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Resumo do LIVRO De Eletrônica Potência RASHID, Muhamm ad H. ALUNO: CLEITON MÁRCIO SANTOS DE JESUS MATRICULA: 16011071 PROFESSORA: TAMIRES TURMA: ENGENHARIA ELÉTRICA RESUMO DO LIVRO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA Capitulo 1 A primeira revolução da eletrônica começou em 1948 com a invenção do transístor de silício, por Bardeen, Brattain e Schockley da Bell Telefone Laboratories e a segunda, em 1958, com o progresso do tiristor comercial a maioria das tecnologias da eletrônica avançada de atual faz parte dessa origem da eletrônica de potência de 1948 que muito contribuiu para o avanço da eletrônica em geral. Nesse capitulo, são demonstradas as aplicações da Eletrônica de Potência, eletrônica de potencial tem como sua principal finalidade processar e controlar o fluxo da energia elétrica, transformando de controle de potência para a conversão de energia e acionamento do controle de equipamentos elétricos, são eles que servem como chaves de desliga e liga, como também regula o fluxo de energia em um circuito. Com a utilização de dispositivos semicondutores. A partir de vários tipos de dispositivos semicondutores de potência foram elaborados e tornaram-se disponíveis para comercialização. De modo geral, tais dispositivos podem ser subdivididos em cinco categorias: (1) diodos de potência,(2) tiristores,(3) transistores de junção bipolares (BJTs) que operam em frequências abaixo de 10KHz, sua faixa de potência de até 1200V, 400ª,são mais lentos que os transistores IGBTs,(4) MOSFETs de potência que operam em frequências de várias dezenas de quilo hertz trabalham com velocidade superior aos BJTs na faixa de 1000V, 50ª, (5) transistores bipolares de porta isolada(IGBTs) que possuem característica disparo e desligamento controlados, necessidade de sinal contínuo de porta, capacidade de suportar tensão unipolar e capacidade de corrente unidirecional, são transistores de potência controlados por tensão, eles são inerentemente mais rápidos e transistores de indução estática (SITs) possuem característica de disparo e desligamento controlados, necessidade de sinal contínuo de porta e capacidade de corrente unidirecional. . Diodos de potência, são de três modelos: genéricos, alta velocidade (ou de recuperação rápida e Schottky. Diodos genéricos são abastecidos em até 3000 V, 3500 A e a faixa de diodos de recuperação rápida pode chegar a 3000 V, 1000 A. Os diodos de recuperação rápida são fundamentais para o chaveamento em alta frequência dos conversores de potência. Os diodos Schottky possuem pequeno tempo de recuperação e baixa queda de tensão que se dá em nanossegundos. A corrente de fuga se expande com a faixa de tensão e seus valores nominais estão restritos a 100 V, 300 A. Transistores que possuem desligamento controlado, necessita de sinal contínuo de porta, capacidade de suportar tensão unipolar. Tiristores são semicondutores de quatro camadas, de estrutura pnpn, com três junções pn, eles têm três terminais: anodo, catodo e gatilho, são fabricados por difusão e sua função de levar corrente que passa através do terminal do gatilho para o catodo, ele conduz, contanto que o terminal do anodo esteja em um potencial mais elevado que o do catodo, podendo seu sistema ser desligado quando o potencial de anodo igual ou menor que o potencial de catodo. Essa comunicação entre circuito físico real que ligará dois equipamentos que desejam se comunicar no sistema e chamado comutação e esse tempo de desligamento se faz quando a transição entre o estado de condução e o de bloqueio, Consequência de fenômenos de recombinação de portadores no material semicondutor. Já em tiristores comutados pela rede são desligados quando o senoidal da tensão de entrada polarizado diretamente, no estado desligado, a tensão de polarização é aplicada sobre a junção J2. O aumento da tensão Vak leva a uma expansão da região de transição tanto para o interior da camada do gate quanto para a camada N adjacente, mesmo na ausência de corrente de gate, por efeito térmico, sempre existirão cargas livres que penetram na região de transição (no caso, elétrons), as quais são aceleradas pelo campo elétrico presente em J2. Para valores elevados de tensão, consequentemente, campo elétrico. É possível iniciar um processo de avalanche, no qual as cargas aceleradas, ao chocarem-se com átomos vizinhos, provoquem a expulsão de novos portadores, os quais reproduzem o processo à corrente de carga um caminho alternativo ao tiristor, enquanto se aplica uma tensão reversa sobre ele, desligando-o. Já quando tem um forçamento do sistema à corrente de carga dá um caminho alternativo ao tiristor, enquanto se aplica uma tensão reversa sobre ele. Possuem o desligamento não controlado, necessita de pulso de gatilho, capacidade de suportar tensão bipolar. Os dispositivos de chaveamento de potência podem ser classificados com base em: disparo controlado e desligamento não-controlado (por exemplo, SCR); características de disparo e desligamento controlados (por exemplo, BJT, MOSFET, GTO, SITH, IGBT, SIT, MCT); necessidade de sinal contínuo de porta (por exemplo, BJT, MOSFET, IGBT, SIT); necessidade de pulso de gatilho (por exemplo, SCR, GTO, MCT); capacidade de suportar tensão bipolar (por exemplo, SCR, GTO); capacidade de suportar tensão unipolar (por exemplo, BJT, MOSFET, GTO, IGBT, MCT); capacidade de corrente bidirecional (por exemplo, TRIAC, RCT); capacidade de corrente unidirecional (por exemplo, SCR, GTO, BJT, MOSFET, MCT, IGBT, SITH, SIT, díodo). O Triac faz parte da família dos tiristores similar a dois retificadores controlados de silício (SCR/tiristores) ligados em antiparalelo permite operação com um único terminal de disparo , pode conduzir a corrente elétrica nos dois sentidos em uma chave eletrônica com capacidade de corrente bidirecional e o Tiristor apenas em um sentido. Existe vários tipos tiristores aqui estão alguns; Tiristores de controle de fase (SCRs) Tiristores de chaveamento rápido (SCRs) Tiristores de desligamento pelo gatilho (GTOs), possuem característica disparo e desligamento controlado, necessidade de pulso no gatilho com muito atrativos para comutação forçada de conversores, são fornecidos em até 4000V, 3000ª, com gatilho muito alto, capacidade de suportar tensão bipolar, unipolar e corrente unidirecional, Tiristores tríodos bidirecionais (TRIACs) https://pt.wikipedia.org/wiki/SCR https://pt.wikipedia.org/wiki/Tiristor https://pt.wikipedia.org/wiki/Corrente_el%C3%A9trica Tiristores de condução reversa (RCTs) Tiristores de indução estática (SITHs) cujos valores nominais podem ser tão altos como 1200V, 300A e tem expectativa de aplicação em conversores de média potência, com uma frequência de várias centenas de quilo hertz. Retificadores controlados de silício ativados por luz e Pontes Retificadoras Monofásicas e trifásicos (LASCRs) Tiristores controlados por FET (FET-CTHs) Tiristores controlados por MOS (MCTs), possuem característica disparo e desligamento controlados, necessidade de pulso no gatilho, capacidade de suportar tensão unipolar e capacidade de corrente unidirecional, podem ser ligados por um pequeno pulso de tensão negativa na porta MOS (em relação ao seu anodo), e desligado por um pequeno pulso de tensão positiva fornecidos em até 1000V, 100ª. Os tiristores convencionais eram aplicados unicamente para o controle de potência em indústrias. A partir d vários tipos de dispositivos semicondutores de potência foram elaborados e tornaram-se disponíveis para comercialização. Para o controle ou o condicionamento de energia elétrica, é necessária a conversão de potência e temos alguns dispositivos de potência que possibilitam essas conversões pode ser considerado uma matriz de chaveamento. Os circuitos de eletrônica de potência podem ser divididos em seis categorias: retificadores com diodos;conversores CA-CC (retificadores controlados) esses convertem tensão alternada e contínua e são chamados de retificadores controlados. Conversores CA-CA (controladores de tensão CA) esses Convertem tensão alternada fixa e m variável e são conhecidos como controladores de tensão CA.; conversores CC-CC (choppers) esses Também são conhecidos como chopper ou regulador chaveado, onde a tensão de saída é controlada pela variação do tempo de condução. Conversores CC-CA (inversores) são conhecidos como inversor e chaves estáticas. As etapas do projeto de equipamentos de eletrônica são divididas em quatro partes: 1 projeto dos circuitos de potência; 2 proteções dos dispositivos de potência; 3 determinações da estratégia de controle e 4 projetos dos circuitos lógicos e de controle. Podem ocorrer efeitos periféricos no decorrer das operações dos conversores de potência como distorção da tensão de saída, geração de harmônicos no sistema de alimentação e interferência em circuitos de comunicação e sinalização. Para que para que esses efeitos não ocorram, deve- se fazer uma estratégia de controle adequada para redução das tensões e correntes harmônicas geradas pelos conversores de energia. Capítulo 2 Fala dos Diodos Semicondutores de Potência, da função desses componentes nos circuitos de eletrônica de potência, o diodo funciona como uma chave para executar diversas funções, tais como: chaves com retificadores, comutação em reguladores chaveados, inversão de carga em capacitores e transferência de energia entre componentes, isolação de tensão, realimentação de energia da carga para a fonte de alimentação e recuperação da energia depositada.se fator de suavidade é a relação entre Armazenamento de carga no material semicondutor e armazenamento de carga da região depilação. O autor também detalha as curvas características dos diodos, demonstrando os componentes da equação: corrente através do diodo, tensão do diodo, corrente de fuga e coeficiente de emissão ou fator de idealidade e as curvas características da Recuperação Reversa, referindo-se ao pico da corrente, o tempo e a carga de recuperação reversa, bem como, a carga armazenada. Diodos de Potência, classificando-os em três categorias: Diodos Genéricos, Diodos de Recuperação Rápida e Diodos Schottky: Esses Diodos Schottky não suportar temperaturas elevadas, possuir uma elevada corrente de fuga no sentido inverso e a sua tensão de ruptura reversa geralmente é menor que 100V, que limita a sua utilização em circuitos de maior potência, já desse tipo PN é essencialmente dependente da capacidade apresentada pela barreira de potencial nos diodos de ponta esta inferior aos diodos de junção. Características gerais dos diodos de comutação: Tensão inversa - 15 a 150V; Corrente direta - 20 a 750 mA; nos Diodos Genéricos o tempo de recuperação reversa típica é de 24μs, enquanto nos Diodos de Recuperação Rápida o tempo de recuperação reversa típica é em torno de 5μs. Em relação aos efeitos dos tempos de Recuperação Direto e Reverso, demonstra que é o tempo em que a corrente passa por zero, na polarização reversa, em que todos os portadores majoritários possa contribuir para o fluxo de correte, há também passagem de corrente logo após o tempo de recombinação os diodos práticos precisam de um certo tempo de entrada em condução, para que a área da junção se torne energizada. Num diodo PN essa recuperação de tempo se devi aos minoritários portadores precisam para recombina com as cargas opostas. Além disso a recuperação reversa desse diodo será a Máxima corrente atingida no tempo de Recuperação da corrente por meio do diodo, sua corrente de fuga pode se dá na corrente reversa, que aparece a partir da Polarização reversa. Existem dois tipos de recuperação de um diodo que são recuperação Suave e Abrupta. Os diodos podem ser conectados em série mas devido as suas características, a queda de tensão em cada um terá uma pequena diferença, na qual se somada podem alterar a tensão reversa, em paralelo A Corrente é diferente em cada dispositivo, podemos utilizar resistores e indutores para resolver ,assim tende a finalidade de ampliar a capacidade de condução da corrente e atingir as exigências desejadas .Em condições de polarização direta os diodos conduzem a mesma quantidade de corrente e a queda de tensão direta de cada diodo seria quase igual, é necessário usar diodos de recuperação rápida para altas velocidades de chaveamento por causa do tempo de recuperação o circuito pode ser prejudicado e não funcionar. Na condição de bloqueio reverso, cada diodo tem de conduzir a mesma corrente de e como resultado as tensões de bloqueio diferirão significativamente e em várias aplicações de alta tensão, a exemplo das linhas de transmissão de corrente contínua em alta tensão, um diodo oferecido comercialmente pode não proporcionar a especificação de tensão necessária, e os diodos são conectados em série para expandir a capacidade de bloqueio reverso. O modelamento em SPICE de diodos, é um programa computadorizado específico para modelamento, análises e simulações de circuitos elétricos e eletrônicos criados pela empresa norte-americana Microsim. Capítulo 3 Nesse capitulo as afirmações do autor diz que os diodos semicondutores se deparam com muitas aplicações em circuitos de engenharia elétrica e eletrônica. Além disso, também são largamente usados em circuitos de eletrônica de potência para a conversão de energia elétrica. Em (1999) Rashid classificou os Diodos em três categorias: (1) Diodos com Cargas RC e RL; (2) Diodos com Cargas LC e RLC e (3) Diodos de comutação, no caso específico dos diodos de comutação, são aplicados em chaveamento e são populares, em virtude de suas especificações confiáveis e seu baixo custo ,atua perfeitamente em conexão, quando a chave CH1 for fechada durante o tempo t1, uma corrente será determinada através da carga e então, se a chave for aberta, deve ser oferecido um caminho para a corrente na carga indutiva, através da comutação o diodo faz a recuperação de sua energia. O intervalo de tempo entre o instante no qual a corrente começa a circular por um indutor em série com resistor e o instante em que a corrente alcança 63,2% do valor final é denominado constante de tempo RL. Também é o valo entre instante em que o circuito é aberto e a corrente decai para 37,8% do valor máximo. Constante de tempo RC diz respeito ao tempo, em segundos, necessário para carregar um capacitor conectado em série com um resistor até atingir 63% do valor da tensão contínua aplicada sobre ele (tensão da fonte de alimentação CC) (mais precisamente, 63,2%).Circuito ressonante é um outro nome dado para os circuitos sintonizados, chamamos de ressonância ou frequência de ressonância, a frequência de oscilação própria do circuito, tem dois tipos desses circuitos ressonantes serie e paralelo, são circuitos constituídos por um capacitor e um indutor. Em um LC em paralelo a tensão é aplicada sobre L e C que estão em paralelo. Ao tratar da recuperação da energia armazenada utilizando um diodo, o autor defende que no circuito ideal sem perdas, a energia acumulada no indutor é mantida neste, devido a não haver resistência no circuito. Num circuito prático é necessário aprimorar a eficiência retomando a energia depositada à fonte de alimentação. Isso pode ser alcançado mediante a adição de um segundo enrolamento ao indutor e pela conexão de um diodo D1. O indutor é um dispositivo elétrico passivo que armazena energia na forma de campo magnético, normalmente combinando o efeito de vários loops da corrente elétrica, funciona como um transformador. Os transformadores são dispositivos formados por duas bobinas enroladas num núcleo comum. Para a operação nas baixas frequências da rede de energia o núcleo é de ferro laminado (ferro doce) enquanto que para operação emfrequências mais altas o núcleo é de ferrite. Em um transformador, a relação de número de voltas das espiras transformação é o no lado primário dividido pelo número de voltas da bobina secundário; a relação de transformação fornece a operação esperada do transformador e a tensão correspondente exigida nas espiras do lado secundário. O secundário do transformador é acoplado de maneira que se v1 for positivo, v2 será negativo em relação a v1, e vice-versa. O enrolamento secundário que simplifica o retorno da energia armazenada à fonte por meio do diodo D1 é designado como enrolamento de realimentação ou de retorno, seu fator de Potência é Quando uma tensão senoidal é aplicada numa carga resistiva a corrente circulante pela carga acompanha instantaneamente as variações da tensão. Tensão e corrente estão em fase neste circuito, já o seu Fator de potência de deslocamento é o cosseno do angulo entre as componentes fundamentais da corrente e da tensão, o que representa a defasagem entre a tensão e a corrente no circuito é baseado puramente na frequência da linha fundamental (50 ou 60 Hz) de conteúdo, enquanto o fator de potência aparente considera as harmónicas do circuito, O autor também conceitua retificador, argumentando que o mesmo se trata de um circuito que transforma um sinal CA num sinal unidirecional e que, os diodos são amplamente usados em retificadores. No que se refere aos retificadores monofásicos, esses são categorizados em: (1) Retificador Monofásico de Onda Completa com Carga RL. Essas Carga RL + fonte DC Retificadores de onda completa de uma fase Modo de operação em Corrente DESCONTÍNUA - A tensão DC da carga se for muito alta faz com que a corrente da carga sempre retorne para zero. - Nesse caso deve ser analisado como o circuito retificador de meia onda para carga RL. (2) Retificadores Monofásicos de Meia-Onda que, são considerados o tipo mais simples, são componentes mais utilizados nos circuitos eletrônicos. O papel fundamental de um diodo é controlar a direção do fluxo da corrente elétrica, permite a passagem de corrente elétrica em um sentido e bloqueia a passagem no sentido inverso. Ele frequentemente não é utilizado em aplicações industriais, é o pior, pois ele gera muita interferência na onda, sua frequência de saída é igual à de entra, já nos circuitos retificadores de onda completa a frequência de saída é igual a dobro da frequência de entrada. Por não possuir mais a parte negativa da onda, o sinal de saída, retificado, agora tem um valor resultante médio positivo determinado por: 0,318*tensão máxima. A frequência de saída dos retificadores de meia onda é igual a frequência de entra, já nos circuitos retificadores de onda completa a frequência de saída é igual a dobro da frequência de entrada, e sua tensão de saída dos retificadores de meia onda é 45% da tensão de valor eficaz da entrada, isso torna esses circuitos interessantes em aplicações onde deseja-se baixar a tensão de entrada se emprego direto de transformadores. Em relação ao custo os retificadores que utilizam apenas um diodo chegam a custar 4 vezes menos, que os de onda completa. Umas das grandes desvantagens desse tipo de topologia de retificador está na necessidade de utilização de capacitores maiores, já o que nível de oscilação corrente de saída é maior. (3) Retificadores Monofásicos de Onda Completa, esse permite passagem de ambas de polaridades (positivo ou negativo), e estes não apenas cancelam a parte negativa da onda como também a projetam para a parte positiva do gráfico, assim a frequência de saída é duas vezes maior que a de entrada. Desse modo, o sinal de saída possui um valor resultante médio igual ao dobro do retificador de meia onda: 0,636*tensão máxima. o componente de corrente alternada (VCA) que se sobrepõe ao valor médio da tensão de uma fonte de corrente contínua (VCC). A origem da ondulação normalmente está associada à utilização de carregadores baseados em retificadores, denominamos de Ondulação residual ou ripple. Sobre os parâmetros de performance, deve manter na entrada uma corrente com forma de onda o mais senoidal possível e em fase com a tensão de entrada, fazendo o FP o mais próximo do valor unitário. Estes parâmetros, https://pt.wikipedia.org/wiki/Corrente_alternada https://pt.wikipedia.org/wiki/Corrente_cont%C3%ADnua conhecidos como parâmetros de performance, fornecem valores referentes ao desempenho de um retificador, apesar de que a tensão de saída seja CC, ela é descontínua e contém harmônicos. Um retificador é um processador de energia que deve fornecer uma tensão de saída CC com uma quantidade mínima de conteúdo harmônico. Existem diversos tipos de circuitos retificadores e a performance de um retificador é geralmente avaliada em termos dos seguintes parâmetros: o valor médio da tensão de saída (da carga); o valor médio da corrente de saída (da carga); a potência média (CC) de saída; o valor eficaz (rms) da tensão de saída; o valor eficaz (rms) da corrente de saída e a potência CA de saída. Existem ainda os Retificadores Polifásicos em Estrela, os Retificadores Trifásicos em Ponte e Retificador Trifásico em Ponte com Carga RL. Cabe destacar que os retificadores monofásicos de onda completa seriam utilizados em aplicações para um nível de potência de até 15 kW. Para potências de saída superiores, são utilizados retificadores trifásicos e polifásicos e a série de Fourier da tensão de saída designa que a saída contém harmônicos e que a frequência do componente fundamental é duas vezes a frequência da fonte (2f). Ainda no que diz respeito aos retificadores polifásicos em estrela, o autor enfatiza que na realidade, comumente é utilizado um filtro para reduzir o nível dos harmônicos na carga, e o tamanho do filtro diminui com a elevação da frequência dos harmônicos. Além da maior potência de saída dos retificadores polifásicos, a frequência fundamental dos harmônicos também aumenta. Já o retificador trifásico em ponte é frequentemente utilizado em aplicações de alta potência. Este é um retificador em onda completa, podendo atuar com ou sem transformador e dando uma ondulação de seis pulsos na tensão de saída. Em relação aos Projetos de Circuitos Retificadores, Rashid (1999) declara que o projeto de um retificador engloba a indicação dos valores nominais dos diodos semicondutores. Os valores nominais dos diodos retificadores são comumente discriminados em termos de corrente média, corrente eficaz, corrente máxima e tensão de pico inverso. Não existem procedimentos para o projeto, todavia, é imprescindível determinar as formas das correntes e tensões dos diodos. No que concerne à tensão de Saída com Filtro LC, no circuito equivalente de um retificador em onda completa com filtro LC, faz-se necessário considerar que Le é a indutância total, incluindo a indutância da fonte ou da rede, e habitualmente é posicionada no lado da entrada, para agir como uma indutância CA em vez de um filtro CC. Sobre os efeitos das Indutâncias da Fonte e da Carga, na aquisição das tensões de saída e nos critérios de performance dos retificadores, admite-se que a fonte não possuía indutâncias e resistências. Num transformador e numa rede de alimentação práticos sempre há presença delas e a performance dos retificadores é levemente alterada. Deve-se considerar também que o efeito da indutância da fonte é mais relevante que o da resistência. As aplicações dos diodos semicondutores de potência na ação de comutação, restabelecendo energia de cargas indutivas e na conversão de sinais CA em CC. Existem tipos diferentes de retificadores, dependendo das conexões dos diodos e do transformador de entrada. Os parâmetros da performance dos retificadores foram estabelecidos, variando com os tipos dos retificadores e tais performances. Os retificadores geram harmônicos que adentram nascargas e na linha de alimentação e, esses harmônicos podem ser diminuídos por filtros. As performances dos retificadores também podem sofrer intervenções pelas indutâncias da fonte e da carga. O filtro transforma a tensão alternada, obtida na saída do transformador, em tensão contínua. Após o processo de retificação, o circuito já tem uma tensão com polaridade definida. Entretanto, seu valor é pulsante (como a tensão senoidal aplicada ao diodo) e, por isso, inadequado para alimentar circuitos eletrônicos os quais precisam de uma tensão de alimentação CC. Sendo assim, são utilizados filtros logo após a retificação de modo a se obter uma tensão mais próxima de uma tensão constante, além, é claro, de reduzir o valor da componente alternada ao nível aceitável pelo circuito alimentado, de forma que o fator de ondulação (ripple) seja reduzido para o menor possível no caso(ideal)nulo. Os circuitos de filtragem basicamente se aproveitam da capacidade de armazenamento de energia de um capacitor para que ele torne a tensão sobre a carga a mais constante possível Capítulo 4 Reforçando que o tiristor é um dos mais importantes tipos de dispositivos semicondutores de potência e que, são amplamente utilizados em circuitos de eletrônica de potência. Funcionam como chaves biestáveis, indo do estado de não-condução para o estado de condução. Somado a isso, os tiristores podem ser concebidos como chaves ideais para muitas aplicações, entretanto, os Tiristores práticos apresentam certas características e limitações. No que se refere às suas características, o tiristor é um dispositivo semicondutor de quatro camadas, de estrutura pnpn, com três junções pn, possui três terminais: anodo, catodo e gatilho. Quanto à categorização, há nove tipos de Tiristores: Tiristores de Controle de Fase; Tiristores de Chaveamento Rápido; Tiristores de Desligamento pelo Gatilho – GTOS; Tiristores Triodos Bidirecionais; Tiristores de Condução Reversa; Tiristores de Indução Estática; Retificadores Controlados de Silício Ativados por Luz; Tiristores Controlados por FET e Tiristores Controlados por MOS. Vale ressaltar que, desses tipos, apenas os GTOs, SITHs e os MCTs são dispositivos desligáveis pelo gatilho. Além disso, cada tipo apresenta vantagens e desvantagens. As características dos tiristores práticos divergem substancialmente daquelas dos dispositivos ideais. Existem diferentes maneiras de se obter o disparo de um tiristor. Um tiristor é disparado expandindo-se a corrente de anodo, por meio das seguintes formas: Térmica, Luz, Tensão elevada ou sobre tensão, dv/dt e Corrente de gatilho. O autor destaca que essa última forma, a Corrente de gatilho é o método mais prático. Um SCR é um diodo alterada. Um diodo é um dispositivo que conduz a eletricidade em um sentido, impedindo-a de ir na direção oposta. O díodo é um dispositivo com dois fios, os cabos são chamados o cátodo e o ânodo. O SCR tem um terceiro fio chamado o portão. Normalmente, o dispositivo não conduz até que recebe uma tensão à porta, em seguida, mantém-se ativo até que a voltagem através do cátodo e do ânodo cai passado um ponto crítico. Você pode alternar altas correntes muitos milhares de vezes por segundo. Um triac, tal como um SCR tem três cabos e funciona como um interruptor de energia. Sua construção e operação são um pouco mais complexa do que uma SCR, enquanto conduz eletricidade em duas direções. Isso faz com que o triac mais útil na corrente (AC) de circuitos de um SCR alternada, como a corrente alternada muda de direção de 120 vezes por segundo. Considerando que um tiristor precisa de um tempo mínimo para distribuir a condução de corrente harmonicamente por todas as junções, em decorrência das capacitâncias de junção e dos limites de disparo, os tiristores necessitam ser protegidos contra di/dt elevados e falhas por dv/dt. Nesse sentido, uma rede snubber comumente é utilizada para proteger de dv/dt elevado. Em razão da carga recuperada, alguma energia é acumulada nas indutâncias de di/dt e parasitas; e os dispositivos necessitam ser protegidos dessa energia depositada. O Circuito snubber foi desenvolvido para ser aplicado em proteções de tiristores em circuitos de potência, protegendo de transientes provenientes da comutação da carga. O termo snubber significa amortecedor, que é esta a intenção do uso do mesmo. As perdas de chaveamento dos GTOs são muito maiores que aquelas dos SCRs convencionais. Os elementos do snubber dos GTOs são instáveis para sua performance. No que tange ao desligamento do tiristor, as técnicas para o desligamento de um tiristor, é que a corrente de anodo fique abaixo do valor IH. Se isto ocorrer, juntamente com a aplicação de uma tensão reversa, o bloqueio se dará mais rapidamente. Não existe uma maneira de se desligar o tiristor através de seu terminal de controle, sendo necessário algum arranjo ao nível do circuito de anodo para reduzir a corrente principal. Se, por um lado, é fácil a entrada em condução de um tiristor, o mesmo não se pode dizer de sua comutação Em referência aos tipos de operações, o autor destaca haver as operações em série de tiristores e as operações em paralelo de tiristores. Cabe ressaltar que, em virtude das divergências nas características dos tiristores do mesmo tipo, as operações em série e em paralelo demandam redes de divisão de tensão e corrente para salvaguardá-lo sob condições transitórias e de regime contínuo, é preciso que haja um método de isolação entre os circuitos de potência e o do gatilho. Uma isolação com transformador de pulsos é básica, no entanto, eficaz, para as cargas indutivas, um trem de pulsos minimiza as perdas nos tiristores e comumente é usado para o seu disparo, em substituição de pulsos contínuos. Sobre os circuitos de disparos de tiristores, o autor aponta a existência de dois tipos de transistores: O transistor de unijunção (UJT), é um dispositivo de três terminais que, no entanto, tem apenas uma junção PN. Ele é usado como elemento ativo de um circuito oscilador, frequentemente utilizado para a geração de sinais de disparo para SCRs, quando seu sinal passa para o seu pico de tensão positiva, depois diminui e diminui, até ele atinge o meio exato, que é a linha de referência 0 altura. Em seguida, ele muda a polaridade e atinge o seu pico de tensão negativa e, em seguida, volta para a linha de referência do meio, de volta à tensão positiva - e este ciclo repete uma e outra vez, denominamos isso de tensão de pico do seu sistema. É de notar que devido às suas posições R2 e R1 influenciam a própria relação intrínseca do divisor de tensão interno do UJT, uma vez que R2 mais RB2 encontram-se acima da junção de Emissor, enquanto que R1 e RB1 se encontram abaixo da mesma junção. Assim se R2 aumentar, a tensão necessária para disparar o UJT diminui (e vice-versa). O transistor de unijunção programável (PUT) é um componente eletrônico, participante da família dos transistores. Seu funcionamento é igual ao do UJT, porém se difere do mesmo em algumas características, como por exemplo: a tensão de disparo do PUT é programável, é mais rápido e mais sensível do que o UJT, podendo ser aplicado em um oscilador de relaxação, destacamos que UJTs quanto os PUTs são aplicados para produção de pulsos de disparo. Além disso, o mesmo elenca as características que deve ter um tiristor, no modelamento em Spice para tiristores. Capitulo 5: Retificadores e controladores Com o intuito de se obter tensões de saída controladas, ao invés de diodos, é empregado o controle de fase com tiristores. Sua tensão de saída dos retificadores tiristorizados é visualizada variando-se o ângulo de disparo ou de retardo dos tiristores. Um tiristor em controle de fase é disparado por meio da aplicação de um pulso de curta duração ao seu gatilho e desligado emdecorrência da comutação natural da rede, ou da linha. Já no caso de uma carga fortemente indutiva, ele é desligado pelo disparo de outro tiristor do retificador, no decorrer do semiciclo negativo da tensão de entrada. Os retificadores de fase controlada são comuns e mais acessíveis e sua eficácia é, usualmente, superior a 95%. Levando-se em conta que esses retificadores transfiguram CA em CC, também são denominados conversores CA-CC e são amplamente usados em projetos industriais, principalmente em acionamentos de velocidade mutável, na faixa de potência fracionária ao nível de megawatts. Os conversores de fase controlada podem ser categorizados em duas classes, de acordo com a alimentação de entrada: (1) conversores monofásicos e (2) conversores trifásicos. Cada classe pode ser dividida em: (a) semicontrolado; (b) controlado e (c) conversor dual. Acerca de suas características, o semicontrolado é um conversor de um quadrante e tem polaridade da tensão e corrente de saída. Figura 1: Circuito conversor semicontrolado Fonte: https://www.teses.usp.br . Figura 2: Circuito conversor semicontrolado https://www.teses.usp.br/ Fonte: https://www.teses.usp.br Figura 3: Circuito conversor controlado Fonte: https://www.estudegratis.com.br Figura 4: Circuito conversor controlado https://www.teses.usp.br/ https://www.estudegratis.com.br/ Fonte: https://www.estudegratis.com.br O conversor dual pode operar nos quatro quadrantes, e ambas, tensão e corrente de saída, podem ser positivas quanto negativas. Em determinadas situações, os conversores são interligados em série para operar em tensões elevadas e aprimorar o fator de potência da entrada. Figura 5: Circuito conversor dual https://www.estudegratis.com.br/ Fonte: https://www.researchgate.net Figura 6: Circuito conversor dual Fonte: https://www.researchgate.net Em relação ao princípio do controle de fase, no decorrer do semiciclo positivo da tensão de entrada, o anodo do tiristor está positivo em relação a seu catodo e diz-se que ele está polarização direta. Quando o tiristor T1 é disparado, em t = , ele conduz e a tensão da entrada aparece sobre a carga. Quando a tensão da entrada começa a ficar negativa, o anodo do tiristor fica negativo em https://www.researchgate.net/ https://www.researchgate.net/ relação a seu catodo e diz que T1 está em polarização reversa; e ele está desligado. Nesse contexto, o intervalo de tempo entre o qual a tensão de entrada começa a ficar positiva e o tiristor é disparado em t = é chamado ângulo de disparo ou de retardo . No arranjo do circuito de um conversor monofásico semicontrolados, com uma carga altamente indutiva, a corrente de carga é considerada contínua e sem ondulação. Durante o semiciclo positivo, o tiristor T1 está diretamente polarizado. Quando o tiristor T1 é disparado em t = , a carga é conectada à alimentação de entrada através de T1 e D2 durante o ≤ t ≤ . No decorrer do período de ≤ t ≤ ( + ), a tensão de entrada é negativa e o diodo de comutação Dm está diretamente polarizado. Dm conduz para permitir a continuidade da corrente na carga indutiva. A corrente de carga é transferida de T1 e D2 para Dm; e o tiristor T1 e o diodo D2 são desligados. Durante o semiciclo negativo da tensão de entrada, o tiristor T2 está diretamente polarizado e o seu disparo em t = + polarizará reversamente Dm. O diodo Dm é desligado e a carga conectada à rede de alimentação através de T2 e D1. Cabe ressaltar que os conversores semicontrolados têm um fator de potência melhor em relação ao dos conversores controle devido ao diodo de recuperação e é habitualmente usado em aplicações de até 15 kW, onde a operação em um quadrante é aceitável. Os conversores duais são sistemas compostos quando dois conversores controlados são conectados em antiparalelo, tanto a tensão de saída como o fluxo da corrente de carga poderão ser invertidos. Esses sistemas permitem a operação em quatro quadrantes. Além disso, os conversores duais podem ser operados com ou sem corrente de circulação. No caso de operação sem corrente de circulação, apenas um conversor opera de cada vez e fornece a corrente de carga; e o outro conversor é completamente bloqueado através da inibição dos pulsos de gatilho. Dentre as vantagens apresentadas pelos conversores em série, para aplicações de alta tensão, dois ou mais conversores podem ser conectados em série para dividir a tensão e também, melhorar o fator de potência. Num sistema conversor dual, os ângulos de disparo são controlados de maneira que um conversor opere como retificador e o outro como inversor, porém, ambos os conversores produzem a mesma tensão média de saída. No modo de inversão, o ângulo de disparo de um dos conversores é completamente retardado, 2 = , e do outro, 1, é variado de 0 a para controlar a tensão média de saída. No modo de retificação, o ângulo de disparo de um conversor é completamente avançado (1 = 0) e o do outro, 2, é variado de 0 a para controlar a tensão de CC de saída. Como resultado, o fator de potência desse conversor é aprimorado, entretanto, este é menor que o dos conversores semicontrolados em série. Os conversores de fase controlada geram harmônicos no sistema de alimentação. Comutações forçadas podem aprimorar o fator de potência de entrada e reduzir o nível de harmônicos. Acerca da frequência do harmônico, os de ordem inferior podem ser eliminados ou reduzidos selecionando-se o número de pulsos por semiciclo. O mecanismo de disparo dos tiristores de desligamento pelo gatilho (GTOs) é semelhante ao do SCR: supondo-o diretamente polarizado, quando a corrente de gate é injetada, circula corrente entre gate e catodo. Grande parte de tais portadores desloca-se até a camada N adjacente (já que a camada de gate é suficientemente fina), atravessando a barreira de potencial e sendo atraídos pelo potencial do anodo, dando início à corrente anódica. Se esta corrente se mantiver acima da corrente de manutenção, o dispositivo não necessita do sinal de gate para manter-se conduzindo. Diferente do SCR, um GTO pode não ter capacidade de bloquear tensões reversas. Objetivando evitar o disparo do GTO por efeito dv/dt, uma tensão reversa de porta pode ser mantida durante o intervalo de bloqueio do dispositivo. No tocante ao disparo e bloqueio de um tiristor de controle de fase, a geração de sinais de disparo para tiristores de conversores CA-CC exige (1) a detecção do cruzamento da tensão de entrada, com o zero, (2) o defasamento apropriado dos sinais, (3) a adequação da forma dos pulsos para que eles sejam gerados com curta duração e (4) a isolação dos pulsos através de transformadores ou optoacopladores. A comutação forçada era utilizada em circuitos com alimentação CC e nos quais não ocorre reversão no sentido da corrente de anodo. A ideia básica é oferecer à corrente de carga um caminho alternativo ao tiristor, anulando a corrente de anodo, enquanto se aplica uma tensão reversa sobre ele, desligando-o. Sobre as vantagens da comutação forçada para os conversores CA-CC, essa estrutura é capaz de manter o fator de potência fundamental unitário, um reduzido conteúdo harmônico de baixa ordem no lado CA, ampla variação da tensão de saída para uma larga faixa de corrente de carga, as exigências com relação ao projeto do filtro de saída são minimizadas e permite a operação no modo regenerativo. A tensão média de saída (e potência de saída) dos conversores CA-CC pode ser controlada através da variação do tempo de condução dos dispositivos de potência. Já os variadores dos cicloconversores este tipo de controle é usado em situações em que a constante de tempo da carga é muito grande em relação ao período da rede CA, como em sistemas de aquecimento. O controle consiste simplesmenteem ligar e desligar a alimentação da carga (em geral uma resistência). O ângulo de disparo (α) é definido como a diferença entre o instante de cruzamento pelo zero e o instante de disparo do tiristor. A corrente da fonte não está o tempo todo em fase com a tensão da fonte (mesmo no caso puramente resistivo) →FP < 1. Sendo 0 ≤ α≤ πo ângulo de disparo do SCR. No controle da modulação por largura de pulsos (do inglês pulse width modulation – PWM), as chaves do conversor são ligadas e desligadas várias vezes durante um semiciclo e a tensão de saída é controlada pela variação da largura dos pulsos. A quantidade de queda de tensão devido às indutâncias da fonte é igual à dos retificadores e não muda por conta do controle de fase. A queda de tensão não é dependente do ângulo de disparo 1 sob operação normal. Contudo, o ângulo de comutação (ou de sobreposição) variará com o ângulo de disparo. À medida que o ângulo de disparo é aumentado, o ângulo de comutação torna- se menor. O fator de potência de entrada, que é dependente da carga, pode ser aperfeiçoado e as especificações de tensão podem ser ampliadas por meio da conexão de conversores em série. Através de comutações forçadas, o fator de potência pode ser melhorado ainda mais e certos harmônicos de ordem inferior podem ser reduzidos ou eliminados. Acerca das ondulações da tensão de saída dos conversores, mesmo sem qualquer carga externa, os conversores estariam continuamente operando devido à corrente de circulação, como resultado da ondulação de tensão sobre o indutor. Isso possibilita reversão suave da corrente de carga, durante a mudança de operação de um quadrante para outro, e permite respostas dinâmicas mais rápidas, especialmente para acionamentos de motores elétricos. O sistema de controle para o PWM Unipolar é um pouco mais complexo, pois cada ramo do conversor é acionado a partir de uma tensão senoidal modulante (Vc ou –Vc). Componentes harmônicos da tensão de saída de um VSI monofásico em ponte completa operando por PWM unipolar com m a = 0,8 e m f = 8. Começam a aparecer em torno de 2m f, as vantagens do PWM na operação de um controle por PWM existem diversas vantagens a ser consideradas e alguns pontos para os quais o projetista deve ficar atento para não jogar fora estas vantagens. Na condição de aberto, nenhuma corrente circula pelo dispositivo de controle e, portanto, sua dissipação é nula. REFERÊNCIAS Disponível em: http://peteletricaufjf.files.wordpress.com/2011/12/teoria-geral-das- fontes-de-alimentac3a7c3a3o-lineares1.pdf. Acesso em: 26 abr. 2020. Disponível em: http://fastprado.ueuo.com/Apostilas/Fontes.pdf Acesso em: 26/04/20. Disponível em: RASHID, Muhammad H. Eletrônica de potência: circuitos, dispositivos e aplicações. Tradução Carlos Alberto Favato; revisão técnica Antônio Pertence Júnior – São Paulo: Makron Books, 1999. Acesso em: 26 abr. 2020. Disponível em: ALMEIDA, Paulo Roberto Lima. Análise e projeto de um conversor CA-CC de comutação forçada. Dissertação (Mestrado) – Escola de http://peteletricaufjf.files.wordpress.com/2011/12/teoria-geral-das-fontes-de-alimentac3a7c3a3o-lineares1.pdf http://peteletricaufjf.files.wordpress.com/2011/12/teoria-geral-das-fontes-de-alimentac3a7c3a3o-lineares1.pdf http://fastprado.ueuo.com/Apostilas/Fontes.pdf Engenharia de São Carlos-Universidade de São Paulo, 1995. Acesso em: 19 abr. 2020. Disponível em: GOMES, Fábio Soares; ANIBBAL, Leandro Carneiro da Silva; CRUZ, Marina. PASTORE, Pablo. GTO - Gate Turn-Off Thyristor. Disponível em: <https://www.gta.ufrj.br/grad/01_1/gto/> Acesso em: 19 abr. 2020. Disponível em: https://www.teses.usp.br. Acesso em: 19 abr. 2020. Disponível em: https://www.researchgate.net. Acesso em: 19 abr. 2020 https://www.teses.usp.br/ https://www.researchgate.net/
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