Aulão Revisão 2

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CNE CONCURSOS | INSTITUTO GALENO
Prof. : Guilherme Dall’Agnol
Aula: Saneamento Básico e Licenciamento Ambiental –
Aulão preparatório para concurso da SLU/DF
Resolução de questões com revisão teórica breve
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Temas abordados:
• Sistema de abastecimento de água
• Licenciamento ambiental
• Hidrologia
SISTEMA DE ABASTECIMENTO - CONCEPÇÃO
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SISTEMA DE ABASTECIMENTO - CONCEPÇÃO
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SISTEMA DE ABASTECIMENTO - CONCEPÇÃO
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SISTEMA DE ABASTECIMENTO – CAPTAÇÃO
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Tipos de Captação de Água de Superfície
As captações de água de superfície podem ser:
Captação direta (fio de água);
Captação com barragem de regularização de nível de água;
Captação em reservatório de regularização de vazão, destinado ao abastecimento público
de água;
Captação em reservatórios ou lagos de usos múltiplos.
SISTEMA DE ABASTECIMENTO – CAPTAÇÃO
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Captação de Águas Superficiais
Análises de descargas mínimas:
Qméd. > Qd
Qmín. > Qd
Qméd. > Qd
Qmín. < Qd
Qméd. < Qd
CAPTAÇÃO DIRETA
RESERVATÓRIO DE ACUMULAÇÃO OU 
REGULARIZAÇÃO
BUSCAR OUTRO MANANCIAL PARA 
ATENDER A DEMANDA OU COMPLETAR 
A VAZÃO
SISTEMA DE ABASTECIMENTO – CAPTAÇÃO
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Dispositivos constituintes das captações
Os dispositivos que podem estar presentes numa captação de água de superfície são:
• Tomada de água;
• Barragem de nível ou soleira;
• Reservatório de regularização de vazão;
• Grades e telas;
• Desarenador.
SISTEMA DE ABASTECIMENTO – VARIAÇÕES DE 
CONSUMO E VAZÕES DE PROJETO
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Uso e Consumo de Água
A previsão do consumo é um dos fatores fundamentais para o planejamento e gerenciamento de
um sistema de abastecimento de água.
O dimensionamento de todo o sistema são função das vazões de água e podem depender:
• Consumo médio por habitante
• Estimativa do número de habitantes
• Variação da demanda
• Outros consumos
SISTEMA DE ABASTECIMENTO – VARIAÇÕES DE 
CONSUMO E VAZÕES DE PROJETO
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Uso e Consumo de Água
Consumo doméstico: destinado a utilização dentro de residências.
• Ligação x Unidade consumidora: Podem ser diferentes. A unidade consumidora é
caracterizada por hidrômetro e a ligação seria a unidade física ligada na rede de distribuição.
• Em residências: uma unidade consumidora = uma ligação.
• Em um condomínio, prédio ou blocos = 1 ligação e + de 1 unidade consumidora.
SISTEMA DE ABASTECIMENTO – VARIAÇÕES DE 
CONSUMO E VAZÕES DE PROJETO
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Uso e Consumo de Água
Consumo per capita de água: É a quantidade média de água utilizada por habitante em um dia.
Geralmente expressa em L/hab*dia.
𝑞 =
𝑄𝑚
𝑃𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜 𝐴𝑏𝑎𝑠𝑡𝑒𝑐𝑖𝑑𝑎
Sendo Qm o volume de água tratado e/ou na entrada dos setores e/ou leitura de hidrômetros.
SISTEMA DE ABASTECIMENTO – VARIAÇÕES DE 
CONSUMO E VAZÕES DE PROJETO
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Uso e Consumo de Água
O Consumo per capita varia de acordo com vários fatores, como:
• Aspectos Geográficos
• Hábitos e nível de vida da população
• Natureza da cidade
• Condições climáticas
• Aspectos de medição
• Pressão na rede
SISTEMA DE ABASTECIMENTO – VARIAÇÕES DE 
CONSUMO E VAZÕES DE PROJETO
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Uso e Consumo de Água
Coeficiente do dia de maior consumo (K1)
• Utilizado na determinação das vazões de projeto para captação, adução, estações de
tratamento de água e elevatórias.
• Geralmente varia de 1,2 a 2,0. Geralmente adotado 1,2 (ABNT)
SISTEMA DE ABASTECIMENTO – VARIAÇÕES DE 
CONSUMO E VAZÕES DE PROJETO
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Uso e Consumo de Água
𝐾1 =
𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 𝑑𝑖á𝑟𝑖𝑜 𝑑𝑜 𝑎𝑛𝑜
𝑐𝑜𝑛𝑠𝑢𝑛𝑜 𝑑𝑖á𝑟𝑖𝑜 𝑚é𝑑𝑖𝑜 𝑛𝑜 𝑎𝑛𝑜
Cuidados:
• Analisar leituras diárias dos macromedidores
ou volumes estimados
• Descartar leituras de dias onde ocorrem
vazamentos (estouro de rede)
• Verificar perfil de consumo das cidades
• Verificar confiabilidade do macromedidor
SISTEMA DE ABASTECIMENTO – VARIAÇÕES DE 
CONSUMO E VAZÕES DE PROJETO
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Uso e Consumo de Água
Coeficiente da hora de maior consumo (K2):
• Utilizado apenas nas redes de distribuição (desde o reservatório até a rede).
• Geralmente adotado em 1,5 (ABNT).
• Varia na faixa de 1,5 a 3,0.
SISTEMA DE ABASTECIMENTO – VARIAÇÕES DE 
CONSUMO E VAZÕES DE PROJETO
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Uso e Consumo de Água
𝐾2 =
𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 ℎ𝑜𝑟á𝑟𝑖𝑜
𝑐𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 ℎ𝑜𝑟á𝑟𝑖𝑜 𝑚é𝑑𝑖𝑜
SISTEMA DE ABASTECIMENTO – VARIAÇÕES DE 
CONSUMO E VAZÕES DE PROJETO
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Vazões de projeto
P – População (hab)
q – Consumo médio per capita (L/hab dia)
K1 – coef do dia de maior consumo
K2 – coef da hora de maior consumo
Qe – Vazão de Consumo Específico (l/s)
Ceta – Consumo da ETA
𝑄1 = (
𝐾1𝑃𝑞
86400
+ 𝑄𝑒)*Ceta*
24
𝑛
SISTEMA DE ABASTECIMENTO – VARIAÇÕES DE 
CONSUMO E VAZÕES DE PROJETO
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Vazões de projeto
𝑄2 =
𝐾1𝑃𝑞
86400
+ 𝑄𝑒
SISTEMA DE ABASTECIMENTO – VARIAÇÕES DE 
CONSUMO E VAZÕES DE PROJETO
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Vazões de projeto
P – População (hab)
q – Consumo médio per capita (L/hab dia)
K1 – coef do dia de maior consumo 
K2 – coef da hora de maior consumo
Qe – Vazão de Consumo Específico (l/s)
CETA – Consumo da ETA
𝑄3 =
𝐾1𝐾2𝑃𝑞
86400
+ 𝑄𝑒
SISTEMA DE ABASTECIMENTO – VARIAÇÕES DE 
CONSUMO E VAZÕES DE PROJETO
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FCC, ALEPE, 2014 - Para o planejamento de um sistema de abastecimento de água, é
fundamental fazer uma previsão do consumo de água. Entre os fatores que influenciam o
consumo de água em uma habitação, NÃO se pode citar
(A) a tarifação do sistema.
(B) o manancial de captação.
(C) a pressão na rede.
(D) a qualidade da água.
(E) o número de habitantes.
GABARITO B
SISTEMA DE ABASTECIMENTO – VARIAÇÕES DE 
CONSUMO E VAZÕES DE PROJETO
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CESPE, EMBASA, 2010 – No dimensionamento de um sistema público de abastecimento de
água, o coeficiente do dia de maior consumo, k1, leva em conta as variações de consumo que
ocorrem ao longo do dia e varia entre 1,4 e 1,7.
GABARITO ERRADO
SISTEMA DE ABASTECIMENTO – VARIAÇÕES DE 
CONSUMO E VAZÕES DE PROJETO
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CESPE, EMBASA, 2010 – O dimensionamento de todas as unidades de um sistema público
urbano de abastecimento de água situadas após o reservatório de distribuição é feito com base
nas vazões obtidas mediante a aplicação acumulada dos coeficientes k1 e k2, relativos ao dia e à
hora de maior consumo, respectivamente.
( ) CERTO ( ) ERRADO
GABARITO CERTO
SISTEMA DE ABASTECIMENTO – VARIAÇÕES DE 
CONSUMO E VAZÕES DE PROJETO
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CESPE, EMBASA, 2010 - O índice de perdas na distribuição de água pode ser estimado a partir
da diferença entre o volume fornecido a determinado setor (macromedido) e o volume calculado a
partir da leitura dos hidrômetros (micromedido).
( ) CERTO ( ) ERRADO
GABARITO CERTO
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ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA-
CONCEPÇÃO
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ETA – CONCEPÇÃO
CONCEITO:
– parte da infraestrutura do saneamento básico.
– conjunto de instalações para adequar a água às normas de
potabilidade.
Norma: NBR 12216 - Projeto de estação de tratamento de água
para abastecimento público
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ETA – CONCEPÇÃO
FINALIDADE DOS PROCESSOS
• Higiênicas: remoção de patogênicos e substâncias nocivas.
• Estéticas: remoção de cor, odor e sabor
• Econômicas: redução da corrosividade, dureza, cor, metais
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ETA – CONCEPÇÃO
CRITÉRIOS PARA INSTALAÇÃO
• A necessidade da instalação e o nível de tratamento vai de
acordo com a finalidade e a qualidadeda água bruta
• As características da água bruta irão ditar qual a tecnologia
de tratamento deve ser utilizada, podendo então variar de
uma simples desinfecção até tratamento avançado
(remoção de ferro e manganês, abrandamento, oxidação..)
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CLASSIFICAÇÃO DA ÁGUA E TRATAMENTO
ETA – CONCEPÇÃO
Fonte: NBR 12216/1995.
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ETA – CONCEPÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DA ÁGUA E TRATAMENTO
Fonte: NBR 12216/1995.
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ETA – CONCEPÇÃO
TIPOS DE TRATAMENTO
No ciclo completo, temos as seguintes etapas de tratamento:
• Coagulação (Mistura Rápida)
• Floculação
• Sedimentação (Decantação)
• Filtração
• Desinfecção
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PRÉ-TRATAMENTO
ETA – CONCEPÇÃO
Grades: materiais grosseiros, quando não der pra fazer retirada
na captação;
Aeradores: remoção de compostos voláteis e gases indesejáveis;
Micropeneiramento:
• Algas;
• Potabilidade sem outro tratamento;
• Redução do custo.
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ETA – COAGULAÇÃO
COAGULAÇÃO (MISTURA RÁPIDA)
Sólidos suspensos e coloidais – argilas, bactérias, algas,
macromoleculas.
• Partículas coloidais que se tornam quase sempre
negativas, eletricamente.
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Remoção deste material reduz cor, turbidez e particulados em
um processo só
• Passos
• Desestabilização de partículas
• Aumento de tamanho das partículas
» coagulação, floculação
ETA – COAGULAÇÃO
COAGULAÇÃO (MISTURA RÁPIDA)
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COAGULAÇÃO – NBR 12216/95
ETA – COAGULAÇÃO
A solução coagulante deve ser lançada antes do ponto de maior
dissipação de energia;
Tempo de percurso da água até o floculador deve variar de 1 a 3
minutos;
Quando for necessário a utilização de mais de um tipo de
coagulante, devem ser aplicados em pontos diferentes.
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ETA – COAGULAÇÃO
A adição do produto químico deve acontecer em uma unidade de
mistura rápida: Calha Parshall
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CALHA PARSHALL
ETA – COAGULAÇÃO
Desenvolvida para medições
de vazão
medição da altura do nível
de água ou esgoto
Com gradiente de velocidade
suficiente serve também
como misturador estático
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ETA – COAGULAÇÃO
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ETA – QUALIDADE DA ÁGUA
CESPE, EMBASA, 2010 - No processo de tratamento de água
com uso de coagulantes, os compostos formados (flocos) têm
cargas elétricas superficiais positivas capazes de atrair, por
adsorção, diversas impurezas negativamente carregadas
presentes na água (matérias suspensas, coloidais, alguns sais
dissolvidos, bactérias).
( ) CERTO ( ) ERRADO
GABARITO CERTO
ETA – FLOCULAÇÃO
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FLOCULAÇÃO - DEFINIÇÕES
fenômeno através do qual as partículas já desestabilizadas
chocam-se umas com as outras para formar coágulos maiores.
coagulação adequada permite economizar produtos químicos e
tempo de agitação.
resultado final: flocos com 2-11% de matéria sólida
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FLOCULAÇÃO - OBJETIVOS
ETA – FLOCULAÇÃO
reunir os coágulos para formar flocos, com densidade superior a
1;
compactar o floco (diminuir o teor da água);
evitar pré-sedimentação ou quebra de flocos;
• baixos gradientes de velocidade;
• gradientes de velocidade baixas podem causar floculação
incompleta e precipitação
• gradientes de velocidade altas podem vir a romper flocos
previamente formados
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FLOCULAÇÃO – PARÂMETROS ESSENCIAIS
ETA – FLOCULAÇÃO
Gradiente de velocidade (G)
Tempo de detenção hidráulica (t)
Velocidade do líquido
• Vfloculação < Vquebra
• Vfloculação > Vsedimentação
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FLOCULAÇÃO – NBR 12216/95
ETA – FLOCULAÇÃO
Tempo de detenção
• floculadores hidráulicos – 20 a 30 minutos
• floculadores mecânicos – 30 a 40 minutos
Gradiente de Velocidade
• 10/s a 70/s
Mínimo 3 compartimentos em série
Diâmetro Mínimo de Descarga = 150mm
Superfície livre exposta
ETA – DECANTAÇÃO
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Separação de sólidos por
sedimentação
Objetivos:
• reduzir carga de sólidos
• estender intervalo de
lavagem de filtros
• proteger componentes da
ETA
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ETA – DECANTAÇÃO
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Qual a diferença entre decantação e sedimentação?
• Flocos (partículas) sedimentam
• Água decanta.
ETA – DECANTAÇÃO
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ETA – DECANTAÇÃO
ETA – DECANTAÇÃO
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FCC, MPU, 2007 - Numa estação de tratamento de água, a 
decantação é um processo
A) hidráulico.
B) físico.
C) químico.
D) eletromecânico.
E) eletrostático.
GABARITO B
ETA – FILTRAÇÃO
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O que é?
• remoção de material suspensa por um processo onde a
agua a ser tratada é passada por um meio poroso.
• parte essencial de uma ETA.
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FILTRAÇÃO - CLASSIFICAÇÃO
ETA – FILTRAÇÃO
Classificação de métodos de filtração de acordo com 5
características:
• Pressão
• sentido de escoamento
• meio filtrante
• disposição do material filtrante
• taxa da filtração
ETA – DOSAGEM QUÍMICA E DESINFECÇÃO
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DOSAGEM QUÍMICA
Etapas:
• redução de dureza (abrandamento)
• correção de pH
• Cloração
• fluoretação
ETA – QUÍMICOS
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DUREZA
presença de cátions, principalmente Ca2+ e Mg2+, mas inclui
outros (Fe, Mn, Sr, Ba, …)
• formação de incrustações
• inativação de sabões
ETA – DOSAGEM QUÍMICA E DESINFECÇÃO
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DESINFECÇÃO
Função:
• Eliminar microrganismos patogênicos presentes na água,
incluindo bactérias, protozoários, vírus além de algas
É a única etapa presente em qualquer tipo de tratamento de água
visando potabilidade.
Agentes Físicos ou Químicos:
• Físicos: Ultravioleta, Radiação Gama, Radiação Solar,
Fervura.
• Químicos: Cloro, Ozônio, Peróxido, APA.
ETA – DOSAGEM QUÍMICA E DESINFECÇÃO
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DESINFECÇÃO
Critérios para escolha do desinfetante:
• Atividade microbiana
• Solubilidade
• Estabilidade
• Inocuidade para o homem e animais
• Tóxico para microrganismos
• Ausência de poderes corrosivos
• Disponibilidade
ETA – DOSAGEM QUÍMICA E DESINFECÇÃO
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DESINFECÇÃO
Mais utilizado no Brasil: Cloro
• Gás Cloro
• Hipoclorito
• Pastilha de cloro
Limites - Portaria 2.914/MS:
Art.34°: “É obrigatório a manutenção de, no mínimo, 0,2mg/L de cloro
residual livre...”
Art. 39º, Parágrafo 2: “Recomenda-se que o teor máximo de cloro
residual livre em qualquer ponto do sistema de abastecimento seja de
2 mg/L”
SISTEMA DE ABASTECIMENTO – VARIAÇÕES DE 
CONSUMO E VAZÕES DE PROJETO
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CESPE, TCE/PA, 2016 - O uso do floco-decantador é indicado quando o escoamento é descontínuo e 
quando há variações significativas da vazão e da composição da água bruta.
( ) CERTO ( ) ERRADO
GABARITO ERRADO
SISTEMA DE ABASTECIMENTO – VARIAÇÕES DE 
CONSUMO E VAZÕES DE PROJETO
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CESPE, PGE/PE, 2018 - Julgue os itens subsecutivos, relativos a processos de tratamento de água.
1. CESPE, PGE/PE, 2018 - No processo de floculação, é recomendável que a agitação provocada no 
tanque seja gradualmente crescente, até que seja atingida uma velocidade igual à empregada na calha 
Parshall.
( ) CERTO ( ) ERRADO GABARITO ERRADO
SISTEMA DE ABASTECIMENTO – VARIAÇÕES DE 
CONSUMO E VAZÕES DE PROJETO
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CESPE, PGE/PE, 2018 - Julgue os itens subsecutivos, relativos a processos de tratamento de água.
02. CESPE, PGE/PE, 2018 - Em unidades de mistura rápida, é dispensável o uso de coagulantes e de 
equipamentos sofisticados para o seu controle, devendo o gradiente de velocidade ser estimado em função 
do tempo especificado para a agitação.
( ) CERTO ( ) ERRADO GABARITO ERRADO
SISTEMA DE ABASTECIMENTO– VARIAÇÕES DE 
CONSUMO E VAZÕES DE PROJETO
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CESPE, PGE/PE, 2018 - Julgue os itens subsecutivos, relativos a processos de tratamento de água.
03. CESPE, PGE/PE, 2018 - O uso de cloro no processo de desinfecção da água garante elevada eficiência na 
inativação de eventuais bactérias e vírus presentes na água.
( ) CERTO ( ) ERRADO
GABARITO CERTO
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
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Procedimento administrativo estabelecido por meio de uma resolução do CONAMA – Conselho Nacional
do Meio Ambiente – Resolução Nr. 237 onde o órgão competente avalia as condições de localização,
instalação, ampliação e funcionamento de empreendimentos com atividades consideradas efetivas ou
potencialmente poluidoras.
Já a licença ambiental é o ato administrativo que o órgão ambiental competente estabelece as condições e
critérios para o desenvolvimento da atividade potencialmente poluidora. Podendo criar restrições e
exigências técnica.
Impacto Ambiental Regional - Impacto Ambiental Regional: é todo e qualquer impacto ambiental que afete
diretamente (área de influência direta do projeto), no todo ou em parte, o território de dois ou mais
Estados.
As atividades que estão passiveis de licenciamento estão dispostas na resolução em seu anexo.
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
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É estabelecida pela resolução as competências de licenciamento do IBAMA:
I - localizadas ou desenvolvidas conjuntamente no Brasil e em país limítrofe; no mar territorial; na
plataforma continental; na zona econômica exclusiva; em terras indígenas ou em unidades de conservação
do domínio da União.
II - localizadas ou desenvolvidas em dois ou mais Estados;
III - cujos impactos ambientais diretos ultrapassem os limites territoriais do País ou de um ou mais Estados;
IV - destinados a pesquisar, lavrar, produzir, beneficiar, transportar, armazenar e dispor material radioativo,
em qualquer estágio, ou que utilizem energia nuclear em qualquer de suas formas e aplicações, mediante
parecer da Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN;
V- bases ou empreendimentos militares, quando couber, observada a legislação específica.
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
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É estabelecida pela resolução as competências de licenciamento do IBAMA:
O IBAMA, ressalvada sua competência supletiva, poderá delegar aos Estados o licenciamento de atividade
com significativo impacto ambiental de âmbito regional, uniformizando, quando possível, as exigências.
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
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É estabelecida pela resolução as competências de licenciamento dos Estados e DF:
I - localizados ou desenvolvidos em mais de um Município ou em unidades de conservação de domínio
estadual ou do Distrito Federal;
II - localizados ou desenvolvidos nas florestas e demais formas de vegetação natural de preservação
permanente relacionadas no artigo 2º da Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965, e em todas as que
assim forem consideradas por normas federais, estaduais ou municipais;
III - cujos impactos ambientais diretos ultrapassem os limites territoriais de um ou mais Municípios;
IV – delegados pela União aos Estados ou ao Distrito Federal, por instrumento legal ou convênio.
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
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Compete ao órgão ambiental municipal, ouvidos os órgãos competentes da União, dos Estados e do Distrito
Federal, quando couber, o licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades de impacto
ambiental local e daquelas que lhe forem delegadas pelo Estado por instrumento legal ou convênio.
Convênio existe: Lei Complementar 140 –
Fixa normas, nos termos dos incisos III, VI e VII do caput e do parágrafo único do art. 23 da Constituição
Federal, para a cooperação entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios nas ações
administrativas decorrentes do exercício da competência comum relativas à proteção das paisagens
naturais notáveis, à proteção do meio ambiente, ao combate à poluição em qualquer de suas formas e à
preservação das florestas, da fauna e da flora; e altera a Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981.
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
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Existem basicamente 3 tipos de licenças ambientais:
I - Licença Prévia (LP) - concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento ou atividade aprovando sua 
localização e concepção, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e condicionantes a 
serem atendidos nas próximas fases de sua implementação;
II - Licença de Instalação (LI) - autoriza a instalação do empreendimento ou atividade de acordo com as especificações 
constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental e demais 
condicionantes, da qual constituem motivo determinante;
III - Licença de Operação (LO) - autoriza a operação da atividade ou empreendimento, após a verificação do efetivo 
cumprimento do que consta das licenças anteriores, com as medidas de controle ambiental e condicionantes 
determinados para a operação.
O órgão ambiental poderá exigir outros tipos de licenças específicas considerando particularidades dos 
empreendimentos. 
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
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Tramite do processo de licenciamento:
1º Definição do órgão competente quanto a necessidade dos estudos que devem ser arcados pelo
requerente
2º Protocolo junto ao órgão do requerimento de licença acompanhado dos estudos necessários com sua
devida publicidade*
3º Análise do órgão ambiental competente dos documentos apresentados e vistorias técnicas
4º Questionamentos, quando necessário, sobre os projetos apresentados – “notificação de pendência”
5º Audiência pública – quando couber
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
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Tramite do processo de licenciamento:
6º Reanalise e novos questionamentos quando aos levantamentos da audiência pública
7º Emissão do parecer de licenciamento pela equipe técnica e jurídica do órgão
8º Deferimento ou indeferimento do pedido de licenciamento, dando a devida publicidade*
O órgão ambiental competente, verificando que a atividade ou empreendimento não é potencialmente
causador de significativa degradação do meio ambiente, definirá os estudos ambientais pertinentes ao
respectivo processo de licenciamento.
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
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Quanto aos prazos do processo de licenciamento:
O órgão ambiental competente poderá estabelecer prazos de análise diferenciados para cada modalidade
de licença (LP, LI e LO), em função das peculiaridades da atividade ou empreendimento, bem como para a
formulação de exigências complementares, desde que observado o prazo máximo de 6 (seis) meses a
contar do ato de protocolar o requerimento até seu deferimento ou indeferimento, ressalvados os casos
em que houver EIA/RIMA e/ou audiência pública, quando o prazo será de até 12 (doze) meses.
O empreendedor deverá atender à solicitação de esclarecimentos e complementações, formuladas pelo
órgão ambiental competente, dentro do prazo máximo de 4 (quatro) meses, a contar do recebimento da
respectiva notificação
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
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Quanto as validades das licenças ambientais:
I - O prazo de validade da Licença Prévia (LP) deverá ser, no mínimo, o estabelecido pelo cronograma de
elaboração dos planos, programas e projetos relativos ao empreendimento ou atividade, não podendo ser
superior a 5 (cinco) anos.
II - O prazo de validade da Licença de Instalação (LI) deverá ser, no mínimo, o estabelecido pelo cronograma
de instalação do empreendimento ou atividade, não podendo ser superior a 6 (seis) anos.
III - O prazo de validade da Licença de Operação (LO) deverá considerar os planos de controle ambiental e
será de, no mínimo, 4 (quatro) anos e, no máximo, 10 (dez) anos.
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
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Quanto a renovação das licenças, é importante destacarque:
A renovação da Licença de Operação(LO) de uma atividade ou empreendimento deverá ser requerida com
antecedência mínima de 120 (cento e vinte) dias da expiração de seu prazo de validade, fixado na
respectiva licença, ficando este automaticamente prorrogado até a manifestação definitiva do órgão
ambiental competente.
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
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Obrigatoriedade do EIA/RIMA: 
I - Estradas de rodagem com duas ou mais faixas de rolamento;
II - Ferrovias;
III - Portos e terminais de minério, petróleo e produtos químicos;
IV - Aeroportos, conforme definidos pelo inciso 1, artigo 48, do Decreto-Lei nº 32, de 18.11.66;
V - Oleodutos, gasodutos, minerodutos, troncos coletores e emissários de esgotos sanitários;
VI - Linhas de transmissão de energia elétrica, acima de 230KV;
VII - Obras hidráulicas para exploração de recursos hídricos, tais como: barragem para fins hidrelétricos,
acima de 10MW, de saneamento ou de irrigação, abertura de canais para navegação, drenagem e irrigação,
retificação de cursos d'água, abertura de barras e embocaduras, transposição de bacias, diques;
VIII - Extração de combustível fóssil (petróleo, xisto, carvão);
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
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Obrigatoriedade do EIA/RIMA: 
IX - Extração de minério, inclusive os da classe II, definidas no Código de Mineração;
X - Aterros sanitários, processamento e destino final de resíduos tóxicos ou perigosos;
Xl - Usinas de geração de eletricidade, qualquer que seja a fonte de energia primária, acima de 10MW;
XII - Complexo e unidades industriais e agro-industriais (petroquímicos, siderúrgicos, cloroquímicos, 
destilarias de álcool, hulha, extração e cultivo de recursos hídricos);
XIII - Distritos industriais e zonas estritamente industriais - ZEI;
XIV - Exploração econômica de madeira ou de lenha, em áreas acima de 100 hectares ou menores, quando 
atingir áreas significativas em termos percentuais ou de importância do ponto de vista ambiental;
XV - Projetos urbanísticos, acima de 100ha. ou em áreas consideradas de relevante interesse ambiental a 
critério da SEMA e dos órgãos municipais e estaduais competentes;
XVI - Qualquer atividade que utilize carvão vegetal, em quantidade superior a dez toneladas por dia.
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
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CESPE, TCE/PR, 2017 - Em atendimento à Resolução n.º 237/1997 do Conselho Nacional 
do Meio Ambiente (CONAMA), o licenciamento ambiental para a construção de rodovia 
que interligue dois municípios de determinado estado compete ao órgão licenciador
(A) da União.
(B) do próprio estado.
(C) do município para o qual se prevê impacto ambiental em maior extensão.
(D) do município de maior população.
(E) do município de maior extensão territorial. GABARITO B
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
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CESPE, FUB, 2015 - Compete ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis 
(IBAMA) licenciar empreendimentos localizados em terras indígenas.
( ) CERTO ( ) ERRADO
GABARITO CERTO
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
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CESPE, FUB, 2015 - O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) 
pode delegar aos estados o licenciamento ambiental de rodovias federais.
( ) CERTO ( ) ERRADO
GABARITO CERTO
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
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CESPE, FUB, 2015 - Com base na Resolução n.º 237/1997 do CONAMA e suas alterações, julgue o item a
seguir.
Os prazos de análise das modalidades de licença poderão ser diferenciados, desde que observado o prazo
máximo de seis meses a contar do ato do protocolo do requerimento até seu deferimento ou
indeferimento, ressalvados os casos em que houver estudo de impacto ambiental (EIA) e respectivo
relatório de impacto sobre o meio ambiente (RIMA) e(ou) audiência pública, quando o prazo será de até
doze meses.
( ) CERTO ( ) ERRADO
GABARITO CERTO
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
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FGV, TCM/SP, 2015 - A Resolução do CONAMA nº 237, de 19 de dezembro de 1997, regulamenta os
procedimentos e critérios utilizados no licenciamento ambiental.
No que se refere às competências no processo de licenciamento ambiental, é correto afirmar que:
(A) os empreendimentos e atividades licenciados no nível de competência estadual devem ser licenciados
também no nível federal;
(B) compete ao órgão ambiental estadual o licenciamento ambiental de atividades localizadas ou
desenvolvidas em unidades de conservação instituídas pelo Estado, exceto em Áreas de Proteção
Ambiental (APAs);
(C) o licenciamento ambiental só poderá ser realizado no nível federal ou estadual, cabendo aos municípios
apenas o acompanhamento do processo;
(D) compete ao órgão ambiental estadual o licenciamento ambiental de bases ou empreendimentos
militares desenvolvidos em mais de um Município;
(E) o licenciamento ambiental de atividades cujos impactos ambientais diretos ultrapassem os limites
territoriais brasileiros será realizado junto ao PNUMA/ONU.
GABARITO B
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
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CESPE, PGE/PE, 2018 - Uma construtora venceu o processo licitatório para a construção de uma estrada de
rodagem, que terá duas faixas de rolamento e ligará três estados da Federação.
Acerca do licenciamento ambiental e da avaliação do impacto ambiental dessa obra, julgue os itens
seguintes.
01 CESPE, PGE/PE, 2018 - De acordo com resolução do CONAMA, o prévio licenciamento ambiental para a
construção dessa estrada é de caráter facultativo.
( ) CERTO ( ) ERRADO
GABARITO ERRADO
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
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CESPE, PGE/PE, 2018 - Uma construtora venceu o processo licitatório para a construção de uma estrada de
rodagem, que terá duas faixas de rolamento e ligará três estados da Federação.
Acerca do licenciamento ambiental e da avaliação do impacto ambiental dessa obra, julgue os itens
seguintes.
02 CESPE, PGE/PE, 2018 - Em se tratando de empreendimento sujeito a licença ambiental, esta dependerá
de prévio estudo de impacto ambiental e do respectivo relatório de impacto sobre o meio ambiente
(EIA/RIMA).
( ) CERTO ( ) ERRADO
GABARITO CERTO
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
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CESPE, PGE/PE, 2018 - Uma construtora venceu o processo licitatório para a construção de uma estrada de
rodagem, que terá duas faixas de rolamento e ligará três estados da Federação.
Acerca do licenciamento ambiental e da avaliação do impacto ambiental dessa obra, julgue os itens
seguintes.
03 CESPE, PGE/PE, 2018 - A licença prévia é o documento que autorizará o início da obra de construção da 
estrada, desde que as exigências técnicas constantes da licença de operação já tenham sido cumpridas pela 
construtora.
( ) CERTO ( ) ERRADO
GABARITO ERRADO
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
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CESPE, FUB, 2015 - Impacto ambiental que afeta diretamente mais de uma área de proteção ambiental em 
um mesmo estado é considerado regional.
( ) CERTO ( ) ERRADO
GABARITO ERRADO
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
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CESPE, FUB, 2015 - Após a verificação de que o empreendimento não é potencialmente causador de 
significativa degradação do meio ambiente, o órgão ambiental competente definirá os estudos ambientais 
pertinentes ao respectivo processo de licenciamento.
( ) CERTO ( ) ERRADO
GABARITO CERTO
FOSSA SÉPTICA – CONCEITOS NBR 7229
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• SISTEMA DE TANQUE SÉPTICO – Conjunto de unidades
destinadas ao tratamento e à disposição de esgotos, mediante
utilização de tanque séptico e unidades complementares de
tratamento e/ou disposição final de efluentes e lodo.
FOSSA SÉPTICA – CONCEITOS NBR 7229
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• SISTEMA DE TANQUE SÉPTICO
FOSSA SÉPTICA – CONCEITOS NBR 7229
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• SUMIDOURO OU POÇO ABSORVENTE - Poço seco
escavado no chão e não impermeabilizado, que orienta a
infiltraçãode água residuária no solo.
• TANQUE SÉPTICO - Unidade cilíndrica ou prismática
retangular de fluxo horizontal, para tratamento de esgotos por
processos de sedimentação, flotação e digestão
FOSSA SÉPTICA – CONCEITOS NBR 7229
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FOSSA SÉPTICA – INDICAÇÕES DO SISTEMA-
NBR 7229
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O uso do sistema de tanque séptico somente é indicado para:
a) área desprovida de rede pública coletora de esgoto;
b) alternativa de tratamento de esgoto em áreas providas de rede
coletora local;
c) retenção prévia dos sólidos sedimentáveis, quando da
utilização de rede coletora com diâmetro e/ou declividade
reduzidos para transporte de efluente livre de sólidos
sedimentáveis.
FOSSA SÉPTICA – INDICAÇÕES DO SISTEMA-
NBR 7229
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• É vedado o encaminhamento ao tanque séptico de:
a) águas pluviais;
b) despejos capazes de causar interferência negativa em
qualquer fase do processo de tratamento ou a elevação
excessiva da vazão do esgoto afluente, como os provenientes de
piscinas e de lavagem de reservatórios de água.
FOSSA SÉPTICA –Distâncias mínimas - NBR 7229
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• Os tanques sépticos devem observar as seguintes distâncias
horizontais mínimas:
a) 1,50 m de construções, limites de terreno, sumidouros, valas
de infiltração e ramal predial de água;
b) 3,0 m de árvores e de qualquer ponto de rede pública de
abastecimento de água;
c) 15,0 m de poços freáticos e de corpos de água de qualquer
natureza.
Nota: As distâncias mínimas são computadas a partir da face
externa mais próxima aos elementos considerados
FOSSA SÉPTICA – LODO - NBR 7229
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O lodo e a escuma removidos dos tanques sépticos em nenhuma
hipótese podem ser lançados em corpos de água ou galerias de
águas pluviais;
O lançamento do lodo digerido, em estações de tratamento de
esgotos ou em pontos determinados da rede coletora de
esgotos, é sujeito à aprovação e regulamentação.
O lodo seco pode ser disposto em aterro sanitário, usina de
compostagem ou campo agrícola, sendo que, neste último, só
quando ele não é voltado ao cultivo de hortaliças, frutas rasteiras
e legumes consumidos crus.
FOSSA SÉPTICA –DIMENSIONAMENTO - NBR 7229
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O volume útil total do tanque séptico deve ser calculado pela fórmula:
V = 1000 + N (CT + K Lf)
Onde:
V = volume útil, em litros
N = número de pessoas ou unidades de contribuição
C = contribuição de despejos, em litro/pessoa x dia ou em litro/unidade x
dia)
T = período de detenção, em dias
K = taxa de acumulação de lodo digerido em dias, equivalente ao tempo de
acumulação de lodo fresco
Lf = contribuição de lodo fresco, em litro/pessoa x dia ou em litro/unidade x
dia
FOSSA SÉPTICA
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CESPE, TCE/MG, 2018 - Para receber os esgotos domésticos de um
conjunto residencial, foram dimensionadas fossas sépticas seguidas de
sumidouros, considerando-se a quantidade de contribuintes (N) igual a
200 e a contribuição diária por pessoa (C) igual a 130 L/dia × pessoa.
Nas investigações de campo, observou-se que o solo do local da obra
era predominantemente arenoso e que havia lençol freático na
profundidade de 10 m.
Considerando essas informações, assinale a opção correta.
(A) Para otimizar as dimensões dos poços sumidouros e reduzir os
custos da obra, parte do efluente do tanque séptico pode ser lançada
no terreno da área de paisagismo do conjunto habitacional.
TIPOS DE SISTEMAS DE ESGOTOS
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(B) A condição arenosa do terreno e, principalmente, o nível
profundo do aquífero dispensam a adoção de medidas preventivas
relacionadas à contaminação do lençol freático pelo sumidouro.
(C) Em se tratando de esgoto doméstico, pode-se suprimir do
cálculo do volume útil da fossa o volume do lodo, pois, na prática,
o lodo será facilmente digerido pelas bactérias.
(D) Nesse caso, o período máximo de detenção dos despejos a ser
utilizado no projeto do tanque séptico será função do valor de C.
(E) Recomenda-se a distância mínima horizontal de 3 m entre os
tanques sépticos e qualquer ponto da rede pública de
abastecimento de água desse conjunto habitacional.
GABARITO E
FOSSA SÉPTICA
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UFPR, ITAIPU, 2019 - No que diz respeito aos sistemas de tanques
sépticos, incluindo tratamento e disposição de efluentes e lodo
sedimentado, é correto afirmar:
(A) Digestão é o processo de decomposição da matéria orgânica
em substâncias progressivamente mais instáveis.
(B) Dispositivo de saída é a instalação tubular para retirada, por
pressão hidrostática, do conteúdo da zona de digestão.
FOSSA SÉPTICA
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(C) Período de detenção do esgoto é o tempo médio de
permanência da parcela líquida do esgoto dentro da zona de
decantação do tanque séptico.
(D) Sedimentação é o processo em que, por difusão, sólidos em
suspensão se aglutinam ao líquido e ficam presos na superfície da
solução.
(E) Dispositivo de descarga de lodo é o dispositivo interno
destinado a orientar a entrada do esgoto no tanque séptico,
prevenindo sua saída em curto-circuito.
GABARITO C
FOSSA SÉPTICA
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UFPR, PREF. CURITIBA, 2010 - Com relação ao funcionamento geral de um tanque 
séptico, é correto afirmar:
(A) O esgoto é detido na fossa por um período racionalmente estabelecido, que 
pode variar de 24 a 48 horas, dependendo das contribuições afluentes.
(B) Simultaneamente à fase de retenção, processa-se uma sedimentação dos 
sólidos em suspensão contidos no esgoto, formando-se o lodo.
(C) A escuma é formada pelos sólidos decantados, retidos no fundo do tanque.
(D) Tanto o lodo quanto a escuma são atacados por bactérias aeróbias, provocando 
uma destruição total ou parcial de patogênicos.
(E) O sumidouro é um processo eficiente para disposição do efluente líquido dos 
tanques sépticos quando o aquífero se encontra próximo à superfície.
GABARITO B
FOSSA SÉPTICA
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CESPE, PGE/PE, 2018 -Acerca do uso de fossa séptica no tratamento de esgotos domésticos, julgue os itens 
a seguir.
01. CESPE, PGE/PE, 2018 - É indicado que os tanques sépticos sejam projetados para períodos mínimos de 
detenção, calculados em função da faixa de contribuição diária total (L).
( ) CERTO ( ) ERRADO GABARITO CERTO
FOSSA SÉPTICA
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CESPE, PGE/PE, 2018 -Acerca do uso de fossa séptica no tratamento de esgotos domésticos, julgue os itens 
a seguir.
02. CESPE, PGE/PE, 2018 - O cálculo do volume total de uma fossa séptica baseia-se no volume útil 
acrescido de volume correspondente ao espaço destinado à circulação de gases no interior do tanque, 
acima do nível do líquido.
( ) CERTO ( ) ERRADO
GABARITO CERTO
FOSSA SÉPTICA
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CESPE, PGE/PE, 2018 -Acerca do uso de fossa séptica no tratamento de esgotos domésticos, julgue os itens 
a seguir.
03. CESPE, PGE/PE, 2018 - No processo de limpeza dos tanques, aproximadamente 10% do volume do lodo 
digerido devem ser deixados no interior do tanque.
( ) CERTO ( ) ERRADO GABARITO CERTO
TIPOS DE SISTEMAS DE ESGOTOS
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• SISTEMA DE ESGOTAMENTO UNITÁRIO, OU SISTEMA
COMBINADO: em que as águas residuárias (domésticas e
industriais), águas de infiltração (água de subsolo que penetra
no sistema através de tubulações e órgãos acessórios) e
águas pluviais veiculam por um único sistema.
TIPOS DE SISTEMAS DE ESGOTOS
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• SISTEMA DE ESGOTAMENTO UNITÁRIO, OU SISTEMA
COMBINADO
TIPOS DE SISTEMAS DE ESGOTOS
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• SISTEMA DE ESGOTAMENTO SEPARADOR PARCIAL: em
que uma parcela das águas de chuva, provenientes de
telhados e pátios das economias são encaminhadas
juntamente com as águas residuárias e águas de infiltração do
subsolo para um único sistema de coleta e transporte dos
esgotos.
TIPOSDE SISTEMAS DE ESGOTOS
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• SISTEMA SEPARADOR ABSOLUTO: em que as águas
residuárias (domésticas e industriais) e as águas de infiltração
(água do subsolo que penetra através das tubulações e
órgãos acessórios), que constituem o esgoto sanitário,
veiculam em um sistema independente, denominado sistema
de esgoto sanitário. As águas pluviais são coletadas e
transportadas em um sistema de drenagem pluvial totalmente
independente.
TIPOS DE SISTEMAS DE ESGOTOS
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• SISTEMA SEPARADOR ABSOLUTO
TIPOS DE SISTEMAS DE ESGOTOS
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• No Brasil, basicamente utiliza-se o sistema separador
absoluto.
• Custa menos, pelo fato de empregar tubos mais baratos, de
fabricação industrial (manilhas, tubos de PVC etc.);
• Oferece mais flexibilidade para a execução por etapas, de
acordo com as prioridades (prioridade maior para a rede
sanitária);
TIPOS DE SISTEMAS DE ESGOTOS
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• Reduz consideravelmente o custo do afastamento das água
pluviais, pelo fato de permitir o seu lançamento no curso de
água mais próximo, sem a necessidade de tratamento;
• Não se condiciona e nem obriga a pavimentação das vias
públicas;
• Reduz muito a extensão das canalizações de grande diâmetro
em uma cidade, pelo fato de não exigir a construção de
galerias em todas as ruas;
• Não prejudica a depuração dos esgotos sanitários.
TIPOS DE SISTEMAS DE ESGOTOS
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(FUNCAB, 2014) Os sistemas de esgoto costumam ser
classificados de acordo com os tipos de efluentes a serem
esgotados. Em relação a esse assunto é correto afirmar que:
a) o sistema unitário promove o afastamento conjunto do esgoto
doméstico, das águas residuárias das indústrias e das águas de
infiltração, sendo as águas pluviais escoadas em um sistema de
canalizações específico.
b) o sistema unitário facilita o controle da poluição a jusante,
diminuindo economicamente o custo do tratamento em virtude do
grande volume de esgoto coletado e transportado.
TIPOS DE SISTEMAS DE ESGOTOS
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c) no sistema separador absoluto existe maior flexibilidade para a
disposição final das águas de origem pluvial, pois esses
efluentes poderão ser lançados nos corpos receptores da área
sem necessidade prévia de tratamento, o que, no entanto,
acarreta em aumento das seções e da extensão das galerias.
d) o sistema separador absoluto é composto por sistemas
distintos de canalizações, sendo um destinado exclusivamente
às águas pluviais e o outro ao conjunto de esgotos domésticos,
águas residuárias das indústrias e águas de infiltração.
GABARITO D
TIPOS DE SISTEMAS DE ESGOTOS
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(CESPE, 2015) No que se refere aos sistemas de esgotamento
sanitário, julgue o item a seguir.
No Brasil, adota-se o sistema de separador absoluto, destinado a
coletar e transportar águas residuárias domésticas e industriais,
veiculado em sistema independente, não sendo admitida a
introdução de águas de outras origens como águas de infiltração
e águas pluviais.
( )Certo ( ) Errado
GABARITO ERRADO
PARTES CONSTITUINTES DO SISTEMA
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REDE COLETORA: Conjunto constituído por ligações prediais,
coletores de esgoto, e seus órgãos acessórios.
Ligação predial
Trecho do coletor predial compreendido entre o limite do terreno
e o coletor de esgoto.
PARTES CONSTITUINTES DO SISTEMA
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REDE COLETORA: Conjunto constituído por ligações prediais,
coletores de esgoto, e seus órgãos acessórios.
Coletor de esgoto (Coletor Secundário) - Tubulação da rede
coletora que recebe contribuição de esgoto dos coletores
prediais em qualquer ponto ao longo de seu comprimento.
Coletor tronco - Tubulação da rede coletora que recebe apenas
contribuição de esgoto de outros coletores.
PARTES CONSTITUINTES DO SISTEMA
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REDE COLETORA: Conjunto constituído por ligações prediais,
coletores de esgoto, e seus órgãos acessórios.
Fonte: SABESP, 2013.
PARTES CONSTITUINTES DO SISTEMA
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INTERCEPTOR: Canalização cuja função precípua é receber e
transportar o esgoto sanitário coletado, caracterizada pela
defasagem das contribuições, da qual resulta o amortecimento
das vazões máximas. (NBR 12207/1992)
PARTES CONSTITUINTES DO SISTEMA
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EMISSÁRIOS: Tubulação que recebe esgoto exclusivamente na
extremidade de montante.
DRENAGEM URBANA E A HIDROLOGIA
CNE CONCURSOS | INSTITUTO GALENO
Infraestruturas de Microdrenagem: estruturas que coletam as
águas da chuva nas áreas urbanas, formadas por bueiros e
tubulações secundárias de menor diâmetro
Infraestruturas de Macrodrenagem: Conjunto de galerias de
águas pluviais, canais e etcs que constituem grandes troncos
coletores de água de chuva em áreas urbanizadas ou em
processo de urbanização
DRENAGEM URBANA
CNE CONCURSOS | INSTITUTO GALENO
DRENAGEM URBANA
CNE CONCURSOS | INSTITUTO GALENO
Microdrenagem: Sarjetas,
bocas de lobo, caixa de
ligação, galerias, poços de
queda, poços de visita
DRENAGEM URBANA
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Macrodrenagem:
Emissários em condutos
circulares ou canais,
obras de extremidade
para dissipação de
energia, reservatório de
detenção e retenção,
retificação de dragagem
de córregos e rios
DRENAGEM URBANA
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Bacia de Retenção: O volume é armazenado e não é
descarregado durante o período de precipitação. O destino da
água é a infiltração, irrigação ou ainda uma manutenção da
vazão mínima.
Bacia de detenção: O armazenamento é a curto prazo, com
atenuação do pico da vazão de saída a um valor inferior ao de
entrada. A área em períodos de seca são utilizadas para fins
recreacionais. Podem ser subterrâneas também
MEDIDAS DE CONTROLE DE CHEIAS
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Medidas Estruturais: Podem ser extensivas (Canalização e
obras correlatas, Bacias, desvios de escoamentos) ou intensivas
(pequenos armazenamentos disseminados, recomposição da
cobertura vegetal, controle de erosão).
Medidas Não-estruturais: Planejamento urbano, Lei de uso e
ocupação do solo, políticas públicas.
MEDIDAS DE CONTROLE DE CHEIAS
EFEITOS DA URBANIZAÇÃO E IMPERMEABILIZAÇÃO 
DE BACIAS
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DRENAGEM URBANA E HIDROLOGIA
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CESPE, ABIN, 2018 - Considerando os hidrogramas A e B representados na figura precedente, julgue o item
subsequente, acerca de hidrologia aplicada.
01. CESPE, ABIN, 2018 - Nos hidrogramas A e B, o ponto de inflexão após o ponto máximo caracteriza o fim
do escoamento subterrâneo e o início do escoamento superficial.
( ) CERTO ( ) ERRADO
GABARITO ERRADO
DRENAGEM URBANA E HIDROLOGIA
CNE CONCURSOS | INSTITUTO GALENO
CESPE, ABIN, 2018 - Considerando os hidrogramas A e B representados na figura precedente, julgue o item
subsequente, acerca de hidrologia aplicada.
02. CESPE, ABIN, 2018 - No projeto de um empreendimento que sofrerá alterações devido ao regime de
chuvas, quanto menor for o risco que se pretende assumir, menor deverá ser o tempo de retorno adotado.
( ) CERTO ( ) ERRADO
GABARITO ERRADO
DRENAGEM URBANA E HIDROLOGIA
CNE CONCURSOS | INSTITUTO GALENO
CESPE, ABIN, 2018 - Considerando os hidrogramas A e B representados na figura precedente, julgue o item
subsequente, acerca de hidrologia aplicada.
03. CESPE, ABIN, 2018 - O tipo de cobertura da bacia é um dos fatores que influenciam a forma de um
hidrograma. Na figura, o hidrograma A representa uma bacia rural, e o hidrograma B, uma bacia urbana.
( ) CERTO ( ) ERRADO
GABARITO ERRADO
DRENAGEM URBANA E HIDROLOGIA
CNE CONCURSOS | INSTITUTO GALENO
CESPE, DPF, 2018 - Com relação a aspectos diversos pertinentes a sistemas de abastecimento de água,
saneamento e drenagem de água pluvial, julgue os itens subsequentes.
01 CESPE, DPF,2018 - Para projetos de obras hidráulicas tais como barragens, sistemas de drenagem,
galerias pluviais ou bueiros, por exemplo, é importante que se conheça o histograma de precipitação anual,
utilizando-se os registros de pluviômetros ou pluviógrafos.
( ) CERTO ( ) ERRADO
GABARITO CERTO
DRENAGEM URBANA E HIDROLOGIA
CNE CONCURSOS | INSTITUTO GALENO
CESPE, DPF, 2018 - Com relação a aspectos diversos pertinentes a sistemas de abastecimento de água,
saneamento e drenagem de água pluvial, julgue os itens subsequentes.
02 CESPE, DPF, 2018 - Extensos períodos de seca e estiagem associados ao lançamento de esgotos nos
corpos hídricos superficiais causam eventos extremos de poluição, prejudicando a qualidade de vida dos
cidadãos.
( ) CERTO ( ) ERRADO
GABARITO CERTO
DRENAGEM URBANA E HIDROLOGIA
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CESPE, DPF, 2018 - Com relação a aspectos diversos pertinentes a sistemas de abastecimento de água,
saneamento e drenagem de água pluvial, julgue os itens subsequentes.
03 CESPE, DPF, 2018 - O método mais preciso para avaliar a precipitação média em uma área é o método
das isoietas.
( ) CERTO ( ) ERRADO
GABARITO ERRADO
DRENAGEM URBANA E HIDROLOGIA
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CESPE, DPF, 2018 - Com relação a aspectos diversos pertinentes a sistemas de abastecimento de água,
saneamento e drenagem de água pluvial, julgue os itens subsequentes.
04 CESPE, DPF, 2018 - Em um curso d’água, as matas ciliares diminuem a velocidade do escoamento 
superficial, e a sua extinção acarreta o aumento das vazões de pico.
( ) CERTO ( ) ERRADO
GABARITO CERTO
CNE CONCURSOS | INSTITUTO GALENO
OBRIGADO!!