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OS NÍVEIS DE ATENÇÃO À SAÚDE Acadêmica: Déborah Pereira Miranda Cardoso Faculdades Unidas do Norte de Minas - FUNORTE Instituto de Ciências da Saúde - ICS Abril 2020 O modelo brasileiro Sistema Único de Saúde Serviços hierarquizados em níveis de complexidade (MACEDO; MARTIN, 2014) Modelo organizativo instituído e definido pela Lei Orgânica da Saúde Parágrafos 7º e 8º (BRASIL, 1990) Finalidade do modelo em níveis • Efetivar os princípios que regem o SUS ● Garantir acesso a todas complexidades de serviços ● Oferecer atendimentos abrangentes (EPSJV, 2005, p.75) ➔Universalidade ➔Integralidade ➔Equidade (MACEDO; MARTIN, 2014) Os níveis Fonte: Mendes, EV. 2011.Disponível em https://www.paho.org/bra/index.phpoption=com_docman&view=download&category_slug =servicos-saude-095&alias=1402-as-redes-atencao-a-saude-2a-edicao-2&Itemid=965 • Representação simbólica Pirâmide, cuja base é composta pelos serviços de menor complexidade e de maior frequência. (GIL, 2006) https://www.paho.org/bra/index.phpoption=com_docman&view=download&category_slug Nível Primário Funções ● Estratégias de territorialização ● promoção e prevenção da saúde ● Realizar consultas, exames e procedimentos simples. Componente ● Unidades Básicas de Saúde (CONASS, 2015) Nível secundário Componentes ● Clínicas de especialidades médicas ● Unidades de Pronto Atendimento ● Hospitais-escola Funções ● Amenização de sintomas ● Uso de tecnologias de média complexidade (CONASS, 2011) Nível terciário Componentes ● Hospitais e centros de grande porte Funções ● Enfrentamento de doenças ● Manobras mais incisivas ● Uso tecnológico complexo (CONASS, 2011) Considerações Benefícios ● Permitiu um desenho organizativo ao SUS ● Diminuiu pressão sobre hospitais Problemas ● Fragmentação e negligência da Atenção Primária ● Sobrevalorização de maior densidade tecnológica ● Informalidade no sistema de referência e contrarreferência ( MACEDO; MARTIN, 2014) Referências ● BRASIL, 1990. Lei Orgânica da Saúde, nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Disponível em: http://www6.senado.gov.br/legislacao/ListaPublicacoes.action?id=134238. ● Acesso em: 26 mar. 2020. BRASIL. Conselho Nacional de Secretários da Saúde. Coleção Progestores - Para entender a Gestão do SUS Conselho Nacional de Secretários da Saúde. Brasília: CONASS, 2011 - Atualização 2015. Disponível em: http://www.conass.org.br/biblioteca. Acesso em: 26 mar. 2020. ● EPSJV. Escola Politécnicade Saúde Joaquim Venâncio (Org.) Projeto Político Pedagógico. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005. ● GIL, Célia Regina Rodrigues. Atenção primária, atenção básica e saúde da família: sinergias e singularidades do contexto brasileiro. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro , v. 22, n. 6, p. 1171-1181, June 2006 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S0102-311X2006000600006&lng=en&nrm=iso>. access on 31 Mar. 2020. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2006000600006. http://www6.senado.gov.br/legislacao/ListaPublicacoes.action?id=134238 http://www.conass.org.br/biblioteca https://doi.org/10.1590/S0102-311X2006000600006 Referências ● MACEDO, Lilian Magda de; MARTIN, Sueli Terezinha Ferro. Interdependência entre os níveis de atenção do Sistema Único de Saúde (SUS): significado de integralidade apresentado por trabalhadores da Atenção Primária. Interface - Comunicação, Saúde, Educação [online]. 2014, v. 18, n. 51 [Acessado 31 Março 2020] , pp. 647-660. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1807-57622013.0597>. Epub 30 Set 2014. ISSN 1807-5762. https://doi.org/10.1590/1807-57622013.0597. ● Mendes, EV. As redes de atenção à saúde. Brasília, Organização Pan Americana de saúde, 2011. Disponível em: https://www.paho.org/bra/index.phpoption=com_docman&view=download&category_slug =servicos-saude-095&alias=1402-as-redes-atencao-a-saude-2a-edicao-2&Itemid=965. Acessado em 30 de Março 2020 https://www.paho.org/bra/index.phpoption=com_docman&view=download&category_slug Obrigada! “Por mais que a vida pareça difícil, há sempre algo que você possa fazer e triunfar. Enquanto há vida, há esperança.” Stephen Hawking Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11
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