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Fenômeno Psicológico Fenômeno Psicológico O fenômeno psicológico tem sido visto de forma abstrata. Ora como manifestação de processos internos, ora como produto de vivências externas, ora como conteúdo do mundo interno, ora como processo, mas sempre visto de forma abstrata e naturalizante. (BOCK, 1997, p. 38) Fenômeno Psicológico O fenômeno é visto como algo da espécie humana, característica universal da espécie e aparece definido por um número enorme de palavras e expressões, como por exemplo: (BOCK, 1997, p. 38) manifestações do aparelho psíquico Individualidade Subjetividade mundo interno manifestações do homem pensar e sentir o mundo Consciência Inconsciente Vivências engrenagens de emoções motivações comportamentos habilidades e potencialidades experiências emocionais conflitos pulsionais Psique Pensamento Sensações entendimento de si e do mundo manifestações da vida mental tudo que é percebido pelos sentidos Consenso sobre o Fenômeno Psicológico Há pouco consenso sobre o fenômeno psicológico entre os psicólogos, mas alguns elementos aparecem na maior parte das concepções: um fenómeno interior ao homem, que possui vários componentes e recebe influências do meio físico e social em seu desenvolvimento. É um fenômeno que se desestrutura, se desequilibra, se desorganiza e o psicólogo parece ter os Instrumentos adequados para lidar com ele. (BOCK, 1997, p. 38) Introdução à Psicologia Cognitiva Definição, surgimento, métodos de pesquisa, questões e campos de atuação O que é Psicologia Cognitiva? A psicologia cognitiva é o estudo de como as pessoas percebem, aprendem, lembram-se de algo e pensam sobre as informações. Um psicólogo cognitivo pode estudar... o modo como as pessoas percebem várias formas por que elas se lembram de alguns fatos, mas se esquecem de outros como aprendem a linguagem etc. (STERNBERG, 2008, p. 19) FENÔMENOS PSICOLÓGICOS Os psicólogos cognitivos têm se envolvido no estudo de uma ampla gama de fenômenos psicológicos, o qual inclui não apenas a percepção, a aprendizagem, a memória e o pensamento, como também fenômenos que aparentemente são de orientação menos cognitiva, como emoção e motivação. Na verdade, quase qualquer tópico de interesse psicológico pode ser estudado de uma perspectiva cognitiva. (STERNBERG, 2008, p. 38) Onde e quando começou o estudo da psicologia cognitiva? (STERNBERG, 2008, p. 20-25) ANTECEDENTES PSICOLÓGICOS ANTECEDENTES FILOSÓFICOS Platão e Aristóteles Descartes e Locke Immanuel Kant Wundt e Titchener James e Dewey Ebbinghaus e Thorndike Pavlov, Watson e Skinner Etc. Antecedentes filosóficos (STERNBERG, 2008, p. 21) Platão e Aristóteles Descartes e Locke Immanuel Kant Surgimento da Psicologia Cognitiva (STERNBERG, 2008, p. 25) Um enfoque mais recente é o do cognitivismo, a ideia de que grande parte do comportamento humano pode ser entendida em termos de como as pessoas pensam. Surgimento da Psicologia Cognitiva (STERNBERG, 2008, p. 25 e 26) Psicobiologia, “psicologia biológica”, “psicologia fisiológica” ou “biopsicologia” (Karl Spencer Lashley, 1890-1958): Quais são as bases fisiológicas da cognição? Cérebro: organizador ativo e dinâmico do comportamento ➡ possibilita atividades complexas (p. ex. desempenho musical, esporte, etc) #condicionamento Linguística (Noam Chomsky, 1959): Como a linguagem e o pensamento interagem? Dispositivo de aquisição da linguagem inato: a estrutura da mente que guia nossa aquisição da linguagem. #condicionamento Surgimento da Psicologia Cognitiva (STERNBERG, 2008, p. 25 e 26) Antropologia ➡ Cultura Qual a importância do contexto cultural para a cognição? Campos tecnológicos: engenharia e computação Como os seres humanos processam a informação? ➡ Inteligência Artificial TESTE DE TURING (STERNBERG, 2008, p. 25 e 26) No final da década de 1950, alguns psicólogos estavam intrigados pela noção incômoda de que as máquinas poderiam ser programadas para demonstrar o processamento inteligente da informação. “Teste de Turing”: um programa de computador seria considerado bem- sucedido na medida em que seu resultado fosse indistinguível, por seres humanos, do resultado de testes com seres humanos. Suponha que você se comunicasse com um computador e não soubesse que era um computador: ele teria passado no Teste de Turing. CIÊNCIA COGNITIVA (STERNBERG, 2008, p. 34) A ciência cognitiva é um campo transdisciplinar que usa idéias e métodos da psicologia cognitiva, psicobiologia, inteligência artificial, filosofia, linguística e antropologia. Surgimento da Psicologia Cognitiva (STERNBERG, 2008, p. 27) Ulric Neisser Livro Psicologia Cognitiva (1967): importante por destacar o cognitivismo. Psicologia cognitiva: Estudo de como as pessoas aprendem, estruturam, armazenam e usam o conhecimento. Métodos de Pesquisa em Psicologia Cognitiva (STERNBERG, 2008, p. 27) Para melhor entender os métodos específicos usados por psicólogos cognitivos, deve-se, em primeiro lugar, compreender os objetivos da pesquisa em psicologia cognitiva. coleta de dados desenvolvimento de teoria formulação de hipóteses testagem de hipóteses aplicação a ambientes fora da pesquisa O B J E T I V O EXPERIMENTOS COM O COMPORTAMENTO HUMANO (STERNBERG, 2008, p. 30) Ao implementar o método experimental, o pesquisador deve usar uma amostra representativa da população de interesse, exercer controle rigoroso sobre as condições experimentais e, além disso, atribuir aleatoriamente participantes às condições de tratamento e controle. Se esses requisitos para o método experimental forem cumpridos, o pesquisador pode ser capaz de inferir causalidade provável. Essa inferência se dá com relação aos efeitos da variável ou variáveis independentes (o tratamento) sobre a variável dependente (o resultado). A pesquisa experimental é mais útil para testar hipóteses. Se concentram na especificação precisa de determinados aspectos da cognição nos indivíduos. VI ➡ VD EXEMPLO DE EXPERIMENTO (STERNBERG, 2008, p. 30) David Meyer e Roger Schvaneveldt (1971) desenvolveram uma tarefa de laboratório na qual apresentavam muito brevemente duas sequências de letras (palavras ou pseudopalavras) aos sujeitos e pediam-lhes que tomassem uma decisão sobre cada sequência de letras, tal como decidir se as letras formavam uma palavra legítima ou se uma palavra pertencia a uma categoria indicada. EXERCÍCIO (STERNBERG, 2008, p. 34) Conjunto 1: 1. O que o bicho-da-seda tece? 2. Qual é um material conhecido para fazer roupas que vem do bicho-da-seda? 3. O que as vacas bebem? EXERCÍCIO (STERNBERG, 2008, p. 34) Conjunto 2: 1. O que as abelhas fazem? 2. O que cresce nos campos que é posteriormente transformado em material para roupas? 3. O que as vacas bebem? COMENTÁRIOS (STERNBERG, 2008, p. 34) Muitos de seus amigos, quando chegarem à pergunta 3, no Conjunto 1, dirão “leite”, quando todos sabemos que as vacas bebem água. A maioria dos seus amigos que responderem ao Conjunto 2 dirá “água”, e não leite. Você acaba de realizar um experimento. O método do experimento divide as pessoas em dois grupos iguais, muda um aspecto entre os dois grupos (em seu caso, você fez uma série de perguntas antes de fazer uma pergunta importante) e mede a diferença entre os dois grupos. O número de erros é o que você está medindo, e é provável que seus amigos do grupo 1 cometam mais erros do que os do grupo 2. Métodos de Pesquisa em Psicologia Cognitiva MÉTODO EXPERIMENTOS DE LABORATÓRIO CONTROLADOS Descrição do método Obter amostras de desempenho em tempo e lugar determinados Validade de inferências causais: atribuição aleatória Geralmente Validade de inferências causais: controle experimental de variáveis independentes Geralmente Amostras tamanho Podem ser de qualquertamanho Amostras: representatividade Podem ser representativas Validade ecológica Não é improvável; depende da tarefa e do contexto a que está sendo aplicada Informação sobre diferenças individuais Geralmente pouco enfatizadas Pontos fortes Facilidade de administração, de contagem e de análise estatística torna relativamente fácil aplicar a amostras representativas de uma população; probabilidade relativamente alta de fazer inferências causais válidas Pontos fracos (STERNBERG, 2008, p. 30) PESQUISA PSICOBIOLÓGICA (STERNBERG, 2008, p. 32) Por meio da pesquisa psicobiológica, os investigadores estudam a relação entre desempenho cognitivo e eventos e estruturas cerebrais. Métodos de Pesquisa em Psicologia Cognitiva MÉTODO PESQUISA PSICOBIOLÓGICA Descrição do método Estudar os cérebros humanos e animais, usando estudos post-mortem e várias Medidas psicobiológicas ou técnicas de imagem Validade de inferências causais: atribuição aleatória Geralmente não Validade de inferências causais: controle experimental de variáveis independentes Varia muito, dependendo da técnica específi ca Amostras tamanho Muitas vezes, são pequenas Amostras: representatividade Não é provável que seja representativo Validade ecológica Improvável sob certas circunstâncias Informação sobre diferenças individuais Sim Pontos fortes Proporciona evidências “brutas” das funções cognitivas ao relacioná-las à atividade fisiológica; oferece uma visão alternativa do processo que não está disponível por outros meios; pode levar a possibilidades para o tratamento de pessoas com déficits cognitivos sérios Pontos fracos (STERNBERG, 2008, p. 30) EXEMPLO PESQUISA PSICOBIOLÓGICA (STERNBERG, 2008, p. 30) Elizabeth Warrington e Tim Shallice (1972; Shallice e Warrington, 1970) observaram que as lesões no lobo parietal esquerdo do cérebro são associadas a déficits sérios em memória de curto prazo (breve, ativa), mas a nenhum prejuízo da memória de longo prazo. No entanto, as pessoas com lesões nas regiões temporais (mediais) do cérebro apresentam memória de curto prazo relativamente normal, mas graves déficits na memória de longo prazo (Shallice, 1979; Warrington, 1982) AUTO-AVALIAÇÕES, COMO PROTOCOLOS VERBAIS, AUTOCLASSIFICAÇÕES, DIÁRIOS (STERNBERG, 2008, p. 30) Objetivo: obter informações ricamente detalhadas sobre como determinados indivíduos pensam em uma ampla gama de contextos. A pesquisa baseada em auto-avaliações, estudos de caso e observação naturalista costuma ser bastante útil para formular hipóteses. Métodos de Pesquisa em Psicologia Cognitiva (STERNBERG, 2008, p. 30) MÉTODO AUTO-AVALIAÇÕES, COMO PROTOCOLOS VERBAIS, AUTOCLASSIFICAÇÕES, DIÁRIOS Descrição do método Obter relatórios dos participantes sobre sua própria cognição em andamento ou como lembrança Validade de inferências causais: atribuição aleatória Não se aplica Validade de inferências causais: controle experimental de variáveis independentes Provavelmente não Amostras tamanho Provavelmente pequenas Amostras: representatividade Podem ser representativas Validade ecológica Talvez; ver pontos fortes e fracos Informação sobre diferenças individuais Sim Pontos fortes Acesso aos insights introspectivos a partir do ponto de vista dos participantes, não podendo ser acessada por outros meios Pontos fracos Incapacidade de relatar sobre processo que ocorrem fora da consciência Protocolos verbais e autoclassificações: A coleta de dados pode influenciar os processos cognitivos sendo relatados. Lembranças: Possíveis discrepâncias entre cognição real e processos e produtos cognitivos lembrados ESTUDO DE CASO (STERNBERG, 2008, p. 30) Por exemplo, o estudo de indivíduos excepcionalmente dotados. Métodos de Pesquisa em Psicologia Cognitiva (STERNBERG, 2008, p. 31) MÉTODO ESTUDOS DE CASO Descrição do método Desenvolver estudos intensivos de indivíduos, tirando conclusões gerais sobre comportamento Validade de inferências causais: atribuição aleatória Altamente improvável Validade de inferências causais: controle experimental de variáveis independentes Altamente improvável Amostras tamanho Quase certamente pequeno Amostras: representatividade Não é provável que seja representativo Validade ecológica Alta validade ecológica para casos individuais; capacidade de generalização mais baixa a outros Informação sobre diferenças individuais Sim; informações ricamente detalhadas com relação a indivíduos Pontos fortes Acesso a informações ricamente detalhadas com relação a indivíduos, incluindo informações sobre contextos históricos e atuais, que podem não estar disponíveis por outros meios; pode levar a aplicações especializadas para grupos de indivíduos excepcionais (como prodígios, pessoas com lesões cerebrais) Pontos fracos Aplicabilidade a outras pessoas; o tamanho pequeno e a não-representatividade da amostra geralmente limita a capacidade de generalização à população EXEMPLO DE ESTUDO DE CASO (STERNBERG, 2008, p. 30) Howard Gruber (1974/1981) conduziu um estudo de caso sobre Charles Darwin, explorando em profundidade o contexto psicológico da criatividade intelectual. Métodos de Pesquisa em Psicologia Cognitiva (STERNBERG, 2008, p. 31) MÉTODO OBSERVAÇÕES NATURALISTAS Descrição do método Observar situações reais, como em salas de aula, ambientes de trabalho ou casas Validade de inferências causais: atribuição aleatória Não se aplica Validade de inferências causais: controle experimental de variáveis independentes Não Amostras tamanho Provavelmente pequeno Amostras: representatividade Pode ser representativo Validade ecológica Sim Informação sobre diferenças individuais É possível, mas a ênfase está nas distinções ambientais e não nas diferenças individuais Pontos fortes Acesso a ricas informações contextuais, que podem não estar disponíveis por outros meios. Pontos fracos Falta de controle experimental; possível influência no comportamento naturalista devido à presença do observador EXEMPLO DE OBSERVAÇÃO NATURALISTA (STERNBERG, 2008, p. 31) Michael Cole (Cole, Gay, Glik & Sharp, 1971) investigaram membros da tribo Kpelle na África, comparando suas definições de inteligência com as ocidentais, examinando o modo como as definições culturais de inteligência influenciam o comportamento inteligente. Métodos de Pesquisa em Psicologia Cognitiva (STERNBERG, 2008, p. 31) MÉTODO SIMULAÇÕES POR COMPUTADOR E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (IA) Descrição do método Simulações: tentativas de fazer com que computadores simulem o desempenho cognitivo humano em diversas tarefas IA: tentativa de fazer com que computadores demonstrem desempenho cognitivo inteligente, independentemente de o processo se assemelhar ao processamento cognitivo humano. Validade de inferências causais: atribuição aleatória Não se aplica Validade de inferências causais: controle experimental de variáveis independentes Controle total de variáveis de interesse Amostras tamanho Não se aplica Amostras: representatividade Não se aplica Validade ecológica Não se aplica Informação sobre diferenças individuais Não se aplica Pontos fortes Possibilita explorar uma ampla gama de possibilidades para modelar processos cognitivos; possibilita testar claramente se as hipóteses predizem com precisão os resultados; pode levar a uma ampla gama de aplicações práticas (por exemplo, robóticas, para realizar tarefas perigosas ou em ambientes de risco) Pontos fracos Limitações impostas pelos limites do hardware (por exemplo, hardware do computador) e do software (os programas escritos pelos pesquisadores); distinções entre inteligência humana e inteligência de máquinas – mesmo em simulações envolvendo técnicas sofisticadas de modelagem, as simulações podem modelar com imperfeição a forma como o cérebro humano pensa. QUESTÕES FUNDAMENTAIS DA PSICOLOGIA COGNITIVA (STERNBERG, 2008, p. 35) Inato versus adquirido: Qual é mais influente na cognição humana: aquilo que nos é inato ou o que adquirimos? Se acreditarmos que as características inatas da cognição humana são mais importantes, poderemos concentrar nossa pesquisa no estudo dessas características. Se acreditarmos que o ambiente cumpre um papel importante na cognição, poderemos realizar uma pesquisa explorando de que forma as características distintivas do ambiente parecem influenciar a cognição. Hoje em dia, a maioria dos estudiosos acredita que os fatores inatos e os adquiridos interagem em quase tudo o que fazemos. QUESTÕES FUNDAMENTAIS DA PSICOLOGIA COGNITIVA Racionalismo versus empirismo: Como podemos descobrir a verdade sobre nós mesmos e sobre o mundo em que vivemos? Devemos fazê-lo tentando raciocinar logicamente, com base no que já sabemos? Ou devemos fazê-lo observando e testando nossas observações sobre o que percebemos por meio de nossos sentidos? (STERNBERG, 2008, p. 35) QUESTÕES FUNDAMENTAIS DA PSICOLOGIA COGNITIVA Estruturas versus processos: Devemos estudar as estruturas (conteúdos, atributos e produtos) da mente humana? Ou devemos nos concentrar nos processos de pensamento humano? (STERNBERG, 2008, p. 35) QUESTÕES FUNDAMENTAIS DA PSICOLOGIA COGNITIVA Generalidade de domínio versus especificidade de domínio: Os processos que observamos são limitados a domínios únicos ou são gerais para uma série de domínios? As observações em um domínio se aplicam a todos ou apenas aos domínios específicos observados? (STERNBERG, 2008, p. 35) QUESTÕES FUNDAMENTAIS DA PSICOLOGIA COGNITIVA Validade das inferências causais versus validade ecológica: Devemos estudar a cognição usando experimentos altamente controlados que aumentam a probabilidade de inferências válidas com relação à causalidade? Ou devemos usar técnicas mais naturalistas, que aumentam a probabilidade de se chegar a conclusões ecologicamente válidas, mas possivelmente à custa de controle experimental? (STERNBERG, 2008, p. 35) QUESTÕES FUNDAMENTAIS DA PSICOLOGIA COGNITIVA Pesquisa aplicada versus pesquisa básica: Devemos realizar pesquisa sobre processos cognitivos fundamentais? Ou devemos estudar formas de ajudar as pessoas a usar a cognição de modo eficaz em situações práticas? Os dois tipos de pesquisa podem ser combinados dialeticamente, de forma que a pesquisa básica leve à pesquisa aplicada, que leva a mais pesquisa básica, e assim por diante? (STERNBERG, 2008, p. 35) Referências BOCK, A. M. B. (1997). Formação do Psicólogo: Um Debate a Partir do Significado do Fenômeno Psicológico. Psicologia, Ciência e Profissão, 17(2), 37-42. STERNBERG, Robert J. Psicologia Cognitiva. Editora Artmed - Porto Alegre: 4ª edição, 2008.
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