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INTRODUÇÃO

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CURSO DE HISTÓRIA
6º E 7º SEMESTRE 
NOME DO ALUNO 
TRABALHO E DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA
A BUSCA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS
Cidade\
Abril 2020
NOME DO ALUNO
TRABALHO E DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA
A BUSCA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS
Trabalho de conclusão de curso desenvolvido e aplicado pela faculdade Anhanguera do curso de licenciatura em história do 6º e 7º semestre, das disciplinas norteadoras; História do Brasil Republicano; Teoria e Filosofia da História; Direitos Humanos; Ciências Sociais; Prática Pedagógica; Produção do Conhecimento Histórico Escolar para obtenção de nota para o semestre.
Tutor a distância:
Cidade\
Abril 2020
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	1
1	OS DIREITOS HUMANOS EM SEU CONTEXTO GERAL	3
1.1	O trabalho enquanto direito humano fundamental	6
1.2	O trabalho análogo a escravo no Brasil República e o desrespeito aos direitos humanos fundamentais	7
1.3	O valor do trabalho na promoção da dignidade da pessoa humana	8
2	CONSIDERAÇÕES FINAIS	10
3	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	11
 
INTRODUÇÃO
Esta produção textual abordará uma pesquisa cientifica sobre direitos humanos fundamentais, o trabalho enquanto direito humano fundamental, o trabalho análogo a escravo no Brasil República e o desrespeito aos direitos humanos fundamentais e o valor do trabalho na promoção da dignidade da pessoa humana.
Com a globalização veio o processo fundamental dos direitos humanos, que compõe a inserção das nações se dá de forma plural e desigual, e partindo das tendências que apontam para a constituição de uma sociedade mundial, este trabalho pretende analisar as dificuldades de garantia dos direitos humanos num mundo globalizado, pautado pela assimetria entre os poderes dos principais atores globais (econômicos, políticos e sociais), que pode ser personificada na desestabilização das estruturas do Estado de bem-estar social e na intensificação dos fluxos econômicos. Essa nova ordem leva a uma recolocação dos Estados nacionais no sistema mundial, com novas funções e atribuições diante da transnacionalização dos mercados, o que dificulta a elaboração e a implementação de políticas econômicas e sociais capazes de viabilizar o pleno desenvolvimento da cidadania.
Uma das hipóteses que orienta esse trabalho está pautada na ideia de que a desestabilização das estruturas do Estado de bem-estar social compromete a efetividade das políticas econômicas e sociais governamentais e, com isso, esta garantido o direito adquirido pela lei. 
Será contextualiza a tentativa de analisar com mais pormenores tanto a situação atual do Estado de bem-estar social, seus limites de ação e sua capacidade de processar políticas voltadas à garantia dos direitos, levando em conta a natureza da atual fase da modernidade, com sua característica de grandes demandas por direitos num plano local, regional e mundial, é importante entender que sem conseguir fornecer condições de garantia a direitos fundamentais para ser humano não é possível ter um estado saudável onde as manifestações são presentes por toda parte do governo.
Com todas as disposições acima, pode nos ajudar a perceber a atual fase da modernidade em sua natureza que não contribui para mudanças andando na contra mão da modernidade.
 É importante gerar condições que promovem condições sociais que dão sustentação às crescentes demandas por direitos, o modo de vida moderno produz o enfraquecimento relativo e a desestabilização do Estado-nação, com o que se reduz a capacidade estatal de ditar políticas sociais e econômicas que viabilizem o pleno desenvolvimento da cidadania.
OS DIREITOS HUMANOS EM SEU CONTEXTO GERAL
 
O início dos direitos humanos das últimas décadas iniciou-se internacionalmente, sendo gradativo a sua aplicação resultando em um longo processo histórico, que é marcado por períodos de intensas lutas e embates que renderam conquistas e vitórias sem as quais conquistas compõe as declarações de direitos seria bem mais atual para a época. 
 Pode-se analisar este processo por partes, vislumbrando as circunstâncias históricas e sociais que levaram às reivindicações de direitos humanos e às sucessivas declarações de direitos a partir da Revolução Francesa. Foi escolhido por um momento histórico que deu início as criações dos pensadores sobre os direitos naturais, cujas concepções influenciaram o desenrolar da revolução francesa e como reta final o ambiente em que se deu a Conferência de Viena, em 1993, e seus desdobramentos no início do século XXI.
Com o desenvolvimento de todos os marcos históricos, foi desenvolvido o Estado de Direito que se expandiu no capitalismo no modo de produção e de troca, que o liberalismo viveu momentos de glória e de constante falta de tudo, sendo que o socialismo modificou em torno de uma proposta diferente na sociedade, sendo neste período que o nazifascismo alcançou sua fama se tornando genuíno em países europeus onde o socialismo se tornou real.
Quando as duas guerras mundiais explodiram, tendo sequencia pela Guerra Fria que se estendeu por décadas que também no desenrolar histórico que o socialismo real se desmontou, onde através deste acontecimentos a guerra fria se desfez, dando abertura para a globalização alavancando as relações econômicas, sociais e políticas adquiriu uma forma definitiva.
O historiador Bobbio (2004, p.25) afirma que:
Assinalava a importância de se tratar os direitos humanos como construções históricas, que nascem em determinadas circunstâncias e, por isso, não surgem “todos de uma vez e nem de uma vez por todas
Nesse sentido, buscamos mais informações onde esta perspectiva que se esboçará a trajetória histórica empreendida pelos direitos humanos a fim de captar as transformações ocorridas no âmbito das declarações de direitos e suas relações anteriores e posteriores a esta mudança, onde no plano social ao longo dos limites do tempo apresentado.
A transição da sociedade feudal, foi marcada pela ação social baseada no privilégio de nascimento, mudando para a sociedade capitalista que ostenta um novo modo de produção e de organização social e de compreensão do mundo. 
Todo este processo foi impulsionado não só pelas revoltas camponesas contra as amarras do sistema feudal, mas também pelo surgimento de uma nova força social que habitava nos movimentos entre as rotas comerciais que estava ligada a burguesia. Esta nova classe de movimentos sociais, eram formadas pelas pessoas livres, ou seja, independentes das relações feudais, possibilitando um grande crescimento das cidades, em decorrência de suas atividades produtivas e comerciais.
No passar dos séculos XVII e XVIII, a burguesia foi-se transformando em vários processos, sendo mesclado de acordo com as atividades a que se dedicava, onde os mestres artesãos cresceram as suas oficinas contratando muitos empregados e montando empresas e industriais, onde banqueiros vieram a constituir o que podia ser chamado de uma classe “média” tendo no setor intermediário entre a aristocracia e a grande massa do povo.
A Inglaterra era um dos poucos países que já em 1215, pela Magna Carta, revelava o separação de um Estado de Direito, restringindo os poderes reais e exaltando a preeminência da lei, onde a Revolução Gloriosa preenche essa perspectiva na medida em que limita os poderes absolutos reais e possibilita a autoridade do Parlamento.
O historiador (TRINDADE, 2002, p.37) afirma que:
A natureza mostra que os homens nascem iguais, por isso todo privilégio é anti-natural; as pessoas podem estabelecer as cláusulas do contrato que institui a sociedade; o indivíduo, portador de direitos imanentes (porque naturais), deve ser protegido do poder absoluto pela repartição do poder; a intolerância religiosa, abolida, o Estado, governado de acordo com a vontade geral, por isso as leis devem ser as mesmas para todos. Por não se poder voltar ao estado de natureza, ao menos é possível dela se aproximar. Uma boa constituição será, portanto, a que garantir, na medida do possível, a liberdade e a igualdade primitivas
A filosofia de acordo com as leis juristas,parte da suposição da existência de direitos individuais deduzidos da própria natureza humana, o que significa afirmar que o indivíduo enquanto tal precede qualquer organização coletiva ou social, que o indivíduo é, acima e antes de tudo, um sujeito de direito. Em relação a estes direitos , pode-se relatar o primeiro defendendo o princípio de que a vontade geral do povo é a única fonte de legitimidade dos governantes, tendo o segundo como a elaboração da imagem do estado de natureza humano e assinalando a existência de direitos desde do seu nascimento como livre, do anterior até o atual sendo superior a qualquer poder.
Segundo o historiador (TRINDADE, 2002, p.38) afirma que:
A teoria do direito natural inverte, pois, completamente, a ‘pirâmide feudal’. Em lugar de relações verticais (hierarquizadas) instaurar-se-ão relações horizontais (comunidade nascida do contrato social). Deixará de haver ordens correspondendo a funções separadas e desiguais em direitos, não haverá senão homens livres e iguais, quer dizer, cidadãos. Deixará de haver rei no cume da pirâmide para governar os homens, mas a expressão da sua vontade, isto é, a lei. A burguesia, e particularmente, a burguesia francesa, finalmente encontrava um poderoso arsenal ideológico para refutar a visão social de mundo do passado
As décadas que sucederam o período revolucionário foram marcadas pela consolidação da sociedade burguesa e pelo desenvolvimento da indústria em outros países da Europa, que não apenas a Inglaterra, e também nos Estados Unidos da América, tendo neste momento a intensificação do processo de urbanização e a ampliação do processo capitalistas. 
Houve a constituição de uma massa de trabalhadores industriais, onde não iria demorar para que essa massa tomasse a consciência do lugar que o reino do lucro e da hegemonia burguesa lhe reservava, bem como compreendesse quanto a desigualdade social crescente relativizava a igualdade e a liberdade declaradas em 1789.
Foi na primeira metade do século XIX, no momento áureo da orientação liberal do capitalismo, que surgiu uma nova interpretação da sociedade, onde no discurso progressista e reconhecendo o modo dinâmico da indústria, tendo uma nova ideologia que colocava em dúvida a possibilidade de realização econômica e social a partir das constituições do liberalismo. O aumento das ideias socialistas e a criação de movimentos operários coincidem com o momento nos quais os liberais se tornaram mais conservadores no que diz respeito aos direitos humanos que tiveram sua caminhada para uma grande conquista dos direitos no patamar da primeira fase da revolução francesa porque, de fato, isso lhes bastava, tendo a sua liberdade conquistada, economicamente para os empresários e de valorização dos salários para os trabalhadores, permitindo a reprodução da sociedade burguesa e a acessão dos direitos humanos fundamentais.
A Constituição Federal brasileira de 1988 que possibilitou a conquista dos direitos humanos, pautou-se na Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU, onde a partir dela fora garantido aos cidadãos o papel de responsabilidade de participar e vigiar os seus Direitos Humanos, não delegando poder apenas ao Estado, em relação a busca da proteção e aplicação desses direitos.
O trabalho enquanto direito humano fundamental
Os Direitos Fundamentais são resultado de uma decisão do povo soberano de inserir na Constituição Federal direitos indiscutivelmente básicos e indispensáveis para a dignidade da pessoa humana. Esses direitos foram sendo conquistados ao longo do tempo, a cada limiar histórico, onde podemos observar o surgimento das dimensões dos direitos fundamentais, trançando cada conquista garantidas por lei através do jurídico constituindo os direitos fundamentais do ser humano. Onde estes Direitos Fundamentais são aqueles determinado ordenamento jurídico, tendo o ordenamento jurídico brasileiro, podendo ser citado nos arts. 5º e 6º da Constituição Federal, enfatizando esse último que trata dos Direitos Sociais.
Com um conceito mais abrangente, tendo os conceitos mais específicos a eles relacionados, mas que não o esgotam os tais direitos para obter a subsistência pelo trabalho, onde o direito a políticas ao trabalho de pleno emprego e o direito a condições mínimas de proteção e retribuição do trabalho assalariado, garantidas no art. 6 do Protocolo adicional dispõe que: 
1 Toda pessoa tem direito ao trabalho, o que inclui a oportunidade de obter os meios para levar uma vida digna e decorosa por meio do desempenho de uma atividade lícita, livremente escolhida ou aceita. 
2 Os Estados Partes comprometem-se a adotar medidas que garantam plena efetividade do direito ao trabalho, especialmente os referentes à consecução do pleno emprego, à orientação vocacional e ao desenvolvimento de projetos de treinamento técnico-profissional, particularmente os destinados aos deficientes. Os Estados Partes comprometem-se também a executar e a fortalecer programas que coadjuvem um adequado atendimento da família, a fim de que a mulher tenha real possibilidade de exercer o direito ao trabalho
No contexto brasileiro, que aqui se considera especialmente, há sempre referências à centralidade do direito ao trabalho para a dignidade humana, valendo referir-se a história com a dimensão negativa do direito ao trabalho, com o limite às ações do Estado potencialmente violadoras desse direito, vê-se pouco dissolvida e desenvolvida, sendo pouca a produção teórica a respeito e rara a sua condução a ser apresentada nas decisões dos tribunais.
Amauri Mascaro Nascimento afirma que: 
O ser humano, para viver, precisa prover a sua subsistência. Para fazê-lo, depende do trabalho. Logo, o trabalho é um direito. É o direito que todo ser humano tem de converter a própria atividade em ganho de subsistência pessoal e familiar. O direito ao trabalho está relacionado com o direito à vida e à subsistência.
Finalizando o conteúdo do direito ao trabalho, tendo explicado os fundamentos desse direito, mostrando aqui a principal e norteadora potencialização jurídica da sua efetividade, onde a perca da força do discurso jurídico do direito ao trabalho padece, em especial, no enfraquecimento da própria noção de trabalho.
O trabalho análogo a escravo no Brasil República e o desrespeito aos direitos humanos fundamentais
A escravidão é a prática social que o ser humano assume direitos de propriedade sobre o outro, remetendo-o, a condição de mercadoria, sujeita a variação de preço, conforme as condições físicas, habilidades profissionais, idade, entre outros requisitos que podem aumentar ou diminuir seu valor ou sem valor algum.
Apesar da escravidão ser representada pelas suas várias formas de aplicação, seu conceito é único e infringe qualquer tipo de liberdade quando relacionada aos Princípios Fundamentais da República, presentes no art. 1º da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, como os da dignidade da pessoa humana, cidadania e dos valores sociais do trabalho e da livre iniciativa.
Segundo MAESTRI FILHO, 1986, p.3). afirma que:
Três determinações devem necessariamente estar presentes em uma forma de dependência social para que possamos defini-la como escravidão. O cativo, considerado como simples mercadoria, deve estar sujeito as eventualidades próprias aos bens mercantilizáveis – compra, venda, alugueres, etc. A totalidade do produto do seu trabalho deve pertencer ao senhor. A remuneração que o cativo recebe sob forma de alimento, habitação, etc., devem depender da vontade senhorial. Por último, o status escravo deve ser vitalício e transmissível aos filhos.
 Atualmente, o trabalho forçado se desenvolve, geralmente, em áreas geograficamente mais distantes das quais os trabalhadores já prestam seus serviços. Uma vez que, motivados por promessas infundadas relacionadas a condições melhores de salário e acomodações, assim, trabalhadores são aliciados pelos “gatos” que são pessoas que intermedia a relação, empregado-empregador, que os levam até esses locais onde se tornam reféns do abuso e da violência.O valor do trabalho na promoção da dignidade da pessoa humana
 
O valor do trabalho e a dignidade humana, possui como ideia central de que o homem possui direitos inerentes a sua existência, passando a conduzir a formação dos textos constitucionais modernos, os quais, após os problemas evidentes nos modelos do Estado liberal, pode-se acabar por enxugar o modelo do Estado Democrático de Direito.
O princípio da legalidade passa a reger as limitações e o poder de atuação do Estado e com garantias aos direitos fundamentais, passando a ser os elementos formadores das constituições modernas, as quais não mais funcionam somente como texto regulador do modelo de Estado, tão pouco como documento legitimador de questões políticas, mas definitivamente como elemento de centralização das permissões das políticas sociais.
O Estado agora deve não só prever o direito, mas promover e criar os meios de efetivação das políticas sociais, passando a viver sob uma verdadeira ótica democrática.
Segundo (STRECK, Lenio Luiz, 2002, pg. 158) afirma que:
A constitucionalização rígida dos direitos fundamentais – impondo obrigações e proibições aos poderes públicos – tem produzido efetivamente na democracia uma dimensão substancial, que se acrescenta a tradicional dimensão política, meramente formal e procedimental.
Portanto é obrigação do estado garantir os direitos fundamentais, tendo como importantes as bases jurídicas para o desenvolvimento político, econômico e social, onde toda sociedade possa alcance de todas os direitos, não aferindo nenhum direito adquirido onde qualquer mudança seja para o ganho humano.
Conforme a todas as afirmações acima descrita, o direito do trabalho, ramo da ciência que estuda as relações entre patrões e empregados, foi alçado ao nível constitucional, através dos princípios constitucionais de garantia e proteção ao trabalho, trazendo ideias de que tal elemento, o trabalho, na modalidade estrita, o emprego, que tem por natureza ser um elemento de paz de uma relação de pretensões do passado, que recebe do Estado um papel de primeiro atuante, tendo a necessidade de observar, cada ação, partindo do princípio da dignidade da pessoa humana nas questões que lhe couberem.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
No âmbito de toda pesquisa, acha-se uma maneira de buscar informações inerentes a todo disposto dos direitos conclusos fundamentais dos seres humanos, tendo um panorama adequado para exposição das diretrizes exponenciais das leis e artigos aqui inseridos.
Em todo trabalho apresentado, mostra o cotidiano de negação da vida no trabalho do ser humano, onde seguindo cada passo de conquista sem medo e leva ao pensamento que implícita a condição necessária da ação para levar a conquista dos direitos fundamentais do ser humano.
Tendo como resultado a conquista de direitos fundamentais, leva-nos a reflexão crítica em que todas as esferas da lei levam até a garantia trabalhista e a condição digna humana, levando uma grande contribuição para o cotidiano da luta pelos direitos fundamentais, que podem carregar as sementes da emancipação do direito do cidadão acabando com a exploração e a escravidão. 
Nessa luta, a pratica jurídica constitui um campo potencial e relativo de efetividade, mostrando a relevância de cada tema chegando em um ponto final com o seu devido resultado, levando sempre a singularidade da solidez de todas as leis descritas em todo processo jurista aqui descrito e estudado, finalizando assim todas as disposições acima, revelando a grande utópica que sustenta toda esta analogia de leis e garantias, levando a fé antropológica no humano e na sua capacidade de quebrar toda forma de exploração, dando assim sentido à vida, como expressão da liberdade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALMEIDA, Guilherme Assis de. Curso de Filosofia do Direito. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002. 
BOBBIO, Norberto. A Era dos Direitos. 19 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1992. BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. 7 ed. São Paulo: Melhoramentos, 1997.
BARROS, Sérgio Rezende de. Direitos Humanos: Paradoxo da Civilização. Revista Jurídica Consulex, Brasília, n 176, p.7-9, maio. 2004. BITTAR, Eduardo C. B.;
MORAES, Alexandre de. Direitos Humanos Fundamentais. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
SARLET, Ingo Wolfgang. A Eficácia dos Direitos Fundamentais. 3 ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2003.

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