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FACULDADES INTEGRADAS APARÍCIO CARVALHO - FIMCA CURSO DE DIREITO Carolaine Cristina da Silva Souza Fernanda Marques da Silva Izac Silva Freitas João Manoel da Silva Neto Nelcilene Maia Duarte Rubriane Vitória Inocêncio de Souza O JUSPOSITIVISMO Porto Velho-RO Março - 2020 FACULDADES INTEGRADAS APARÍCIO CARVALHO - FIMCA CURSO DE DIREITO Carolaine cristina da silva souza Fernanda Marques da Silva Izac Silva Freitas João Manoel da Silva Neto Nelcilene Maia Duarte Rubriane Vitória Inocêncio de Souza O JUSPOSITIVISMO Trabalho apresentado para obtenção de nota da disciplina de Introdução ao Estudo do Direito da Faculdades Integradas Aparício Carvalho – FIMCA. Docente: Guilherme Alexandre Porto Velho-RO Março - 2020 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 3 2. JUSPOSITIVISMO: ORIGEM E CONCEITO ............................................................ 4 3. CORRENTES FILOSÓFICAS E PONTOS FUNDAMENTAIS DO JUSPOSITIVISMO. .......................................................................................................................................... 6 4. JUSPOSITIVISMO NO DIREITO CONTEMPORÂNEO .......................................... 8 5. ASPECTOS FUNDAMENTAIS PARA A APLICAÇÃO DO POSITIVISMO JURÍDICO .......................................................................................................................................... 9 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................... 11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................... 12 3 1. INTRODUÇÃO O trabalho em escopo tem por objetivo dissertar, de forma sintética, sobre os rincões da ciência juspositivista, sem contudo, ter a pretensão de esgotar os debates sobre o tema. Neste prisma, para melhor compreensão, de forma singular, caminharemos pelos trilhos que nos levam a conhecer a origem e conceito da corrente juspositivista, bem como enveredaremos sobre as correntes filosóficas e doutrinárias e os pontos fundamentais do juspositivismo. Destarte, neste preâmbulo epistemológico positivista, observa-se que esta ciência vem sendo questionada por inúmeros operadores do direito, principalmente quando se volta a ótica para o quesito eficácia na sociedade contemporânea, que pela ausência de consenso, dá abertura para o surgimento de diversas dúvidas acerca do tema, em especial por parte dos estudantes de Direito. Nessa senda, questiona-se: qual a correta definição do juspositivismo? Quais os aspectos negativos e positivos desta ciência? É possível sua aplicação na atualidade e, em caso positivo, de que forma isto pode ser feito? Assim sendo, temos por objetivo, ao proferir processo investigatório sobre este tema, conhecer a origem, o conceito, seus defensores, pontos positivos e negativos juspositivismo, bem como sua aplicabilidade no cenário contemporâneo, propiciando, desta forma, um maior conhecimento pessoal acerca do tema, que virá a ser compartilhado com os colegas, sendo este inerente a todos nós acadêmicos e futuros ordenadores do direito. A presente trabalho será composta por quatro capítulos. Que irão expor a análise bibliográfica acerca do tema, aprofundando em especial na visão dos autores Maria Helana Diniz, Paulo Nader e Tercio Sampaio Ferraz Jr. entre outros que subsidiaram a elaboração deste trabalho. 4 2. JUSPOSITIVISMO: ORIGEM E CONCEITO 2.1. Origem Surge no período do racionalismo jurídico da Era Moderna, nos séculos XVIII e XIX, quando o direito natural, ganhou autonomia e transformou-se numa disciplina jurídica. Presumia-se uma espécie de duplo sistema jurídico: por detrás das relações jurídicas estabelecidas por normas postas, admitia-se o conjunto dos direitos naturais. Sua superioridade diante do direito positivo marcou, propriamente, o início da filosofia do direito como disciplina jurídica autônoma. Foi assim até as primeiras décadas do século XVIII. Quanto ao surgimento da idéia de legislação no processo de formação do Estado moderno, afirma Gagner, apud Bobbio (1995, p. 119), que a origem de tal idéia situa-se nos séculos XII e XIII, ou seja, “na época em que se constitui a doutrina canonista”; segundo este autor sueco, “a idéia de lei, ou seja, da produção de normas jurídicas gerais por parte de uma pessoa investida de um poder soberano, surgiu por obra dos estudiosos do direito canônico e somente num segundo período foi passada para a sociedade civil e ingressou no patrimônio conceitual dos juristas” (p. 119). No processo investigatório dos embriões, o Juspositivismo jurídico apareceu como tentativa de amoralização completa do direito e da ciência jurídica (Diniz, 1999, p. 116). Depois, a disciplina sofre um declínio juntamente com a própria ideia (moral) de direito natural. Na metade daquele século, o direito natural reaparece e ganha forças. Na ciência dogmática do direito, porém, embora a ideia esteja até hoje sempre presente (por exemplo, no direito à liberdade), a dicotomia – entre o direito positivo e o natural - como técnica para a definição e classificação de situações jurídicas normativamente decidíveis, perdeu a força. Uma das razões do enfraquecimento operacional da dicotomia pode ser localizada na promulgação constitucional dos direitos fundamentais. Essa promulgação, o estabelecimento do direito natural na forma de normas postas na Constituição, de algum modo “positivou-o’’. E, depois, o aumento dos direitos fundamentais, a princípio, conjunto de supremos direitos individuais e, posteriormente, de direitos sociais etc. provocou, progressivamente, sua trivialização. Quando todo o direito passou a ser resumido a direitos naturais, a 5 noção perdeu força comunicacional, o que gerou até descrédito. Assim, a diferença entre Direito Natural e Direito Positivo foi, primeiro, enfraquecida pela distinção entre direitos fundamentais constitucionais e demais direitos e, depois, com a trivialização dos constitucionais, a positivação acabou por tomar conta do raciocínio dogmático sobre o direito natural, confundido com um conjunto de normas naturais-racionais (Ferraz Jr, p.179, 2018). E essa transição do direito natural para o direito positivo supracitado, se inicia com o avanço da burguesia, classe vitoriosa da Revolução Francesa – Idade Moderna -, no final do século 18, que ao chegar ao poder, utiliza o instrumental jurídico – o Código Civil Napoleônico - para nele se perpetuar, através da positivação das normas ideais (cosmológico, teológico e antropológico) advindas do Jusnaturalis. Assim, o Juspositivismo nasce do impulso histórico para a legislação, se realiza quando a lei se torna a fonte exclusiva do direito, e seu resultado último é apresentado pela codificação. (Bobbio, p. 119, 1995). No início do século 19, foi editado o Código Civil francês, como obra fundamental do período napoleônico, a qual passou a ter grandes influências no desenvolvimento e pensamento jurídico moderno e contemporâneo. A ideia de codificação do direito francês teve maior aceitação em razão de ser esse país o berço do iluminismo que encarnou forças políticas da história que deu lugar a Revolução Francesa. 2.2. Conceito As definições dadas por autores que pertencem ao positivismo jurídico no sentido amplo do termo coincidem na afirmação que o direito é um conjunto de normas formuladas e postas em vigor por seres humanos (SCARPELLI, Uberto, p. 105). Austin observava que o direito “decorre de fontes humanas” (AUSTIN, 1863, p.124). e Kelsen considerava que “somente o direito posto por seres humanos é direito positivo”. (KELSEN, p. 465)Assim, Juspositivismo, positivismo ou positivismo jurídico é uma corrente de filósofos que utilizam do método empírico (científico) para adequar o direito apenas em seu direito positivo (leis), ou seja, apenas será trabalhado as questões positivadas. 6 Sintética e historicamente falando, é um conjunto de normas jurídicas impostas à sociedade. É a doutrina que inadmite a existência de qualquer outro tipo de Direito senão o Direito Positivo, isto é, aquele estabelecido pelo Estado. Rejeita qualquer dimensão apriorística – princípios anteriores, ou seja, direitos naturais – descartando, assim, os princípios de valor, em atendimento à sua suposta neutralidade axiomática (moralista). 3. CORRENTES FILOSÓFICAS E PONTOS FUNDAMENTAIS DO JUSPOSITIVISMO. Paulo Nader (2014, p. 368), ao lecionar sobre juspositivismo sob a ótica da corrente filosófica, recorre aos cernes filosóficos de Francesco Carnelutti, trazendo à baila o estudo intitulado “Balanço do Positivismo Jurídico”, que aduz: "o positivismo jurídico é espécie jurídica do gênero positivismo, sendo, portanto, a projeção do positivismo filosófico no setor do Direito". Destarte, pode-se compreender que o direito possui em sua base, princípios do positivismo filosóficos, sendo estes agentes de solidificação e validação do direito. Nesse diapasão, Carnelutti situa o positivismo de forma precisa, colocando-o como meio-termo entre dois extremos: o materialismo e o idealismo. Para o materialismo a realidade está na matéria, rejeitando toda abstração e assumindo uma posição antimetafísica. Para o idealismo a realidade está além da matéria. O positivismo mantém-se distante da polêmica. Ele simplesmente se desinteressa pela problemática, julgando-a irrelevante para os fins da ciência. O positivista, em sua indiferença, revela-se ametafísico. (Paulo Nader, 2014, p. 368). O positivismo filosófico floresceu no século XIX, quando o método experimental era amplamente empregado, com sucesso, no âmbito das ciências da natureza. O positivismo pretendeu transportar o método para o campo das ciências sociais. O trabalho científico deveria ter por base a observação dos fatos capazes de serem comprovados. A mera dedução, o raciocínio abstrato, a especulação, não possuíam dignidade científica, devendo, pois, ficar fora de cogitação. 7 O método experimental, adotado pelo positivismo, compõe-se fundamentalmente de três fases: a) observação; b) formulação de hipótese; c) experimentação. A observação é o ponto de partida. O pensamento humano é atraído por algum acontecimento ou fenômeno. A sucessão de fatos observados sugere a formulação de uma hipótese, que deverá explicar os fatos. Finalmente, a experimentação. Aqui o cientista põe à prova a sua hipótese, o seu pensamento. A experimentação deverá ser a mais ampla possível. Alcançado o êxito, ou seja, a confirmação do suposto, o conhecimento terá alcançado um valor científico. Augusto Comte (1798-1857), apesar de influenciado, em seu pensamento positivista, pelo filósofo francês Saint-Simon, de quem foi discípulo em Paris, é considerado o fundador dessa corrente filosófica, através de sua obra Curso de Filosofia Positiva, composta de seis volumes e escrita no período de 1830 a 1842. Em sua teoria, há dois aspectos principais que se destacam: 1 – a lei dos três estados; 2 – a classificação das ciências. A Lei dos Três Estados. O pensamento humano, historicamente, passa por três etapas e, correlatamente, as organizações sociais: a teológica ou mitológica, a metafísica e a positiva. Etapa teológica: nesse período, os fenômenos que ocorriam eram atribuídos aos deuses, demônios, duendes e espíritos. Predominava a imaginação, a mera fantasia. Os chefes e imperadores eram considerados representantes dos deuses. Etapa metafísica: a explicação das coisas passa a ser feita através de princípios abstratos. Esse estádio é dominado pela especulação filosófica. A natureza é explicada pelas causas e pelos fins. Etapa positiva: esse período representa uma reação contra as fases anteriores. Caracteriza-se pelo exame empírico dos fatos. Alguns autores qualificam a “lei dos três estados” de metafísica, de vez que, envolvendo afirmações categóricas, não foi comprovada cientificamente. Classificação das Ciências. Augusto Comte formulou uma classificação das ciências, adotando o critério de caminhar das mais gerais às mais específicas e, ao mesmo tempo, das mais simples às mais complexas. Eis a ordem: Matemática, Astronomia, Física, Química, Biologia, Sociologia. Esta classificação é incompleta, de vez que enumera apenas as ciências da matéria, deixando de citar as do espírito. A Sociologia, cujo vocábulo foi por ele criado, 8 achava-se ainda na etapa teológica, segundo o autor, que atribuiu a si a missão de elevá-la ao estádio positivo. Para Comte o Direito era uma seção da Sociologia e a Psicologia, por influência de Gal, denominou-a de “biologia transcendental”. 4. JUSPOSITIVISMO NO DIREITO CONTEMPORÂNEO O juspositivismo, em termos quantitativos, é aquele que mais alcança a prática do jurista contemporâneo. A maioria dos profissionais do direito, pela limitação teórica, pela prática e pelas estruturas institucionais do direito contemporâneo, exerce um ofício cujo pensamento é adstrito às normas jurídicas do Estado. O pensamento juspositivista, durante o século XX, tendeu rapidamente à plenificação da técnica. Trata-se da identificação estrita do fenômeno do direito à forma estatal. Nesse sentido, segundo Mascaro (2013, p. 54), [...] no século XX, os valores estáveis que orientavam o conteúdo do direito burguês no século XIX começaram a esmorecer. O liberalismo econômico não é mais o esteio necessário para a reprodução da exploração capitalista. O intervencionismo estatal ganha corpo, tanto no nível econômico quanto no nível de uma reengenharia social. O período das grandes guerras demanda distintos temários jurídicos conforme as circunstâncias. Num quadro no qual não há mais lastro estável para o direito positivo no que tange ao conteúdo, resta então explícito que os Estados nacionais se assentam apenas sobre a forma normativa. O século XX conhece e desenvolve, então, uma percepção de juspositivismo pleno. Trata-se da identificação estrita do fenômeno do direito à forma estatal. O juspositivismo estrito encontra em Teoria pura do direito, de Hans Kelsen (2012), seu apogeu. Kelsen (2012) procede a um reducionismo do fenômeno jurídico em termos teóricos. Para ele, somente a norma jurídica estatal identifica o direito. O caminho mais avançado do positivismo estrito se verifica, a partir da metade do século XX, com o chamado de giro linguístico na filosofia e na teoria do direito. As questões da linguagem convertem, então, o pensamento jurídico em uma espécie de lógica normativa. Vinicius Azevedo Coelho 179 Revista DIREITO 9 MACKENZIE v. 8, n. 2, p. 176-189 A analítica é o método que identifica o juspositivismo estrito contemporâneo. Herbert Hart (2012) é um pensador bastante influente dentro desse contexto. Segundo ele, há uma necessidade de compreender a analítica do juspositivismo a partir de quadrantes realistas. A ciência do direito se revela como algo mais próximo da realidade dos tribunais do que da mera logicidade especulativa das normas. Para o filósofo inglês, as normas devem ser entendidas de modo analítico, reduzidas ao seu contexto institucional e estatal, mas a partir de um fundo realista. 5. ASPECTOS FUNDAMENTAIS PARA A APLICAÇÃO DO POSITIVISMO JURÍDICO Na visão de Bobbio (1995) existem três aspectos fundamentais para aplicação do positivismo jurídico, são eles: • método para o estudo do direito. • Teoria do direito • Ideologia do direito Metodologicamente o positivismo jurídico representa uma opção pela neutralidade do intérprete do direito, sustentando que ele não devese posicionar relativamente aos conteúdos das normas, mas apenas descrevê-las, de modo a preservar a vontade política expressa por aqueles que criaram as normas. O método do positivismo é pura e simplesmente o método científico. É necessário adotá-lo se quiser fazer então ciência jurídica ou teoria do direito. Podemos entender que se tal método não for adotado, não faremos ciência, mas sim filosofia ou ideologia do direito. (Bobbio, 1995, pg 238). Quanto a Teoria, elenca Bobbio (1995) seis concepções fundamentais que embasam a teoria do juspositivismo. A) Teoria coativa do direito, Teoria legislativa do direito, Teoria imperativa do direito. B) Teoria da coerência do ordenamento jurídico Teoria da completitude do ordenamento jurídico Teoria da interpretação lógica ou mecanicista do direito Diferencia assim “a teoria juspositivista em sentido estrito e a teoria juspositivista 10 em sentido amplo, em conformidade com as quais se reúnem integralmente todas essas seis concepções, se não se reúnem apenas as três primeiras“ (Bobbio, 1995, pg 237). Já a Ideologia pondera o autor ser necessário diferenciar a visão auferida pelo positivismo “extremamente ético“ daquele positivismo “moderado". [...] com referência ao positivismo ético moderado é, ao contrário, historicamente correto dizer que é estreitamente conexo com o positivismo jurídico, mas neste caso são injustificadas as críticas que da extremidade jusnaturalista foram a ele dirigidas, pois a versão moderada da ideologia juspositivista não leva em absoluto à idolatria e ao totalitarismo político. Pelo contrário, estas acusações podem ser invertidas, visto que considerar a ordem, a igualdade formal e a certeza como os valores próprios do direito representa uma sustentação ideológica a favor do Estado liberal e não do estado totalitário ou, de qualquer maneira, tirânico (Bobbio,1995, Pg. 236). 11 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS Conforme descrito no preâmbulo deste trabalho, o mesmo não tem a pretensão de esgotar o processo de compreensão e conhecimento sobre o Juspositivismo, mas tão somente proferir acesso introdutório, de forma sintética sobre o tema, o qual será melhor abordado e detalhado pelo Docente da disciplina. Mesmo abordado de forma reduzida, nos permitiu forma a opinião de que o positivismo jurídico, que atingiu o seu apogeu no início do século XX, tem atualmente sua eficácia posta a prova e muito operadores do direito a classificam como uma teoria em franca decadência. Surgiu em um período crítico da história do Direito Natural, durou enquanto foi novidade e entrou em declínio quando ficou conhecido em toda a sua extensão e consequências. Com a ótica das ciências da natureza, ao limitar o seu campo de observação e análise aos fatos concretos, o positivismo reduziu o significado humano. O ente complexo, que é o homem, foi abordado como prodígio da Física, sujeito ao princípio da causalidade. Sua atenção se converge apenas para o ser do Direito, para a lei, independentemente de seu conteúdo. Identificando o Direito com a lei, o positivismo é uma porta aberta aos regimes totalitários, seja na fórmula comunista, fascista ou nazista. Nesse processo investigatório, vimos ainda que o positivismo jurídico é uma doutrina que não satisfaz às exigências sociais de justiça. Se, de um lado, favorece o valor segurança, por outro, ao defender a filiação do Direito a determinações do Estado, mostra-se alheio à sorte dos homens. O Direito não se compõe exclusivamente de normas, como pretende essa corrente. As regras jurídicas têm sempre um significado, um sentido, um valor a realizar. Os positivistas não se sensibilizaram pelas diretrizes do Direito. Apegaram-se tão somente ao concreto, ao materializado. Os limites concedidos ao Direito foram muito estreitos, acanhados, para conterem toda a grandeza e importância que encerra. 12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico: lições de filosofia do direito. São Paulo:Ícone, 1995. DINIZ, Maria Helena. Compêndio de introdução à ciência do Direito. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. FERRAZ JUNIOR, Tercio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão, dominação. 10. ed. rev., atual. E ampl. – São Paulo: Atlas, 2018. NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito. 36.a ed. – Rio de Janeiro: Forense, 2014.
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