Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 ROTAÇÕES: FORÇA CENTRÍPETA MARCELO MONTEIRO FERREIRA 115127 RELATÓRIO APRESENTADO COMO PARTE DOS REQUISITOS DA UNIDADE CURRICULAR FÍSICA II DO CURSO DE LICENCIATURA PROF. DR. RUI MANUEL VIEIRA BASTOS DIADEMA NOVEMBRO – 2016 Universidade Federal de São Paulo Curso de Licenciatura em Ciências Unidade Curricular Física I I 2 1. RESUMO Este relatório apresenta o resultado do experimento executado no laboratório de física para investigar a relação da força centrípeta com a velocidade angular de um corpo em movimento circular uniforme. Com a utilização de um equipamento experimental foi realizado uma investigação para se descobrir porque a força resultante aponta para o centro do equipamento e porque a partícula não é puxada totalmente para o centro, ou seja, o estudo da força centrípeta que age sobre um objeto em movimento circular uniforme, efetuado através de medições e cálculos, sobre processos com o pilar lateral móvel > Raio, o Dinamômetro > Força, a Velocidade Angular e a Massa do Pêndulo o qual se encontra preso a um eixo fixo, que, por sua vez, estava ligada a um motor elétrico, com o objetivo de descobrir as revoluções e períodos, a velocidade angular e a força centrípeta, assim chegando a definições de que num movimento circular e uniforme, a força resultante aponta para o centro da trajetória, sendo por isso denominada força centrípeta. Sumário RESUMO 1. Introdução ............................................................................................................................... 3 2. Objetivos ................................................................................................................................. 4 3. Procedimentos ........................................................................................................................ 4 4. Resultados ............................................................................................................................... 5 6. Conclusão ................................................................................................................................. 5 7. Bibliografia .............................................................................................................................. 5 3 Uma Partícula que se move sobre uma curva qualquer pode ser imaginada como descrevendo um arco de círculo durante intervalo de tempo muito curto. O seu vetor aceleração instantânea tem a componente radial para o centro da curvatura do arco e a componente tangencial ao arco. Figura – Livro: Paul A. Tipler Física 4ª Edição 1. Introdução Na Força Centrípeta como em qualquer aceleração, é preciso haver uma resultante de forças na direção da aceleração para produzi-la. No caso da aceleração centrípeta, esta força é a força centrípeta. Não é uma nova espécie de força, mas somente a denominação da força que atua no movimento circular. A força centrípeta pode ser a força de uma mola, de um fio ou uma força de contato, como uma força normal ou força de atrito. Também pode ser força de ação a distância, como uma força gravitacional ou combinação de várias forças. Sempre está dirigida para o lado côncavo da trajetória, para o centro do círculo do movimento. Entretanto, um objeto que se desloca em arco, com o valor da velocidade constante, possui uma variação na direção do movimento; como a velocidade é um vetor de módulo, direção e sentido, uma alteração na direção implica uma mudança no vetor velocidade. A razão desta mudança na velocidade é a aceleração centrípeta. Como força é dada pela fórmula: E a aceleração, neste caso particular, corresponde a aceleração centrípeta dada pela fórmula: Temos a força centrípeta que pode ser calculada como: 4 Onde M é a massa (em quilogramas no SI) é a velocidade do corpo (em metros por segundo no SI) r é o raio da trajetória percorrida pelo corpo (em metros no SI). 2. Objetivos Verificar a força centrípeta, a qual queremos determinar, resultante do seguinte experimento em que a força resultante puxará o corpo para o centro da trajetória em um movimento curvilíneo ou circular. 3. Equipamento Experimental & Processos Dinamômetro Massa pendular Cronômetro Massores Nível bolha Pilar lateral móvel Plataforma rotacional Controlador de velocidade Processos Experimentais 1. Conectado os componentes. 2. Foi feita a escolha da massa do pêndulo e com o auxílio de uma balança analítica, mediu-se a massa do objeto pendular. 3. Feita a escolha do raio. 4. Efetuado as medições, com a escolha da força centrípeta desejada no dinamômetro. 5. Iniciada a rotação da plataforma ajustando a velocidade angular de maneira que a força centrípeta fique igual a força do dinamômetro da etapa 4. 6. Ajustado a plataforma paralela ao solo, com o eixo de rotação também perpendicular ao solo. 7. Ajuste no pilar lateral móvel, perpendicular à plataforma. 8. E realizada a leitura: paralaxe. 9. Calibrado o Dinamômetro com verificação de algum atrito interno. 10. Regulado o potenciômetro, com início sempre no mínimo, esperando o ω ficar constante e conferida todas as condições para uso. 5 Foi investigado possíveis variações. o Pilar lateral móvel – Raio. o Dinamômetro – Força o Velocidade Angular o Massa do Pêndulo. RESULTADOS (Justificativa) Obs.: As folhas com os resultados, cálculos e as medições, inclusive o gráfico, ficou com um dos membros do grupo, que acabou levando embora para sua casa este material, com o intuito de elaborar o relatório após a aula do laboratório dia 21 de Outubro de 2016, porém o mesmo não apareceu depois desta aula do laboratório para entregar ou participar da realização do relatório, nem respondeu as mensagens via comunicadores pessoais, por isso, justifico aqui, que não construí a tabela com os dados e resultados obtidos devido a essa falha desta pessoa que seria membro do grupo ao qual eu fazia parte e como todo o restante dos colaboradores acabaram desistindo da realização do relatório, acabei efetuando sozinho esta minha parte, porém sem os resultados e cálculos e sem esses valores, não teria como representar aqui os resultados deste experimento. 5. Análises Pela análise dos dados obtidos e testes realizados em laboratório pode-se comprovar a veracidade do que foi estudado teoricamente, utilizando o experimento da relação da força centrípeta com a velocidade angular de um corpo em movimento circular uniforme e que a força resultante atuante sempre aponta para o centro da trajetória. 6. Conclusão A partir do experimento realizado, observei que através da força centrípeta calculada em diversos momentos que se alterava a velocidade do motor do potenciômetro e com os tempos percorridos, dentro das revoluções e do período, ocorria variação da velocidade angular, quando diminuía a velocidade do motor do potenciômetro o raio alterava e a força centrípeta também alterava, com pequenas variações. Vale ressaltar que como observação, a força centrípeta sempre ficava aproximadamente igual ao valor da força normal "N" Dinamômetro, (F-Din) apenas com diferença mínima de valores, entretanto significativos. 7. Bibliografia Tipler, Paul A. Física 4 ª Edição Universo da Física Vol.1 / José Luiz Sampaio – Caio Sérgio
Compartilhar