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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM COMUNICAÇÃO E MARKETING 
EM MÍDIAS DIGITAIS
Resenha Crítica de Caso 
Raphaela Lourenço Rodrigues
Trabalho da disciplina E-Branding
 
Tutor: Prof. Renato dos Passos Guimarães
Petrópolis, RJ
2020
AMAZON, APPLE, FACEBOOK E GOOGLE
Neste estudo de caso, os autores falam sobre com o as empresas Amazon, Apple, Facebook e Google se tornaram as quatro empresas mais influentes do planeta e potências mundiais no campo online e tecnológico. A internet é um fenômeno que revoluciona o mundo, está diretamente ligada à tudo no nosso dia a dia e faz parte da nossa vivência. Ela vem transformando completamente a maneira como tudo é feito. 
Inicialmente, ela não foi criada como modo de entretenimento, sim como um projeto de defesa do Governo Americano para criar um sistema de alerta de bombas nucleares durante a guerra. Não só para bombas, mas também para comunicação. As empresas comerciais eram proibidas de usar suas principais rotas de dados, mas depois de algum tempo, evoluíram para a rede ARPANET (Agência de Projetos de Pesquisa Avançada do Departamento de Defesa). 
Mesmo com a expansão, tornou-se um sistema global restrito a universidades e laboratórios. Em 1995, o Congresso privatizou a internet e isso resultou em uma fonte de empreendimentos e uma ferramenta poderosa de marketing. 
As principais foram transações, compartilhamento de informações, geração de leads e persuasão. Quatro empresas se destacaram em quatro ramos do marketing na internet: o Google, que dominou a propaganda online; a Amazon, com suas vendas no varejo; o Facebook, que se destacou nas redes sociais; e a Apple, que liderou os padrões de dispositivos móveis. 
Mesmo estas empresas atuando em setores distintos, elas desenvolviam estratégias de negócios parecidas, como na venda de produtos em novos mercados e aperfeiçoando produtos que já existiam. Não havia uma divisão ordenada do espólio da criação de mercado entre as quatro. Elas lutavam para estabelecer padrões esperando ser aquela que ganharia o destaque no marketing digital. 
O Facebook e o Google disputavam o domínio da propaganda online. O iTunes da Apple e o Google Play competiam com a Amazon na venda de conteúdo digital. A Apple e o Google brigavam pelo mercado de smartphones. Apple, Google e Amazon disputavam a televisão digital, mas qualquer uma delas poderia se estabelecer como líder dominando todo o marketing online. 
A Amazon começou suas operações em 1995, tornando-se lucrativa apenas em 2001. Até 2013, a livraria online obteve uma receita anual de US$ 57 bilhões. Essa receita era baseada principalmente nos livros digitais e mercadorias em geral. Em 2002, com seu Web Services, lançou um conjunto de serviços de computação em nuvem para sua utilização, mas logo expandiu e passou a oferecer o serviço para muitas empresas, possibilitando a locação de capacidade computacional, com flexibilidade e elasticidade, fazendo com que tivesse domínio das informações de vendas de empresas que utilizavam sua plataforma. 
Mesmo sem vender seu produto, a Amazon tinha informações privilegiadas para efetuar campanhas de propaganda. 
Em 2011, lançou a propaganda baseada em cookie rastreador, que permitia apresentar ao usuário oportunidades de compras de um produto que ele já havia pesquisado. Isso foi reconhecido como uma evolução gigantesca da propaganda moderna. 
A Apple tinha um capital de US$ 600 bilhões em 2013 e foi considerada por empresas investidoras como líder na economia. O gatilho para essa súbita reavaliação foi muito discutido. Não havia mudanças que explicassem a decolagem que ocorreu. Embora o Android do Google fosse o sistema operacional internacionalmente dominante em dispositivos móveis, a Apple vencia o Google em acesso móvel a e-commerce. Outra disputa era entre o Kindle da Amazon e o Ipad, onde o segundo oferecia uma gama mais ampla de conteúdo digital.
O Facebook, a maior rede social do mundo, criada por Mark Zuckerberg foi criado em 2005, mas só começou a se destacar em 2009. Em apenas dois anos, cerca de 153 milhões de pessoas visitavam o Facebook pelo menos uma vez no mês, tendo o aumento de 2% a 20%, tanto no número de usuários, quanto nas horas em que ficavam online. 
A rede social não conseguia atrair anunciantes como o Google. No varejo local, o Facebook oferecia um serviço em seu aplicativo móvel que permitia que usuários descobrissem negócios offline. A maior parte da receita vinha de propaganda. No final de 2012, ele lançou o Facebook Exchange, uma rede de anúncios e segmentação. A propaganda de mecanismo de buscas começou a ter maior crescimento, e cada vez mais os usuários de internet utilizavam pesquisas ao invés de qualquer outro software. 
Cerca de 85% de usuários globais, e 94% de usuários estadunidenses. 
Em 2012, desde o lançamento do Apple iPhone em 2007, desktops e laptops não eram mais os únicos dispositivos de acesso à internet. Em média 15% das pesquisas partiam de dispositivos móveis, e cerca de 50% das visitas a mídias sociais vinham dos smartphones. 
Alguns especialistas especulavam vulnerabilidade à tendência sobre a busca informada com base nas preferências da rede social de quem pesquisava, pois, as páginas criavam elementos comunitários. E na mídia offline, alguns anunciantes apostavam em anúncios com conteúdo premium, voltado ao interesse de seus consumidores. Em contrapartida, outros anunciantes apostavam em conteúdo público. 
Quando lançado em 1998, o Google oferecia apenas pesquisa, portanto, não tinha receita. Algo anormal, já que os demais portais de pesquisa geravam receita expondo anúncios para deter tráfego. O início do sucesso foi em 2000, quando a Yahoo! escolheu o Google como mecanismo de pesquisa e neste mesmo ano ela começou a vender propaganda de texto para anunciante de cliques nos anúncios. 
Posteriormente, foram lançados serviços com o AdSense, que oferecia propaganda em qualquer página relevante por toda a internet. Lançou serviço gratuito de e-mail (Gmail), que lhe proporcionou um meio de apresentar anúncios de acordo com mensagens específicas de e-mail, serviço de agenda, tradutor, além de escanear e indexar todos os livros do mundo.
Em 2006 e 2007, foram feitas duas grandes aquisições em busca do domínio da propaganda online: o YouTube, que gerava receita com o conteúdo que os usuários armazenavam, o DoubleClick e o Admob, plataformas dominantes de exposição de propaganda online, a segunda em dispositivos móveis.
Nos anos seguintes, lançou o sistema operacional Android para dispositivos móveis, o Google Plau, permitindo oferecer conteúdo, como músicas e aplicativos aos usuários do Android. Também disponibilizou o Google Wallet para pagamentos com smartphones. Sua rede social, Google+ não chegou nem perto do sucesso do Facebook, mas como era obrigatório ter uma conta para acessar os outros serviços, possuía dados valiosos, como lista de amigos e preferências.
Apesar da busca por inovações além da pesquisa, até o fim de 2012, a maior parte dos lucros da empresa era obtido da pesquisa, com a propaganda representando 97% da receita bruta de US$ 43 bilhões.
Foram cerca de 10 anos de grandes transformações no cenário mundial de grandes corporações, e as quatro empresas citadas são o melhor exemplo de crescimento exponencial em conquistas financeiras e evolução digital.
Referência: 
DEIGHTON, John. KORNFELD, Leora. Amazon, Apple, Facebook e Google - Harvard Business School, dezembro de 2013.
Disponível em: http://pos.estacio.webaula.com.br/Biblioteca/Acervo/Basico/POS581/Biblioteca_48648/Biblioteca_48648.pdf. Acesso em: 23 de abril de 2020

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