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3
PRODUÇÃO ACADÊMICA
André Eduardo Drewek da Cunha, Michele Frank, Rafaela Pires, Thiago Freitas Cardoso e Valquíria Cristina Souza¹
Annelise do Vale Pereira de Oliveira²
	
RESUMO
This paper aims to show the main points of academic research in Brazil. As well as the Brazilian ranking and top Universities with the top positions in research and citations, we talk about 2019 budget cuts than what has changed with these cuts and the current research challenges in Brazil, which we need to get more results in. Of these, we show that we need more government investment before we can improve. Within the context we use as references several articles published throughout the year talking about the subject and we conclude that the result is not very positive for Brazil.
Este artigo tem como objetivo mostrar os principais pontos da pesquisa acadêmica no Brasil. Além do ranking brasileiro e das principais universidades com as melhores posições em pesquisa e citações, falamos sobre cortes no orçamento de 2019, o que mudou com esses cortes e os atuais desafios de pesquisa no Brasil, dos quais precisamos obter mais resultados, mostramos que precisamos de mais investimentos do governo para podermos melhorar. Dentro do contexto, usamos como referência vários artigos publicados ao longo do ano falando sobre o assunto e concluímos que o resultado não é muito positivo para o Brasil.
1. INTRODUÇÃO 
Atualmente vivemos em tempos marcados por constantes mudanças, grandes desafios e divergências. Diante dos problemas sociais e ambientais, através das produções acadêmicas (teses, dissertações, artigos periódicos científicos), as universidades têm um papel fundamental que possibilitam abrir novos caminhos e possibilidades. Conforme André Bazzanella (2013, p. 21), “cabe à universidade garantir que os jovens se tornem cidadãos conscientes de um mundo globalizado”. 
No entanto, o Brasil, diferente dos países ricos, que tem altos investimentos em pesquisas científicas, as nações em desenvolvimento apresentam baixo nível de inovação, o que é um obstáculo para o crescimento da produtividade da economia e do conhecimento científico. Verificando que a nossa política dos Ministérios teve uma diminuição significativa dos orçamentos de pesquisa e educação, causando assim problemas operacionais para finalidade das universidades. E segundo Casarin apud Leite (2012, p. 17), “ciência é um conjunto de conhecimentos específicos e sistematizados com métodos, técnicas e objetivos próprios".
 De acordo Calais (2017), “Há mais de 60 anos acompanhamos de perto a produção científica brasileira e, nesses anos vimos a ciência colocar Brasil num lugar de destaque no mundo acadêmico. Ocupamos hoje a 23ª posição entre os 25 países mais bem colocados no ranking de artigos científicos. Apesar disso, estamos na 36ª posição em investimentos nessa área”. Diante desse cenário, os desafios do professor vão muito além de uma prática reprodutora e da transmissão do conhecimento. Docentes, estudantes e pesquisadores trabalham diariamente desenvolvendo a capacidade de questionar, se reciclar e de continuar aprendendo a aprender. 
Geramos muito conhecimento que repercute na vida das pessoas, mas que poderia repercutir muito mais, diante deste cenário de baixo investimento esses grupos de professores e alunos fazem muitas adaptações para conseguir realizar uma pesquisa cientifica.
Contudo, estimular a produção acadêmica no Brasil, que é definido pela exclusão social de ensino superior, é essencial para que possamos nos desenvolver socialmente e culturalmente, em um mundo marcado pelo controle e domínio de nações mais ricas e que possuem o maior conhecimento cientifico. 
Vamos identificar os principais pontos de dificuldades dentro dessa área ao decorrer do trabalho.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A produção acadêmica é fundamental dentro das Universidades, amadurece o ensino superior, onde deixa de ser apenas um ambiente cheio de salas de aula e sim um lugar que produz ciência própria com atributo formal. A busca de respostas para as problemáticas, a investigação visando a produção de novos conhecimentos ou o aperfeiçoamento de estudos já realizados, por intermédio de uma metodologia específica definem o desenvolvimento da produção acadêmica. Docentes assessorando e colaborando com o crescimento intelectual do aluno e para a formação de um conhecimento avançado. 
De acordo com o MEC, é que em dez anos, o Brasil fique entre os dez maiores “produtores de conhecimento científico”. Justifica-se devido à influência das universidades e centros universitários na formação de pesquisadores e, também, na ajuda das agências federais, que concedem bolsas em pós-graduação.
A ciência precisa ser priorizada. Precisamos de evolução na linguagem, educação, políticas públicas e tantos outros pontos importantes, necessitamos de investimentos que sejam destinados à produção acadêmica, colaborando assim para o seu desenvolvimento em benefícios de todos. 
Como centro de reelaboração do saber, a universidade tem por dever fomentar a pesquisa e a elaboração do conhecimento (BAZZANELLA, 2013, p. 26).
A ciência exige do pesquisador muita dedicação, conhecimento sobre o objeto de investigação, leitura, paciência, tenacidade, perspicácia, criatividade e perseverança. O conhecimento científico não pode ser elaborado de maneira artesanal e com fracos e poucos critérios metodológicos. Por outro lado, ela não deve ser abordada como um espaço destinado a uma elite científica. A ciência e produzida com rigor, zelo e respeito, em especial quando tratamos dos atributos éticos investigativos da pesquisa (PEROVANO,, 2016, p. 26)
A educação superior poderá desempenhar esse papel qualitativo, no seu âmbito, se conseguir propiciar, as novas gerações, uma tríplice competência: a competência técnico-profissional, a cientifica e a política, formando profissionais competentes no domínio técnico de suas habilitações de trabalho, com base em conhecimentos científicos assimilados em um processo de reelaboração da ciência como atividade de descoberta e invenção, e comprometidos com uma nova consciência social, ou seja, capazes de compreender e reavaliar sua existência e sua atuação na sociedade a partir de um projeto político-civilizatório, voltado para a transformação qualitativa dessa mesma sociedade em seu todo (SEVERINO in BARROS, 2007, p. XIII).
3. MATERIAIS E MÉTODOS
OS OBSTÁCULOS E DESAFIOS ATUAIS DAS PESQUISAS CIENTÍFICAS NO BRASIL
Sabemos que os desafios são vários, que incluem maior investimento em pesquisa e desenvolvimento, no número de pesquisadores ativos, na qualidade da produção e na internacionalização da ciência brasileira. Entretanto, talvez um dos maiores desafios seja estabelecer uma política de governança da pesquisa que, juntamente com esse investimento, possa fomentar uma cultura de integridade científica nas instituições. Fomentar essa cultura pode contribuir objetivamente para a formação de pesquisadores mais críticos e comprometidos com a qualidade de suas contribuições, além de estimular a conduta responsável no processo de geração de conhecimento acadêmico.
Ao analisar a situação de apoio a pesquisa científica no Brasil fica claro que os pesquisadores e cientistas brasileiros estão enfrentando grandes desafios com cortes ainda maiores nos orçamentos além da falta de recursos e de uma burocracia sem fim que atrasam em anos o início de diversos projetos e toda e qualquer iniciativa. Tais barreiras são apenas o início dos problemas que fazem parte da vida de praticamente todo cientista brasileiro, seja ele atuante na área pública ou privada.
Em 2017 o governo federal anunciou um corte de 40% no orçamento do ministério da ciência tecnologia inovações e comunicações (MCTIC). Essa decisão pode causar o fim dos institutos federais e ameaçar o futuro do país como produtor de pesquisas científicas. Essa é apenas uma das diversas reduções orçamentárias impostas ao setor nos últimos anos. Para agravar ainda mais a situação, as universidades federais e estaduais do Brasil,que são as maiores produtoras de pesquisas científicas, também sofrem com cortes no orçamento e redução de investimentos.
Além de cientistas, os pesquisadores brasileiros têm que aprender como se portar diante do jogo de interesses que move a política nacional. É necessário que se gaste boa parte da energia criativa lutando contra a burocracia, legislações e falta de apoio no âmbito político. A complexidade desnecessária, intrínseca do sistema público faz com que dificilmente uma pesquisa básica chegue ao estado de aplicação.
 
Figura 1 – Gráfico Cortes Drásticos
FONTE: ANGELO, C. Brazilian scientists reeling as federal funds slashed by nearly half. 
INVESTIMENTOS FUTUROS 
É preciso que os nossos governantes enxerguem a Ciência e a Tecnologia como estratégicas para o desenvolvimento e adotem uma Política de Estado continuada para o setor. É fundamental também que haja o incentivo aos institutos de pesquisa, visando ampliar o leque de áreas estudadas e, acima de tudo, valorizar o nosso pesquisador. 
Com recursos expressivos aplicados de forma continuada e um programa de formação de pesquisadores no exterior, um país pode formar pesquisadores de nível internacional capazes de obter importantes prêmios acadêmicos. Porém, esses mesmos pesquisadores, apesar de brilhantes, podem estar desvinculados da realidade do seu país de origem, que não conseguem transformar seu conhecimento em benefícios para a melhoria da qualidade de vida das pessoas.
Para que o Brasil se torne uma potência científica, é necessária uma mudança profunda em toda sua estrutura, desde a desburocratização da política de exportação e importação de material científico até investimentos vindos da iniciativa privada. As empresas brasileiras ainda não exploram o potencial da interação com institutos de pesquisa e universidades.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Atualmente o Brasil é o 13° maior país em produção de publicações de pesquisas e com isso faz crescer sua produção acadêmica a cada ano. Hoje mais de 250 mil produções de nível acadêmico foram feitos nesse período. Enquanto os Estados Unidos ocupam o 1° lugar nesse ranking e publicaram dez vezes mais, ou seja; 2,5 milhões no mesmo período. A Índia ocupa a 11° posição com 347 mil. 
Enquanto isso os latino-americanos não aparecem nas 20 primeiras posições, esses números são baseados em dados da Web Science, editada pela Clarivate Analytics e publicada por Libório (2019). 
Figura 2: Países que produzem pesquisas acadêmicas no mundo. 
	País 
	
	Paper
	Estados Unidos
	
	25211998
	China
	
	1402689
	Reino Unido
	
	742824
	Alemanha 
	
	653718
	Japão 
	
	483505
	França
	
	451450
	Canadá 
	
	413445
	Itália 
	
	397293
	Austrália 
	
	359901
	Espanha 
	
	348994
	Índia 
	
	347293
	Coréia do Sul 
	
	323460
	Brasil 
	
	250680
	Holanda
	
	242266
	Rússia 
	
	194126
	
	
	
FONTE: LIBORIO, B. Época Globo: Em meio a cortes e críticas, os números da produção acadêmica brasileira. 
 Ao analisar a tabela acima, vimos os números de citações em pesquisas posteriores, ou seja, as publicações científicas citam documentos anteriores para validar alguma contribuição nos estudos dos universitários.
Essas citações são uma média mundial, que a Clarivate ajustou ao passar dos anos, com isso conseguimos ver então que o impacto da citação no Brasil foi abaixo da média mundial, mais com o aumento de 15% nos seis anos de estudos se a tendência atual fosse mantida, em 2021, o Brasil atingiria 1,0 na média mundial.
De acordo com Libório (2019), hoje a Universidade de São Paulo (USP) é a maior produtora de documentos de pesquisa científica do Brasil, ficando com mais de 20% da produção nacional. Quanto a citações de seus artigos ela fica atrás da Universidade do estado do Rio de Janeiro (UERJ) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Deixando em destaque, que das 20 universidades mais destacadas do Brasil, 14 são federais.
Sendo assim, os cortes botam em risco principalmente as áreas como agropecuária, saúde pública, biologia entre outras, por falta de verba, vemos hoje que as pesquisas no Brasil tem dado resultados significativos, e também esperamos que com as liberações das verbas contingenciadas que estavam desde julho de 2019 congeladas, melhore ainda mais nossos números pois as pesquisas em áreas específicas abrangem não só o Brasil, mas sim mundialmente falando. 
PRINCIPAIS TIPOS DE PRODUÇÃO ACADÊMICA
· Artigo científico
É uma apresentação de resultados de estudos realizados sobre um determinado problema. Em geral apresentam ideias, técnicas, estratégias, processos e resultados, cujo conhecimento produzido é aceito por pesquisadores. Os objetos de artigos científicos são diversos, desde relatos até construções teóricas. 
· Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
É um trabalho acadêmico de caráter obrigatório e avaliação de final de curso superior. Tem como objetivo fazer o aluno examinar determinados temas e passar para o papel na forma de pesquisa ou relatório. 
· Dissertação de Mestrado
É um dos trabalhos acadêmicos mais complexos, destinada aos cursos de pós-graduação, constituído por leituras, observações, investigações e convicções construídas durante o curso.
· Tese de Doutorado
É o trabalho de conclusão de doutorado, que tem objetivo apresentar um desenvolvimento significativo ou conhecimento inédito sobre determinada área de estudo. As teses são avaliadas de forma ainda mais rigorosa e exigem grande grau de aprofundamento.
5. CONCLUSÃO
Com base nos estudos feitos, concluímos que a iniciação à pesquisa científica no Brasil tem um baixo índice em relação aos países desenvolvidos, isso se dá pela falta de investimentos, burocratização e corte de verbas públicas. Os pesquisadores muitas vezes não concluem suas pesquisas em decorrências desses obstáculos.
A sociedade brasileira tem extrema necessidade de educação – da pré-escola a pós-graduada -, pois sua contribuição e considerada imprescindível para que o país possa se desenvolver como um todo. 
Para que o país possa alcançar maiores resultados e um reconhecimento internacional nas suas produções acadêmicas e pesquisas científicas o poder público precisa incentivar, valorizar e investir ainda mais nas universidades, sejam elas privadas ou públicas. 
Ficou claro que para que isso aconteça a sociedade deve fazer o seu papel e também cobrar maior investimento do poder público, pois assim teremos um número maior de pesquisas publicadas e reconhecidas fazendo com que o país se desenvolva ainda mais. 
REFERÊNCIAS
ALVES, G. O pior da pesquisa no Brasil é a burocracia. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2017/03/1868886-o-pior-da-pesquisa-no-brasil-e-a-burocracia-diz-geneticista-frances.shtml. Acesso em: 02 de nov. 2019.
ANGELO, C. Brazilian scientists reeling as federal funds slashed by nearly half. Disponível em:
 https://www.nature.com/news/brazilian-scientists-reeling-as-federal-funds-slashed-by-nearly-half-1.21766. Acesso em: 02 de nov. 2019
 
BAZANELLA, A.; TAFNER, E. P.; SILVA, E.; MÜLLER, A. J. (Org.). et al. Metodologia científica. Indaial: Uniasselvi, 2013.
BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Ed. Person, 2007.
CABRAL, C. G. OS Desafios de se Fazer Ciência no Brasil Profissão Biotec. Disponível em: http://profissaobiotec.com.br/os-desafios-de-se-fazer-ciencia-no-brasil. Acesso em: 02 de nov. 2019.
CALAIS, C. B. Os desafios da produção científica brasileira. Disponível em: http://www.fundacaobunge.org.br/sala-de-imprensa/artigos/artigo.php?id=20233&/os_desafios_da_produo_cientfica_brasileira. Acesso em: 07 set. 2019.
CALIXTO, B. O Brasil está à beira de um apagão científico. Disponível em: http://epoca.globo.com/vida/noticia/2015/10/o-brasil-esta-beira-de-um-apagao-cientifico.html. Acesso em: 02 de nov. 2019.
CASARIN, H. C. S.; CASARIN, S. J. Pesquisa científica da teoria à prática. Curitiba: Intersaberes, 2012.
DEUS, E. P. O desafio da pesquisa científica no Brasil. Disponível em: http://adufc.org.br/2017/08/23/o-desafio-da-pesquisa-cientifica-no-brasil/Acesso em: 02 de nov. 2019.
LIBORIO, B. Época Globo: Em meio a cortes e críticas, os números da produção acadêmica brasileira. Disponível em: https://epoca.globo.com/em-meio-cortes-criticas-os-numeros-da-producao-academica-brasileira-23658902. Acesso em: 05 de nov. 2019.
MARTINS, E. Trabalhos acadêmicos: guia completo com 14 principais tipos e modelos. Disponível em: https://blog.mettzer.com/principais-tipos-de-trabalhos-academicos/. Acesso em: 11 nov. 2019. 
MOURA, E. Pesquisa científica no Brasil: o que deu errado?. Disponível em: https://pebmed.com.br/pesquisa-cientifica-no-brasil-o-que-deu-errado/ Acesso em: 02 de nov. 2019.
PEROVANO, D. G. Manual de metodologia da pesquisa cientifica. Curitiba, Ed. Intersaberes, 2016.
SANCHES, C. O desafio de fazer pesquisa científica no Brasil https://www.labnetwork.com.br/especiais/o-desafio-de-fazer-pesquisa-cientifica-no-brasil/. Acesso em: 02 de nov. 2019.
1 Nome dos acadêmicos
2 Nome do Professor tutor externo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (LEF 0542) – Prática do Módulo I – 14/11/2019

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