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Perspectivas Teóricas do Serviço Social

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ATIVIDADES ESTRUTURADAS
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL I
CÓDIGO SDE0639
 DEJANE DE SOUZA 
Matrícula 201803254297
PERSPECTIVAS TEÓRICAS METODOLÓGICAS DO SERVIÇO SOCIAL: POSITIVISMO, FUNCIONALISMO, FENOMENOLOGIA E PERSPECTIVAS CRÍTICA-DIALÉTICA.
CAMPO GRANDE, 10 DE JUNHO DE 2019
SUMÁRIO
Introdução	03
Positivismo 	04
Funcionalismo 	06
Fenomenologia	08
Perspectivas Críticas-Dialéticas 	10
Referências Bibliográficas 	13
	
INTRODUÇÃO
Atividade estruturada de Fundamentos Históricos Teóricos e Metodológicos do Serviço social I tem como proposta nos estimular a fazer uma análise comparativa entre o Positivismo, Funcionalismo, Fenomenologia e a Perspectiva Crítico-Dialética.
Capacitar-nos na identificação das principais perspectivas teórica e metodológicas que marcaram a trajetória do Serviço Social.
Desenvolver à análise, sistematização e relacionamento dos dados obtidos junto ao conteúdo proposto.
Além da competência no trato teórico, histórico e metodológico da realidade social e do Serviço Social, possibilitando a compreensão dos problemas e desafios com os quais o futuro profissional defrontará no universo da produção e reprodução da vida social.
POSITIVISMO
Iniciando no século XIX, o Positivismo é um conceito que abrange vários significados, englobando visões filosóficas e científicas do século XIX e. também do século seguinte. Auguste Comte foi quem deu o ponto de partida para esse novo conceito e muitos de seus ensinamentos ainda prevalecem válidos até o presente tempo. A palavra “positivismo” teve seu sentido mudado radicalmente ao longo desses anos, incorporando diferentes sentidos, sendo muitos deles opostos e contraditórios entre si. Pensando nisso, podemos dizer que algumas correntes de outras disciplinas se consideram positivistas, mesmo sem ter nenhuma relação com a obra de Comte. Assim como qualquer mudança revolucionária nos séculos mais antigos, o Positivismo sofreu com a falta de apoio da sociedade, principalmente por pregar que a teologia e a metafísica deveriam ser afastadas da vida humana.
Para Auguste Comte, o Positivismo era uma doutrina de característica sociológica, filosófica e política que surgiu como desenvolvimento sociológico do Iluminismo, das crises sociais e morais do fim da Idade Média e do surgimento da sociedade da indústria, que foi marcado com a Revolução Francesa. O Positivismo de Comte consistia na observação dos fenômenos, se opondo ao racionalismo e idealismo, através da promoção do primado da experiência sensível. A doutrina negava à ciência qualquer possibilidade de investigação das causas dos fenômenos naturais e sociais, pois considerava esse tipo de pesquisa inacessível e sem utilidade, era mais válido se voltar para o estudo e descoberta das leis. Comte definiu a palavra “positivo” na sua obra “Apelo Aos Conservadores” de 1855 com sete significados: real, certo, útil, relativo, preciso, simpático e orgânico. Pode-se dizer que a ideia-chave do Positivismo de Comte era a Lei dos Três Estados, que afirmava que o homem passou e passa por três estágios em suas concepções, sendo elas:
Teológico: Afirmava que o homem explicava a realidade por meio de entidades sobrenaturais buscando responder questões como “de onde viemos?” e “para onde vamos?”. Fora isso, buscava-se o absoluto. É o estágio que a imaginação se sobrepunha à razão.
Metafísico ou Abstrato: Pode ser considerado como um meio-termo entra a teologia e a positividade. Continua-se a procura de respostas para as mesmas questões do Teológico, sempre buscando o absoluto através da busca da razão e do destino das coisas.
Positivo: Última e definitiva etapa. Não já se buscava mais o porquê das coisas, porém o como as coisas aconteciam. A imaginação vira subordinada à observação e busca-se somente o visível e concreto.
Concepção de homem: O pensamento positivista garante que o progresso da humanidade, além de intimamente ligado às ciências positivas, está também relacionado com o impulsionamento da industrialização e da tecnologia.
Concepção de sociedade: Antes de tudo, o positivismo era uma doutrina sociológica que se baseava na Lei dos Três Estados. A Ciência Social estaria no último e mais avançado estágio de desenvolvimento da humanidade, acompanhada da Biologia. Isso conferiu ao positivismo o estatuto de doutrina fortemente ancorada no pensamento científico.
Serviço Social e o Positivismo
 • O Positivismo aparece no Serviço Social em oposição ao conhecimento que se baseava na subjetiva interpretação pessoal da situação – problema verificado no psicologismo filosófico. 
 • A presença desta perspectiva no Serviço Social fez com que a profissão passasse a se preocupar mais com o “como” do que com “o quê”, acentuando-se consequentemente a sua tendência à neutralidade (MACEDO, 1986, p. 43).
 • Fundamentada na perspectiva Positivista, a prática do Serviço Social se caracterizava como instrumento da sociedade para alcançar determinado nível de bem-estar.
O Serviço Social desenvolve uma abordagem focal, voltada para as possíveis causas dos desajustamentos ou problemas de indivíduos ou grupos, para trazer a ordem a uma sociedade ou grupo em desordem. Nesta perspectiva, a produção de conhecimento pelo Serviço Social destina-se a uma compreensão da realidade para enquadrá-la em parâmetros observáveis e não para transformá-la.
FUNCIONALISMO
Método proposto em sociologia para atender exigências de explicação científica, a dificuldade de dar um tratamento causal aos fenômenos sociais levou alguns sociólogos a interpretarem os fatos sociológicos pela noção de função. Funcionalismo é uma teoria adaptada para diferentes campos de conhecimento, como a filosofia, a psicologia e a antropologia. Seu principal objetivo é explicar a sociedade, as ações coletivas e individuais, a partir de causalidades, ou seja, de funções. Desta forma a sociedade, ou o que se observa a partir desta teoria é compreendida como um organismo, composto por órgãos relacionados e com funções específicas.
O fundador desta teoria foi Émile Durkheim, um dos fundadores da sociologia. Seu interesse era compreender quais são os fatores que definem uma sociedade, ou seja, o que faz com que uma sociedade não seja apenas uma coleção de indivíduos. Por isso ele estudou as estruturas que compõem uma sociedade, especialmente em nível macro. Outros autores que contribuíram para a teoria funcionalista foram Talcott Parsons, Bronislaw Malinowski, Hebert Spencer e Robert Merton. 
Concepção de homem: O funcionalismo foi importante para refutar teorias como o evolucionismo e o difusionismo, que dominava a antropologia americana e britânica da época. Os funcionalistas priorizavam a descoberta dos fatos, a existência material; a realidade dos eventos deveria ser encontrada em suas manifestações no presente, por isso a importância do trabalho de campo e da observação participante. Para Durkheim, o indivíduo, como membro da sociedade, não é totalmente livre para tomar suas próprias decisões morais, mas num certo sentido, “coagido” a aceitar as orientações comuns à sociedade da qual faz parte.
Concepção de sociedade: Os teóricos funcionalistas compreendem a sociedade como cada parte da sociedade de acordo com sua função para a estabilidade da sociedade como um todo. Esta visão é, portanto sistêmica observando quais os fatores que unem as diferentes partes que compõem a sociedade formando um grande sistema, como uma máquina e suas diferentes peças e engrenagens. Para Durkheim Educação tem um caráter integrador. A sociedade não pode sobreviver, a não ser que exista entre seus membros homogeneidade suficiente: a educação perpetua e reforça essa homogeneidade, fixando de antemão, na alma da criança, as similitudes essências exigidas pela vida coletiva.
Funcionalismo no Serviço Social
A Perspectiva Funcionalista no Serviço Social, a visão sistêmica aplica-se ao conjunto de instituições políticas, sociais e de trabalho. Ela permite a análise desses conjuntos institucionaissob o ponto de vista descritivo, de seu funcionamento e de sua organização. 
As instituições sociais existentes numa dada sociedade podem ser analisadas, quanto ao seu funcionamento e à sua organização, é uma parte que tem uma função no todo.
Os métodos usados na visão sistêmica do Serviço Social podem ser reduzidos a três opções básicas: Estudo da situação do problema, Diagnóstico social e Intervenção social e avaliação.
As funções desempenhadas pelo assistente social visam desencadear a mudança social no seio de um dado sistema social. Isso se faz a partir dos seguintes pressupostos funcionais: Estabilidade normativa e integração social.
FENOMENOLOGIA
Sob o ponto de vista etimológico, a palavra fenomenologia  significa “estudo dos fenômenos”, e, por extensão, “ciência dos fenômenos”. Este termo foi utilizado inicialmente por Hegel em 1807, dando título a uma de suas obras, “Fenomenologia do Espírito”.
Posteriormente, foi á denominação adotada por Husserl para caracterizar o movimento filosófico por ele iniciado na Alemanha, bem como a ciência, a doutrina e o movimento decorrente de tal movimento. 
Caracteriza-se pela exigência de rever as perspectivas sobre o sentido da existência humana. 
Consiste, pois, em reconsiderar tudo que aparecer na consciência, isto é, os fenômenos. Em vez de examinar se tais conteúdos são reais ou irreais, ideais ou imaginários, passa-se simplesmente a examiná-los como aparecem.
O ponto de partida de toda a doutrina fenomenológica é a imediata relação do ser com o mundo, mundo este que, fenomenologicamente, é um simples fenômeno, um significado.
Concepção de homem: A Fenomenologia propõe a compreensão do ser humano como sujeito, e não mais do objeto, isto é, compreender um comportamento e percebê-lo do ponto de vista da intenção de quem o anima. 
Humano e o distingue de um movimento físico. É exatamente o humano em sua essência que a fenomenologia procura perceber. É um método voltado para uma descrição mais próxima da realidade, por meio do fenômeno da experiência.
Nesta perspectiva, o homem deve ser visto na sua totalidade, sendo que só assim poderá compreender a si mesmo. É na estrutura universal, na experiência concreta do vivido, que a fenomenologia busca compreender o homem.
	Concepção de sociedade: o homem é visto como um sujeito relacionado com o mundo, com significação para si e para os outros, é um ser de relação, sendo esta relação o fundamento de sua existência. Reconhecer  esta relação significa  o estabelecimento de reciprocidade, de realização plena de uma relação. Para isto, é necessário aceitar o outro na sua totalidade. Isto ocorre através do diálogo, do encontro, onde cada um se volta para o outro, percebendo e aceitando reciprocamente. “A fenomenologia é uma ciência voltada para o vivido, propõe-se a estudar a realidade social concreta, compreensiva e interpretativa”.
Perspectiva Fenomenológica Social
Ana Augusta de Almeida criou uma proposta por nome de Metodologia Genérica a qual pensada a partir da descoberta, no processo de ajuda psicossocial, de um sentido novo, o marco referencial é construído por quatro conceitos.
	Anésia de Carvalho criou a Metodologia de Entrevista, inspirada em um pensamento não causal, referência não é explicação, mas a compreensão e o respeito a autodeterminação e a dignidade humana do individuo, valores que colocamos ao nível de um conhecimento na primeira pessoa.
PERSPECTIVAS CRÍTICA DIALÉTICA
A abordagem crítico-dialética – como é de conhecimento comum – tem origem a partir do materialismo histórico-dialético de Marx, há de se salientar que escritos dessa monta poucas vezes se detiveram explicitamente sobre a questão, de modo sistemático, e não se observa obra específica sobre o “método dialético.
Formulações teórico metodológicas dessa envergadura surgiram a partir do momento em que se avançou criticamente em análises acerca de sociedades burguesas, com o objetivo de descobrir sua estrutura e dinâmica. Segundo Paulo Netto (2004), elementos centrais da abordagem aparecem na Introdução, redigida em 1857, mas publicada postumamente sob o título de Elementos fundamentais para a criticada economia política.
A dialética é o movimento provocado por forças opostas, contraditórias, mas complementares. O mundo material é dialético  - tudo está sempre em constante movimento.Historicamente as mudanças ocorrem em função das contradições das  classes.
Processualidade - Dinâmica contraditória, histórica e  que caracteriza uma determinada totalidade  social.
Karl Max criou as leis da dialética que são:
Lei da quantidade à qualidade – mudanças mínimas de quantidade vão se acrescentando e provocam, em determinado momento, uma mudança qualitativa, o ser passa a ser outro.
 Podemos ilustrar esta lei com o exemplo da água que, quando alcança 100ºC, entra em ebulição. 
 Na história das sociedades humanas, as ações dos indivíduos vão se somando até o ponto de ruptura em que a velha ordem é substituída por uma outra ordem.
Lei da interpentração dos contrários – contradição, atrito, luta entre os contrários - dois polos contrários  são também inseparáveis, isto é, existe uma unidade nos contrários. Não existiria a classe proletária se não houvesse a classe burguesa, elas se opõem, mas só exitem em função da outra.
Lei da negação – a ideia de que as coisas mudam, mas trazem elementos do que lhes deu origem, só que estes elementos estão modificados. Da contradição entre o senhor e o servo do feudalismo derivou a síntese do capitalismo, o que por sua vez gerou a contradição entre capitalista e operário.
A dialética de pesquisa e sua concomitante teorização, formulada
por Horkheimer teve importante influência sobre a Teoria Crítica, sendo que ele foi pioneiro ao vincular o desenvolvimento da Teoria Crítica à pesquisa social.
A meta foi, a partir de análise da obra de Marx e de pressupostos da Teoria Crítica, investigar em que medida, na origem do marxismo, pode-se identificar o que hoje se convencionou chamar de “método dialético” de pesquisa, principalmente no campo das Ciências Humanas e Sociais.
Concepção de homem: A filosofia de Marx parte do estudo dialético do homem como ser histórico no mundo. 
Sustenta-se na perspectiva da relação homem-natureza, ou seja, no primado econômico de ser social. 
Rejeita a ideia de um “homem abstrato, ideal, que emana de uma ideologia essencialista da natureza humana, concepção adotada pelas diferentes formas de humanismo.
 Pretende enfocar um homem concreto, vivendo no mundo. O homem passa a ser visto como um conjunto de suas relações sociais.
Homem: ser social – forma real de organizações humanas existentes ao longo da história.
Concepção de sociedade: Na teoria marxista, o materialismo histórico propõe-se a explicar a história das sociedades humanas, em todas as épocas, por meio de fatos concretos, materiais, essencialmente humanos e técnicos. 
Com base na análise do movimento real da sociedade e partindo de pressupostos empiricamente comprovados nas condições de existência material dos homens é que Marx estrutura os eixos da teoria social.  Um projeto socialista e revolucionário constitui-se como um dos traços pertinentes da teoria social de Marx. Sua obra resulta de um contexto sociopolítico determinado com uma reposta aos problemas colocados pela sociedade burguesa e pensada a partir  da perspectiva de revolução como prática política que possa permitir a ultrapassagem desta sociedade.
Relação entre a Tradição Marxista e o Serviço Social
A interlocução do Serviço Social é algo que se efetiva na década de 60, após três décadas de sua implantação. Esta tardia interlocução pode se dever ao profundo conservadorismo que dominava a categoria profissional, o que começa a ser questionado com as mudanças sociopolíticas resultantes da crise da ditadura e com o Movimento de Reconceituação.
A afirmação desta interlocução se dá na primeira metade da década de 1970, na escola de serviço social da Universidade Católica de Minas Gerais.
A descoberta do marxismo pelo Serviço Socialcontribuiu decisivamente para um processo de ruptura teórica e prática com a tradição profissional.  
 A aproximação do Serviço Social com a  teoria marxista traz uma nova compreensão do que seja a profissão, ou melhor, procura-se buscar os aspectos constitutivos de forma contextualizada, na realidade em que se inserem. Observa-se, entretanto, que inicialmente a apropriação de Marx pelo Serviço Social era discutível.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DURKHEIM, E. As formas elementares da vida religiosa. São Paulo, Martins Fontes, 1996.
 
https://www.estudopratico.com.br/positivismo-conceito-e-resumo-de-suas-caracteristicas/
https://www.goconqr.com/course/53180/positivismo-na-filosofia-
HONNETH, Axel. Teoria Crítica. In: GIDDENS, A.; TURNER, J. Teoria social hoje. São Paulo: Editora Unesp, 1999, p. 503-552.
HORKHEIMER, Max. Eclipse da razão. São Paulo: Centauro, 2000.
PAULO NETTO, José. Marxismo impenitente. Contribuição à história das idéias marxistas. São Paulo: Cortez, 2004.
PORFíRIO, Francisco. "Positivismo"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/positivismo.htm. Acesso em 05 de junho de 2019.
THE UNIVERSITY OF ALABAMA. Anthropological theories: a guide prepared for studentes to students. 2009. Disponível em: http://anthropology.ua.edu/cultures/cultures.php?culture=Functionalism.
PAULO NETTO, José. Marxismo impenitente. Contribuição à história das idéias marxistas. São Paulo: Cortez, 2004.
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