 ESTUDO DO ENTORNO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO Analisar o uso e ocupação do solo. Mapear a distribuição dos principais equipamentos relacionados com o edifício que será proposto (raios de abrangência e áreas de influência), e a analisar a distribuição. 5.1 ESTUDO DO ENTORNO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO Analisar o uso e ocupação do solo. Mapear a distribuição dos principais equipamentos relacionados com o edifício que será proposto (raios de abrangência e áreas de influência), e a analisar a distribuição. 5.1 ESTUDO DO ENTORNO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO Analisar o uso e ocupação do solo. Mapear a distribuição dos principais equipamentos relacionados com o edifício que será proposto (raios de abrangência e áreas de influência), e a analisar a distribuição. 5.1 ESTUDO DO ENTORNO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO Analisar o uso e ocupação do solo. Mapear a distribuição dos principais equipamentos relacionados com o edifício que será proposto (raios de abrangência e áreas de influência), e a analisar a distribuição. 5.1 ESTUDO DO ENTORNO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO Analisar o uso e ocupação do solo. Mapear a distribuição dos principaisequipamentos relacionados com o edifício que será proposto (raios de abrangência e áreas de influência), e a analisar a distribuição. 5.1 ESTUDO DO ENTORNO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO Analisar e Mapear o Uso e Ocupação do Solo: identificar escolas/creches, hospitais, postos policiais, centro culturais, aeroportos, indústrias, comércios, serviços, edifícios religiosos, etc. 5.1 ESTUDO DO ENTORNO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO Analisar e Mapear o Uso e Ocupação do Solo: identificar escolas/creches, hospitais, postos policiais, centro culturais, aeroportos, indústrias, comércios, serviços, edifícios religiosos, etc. 5.1 ESTUDO DO ENTORNO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO Analisar e Mapear o Uso e Ocupação do Solo: identificar escolas/creches, hospitais, postos policiais, centro culturais, aeroportos, indústrias, comércios, serviços, edifícios religiosos, etc. 5.1 ESTUDO DO ENTORNO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO Analisar e Mapear o Uso e Ocupação do Solo: identificar escolas/creches, hospitais, postos policiais, centro culturais, aeroportos, indústrias, comércios, serviços, edifícios religiosos, etc. 5.1 ESTUDO DO ENTORNO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO 5.1 ESTUDO DO ENTORNO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO 5.1 ESTUDO DO ENTORNO GABARITO Analisar e Mapear o gabarito dos edifícios do entorno (térreo, dois pavimentos, três pavimentos, de quatro a dez pavimentos, acima de dez pavimentos). Fazer a análise do gabarito principal e sua relação com a legislação municipal. 5.1 ESTUDO DO ENTORNO GABARITO Analisar e Mapear o gabarito dos edifícios do entorno (térreo, dois pavimentos, três pavimentos, de quatro a dez pavimentos, acima de dez pavimentos). Fazer a análise do gabarito principal e sua relação com a legislação municipal. Analisar e Mapear o gabarito dos edifícios do entorno (térreo, dois pavimentos, três pavimentos, de quatro a dez pavimentos, acima de dez pavimentos). Fazer a análise do gabarito principal e sua relação com a legislação municipal. 5.1 ESTUDO DO ENTORNO GABARITO Analisar e Mapear o gabarito dos edifícios do entorno (térreo, dois pavimentos, três pavimentos, de quatro a dez pavimentos, acima de dez pavimentos). Fazer a análise do gabarito principal e sua relação com a legislação municipal. 5.1 ESTUDO DO ENTORNO GABARITO Analisar e Mapear os Cheios e Vazios (Figura Fundo): As edificações são registradas como blocos maciços (na cor preta), mostrando claramente os espaços vazios entre elas (na cor branca). Esse método produzirá uma análise abstrata do terreno, além de permitir o foco na figura (as edificações) ou no fundo (o espaço entre elas). 5.1 ESTUDO DO ENTORNO FIGURA FUNDO Analisar e Mapear os Cheios e Vazios (Figura Fundo): As edificações são registradas como blocos maciços (na cor preta), mostrando claramente os espaços vazios entre elas (na cor branca). Esse método produzirá uma análise abstrata do terreno, além de permitir o foco na figura (as edificações) ou no fundo (o espaço entre elas). 5.1 ESTUDO DO ENTORNO FIGURA FUNDO Analisar e Mapear a infraestrutura e os elementos ambientais existente no entorno da área, tais como: topografia, cursos d'água, áreas verdes, energia elétrica (iluminação pública), sistemas de abastecimentos de água, esgotamento sanitário, drenagem urbana e resíduos sólidos (lixeiras, coleta de lixo comum, hospitalar e reciclável). 5.1 ESTUDO DO ENTORNO INFRAESTRUTURA E MEIO AMBIENTE Analisar e Mapear a infraestrutura e os elementos ambientais existente no entorno da área, tais como: topografia, cursos d'água, áreas verdes, energia elétrica (iluminação pública), sistemas de abastecimentos de água, esgotamento sanitário, drenagem urbana e resíduos sólidos (lixeiras, coleta de lixo comum, hospitalar e reciclável). 5.1 ESTUDO DO ENTORNO INFRAESTRUTURA E MEIO AMBIENTE 5.1 ESTUDO DO ENTORNO INFRAESTRUTURA E MEIO AMBIENTE 5.1 ESTUDO DO ENTORNO Analisar e Mapear os elementos de transporte, tais como: asfalto, ciclovias, linhas de transporte coletivo, faixas de pedestre, etc. Localizar vias: locais, coletoras, arteriais, trânsito rápido, ferrovias, etc. MOBILIDADE URBANA 5.1 ESTUDO DO ENTORNO TRANSPORTE Analisar e Mapear os elementos de transporte, tais como: asfalto, ciclovias, linhas de transporte coletivo, faixas de pedestre, etc. Localizar vias: locais, coletoras, arteriais, trânsito rápido, ferrovias, etc. 5.1 ESTUDO DO ENTORNO TRANSPORTE Analisar e Mapear os elementos de transporte, tais como: asfalto, ciclovias, linhas de transporte coletivo, faixas de pedestre, etc. Localizar vias: locais, coletoras, arteriais, trânsito rápido, ferrovias, etc. 5.1 ESTUDO DO ENTORNO TRANSPORTE Analisar e Mapear os elementos de transporte, tais como: asfalto, ciclovias, linhas de transporte coletivo, faixas de pedestre, etc. Localizar vias: locais, coletoras, arteriais, trânsito rápido, ferrovias, etc. 5.1 ESTUDO DO ENTORNO TRANSPORTE Analisar e Mapear os elementos de transporte, tais como: asfalto, ciclovias, linhas de transporte coletivo, faixas de pedestre, etc. Localizar vias: locais, coletoras, arteriais, trânsito rápido, ferrovias, etc. 5.1 ESTUDO DO ENTORNO TRANSPORTE Analisar e Mapear os elementos de transporte, tais como: asfalto, ciclovias, linhas de transporte coletivo, faixas de pedestre, etc. Localizar vias: locais, coletoras, arteriais, trânsito rápido, ferrovias, etc. 5.1 ESTUDO DO ENTORNO TRANSPORTE Analisar e Mapear os elementos de transporte, tais como: asfalto, ciclovias, linhas de transporte coletivo, faixas de pedestre, etc. Localizar vias: locais, coletoras, arteriais, trânsito rápido, ferrovias, etc. 5.1 ESTUDO DO ENTORNO TRANSPORTE 5.1 ESTUDO DO ENTORNO TRANSPORTE 5.1 ESTUDO DO ENTORNO TRANSPORTE Vias expressas; Vias arteriais; Vias coletoras; Vias locais; Vias de pedestres; Vias cicloviárias. P L A N O D I R E T O R 5.2 ESTUDO DO TERRENO CAPÍTULO IV 5. ESTUDO DO LUGAR Mapear a legislação do município (parâmetros urbanísticos) a partir do Plano Diretor, mostrar em forma de tabela os usos permitidos no uso do solo e as restrições da área, além dos parâmetros do Código de Edificações e Obras municipal. Caso a tipologia do projeto exija aprovações em órgãos específicos (tais como: Corpo de Bombeiros, Vigilância Sanitária, etc.), apresentar parâmetros das legislações vigentes. 5.2 ESTUDO DO TERRENO LEGISLAÇÃO 5.2 ESTUDO DO TERRENO LEGISLAÇÃO 5.2 ESTUDO DO TERRENO LEGISLAÇÃO Lei Complementar n.°171/2008 Código de Obras e Edificações Parâmetros Urbanísticos Outorga Onerosa Decreto Regulamentador N° 176/08 Decreto Regulamentador N° 1.085/08 Estudo de Impacto de Trânsito Estudo de Impacto de Vizinhança Vazios Urbanos Conjuntos Residenciais Transferência do Direito de Construir Projeto Diferenciado de Urbanização Áreas Especiais de Interesse Social 5.2 ESTUDO DO TERRENO LEGISLAÇÃO 5.2 ESTUDO DO TERRENO LEGISLAÇÃO 5.2 ESTUDO DO TERRENO LEGISLAÇÃO 5.2 ESTUDO DO TERRENO LEGISLAÇÃO 5.2 ESTUDO DO TERRENO LEGISLAÇÃO http://portalmapa.goiania.go.gov.br/servicogyn/rest/directories/arcgisoutput/Utilities/PrintingTools_GPServer/_ags_d4 543d1ed0b741f1aba99f7e47ae493d.png http://portalmapa.goiania.go.gov.br/servicogyn/rest/directories/arcgisoutput/Utilities/PrintingTools_GPServer/_ags_d4543d1ed0b741f1aba99f7e47ae493d.png 5.2 ESTUDO DO TERRENO LEGISLAÇÃO PLANO DIRETOR DE GOIÂNIA O Plano Diretor de Goiânia subdividiu o Município em oito macrozonas: Macrozona Construída; Macrozona Rural do Barreiro; Macrozona Rural do Lajeado; Macrozona Rural do João Leite; Macrozona Rural do Capivara; Macrozona Rural do São Domingos; Macrozona Rural do Alto Anicuns; Macrozona Rural do Alto Dourados. 5.2 ESTUDO DO TERRENO LEGISLAÇÃO PLANO DIRETOR DE GOIÂNIA Alto Dourados Alto Anicuns Lajeado Barreiro Construída João Leite Capivara São Domingos 5.2 ESTUDO DO TERRENO LEGISLAÇÃO ZONEAMENTO EM GOIÂNIA Por sua vez,o Plano Diretor de Goiânia também subdividiu a MACROZONA CONSTRUÍDA em UNIDADES TERRITORIAIS, a seguir: Área de Adensamento Básico; Área Adensável; Área de Desaceleração de Densidade; Área de Restrição a Ocupação: Área de Preservação Permanente; Unidade de Uso Sustentável Áreas Aeroporturárias; Áreas de Patrimônio; Áreas de Segurança (ex.: entorno do Aterro Sanitário). Cada Unidade Territorial possui parâmetros urbanísticos próprios e distintos. 5.2 ESTUDO DO TERRENO LEGISLAÇÃO ZONEAMENTO EM GOIÂNIA ÁREA DE ADENSAMENTO BÁSICO ÁREA ADENSÁVEL ÁREA DE DESACELERAÇÃO ÁREA DE USO SUSTENTÁVEL ÁREA DE PROTEÇÃO PERMANENTE ATÉ 9M DE ALTURA e FRAÇÃO 1/90m² SEM LIMITES DE ALTURA E DE FRAÇÃO SEM LIMITES DE ALTURA E DE FRAÇÃO ATÉ 9M DE ALTURA e FRAÇÃO 1/180m² NENHUM TIPO DE OCUPAÇÃO MÉDIA DENSIDADE ALTA DENSIDADE CONTROLE BAIXA DENSIDADE NENHUM ÁREA ESPECIAL DE INTERESSE SOCIAL SEM LIMITES DE ALTURA E DE FRAÇÃO ALTA DENSIDADE 5.2 ESTUDO DO TERRENO LEGISLAÇÃO USO DO SOLO EM GOIÂNIA Unidade Territorial Hierarquia Viária USOS PARÂMETROS 5.2 ESTUDO DO TERRENO LEGISLAÇÃO CONTROLE DAS ATIVIDADES Atividades de grau de incomodidade 1: Não causam incômodo e nem impacto significativo ao ambiente, à estrutura e à infraestrutura urbana. Atividades de grau de incomodidade 2, 3 e 4: Têm potencial de causar incômodo e impacto significativo ao ambiente, à estrutura e à infraestrutura urbanas. Atividades de grau de incomodidade 5: Provocam maior grau de incômodo e impacto ao ambiente, à estrutura e à infraestrutura urbana. Localização, natureza e porte Grau de Incomodidade Habitacional (unifamiliar, geminada, seriada e coletiva); Comércial (varejista e atacadista); Prestacional de serviço; Industrial; Institucional. 5.2 ESTUDO DO TERRENO LEGISLAÇÃO CONTROLE DAS ATIVIDADES Passo a passo: 1º Buscar na Lei nº 8.617, de 09 de janeiro de 2008 o Anexo I (Quadro de Categoria das Vias) - informará os Graus de Incomodidades admitidos para cada hierarquia de via; 5.2 ESTUDO DO TERRENO LEGISLAÇÃO CONTROLE DAS ATIVIDADES Passo a passo: 2º Buscar no Anexo II (Quadro de Incomodidade – Listagem de Atividades) o CNAE relativo a atividade que será desempenhada; 5.2 ESTUDO DO TERRENO LEGISLAÇÃO CONTROLE DAS ATIVIDADES Passo a passo: 3º Verificar se sua atividade possui GI compatível com a hierarquia de alguma de suas vias de acesso; 4º Atentar-se para as observações ao final da tabela do Anexo II; 5º Verificar no Anexo III se sua atividade deverá ter área destinada à carga e descarga; 5.2 ESTUDO DO TERRENO LEGISLAÇÃO CONTROLE DAS ATIVIDADES Passo a passo: 6º Verificar no Anexo IV a quantidade de vagas para veículos deverão ser disponibilizadas (atentar-se também para as observações ao final da tabela). 5.2 ESTUDO DO TERRENO LEGISLAÇÃO OCUPAÇÃO E APROVEITAMENTO DO SOLO Art. 103. A ocupação e o aproveitamento máximo do solo serão determinados pelos seguintes instrumentos normativos, mediante os quais se define a relação dos espaços vazios e dos espaços construídos: Dimensionamento mínimo dos lotes; Coeficiente de Aproveitamento Básico não oneroso, pelo qual se define o total de construção admitido por superfície de terreno, isento da aplicação da Outorga Onerosa do Direito de Construir. FONTE: http://urbanidades.arq.br/imagens/2007/Taxadeocupao_12269/ia250.jpg http://urbanidades.arq.br/imagens/2007/Taxadeocupao_12269/ia225.jpg Acessado: 03/05/16 as 9:07h http://urbanidades.arq.br/imagens/2007/Taxadeocupao_12269/ia250.jpg 5.2 ESTUDO DO TERRENO LEGISLAÇÃO OCUPAÇÃO E APROVEITAMENTO DO SOLO FONTE: http://urbanidades.arq.br/imagens/2007/Taxadeocupao_12269/zoneamento_t_ocup.jpg http://urbanidades.arq.br/imagens/2007/Taxadeocupao_12269/to_muda_nao_muda_3.jpg Acessado: 03/05/16 as 9:07h Índice de Ocupação, pelo qual são estabelecidos os limites de ocupação do terreno, isto é, a relação entre a área ocupada pela projeção horizontal da construção e a área do lote; http://urbanidades.arq.br/imagens/2007/Taxadeocupao_12269/zoneamento_t_ocup.jpg 5.2 ESTUDO DO TERRENO LEGISLAÇÃO OCUPAÇÃO E APROVEITAMENTO DO SOLO Índice de Permeabilidade, pelo qual se define a parcela mínima de solo permeável do lote, destinada à infiltração de água com a função principal de realimentação do lençol freático; Recuos ou afastamentos, que designam as distâncias medidas entre o limite externo da projeção horizontal da edificação e a divisa do lote, classificados em: a) Recuo frontal (…); b) Recuo lateral (…); c) Recuo de fundo (…). Altura máxima da edificação, determinada pela cota máxima de altura da edificação, medida em relação a laje de piso do pavimento térreo e a laje de cobertura do último pavimento útil e designada em metros lineares. 5.2 ESTUDO DO TERRENO LEGISLAÇÃO EXEMPLOS 5.2 ESTUDO DO TERRENO LEGISLAÇÃO EXEMPLOS 5.2 ESTUDO DO TERRENO LEGISLAÇÃO EXEMPLOS 5.2 ESTUDO DO TERRENO LEGISLAÇÃO EXEMPLOS 5.2 ESTUDO DO TERRENO LEGISLAÇÃO EXEMPLOS Apresentar o formato do terreno e suas dimensões, seus recursos naturais (árvores, cursos d’água, etc.), e elementos preexistentes (construções, postes, elementos fixos diversos). Apresentar topografia (curvas de níveis numeradas) do terreno e dois cortes esquemáticos (longitudinal e transversal) para mostrar sua inclinação. 5.2 ESTUDO DO TERRENO LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO Apresentar o formato do terreno e suas dimensões, seus recursos naturais (árvores, cursos d’água, etc.), e elementos preexistentes (construções, postes, elementos fixos diversos). Apresentar topografia (curvas de níveis numeradas) do terreno e dois cortes esquemáticos (longitudinal e transversal) para mostrar sua inclinação. 5.2 ESTUDO DO TERRENO LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO Apresentar o formato do terreno e suas dimensões, seus recursos naturais (árvores, cursos d’água, etc.), e elementos preexistentes (construções, postes, elementos fixos diversos). Apresentar topografia (curvas de níveis numeradas) do terreno e dois cortes esquemáticos (longitudinal e transversal) para mostrar sua inclinação. 5.2 ESTUDO DO TERRENO LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO Apresentar a Insolação do terreno (sol nascente, sol ao meio-dia e sol poente) com a aplicação da Carta Solar do município na área, e apresentar os ventos dominantes no terreno ao longo do ano. 5.2 ESTUDO DO TERRENO INSOLAÇÃO E VENTOS DOMINANTES sol nascente (leste) sol 12:00 sol poente (oeste) ventos dominantes: sudoeste Apresentar a Insolação do terreno (sol nascente, sol ao meio-dia e sol poente) com a aplicação da Carta Solar do município na área, e apresentar os ventos dominantes no terreno ao longo do ano. 5.2 ESTUDO DO TERRENO INSOLAÇÃO E VENTOS DOMINANTES carta solar da cidade ventos dominantes norte Apresentar a Insolação do terreno (sol nascente, sol ao meio-dia e sol poente) com a aplicação da Carta Solar do município na área, e apresentar os ventos dominantes no terreno ao longo do ano. 5.2 ESTUDO DO TERRENO INSOLAÇÃO E VENTOS DOMINANTES Apresentar a Insolação do terreno (sol nascente, sol ao meio-dia e sol poente) com a aplicação da Carta Solar do município na área, e apresentar os ventos dominantes no terreno ao longo do ano. 5.2 ESTUDO DO TERRENO INSOLAÇÃO E VENTOS DOMINANTES Apresentar a Insolação do terreno (sol nascente, sol ao meio-dia e sol poente) com a aplicação da Carta Solar do município na área, e apresentar os ventos dominantes no terreno ao longo do ano. 5.2 ESTUDO DO TERRENO INSOLAÇÃO E VENTOS DOMINANTES Sol Poente Sol Nascente Ventos Dominantes (Noroeste) Apresentar a Insolação do terreno (sol nascente, sol ao meio-dia e sol poente) com a aplicação da Carta Solar do município na área, e apresentar os ventos dominantes no terreno ao longo do ano. 5.2 ESTUDO DO TERRENO INSOLAÇÃO E VENTOS DOMINANTES Sol 12:00 Apresentar a Insolação do terreno (sol nascente, sol ao meio-dia e sol poente) com a aplicação da Carta Solar do município na área, e apresentar os ventos dominantesno terreno ao longo do ano. 5.2 ESTUDO DO TERRENO INSOLAÇÃO E VENTOS DOMINANTES 5.2 ESTUDO DO TERRENO INSOLAÇÃO E VENTOS DOMINANTES 5.2 ESTUDO DO TERRENO INSOLAÇÃO E VENTOS DOMINANTES Sol Nascente (Leste) Sol ao Meio-dia (Norte) Sol Poente (Oeste) vento de norte para nordeste (úmido - estação úmida) vento de leste para sudeste (seco - estação seca) Apresentar a Insolação do terreno (sol nascente, sol ao meio-dia e sol poente) com a aplicação da Carta Solar do município na área, e apresentar os ventos dominantes no terreno ao longo do ano. 5.2 ESTUDO DO TERRENO INSOLAÇÃO E VENTOS DOMINANTES 5.2 ESTUDO DO TERRENO FLUXOS E ACESSOS Apresentar a Insolação do terreno (sol nascente, sol ao meio-dia e sol poente) com a aplicação da Carta Solar do município na área, e apresentar os ventos dominantes no terreno ao longo do ano. 5.2 ESTUDO DO TERRENO FLUXOS E ACESSOS Apresentar a Insolação do terreno (sol nascente, sol ao meio-dia e sol poente) com a aplicação da Carta Solar do município na área, e apresentar os ventos dominantes no terreno ao longo do ano. 5.2 ESTUDO DO TERRENO FLUXOS E ACESSOS Apresentar a Insolação do terreno (sol nascente, sol ao meio-dia e sol poente) com a aplicação da Carta Solar do município na área, e apresentar os ventos dominantes no terreno ao longo do ano. 5.2 ESTUDO DO TERRENO SÍNTESE Apresentar um Mapa síntese do terreno, com todas as características importantes para o projeto e uma análise geral da área escolhida. 5.2 ESTUDO DO TERRENO SÍNTESE Apresentar um Mapa síntese do terreno, com todas as características importantes para o projeto e uma análise geral da área escolhida. 5.2 ESTUDO DO TERRENO SÍNTESE EXEMPLOS PRANCHAS EXEMPLOS PRANCHAS EXEMPLOS PRANCHAS EXEMPLOS PRANCHAS EXEMPLOS PRANCHAS OBRIGADA!
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