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PROJETO INTEGRADOR DE FUNDAÇÕES - ENIAC

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
 ESCOLA DE ENGENHARIA 
Projeto de Fundações 
Ewerton Dias Mariano
Mateus Guedes Monferrari
Matheus Melo Batista
Professor: FLAVIO RICARDO LEAL DA CUNHA
Disciplina: ENG2224
Goiânia
12/12/2019
FUNDAMENTAÇÃO 
TEÓRICA
1. ESTACA
Elemento de fundação profunda executado com auxílio de ferramentas ou equipamentos, execução esta que pode ser por cravação a percussão ou prensagem, ou por escavação (escavadas ou injetadas); ou de forma mista, envolvendo mais de um processo. Uma dimensão é bem maior que as outras (elemento linear). Quanto ao material podem ser de madeira, de concreto, de aço ou mista.
Tipos de estacas:
Cravadas: pré-moldada, Mega, etc.
Escavadas:	broca;	Strauss;	hélice- contínua, etc.
Injetadas: estaca-raiz e microestacas.
· só existirá a tendência do levantamento do solo na superfície após grandes deformaçõ
Existem vários métodos propostos. Dentro da experiência brasileira, os dois mais utilizados são: Aoki-Velloso e Décourt-Quaresma.
1.1 Método de Aoki-Velloso (1975)
A carga de ruptura (PR) é dada pela equação:
PR = PL + PP
onde: PR = carga de ruptura na estaca PL = parcela de atrito lateral
PP = parcela de ponta
Parcela de carga devido ao atrito lateral (PL):
PL =  per . L . rL
onde: per = perímetro da estaca
L = espessura da camada
RL = resistência unitária lateral
Parcela de carga devida à resistência de ponta (PP):
Pp = Ap . rp
onde: Ap = área da ponta
rp = resistência unitária de ponta
As equações para determinação dos valores de rL e rp são:
.K.N
 (
L
)r 
F2
 (
P
)r  K.N '
F1
onde: K ,  = coeficientes tabelados conforme o tipo de solo (Tabela 8.2) N = à média dos golpes para cada camada de solo
N´ = número de golpes da camada de apoio
F1 , F2 = coeficientes tabelados conforme o tipo de estaca (Tabela 8.1)
A seguir são mostrados nas Tabelas 8.1 e 8.2 os valores de K e  em função do tipo de solo, bem como os valores dos coeficientes F1 e F2 para cada tipo de estaca.
Tabela 8.1 – Coeficientes de transformação F1 e F2
Tabela 8.2 – Coeficientes de K e 
	Tipo de Solo
	K (kgf/cm²)
	K (MPa)
	 (%)
	Areia
	10,0
	1,00
	1,4
	Areia siltosa
	8,0
	0,80
	2,0
	Areia silto-argilosa
	7,0
	0,70
	2,4
	Areia argilosa
	6,0
	0,60
	3,0
	Areia argilo-siltosa
	5,0
	0,50
	2,8
	Silte
	4,0
	0,40
	3,0
	Silte arenoso
	5,5
	0,55
	2,2
	Silte areno-argiloso
	4,5
	0,45
	2,8
	Silte argiloso
	2,3
	0,23
	3,4
	Silte argilo-arenoso
	2,5
	0,25
	3,0
	Argila
	2,0
	0,20
	6,0
	Argila arenosa
	3,5
	0,35
	2,4
	Argila areno-siltosa
	3,0
	0,30
	2,8
	Argila siltosa
	2,2
	0,22
	4,0
	Argila silto-arenosa
	3,3
	0,33
	3,0
A carga de projeto (Pproj) é dada pela carga de ruptura dividida pelo coeficiente de segurança para fundações profundas, segundo a ABNT NBR 6122:2010, igual a dois.
Pproj = Pr / 2
1.2 Método Décourt-Quaresma (1978)
A carga de ruptura é obtida através da equação:
 PR = PL + Pp
onde: PR = carga de ruptura
PL = parcela devido ao atrito lateral
Pp = parcela correspondente à resistência na ruptura da ponta Parcela de carga devido ao atrito lateral (PL):
PL = per . l . qs
onde: 
per = perímetro da estaca
l = espessura da camada qs = atrito lateral unitário
q  N  1
S	3
 N
(tf/m2)

q  10.	1
S	3
(kPa)
	
sendo: N = média dos valores de NSPT ao longo do fuste, não considerando o último metro de estaca. Caso os valores de NSPT forem menores de 3, devem ser considerados iguais a 3 e quando maiores que 50, devem ser considerados iguais a 50.
Parcela de carga devido à ponta (Pp):
Pp = Ap . qp
onde: Ap = área da ponta
qp = resistência unitária da ponta
qp = K’ . N’
onde: K’ = coeficiente em função do tipo de solo
N’ = média dos três valores de SPT (camada de apoio, 1 metro acima da base e 1 metro abaixo da camada de apoio).
A Tabela 8.3 apresenta os valores de K’ em função do tipo de solo.
Tabela 8.3 – Valores de K’
	TIPO DE SOLO
	K’ (kPa)
	K’
(tf/m2)
	Argila
	120
	12
	Silte argiloso
	200
	20
	Silte arenoso
	250
	25
	Areia
	400
	40
A carga de projeto (Pproj) é dada pelo menor valor entre:
2. BLOCO SOBRE ESTACAS
Em geral, os pilares são ligados às fundações (estacas) através dos blocos de coroamento que envolvem o contorno tanto do pilar quanto da estaca.
Na prática tem-se utilizado diversos tipos de blocos de coroamento que variam basicamente em função de sua geometria (n.º de estacas). Podem ser:
· bloco sobre uma estaca
· bloco sobre duas estacas
 -bloco sobre três estacas 
2.1 BLOCO SOBRE UMA ESTACA 
A Figura 4.1 apresenta um bloco sobre uma estaca.
(a) Vista em planta		(b) Vista em corte Figura 4.1 – Bloco sobre uma estaca
L=largura do bloco; h=altura do bloco; a=maior dimensão do pilar, b=menor dimen- são do pilar; De=diâmetro da estaca; d=altura útil; d’=recobrimento; P=carga aplicada
O valor de ‘L’ pode ser calculado como: L ≥ De +2.15cm
a + 10 cm
A altura (h) é dada por:	0,75.(L - De)
h ≥ 0,75.(L - b)
comprimento de ancoragem do arranque do pilar A força de tração (Z) no bloco proveniente da carga P é dada por:
 L  b 
Z  0,25.P.	
	h	
A verificação da tensão de tração:
ft  1,5MPa (15kgf / cm2 ) 
Z
L.h
A seção de aço do estribo horizontal (Ash) pode ser tomada como:
ASH
 1,4.Z
2. f yd
O estribo vertical depende da área de concreto necessária (Ac, nec) , dada por:
Ac, nec
	1,4.1,05.P
0,85. fcd  0,008. f yd
A armadura necessária (Asw) é calculada por:
Asw = 0,008.Ac, nec
O estribo vertical é dividido em dois ramos formando uma gaiola, sendo que a área calculada (Asw) é a soma da armadura dos dois ramos.
2.2 BLOCO SOBRE SUAS ESTACAS
O dimensionamento de blocos sobre duas estacas é usualmente feito utilizando o método das bielas. O método das bielas consiste em admitir um comportamento de treliça, no interior da peça, com barras tracionadas e bielas comprimidas de acordo com a Figura 4.2.
 (



)
Figura 4.2 – Bloco sobre duas estacas
Inclinação das bielas e cálculo dos esforços
tg 
d
e  a
	4.d
2.e  a
P / 2
2	4
P	1	P	1
P.(2.e  a)
tg 
Z
 Z  2 . tg  Z  2 . 4.d  Z 
2.e  a
8.d
Onde:	De = diâmetro da estaca
B = base do bloco (largura)
L = comprimento do bloco
a = comprimento do pilar (maior dimensão) e = espaçamento entre as estacas
d = altura útil
h = altura do bloco
Recomenda-se usar os seguintes espaçamentos: e ≥	2,5.De => estacas pré-moldadas
3,0.De => estacas moldadas no local RECOMENDAÇÕES PARA O DIMENSIONAMENTO
· Deve-se ter 45º ≤  ≤ 55º, ou seja:
0,5.(e - a/2) ≤ d ≤ 0,71.(e – a/2) h = d + 5 cm
· Cálculo do esforço de tração:
1,15*.P.(2.e  a)
Z 
8.d
· Segundo Blevot, através de ensaios em modelos reduzidos e em blocos de dimensões normais, observou que o esforço de tração no aço foi 15% superior ao indicado no cálculo.
· Armadura necessária:
Asw = 1,61.Z/fyk
Obs.: 1) Estribos horizontais: ASH = 1/8.As, em cada face.
2) Estribos verticais: Alguns calculistas não utilizam estribos verticais, porém para garantir um melhor confinamento do bloco pode-se seguir a recomendação do Prof. Marcello C. Moraes, o qual sugere estribos de 8mm (5”/16), aço CA50, espaçados à 12cm para P ≤ 80tf e 10cm para P > 80tf.
VERIFICAÇÕES A SEREM FEITAS NO CONCRETO
Blévot observou que a tensão de compressão no concreto, junto ao pilar, é cerca de 40% superior à tensão de cálculo fck.
· Tensão máxima de compressão no concreto, na biela junto ao pilar:
AP
Onde AP = área do pilar
P
.sen2
 0,85.1,4. fck
1,4
 0,85. fck
· Tensão máxima de compressão no concreto, na biela junto à estaca:
Onde AE = área da estaca
2.AE
P
.sen2
 0,85. fck
- Deve-se verificar se a tensão de tração no concreto, na região da armadura (zona tracionada) não ultrapassa o limite:
ftw
 1,4.Z 
B.h
ftk
 0,21.3
f 2 (MPa)
 (
ck
)Disposição da armadura, Figura 4.3:
(a) Vista em planta		(b) Vista em corte Figura 4.3 – Esquema da armação
2.3 BLOCO SOBRE N ESTACAS 
O cálculo é feitode forma aproximada, considerando duas linhas de ruptura ortogonais (Figura 4.4) e calculando os momentos em relação a essas linhas (seções de referência).
Figura 4.4 – Esquema das linhas de ruptura
A seção de referência, no caso de pilares de pequena inércia, pode ser tomada no eixo do pilar (c1 = a / 2) ou a critério do calculista. Para pilares de grande inércia, a seção de referência pode ser tomada a uma distância (c1 = 0,15.a), onde ‘a’ é o comprimento do pilar na direção estudada.
Figura 4.5 – Detalhe em corte dos esforços atuantes no bloco
Considerando o bloco rígido com relação x  d  2.x, este bloco é calculado pelo método das bielas. A força de tração (T) é dada por:
Tx 
 Ni .xi 0,85.d
e Ty 
 Ni .yi 0,85.d
A armadura é calculada pela expressão:
Asx = 1,61.Tx/fyk (armadura principal na direção x) Asy = 1,61.Ty/fyk (armadura principal na direção y)
ASH = As /8 (armadura horizontal – estribo)
3. ARMADURAS DE ESTACAS MOLDADAS NO LOCAL 
As estacas, quando solicitados a cargas de compressão e tensões limitadas aos valores da Tabela 4 da ABNT NBR 6122:2010, podem ser executados em concreto não armado, exceto quanto à armadura de ligação com o bloco. Estacass com solicitações que resultem em tensões superiores as indicadas na Tabela 4 devem ser dotadas de armadura que deve ser dimensionada de acordo com a ABNT NBR 6118:2014.
A resistência característica do concreto (fck) deve ser aplicado um fator redutor de 0,85, para levar em conta a diferença entre os resultados de ensaios rápidos de laboratório e a resistência sob a ação de cargas de longa duração. Os traços especificados nos anexos da norma podem resultar em concreto com fck superior ao especificado no cálculo estrutural das estacas. Essa especificação visa obter concreto que garanta qualidade e propriedade como trabalhabilidade, durabilidade, baixa permeabilidade, entre outros, levando em consideração as condições particulares de concretagem, como o lançamento de grandes alturas. 
4. RECALQUE EM ESTACAS
Entre vários métodos existentes, um dos mais utilizados é o do Poulos & Davis (1980), com base na Teoria da Elasticidade.
T = solo
 s  
solo
 P.I D.Es
Onde:	T = recalque no topo da estaca 
s = recalque devido ao solo 
P = carga aplicada a estaca 
L = comprimento da estaca 
D = diâmetro da estaca
Ec = módulo de elasticidade do concreto
Es = módulo de elasticidade do solo
I	= fator de influência
Estaca flutuante: I = I1.Rk.Rh.Rh
Estaca de ponta: I = I1.Rk.Rb.Rh
Estes parâmetros são tirados dos ábacos em anexo.
I1 = fator de influência para estaca incompressível 
Rk = correção devida à compressibilidade
Rν = correção do coeficiente de Poisson
Rh = correção em função da presença do estrato rígido 
Rb = correção da estaca sobre a camada mais rígida 
Db = diâmetro da base da estaca
Eb = módulo de elasticidade da camada da base
K = compressibilidade relativa,
K  Ec
Es
 (
f
ck
)Ec  0,85.5600. .αe (MPa) ABNT NBR 6118:2014, onde o αe dependente do tipo de agregado.
Recalque em grupo de estacas
O recalque num grupo de estaca normalmente é calculado a partir do recalque de uma estaca isolada. A razão de recalque (Rs) é o quociente entre o recalque médio de um grupo pelo recalque de uma estaca isolada submetida à mesma média do carregamento do grupo.
Diversos autores propuseram correlações, entre as mais utilizadas está à proposta por Fleming et al. (1985):
Onde:	i = recalque de uma estaca isolada
G = recalque do grupo de estacas n = número de estacas do grupo
w = expoente, geralmente entre 0,4 e 0,6 para a maioria dos grupos. O valor de 0,5 vem sendo empregado por diversos autores.
SONDAGEM
 MEMORIAL
 DE
 CÁLCULO
DADOS:
· MÉTODO AOKI-VELLOSO
	Aoki-Velloso (1975)
	Camada
	Profundidade
	N
	Solo
	
	K
	l
	rL
	PL
	Rp
	Pp
	Pr = PL + Pp
	Qa = R/2
	
	(m)
	SPT
	
	(%)
	(kgf/cm²)
	(cm)
	(kgf/cm²)
	(kgf)
	(kgf)
	(kgf)
	(kgf)
	(tf)
	1
	0,0 -
	1,0
	6
	Silte arenoso
	2,20
	5,50
	100
	0,18
	2280,8
	96,3
	120951,3
	123232,1
	61,6
	2
	1,0 -
	2,0
	6
	Silte arenoso
	2,20
	5,50
	100
	0,18
	2280,8
	96,3
	120951,3
	123232,1
	61,6
	3
	2,0 -
	3,0
	8
	Silte arenoso
	2,20
	5,50
	100
	0,24
	3041,1
	96,3
	120951,3
	123992,4
	62,0
	4
	3,0 -
	4,0
	10
	Silte arenoso
	2,20
	5,50
	100
	0,30
	3801,3
	96,3
	120951,3
	124752,6
	62,4
	5
	4,0 -
	5,0
	5
	Silte arenoso
	2,20
	5,50
	100
	0,15
	1900,7
	96,3
	120951,3
	122852,0
	61,4
	6
	5,0 -
	6,0
	14
	Areia siltosa
	2,00
	8,00
	100
	0,56
	7037,2
	96,3
	120951,3
	127988,5
	64,0
	7
	6,0 -
	7,0
	16
	Areia siltosa
	2,00
	8,00
	100
	0,64
	8042,5
	96,3
	120951,3
	128993,8
	64,5
	8
	7,0 -
	8,0
	22
	Areia siltosa
	2,00
	8,00
	100
	0,88
	11058,4
	96,3
	120951,3
	132009,7
	66,0
	9
	8,0 -
	9,0
	27
	Areia siltosa
	2,00
	8,00
	100
	1,08
	13571,7
	96,3
	120951,3
	134523,0
	67,3
	10
	9,0 -
	10,0
	35
	Areia siltosa
	2,00
	8,00
	100
	1,40
	17592,9
	96,3
	120951,3
	138544,2
	69,3
	11
	10,0 -
	11,0
	40
	Areia siltosa
	2,00
	8,00
	100
	1,60
	20106,2
	96,3
	120951,3
	141057,5
	70,5
	12
	11,0 -
	12,0
	45
	Areia siltosa
	2,00
	8,00
	100
	1,80
	22619,5
	96,3
	120951,3
	143570,8
	71,8
	13
	12,0 -
	13,0
	50
	Areia siltosa
	2,00
	8,00
	100
	2,00
	25132,7
	96,3
	120951,3
	146084,1
	73,0
· MÉTODO DÉCOURT-QUARESMA
	Decourt-Quaresma (1978)
	Σ N
	Nmed
	qs
	PL
	K'
	N'
	qp
	Pp
	Pr = PL + Pp
	Pproj1
	Pproj2
	Pproj
	 
	 
	(tf/m²)
	(tf)
	(tf/m2)
	 
	(tf/m²)
	(tf)
	(tf)
	(tf)
	(tf)
	(tf)
	6
	6,0
	3,00
	3,7699112
	25,0
	34,00
	850,00
	106,8
	110,6
	55,3
	29,6
	29,6
	12
	6,0
	3,00
	3,7699112
	25,0
	34,00
	850,00
	106,8
	110,6
	55,3
	29,6
	29,6
	20
	6,7
	3,22
	4,0491639
	25,0
	34,00
	850,00
	106,8
	110,9
	55,4
	29,8
	29,8
	30
	7,5
	3,50
	4,3982297
	25,0
	34,00
	850,00
	106,8
	111,2
	55,6
	30,1
	30,1
	35
	7,0
	3,33
	4,1887902
	25,0
	34,00
	850,00
	106,8
	111,0
	55,5
	29,9
	29,9
	49
	8,2
	3,72
	4,6774824
	40,0
	34,00
	1360,00
	170,9
	175,6
	87,8
	46,3
	46,3
	65
	9,3
	4,10
	5,146228
	40,0
	34,00
	1360,00
	170,9
	176,0
	88,0
	46,7
	46,7
	87
	10,9
	4,63
	5,8119464
	40,0
	34,00
	1360,00
	170,9
	176,7
	88,4
	47,2
	47,2
	114
	12,7
	5,22
	6,562438
	40,0
	34,00
	1360,00
	170,9
	177,5
	88,7
	47,8
	47,8
	149
	14,9
	5,97
	7,4979345
	40,0
	34,00
	1360,00
	170,9
	178,4
	89,2
	48,5
	48,5
	189
	17,2
	6,73
	8,4537402
	40,0
	34,00
	1360,00
	170,9
	179,4
	89,7
	49,2
	49,2
	234
	19,5
	7,50
	9,424778
	40,0
	34,00
	1360,00
	170,9
	180,3
	90,2
	50,0
	50,0
	284
	21,8
	8,28
	10,407533
	40,0
	34,00
	1360,00
	170,9
	181,3
	90,7
	50,7
	50,7
· BLOCO DE UMA ESTACA 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	L=largura do bloco; h=altura do bloco; a=maior dimensão do pilar, b=menor dimensão do pilar; De=diâmetro da estaca; d=altura útil; d’=recobrimento; P=carga aplicada
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	fck
	30
	Mpa
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	fyk
	500
	Mpa
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	a
	80
	L
	90
	 
	 
	 
	 
	 
	d
	36,25
	b
	35
	 
	 
	 
	 
	 
	d'
	5
	fyd
	4347,83
	 
	 
	 
	 
	 
	h
	41,25
	fcd
	214,29
	 
	 
	 
	 
	 
	De
	40
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	L
	>=
	De + 2,15 cm
	42,15
	90
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	a + 10 cm
	90
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	h
	>=
	0,75*(L-De)
	37,5
	41,25
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	0,75*(L-b)
	41,25
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	P
	55000
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Z
	18333,33
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	ft
	"=<"
	1,5 Mpa (15kgf / cm2)
	4,93827
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Ash
	2,95166667
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Ac nec
	372,708661
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Asw
	2,98166929
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	O estribo vertical é dividido em dois ramos formando uma gaiola, sendo que a área calculada (Asw) é a soma da armadura dos dois ramos.
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
· BLOCO DE DUAS ESTACAS 
	CARREGAMENTOFz
	PESO PRÓPRIO
	0,00tf
	CARGA PERMANENTE
	110,00tf
	f=
	1,4
	n=
	1,2
	C=
	1,4
	S=
	1,15
	Cargas nas Estacas
	R1=
	55,00tf
	R2=
	55,00tf
	Dimensões do Bloco
	Lado x do Pilar (a)
	40,0cm
	Lado y do Pilar (b)
	100,0cm
	Diâmetro da Estaca
	40cm
	Tipo de Estaca
	Hélice-Continua
	fck do Bloco (Mpa)
	30MPa
	Cobrimento das Estacas
	20cm
	Embutimento das Estacas
	10cm
	Distância entre as Estacas
	120,0cm
	Área da Estaca
	1.256,6cm²
	Lado X Mín Bloco (A)
	80,0cm
	Lado Y Mín Bloco (B)
	200,0cm
	H Mín Bloco (H) - Blév
	47,97cm
	H Máx Bloco (H) - Blévot
	62,99cm
	Lado X Adotado (A)
	90cm
	Lado Y Adotado (B)
	210cm
	H Bloco Adotado (H)
	60,00cm
	Volume 
	1,13m³
	
	
	Blévot-Frémy
	Verificação do Bloco (NBR 6118:2003)
	 (entre 45 e 55º)
	53,326º
	 Junto ao Pilar 
	Junto à Estaca
	c,biela,P=
	71,82 Kgf/cm²
	c,biela,E=
	114,31 Kgf/cm²
	c,limite=
	270,00 Kgf/cm²
	Armação do Tirante
	 As= 
	18,20 cm²
	18,20 cm²
	As mín=
	8,10 cm²
	Verificação do Bloco (NBR 6118:2014)
	 (entre 45 e 55º)
	53,326º
	 Junto ao Pilar 
	Junto à Estaca
	c,biela,P=
	71,82 Kgf/cm²
	c,biela,E=
	114,31 Kgf/cm²
	c,limite=
	160,29 Kgf/cm²
	c,limite=
	135,77 Kgf/cm²
	Armação do Tirante
	 As= 
	18,20 cm²
	18,20 cm²
	As mín=
	8,10 cm²
	
	
 (
A’s
 = As/5
 5,0 c/15
As Principal
As/8 em cada face
)
 (
b
l
e
a
B
)
· BLOCO DE TRÊS ESTACAS
	CARREGAMENTO
	Fz
	PESO PRÓPRIO
	0,00tf
	CARGA PERMANENTE
	163,00tf
	f=
	1,4
	n=
	1,2
	C=
	1,4
	S=
	1,15
	Cargas nas Estacas
	R1=
	55,00tf
	R2=
	55,00tf
	 R3=
	55,00tf
	Dimensões do Bloco
	Lado x do Pilar (a)
	35,0cm
	Lado y do Pilar (b)
	120,0cm
	Diâmetro da Estaca
	40cm
	Tipo de Estaca
	Hélice-Continua
	fck do Bloco (Mpa) 
	30
	Cobrimento das Estacas
	20cm
	Embutimento das Estacas
	10cm
	Distância entre as Estacas
	120,0cm
	Área da Estaca
	1.256,6cm²
	H Mín Bloco (H) - Blévot
	62,84cm
	H Máx Bloco (H) - Blévot
	84,21cm
	H Bloco Adotado (H)
	70,00cm
	Área do Bloco
	26177,95 cm²
	Área de Formas do Bloco
	4,46m²
	Volume
	1,83m³
	Blevot -Frémy
	Verificação do Bloco (NBR 6118:2003)
	a (entre 45 e 55º)=
	48,83º
	 Junto ao Pilar 
	Junto à Estaca
	sc,biela,P=
	115,05 Kgf/cm²
	sc,biela,E=
	128,17 Kgf/cm²
	sc,limite=
	337,50 Kgf/cm²
	Armadura do Tirante / Linha de Estaca
	 As entre as estacas= 
	21,11 cm²
	21,11 cm²
	As malha=
	7,02 cm²
	7,02 cm²
	Verificação do Bloco (NBR 6118:2014)
	a (entre 45 e 55º)=
	48,83º
	 Junto ao Pilar 
	Junto à Estaca
	sc,biela,P=
	115,05 Kgf/cm²
	sc,biela,E=
	128,17 Kgf/cm²
	sc,limite=
	160,29 Kgf/cm²
	sc,limite=
	135,77 Kgf/cm²
	Armadura do Tirante / Linha de Estaca
	 As entre as estacas= 
	21,11 cm²
	21,11 cm²
	As malha=
	4,22 cm²
	4,22 cm²

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