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ubirajara.fonseca.neto@gmail.com
http://lattes.cnpq.br/8974412673225352
Prof. Ubirajara da Fonseca Neto
CASOS CONCRETOS – AULA 4
1. Questão. Pedrinho, menor absolutamente incapaz, promove uma ação de alimentos em face de seu pai, Joaquim Lourenço. O juiz ao analisar a inicial verifica a ausência do represente legal e determina a emenda no prazo de 15 dias, nos termos do artigo 321 do Código de Processo Civil, para que conste a representação do menor. Agiu corretamente o magistrado? Justifique. 
CASOS CONCRETOS – AULA 4
2. Questão. ( VUNESP/ 2018) São deveres das partes, de seus procuradores e de todos aqueles que de qualquer forma participem do processo, conforme determina o Código de Processo Civil de 2015:
a) expor o direito em juízo conforme a verdade.
b) não formular pretensão ou defesa quando ciente de que são polêmicas.
c) cumprir com exatidão as decisões jurisdicionais de natureza final, não criando embaraços à sua efetivação, discutindo as de natureza provisória.
d) não praticar qualquer inovação, transação ou assunção no estado de direito do bem litigioso.
e) declinar, no primeiro momento que lhe couber falar nos autos, o endereço residencial ou profissional onde receberão intimações, atualizando essa informação sempre que ocorrer qualquer modificação temporária ou definitiva. (77, CPC)
CASOS CONCRETOS – AULA 5
1ªQuestão. Executado devido ao descumprimento de sentença que determinou o pagamento de prestação alimentícia ao seu filho relativamente incapaz, Luiz Cláudio é surpreendido com a decisão do magistrado de suspender seu passaporte até o cumprimento da obrigação alimentar. Inconformado procura você advogado (a) questionando se tal medida determinada pelo juiz está prevista em lei. Como orientar o cliente? Analise a questão à luz do artigo 139, IV do CPC/15. Fundamente. 
CASOS CONCRETOS – AULA 5
2. Questão. ( FCC/2018) Em relação ao juiz:
a) responderá por perdas e danos, civil e diretamente, quando, no exercício de suas funções, proceder com dolo, fraude ou culpa.
b) poderá dilatar os prazos processuais, mas não alterar a ordem de produção dos meios de prova, que é peremptória e, se desobedecida, acarretará a nulidade do ato.
c) poderá, como regra, julgar por equidade e considerando os usos e costumes e princípios gerais do direito.
d) deverá decidir o mérito da lide nos limites propostos pela parte, em princípio, podendo porém conhecer de questões não suscitadas a cujo respeito a lei exige iniciativa da parte.
e) cabe determinar todas as medidas indutivas, coercitivas, mandamentais ou sub-rogatórias necessárias para assegurar o cumprimento de ordem judicial, inclusive nas ações que tenham por objeto prestação pecuniária.
CASOS CONCRETOS – AULA 6
1ª Questão. É possível falar em litisconsórcio ativo necessário? Justifique. 
2ª Questão. (INAZ/2018) O litisconsórcio é um instituto do direito processual civil que pode ser conceituado como a pluralidade de partes em um dos polos ou nos dois polos do processo. Dentre as várias modalidades de litisconsórcio, de acordo com o art. 114 do Novo Código de Processo Civil, o litisconsórcio necessário pode ser definido como:
a) Litisconsórcio é uma mera opção de formação, em geral a cargo do autor.
b) Trata-se do litisconsórcio que, por disposição da lei ou pela natureza da relação jurídica controvertida, a eficácia da sentença depender da citação de todos que devam ser litisconsortes.
c) Será litisconsórcio necessário quando o juiz tiver que decidir o mérito de modo uniforme para todos os litisconsortes.
d) Será formado o litisconsórcio necessário em que for possível uma decisão de conteúdo diverso para cada um dos litisconsortes.
INTERVENÇÃO DE TERCEIRO
SITUAÇÕES CONCRETAS:
1) Ação em face de um dos devedores solidários; o outro, fica de fora;
2) C compra de bem imóvel de B; A reivindica o bem de C, sob fundamento de que ele seria proprietário, logo C não poderia estar na posse/propriedade deste bem;
3) FLAMENGO se envolve em litígio com JOAO, seu principal próprio jogador da temporada; LAURO, torcedor fanático (flamenguista) quer ingressar neste litígio, por argumentar interesse em sua melhor solução;
4) CARLA move ação de indenização em face da empresa WY, loja de departamentos. No curso do processo, WY a empresa encerra as atividades indevidamente. Wagner é sócio-gerente da empresa e possui patrimônio;
5) CLÁUDIO é empresário e sócio-gerente da empresa CLX. Cláudio faz todas as suas operações, praticamente, com sua empresa, inclusive suas compras particulares. Quando entende, porém, que possa vir a se endividar, ele celebra o negócio jurídico como pessoa física. Dessa forma, tornou-se devedor da empresa LL, que lhe moveu ação de cobrança;
INTERVENÇÃO DE TERCEIRO
SITUAÇÕES CONCRETAS – parte II:
6) TICIO, médico, fez seguro para que, em caso de erro médico, a seguradora arcasse com a indenização respectiva; TICIO fez cirurgia em MARIO, e cometeu erro médico, o que fez com que este lhe movesse ação de indenização;
7) A OAB/RJ moveu ADIn contra artigo do CPC; o IBDP, grande especialista na matéria, oferece-se para atuar com amicus curiae;
8) Servidor federal causou prejuízo a determinado contribuinte, que moveu ação em face da União, pleiteando indenização (em razão do ato por aquele, praticado);
9) Laura acabou de conhecer Francisco e começaram a namorar. Francisco movera ação de indenização em face de determinada empresa e prometeu que, caso fosse vitorioso nesta ação, ele (Laura) fariam uma grande viagem pelo mundo, juntos. 
INTERVENÇÃO DE TERCEIRO
Teoria da INTERVENÇÃO DE TERCEIRO
ASSISTÊNCIA: Simples / Litisconsorcial
DENUNCIAÇÃO DA LIDE
CHAMAMENTO AO PROCESSO
INCIDENTE DE DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA
AMICUS CURIAE
INTERVENÇÃO DE TERCEIRO
ASSISTÊNCIA
Disposições Comuns
Art. 119. Pendendo causa entre 2 (duas) ou mais pessoas, o terceiro juridicamente interessado em que a sentença seja favorável a uma delas poderá intervir no processo para assisti-la.
Parágrafo único. A assistência será admitida em qualquer procedimento e em todos os graus de jurisdição, recebendo o assistente o processo no estado em que se encontre.
Art. 120. Não havendo impugnação no prazo de 15 (quinze) dias, o pedido do assistente será deferido, salvo se for caso de rejeição liminar.
Parágrafo único. Se qualquer parte alegar que falta ao requerente interesse jurídico para intervir, o juiz decidirá o incidente, sem suspensão do processo.
INTERVENÇÃO DE TERCEIRO
ASSISTÊNCIA
Da Assistência Simples
Art. 121. O assistente simples atuará como auxiliar da parte principal, exercerá os mesmos poderes e sujeitar-se-á aos mesmos ônus processuais que o assistido.
Parágrafo único. Sendo revel ou, de qualquer outro modo, omisso o assistido, o assistente será considerado seu substituto processual.
Art. 122. A assistência simples não obsta a que a parte principal reconheça a procedência do pedido, desista da ação, renuncie ao direito sobre o que se funda a ação ou transija sobre direitos controvertidos.
Art. 123. Transitada em julgado a sentença no processo em que interveio o assistente, este não poderá, em processo posterior, discutir a justiça da decisão, salvo se alegar e provar que:
I - pelo estado em que recebeu o processo ou pelas declarações e pelos atos do assistido, foi impedido de produzir provas suscetíveis de influir na sentença;
II - desconhecia a existência de alegações ou de provas das quais o assistido, por dolo ou culpa, não se valeu.
Da Assistência Litisconsorcial
Art. 124. Considera-se litisconsorte da parte principal o assistente sempre que a sentença influir na relação jurídica entre ele e o adversário do assistido.
INTERVENÇÃO DE TERCEIRO
DENUNCIAÇÃO DA LIDE - CABIMENTO
Art. 125. É admissível a denunciação da lide, promovida por qualquer das partes:
I - ao alienante imediato, no processo relativo à coisa cujo domínio foi transferido ao denunciante, a fim de que possa exercer os direitos queda evicção lhe resultam;
II - àquele que estiver obrigado, por lei ou pelo contrato, a indenizar, em ação regressiva, o prejuízo de quem for vencido no processo.
§ 1º O direito regressivo será exercido por ação autônoma quando a denunciação da lide for indeferida, deixar de ser promovida ou não for permitida.
§ 2º Admite-se uma única denunciação sucessiva, promovida pelo denunciado, contra seu antecessor imediato na cadeia dominial ou quem seja responsável por indenizá-lo, não podendo o denunciado sucessivo promover nova denunciação, hipótese em que eventual direito de regresso será exercido por ação autônoma.
INTERVENÇÃO DE TERCEIRO
DENUNCIAÇÃO DA LIDE – POSIÇÃO DOS SUJEITOS PROCESSUAIS
Art. 126. A citação do denunciado será requerida na petição inicial, se o denunciante for autor, ou na contestação, se o denunciante for réu, devendo ser realizada na forma e nos prazos previstos no art. 131 .
Art. 127. Feita a denunciação pelo autor, o denunciado poderá assumir a posição de litisconsorte do denunciante e acrescentar novos argumentos à petição inicial, procedendo-se em seguida à citação do réu.
Art. 128. Feita a denunciação pelo réu:
I - se o denunciado contestar o pedido formulado pelo autor, o processo prosseguirá tendo, na ação principal, em litisconsórcio, denunciante e denunciado;
II - se o denunciado for revel, o denunciante pode deixar de prosseguir com sua defesa, eventualmente oferecida, e abster-se de recorrer, restringindo sua atuação à ação regressiva;
III - se o denunciado confessar os fatos alegados pelo autor na ação principal, o denunciante poderá prosseguir com sua defesa ou, aderindo a tal reconhecimento, pedir apenas a procedência da ação de regresso.
Parágrafo único. Procedente o pedido da ação principal, pode o autor, se for o caso, requerer o cumprimento da sentença também contra o denunciado, nos limites da condenação deste na ação regressiva.
INTERVENÇÃO DE TERCEIRO
DENUNCIAÇÃO DA LIDE - JULGAMENTO
Art. 129. Se o denunciante for vencido na ação principal, o juiz passará ao julgamento da denunciação da lide.
Parágrafo único. Se o denunciante for vencedor, a ação de denunciação não terá o seu pedido examinado, sem prejuízo da condenação do denunciante ao pagamento das verbas de sucumbência em favor do denunciado.
INTERVENÇÃO DE TERCEIRO
CONSIDERE AS SEGUINTES SITUAÇÕES:
A) “A”, proprietário de imóvel, moveu ação de cobrança de alugueis, em face do LOCATÁRIO; este (locatário) pode se valer de alguma intervenção para provocar a atuação do FIADOR (que constou como tal no contrato)?
B) Se a ação tivesse sido movida em face FIADOR, a resposta mudaria?
C) Considere determinado contrato entre “A”, de um lado (credor) e, de outro, “B” e “C”, devedor. Mas não são devedores solidários. Como não houve o pagamento, “A” moveu ação de cobrança. Porém, apenas em face de “B”. “B” pode trazer “C” para o processo?
D) A empresa XY fará um mega evento e contratou as seguradoras B e C. Ocorreu o sinistro, e as seguradoras não quiseram arcar com o valor contratado. XY moveu ação em face de “B”. “B” pode trazer “C” para o processo?
CHAMAMENTO AO PROCESSO
Art. 130, CPC. É admissível o chamamento ao processo, requerido pelo réu:
I - do afiançado, na ação em que o fiador for réu;
II - dos demais fiadores, na ação proposta contra um ou alguns deles;
III - dos demais devedores solidários, quando o credor exigir de um ou de alguns o pagamento da dívida comum.
CHAMAMENTO AO PROCESSO
Art. 131. A citação daqueles que devam figurar em litisconsórcio passivo será requerida pelo réu na contestação e deve ser promovida no prazo de 30 (trinta) dias, sob pena de ficar sem efeito o chamamento.
Parágrafo único. Se o chamado residir em outra comarca, seção ou subseção judiciárias, ou em lugar incerto, o prazo será de 2 (dois) meses.
Art. 132. A sentença de procedência valerá como título executivo em favor do réu que satisfizer a dívida, a fim de que possa exigi-la, por inteiro, do devedor principal, ou, de cada um dos codevedores, a sua quota, na proporção que lhes tocar.
	INCIDENTE DE DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA (133 a 137, CPC)
	Natureza e espécies (convencional x invertida);
Exemplo: Resp: 1522142 (Belizze – Junho/2017-Inf 606) – Inclusão de sócia em ação de divórcio e partilha, à qual foi transferida cotas de pessoa jurídica, por um dos cônjuges, a fim de esconder patrimônio.
Requerentes;
Momento processual:
Art. 134, CPC.  O incidente de desconsideração é cabível em todas as fases do processo de conhecimento, no cumprimento de sentença e na execução fundada em título executivo extrajudicial.
§ 1o A instauração do incidente será imediatamente comunicada ao distribuidor para as anotações devidas.
§ 2o Dispensa-se a instauração do incidente se a desconsideração da personalidade jurídica for requerida na petição inicial, hipótese em que será citado o sócio ou a pessoa jurídica. (litisconsórcio passivo facultativo Em 125 FPPC).
§ 3o A instauração do incidente suspenderá o processo, salvo na hipótese do § 2o.
§ 4o O requerimento deve demonstrar o preenchimento dos pressupostos legais específicos para desconsideração da personalidade jurídica.
Procedimento:
Art. 135, CPC  Instaurado o incidente, o sócio ou a pessoa jurídica será citado para manifestar-se e requerer as provas cabíveis no prazo de 15 (quinze) dias.
Art. 136, CPC Concluída a instrução, se necessária, o incidente será resolvido por decisão interlocutória. (c/c 1015, IV, CPC)
Parágrafo único.  Se a decisão for proferida pelo relator, cabe agravo interno.
AMICUS CURIAE
Art. 138. O juiz ou o relator, considerando a relevância da matéria, a especificidade do tema objeto da demanda ou a repercussão social da controvérsia, poderá, por decisão irrecorrível, de ofício ou a requerimento das partes ou de quem pretenda manifestar-se, solicitar ou admitir a participação de pessoa natural ou jurídica, órgão ou entidade especializada, com representatividade adequada, no prazo de 15 (quinze) dias de sua intimação.
§ 1º A intervenção de que trata o caput não implica alteração de competência nem autoriza a interposição de recursos, ressalvadas a oposição de embargos de declaração e a hipótese do § 3º.
§ 2º Caberá ao juiz ou ao relator, na decisão que solicitar ou admitir a intervenção, definir os poderes do amicus curiae .
§ 3º O amicus curiae pode recorrer da decisão que julgar o incidente de resolução de demandas repetitivas.
	INTERVENÇÃO:	INTERVENÇÃO PREVISTA NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
	CABIMENTO/ COISA JULGADA	 101, II, CDC (Lei 8078/90) - o réu que houver contratado seguro de responsabilidade poderá chamar ao processo o segurador, vedada a integração do contraditório pelo Instituto de Resseguros do Brasil. Nesta hipótese, a sentença que julgar procedente o pedido condenará o réu nos termos do art. 80 do Código de Processo Civil. 
	APRESENTA-ÇÃO/PRAZO:	
EXERCÍCIOS DAS AULAS/casos
AULA 07
1ª Questão. Hugo, José e Armando assumiram uma dívida solidária no valor de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) com Carlos. Diante do inadimplemento o credor Carlos propõe ação objetivando reaver o dinheiro e indica apenas Hugo no polo passivo. Atuando como advogado (a) de Hugo o que pode ser feito no caso concreto? Cabe alguma modalidade de intervenção de terceiros? Fundamente. 
EXERCÍCIOS DAS AULAS/casos
AULA 07
2ª Questão ( FCC / 2016 ) Com relação à Assistência considere:
I.A assistência será admitida em qualquer procedimento e em todos os graus de jurisdição, recebendo o assistente o processo no estado em que se encontre. 
II. Na assistência simples, sendo revel o assistido, o assistente será considerado revel também. 
III. Assistência simples obsta que a parte principal reconheça a procedência do pedido, desista da ação ou renuncie ao direito sobre o que se funda a ação.
IV. Se qualquer parte alegar que falta ao requerente interesse jurídico para intervir, o juiz decidirá o incidente, sem suspensão do processo.
De acordocom o Código de Processo Civil, está correto o que se afirma APENAS em: 
a) I e IV.
b) I, II e III.
c) II, III e IV.
d) II e IV.
e) I e III.
EXERCÍCIOS DAS AULAS/casos
AULA 08
1ª Questão. 
O amicus curiae, ou amigo da Corte, previsto no artigo 138 do Diploma Processual Civil, pode ser considerado um dos importantes meios de democratização do processo. 
Como leciona Humberto Theodoro Júnior “mostra-se – segundo larga posição doutrinária – preponderantemente, como auxiliar do Juízo em causas de relevância social, repercussão geral ou cujo objeto seja bastante específico, de modo que o magistrado necessite de poio técnico”. Disserte acerca da discussão doutrinária sobre sua natureza jurídica e sobre a possibilidade de oferecer recursos. Fundamente. 
EXERCÍCIOS DAS AULAS/casos
AULA 08 - 2ª Questão. 
O incidente de desconsideração da personalidade jurídica
a)é um processo exclusivo, cujas disposições previstas no Código de Processo Civil não se aplicam à hipótese de desconsideração inversa da personalidade jurídica. 
b)é cabível apenas no cumprimento de sentença e na execução fundada em título executivo extrajudicial. 
c)será instaurado a pedido da parte e o sócio ou a pessoa jurídica será citado para manifestar-se e requerer as provas cabíveis no prazo de cinco dias.
d) será instaurado a pedido da parte e o sócio ou a pessoa jurídica será citado para manifestar-se e requerer as provas cabíveis no prazo de dez dias.
e)será resolvido por decisão interlocutória sendo que, se a decisão for proferida pelo relator, caberá agravo interno.
EXERCÍCIOS
QUESTÕES DE
 PROVAS ANTERIORES
EXERCÍCIOS
1ª Questão: 
Analise as situações abaixo e: esclareça o cabimento ou descabimento do litisconsórcio narrado E classifique o litisconsórcio, caso ele seja admitido:
a) Determinado Hospital atendeu, mediante contratos diferentes, 3 pacientes (desconhecidos entre si), no mesmo dia. Nenhum deles pagou as respetivas despesas, o que fez com que o Hospital movesse ação de cobrança em face dos três 
EXERCÍCIOS
B) As pessoas A e B celeraram contrato de compra e venda de bem imóvel com C e D. D, agora, percebeu causa de invalidação do contrato, por inteiro. Assim, moveu ação em face dos demais, com o propósito de declaração de nulidade contratual;
 
C) A empresa de energia elétrica desligou, indevidamente, o serviço durante 2 dias, de todas as 10 casas de uma vila, por um problema em seu equipamento, próximo ao local, por meio do qual chegava a energia àquelas casas. Os respectivos consumidores uniram-se e pleitearam indenização no valor de 50 mil (5 mil em relação a cada um dos imóveis e respectivas vítimas) em ação proposta em face da empresa; 
1ª Questão - continuação: 
EXERCÍCIOS
2ª Questão: 
Determinada ação de indenização, em matéria de consumidor, foi movida perante Vara de família. A respeito desta incompetência, explique: Trata-se de ausência de condição da ação ou pressuposto processual? Ela gera extinção do processo? O réu, neste caso, deveria/poderia alegar incompetência relativa, em sede de contestação? Se o réu não o fizesse, haveria prorrogação de competência
EXERCÍCIOS
3ª Questão: (0,5) HÁ APENAS 1 (uma) OPÇÃO CORRETA
O juiz pode limitar o litisconsórcio facultativo, quanto ao número de litigantes:
A) por sentença terminativa;
B) por decisão interlocutória. 
C) por ato judicial normativo, genérico e abstrato (portaria, provimento ou ordem de serviço);
D) por mero despacho;
 
 
4ª Questão: (0,5) HÁ APENAS 1 (uma) OPÇÃO CORRETA
A pluralidade de partes no pólo passivo, possibilitada pela natureza da relação jurídica substancial, na hipótese de sentença uniforme para todos os demandados, é considerada espécie de litisconsórcio:
A) unitário.
B) simples. 
C) necessário.
D) facultativo.
EXERCÍCIOS
5ª Questão: (0,5) HÁ APENAS 1 (uma) OPÇÃO CORRETA
Entre 2 ações que devem ser reunidas, tramitando perante juízos diferentes, o prevento será aquele em que:
A) Deu-se a distribuição, em 1º lugar;
B) Deu-se a citação, em 1º lugar;
C) Houve contestação pelo réu, em 1º lugar;
D) Foi proferida sentença, em 1º lugar.
 
6ª Questão: (0,5) HÁ APENAS 1 (uma) OPÇÃO CORRETA
Foi movida ação de usucapião de bem imóvel, no foro do imóvel, em Cabo Frio. A respeito desta competência de foro, é possível dizer:
A) É absoluta;
B) É relativa;
C) É mista;
D) É anômala.
EXERCÍCIOS
“A” e “B”, em razão de determinado contrato firmado, são credores solidários de “C” e “D” (que, por conseguinte, são devedores solidários de “A” e “B”). “A” e “B”, em razão do não pagamento do débito, movem ação de cobrança em face de “D”. Este conjunto de fatos daria ensejo a alguma(s) intervenção(ões) de terceiro? Explique, apresentando todas as hipóteses possíveis, decorrentes deles (destes fatos). Sendo possível alguma intervenção e se esta der ensejo a algum litisconsórcio, classifique-o, justificadamente.
7ª Questão: 
PROPOSTA DE ATIVIDADE
DIVIDAM-SE EM GRUPOS DE 2 a 4 PESSOAS, PARA APRESENTAREM, NA PRÓXIMA AULA, ENTRE 3 A 4 JULGADOS DE TRIBUNAIS DE 2ª INSTÂNCIA OU STJ (BASTA A EMENTA), A RESPEITO DE LITISCONSÓRCIO E INTERVENÇÃO(ÕES) DE TERCEIRO (necessariamente ambo os assuntos).
Caberá ao grupo:
Apresentar o caso sobre que versa o julgado;
Indicar a espécie de litisconsórcio apontada (classificação) ou o porquê não caberia litisconsórcio no caso;
Indicar a intervenção cabível ou o porquê não coube intervenção no caso;
Relatar a experiência de análise de julgados; eventuais dificuldades e outros relatos que entender pertinentes.
EXERCÍCIOS
“A” e “B”, em razão de determinado contrato firmado, são credores solidários de “C” e “D” (que, por conseguinte, são devedores solidários de “A” e “B”). “A” e “B”, em razão do não pagamento do débito, movem ação de cobrança em face de “D”. Este conjunto de fatos daria ensejo a alguma(s) intervenção(ões) de terceiro? Explique, apresentando todas as hipóteses possíveis, decorrentes deles (destes fatos). Sendo possível alguma intervenção e se esta der ensejo a algum litisconsórcio, classifique-o, justificadamente.
7ª Questão: 
ATOS, SUA VALIDADE E COMUNICAÇÃO; PRAZOS PROCESSUAIS
ATOS DO JUIZ (IDENTIFICAÇÃO)
Atos não decisórios:
Despachos que não sejam de mero expediente;
Despachos de mero expediente.
2) Atos decisórios:
Sentenças;
Decisões interlocutórias;
Decisões (monocráticas);
Acórdãos.
Indeferimento parcial de determinada petição inicial, no juízo de 1ª instância;
Indeferimento parcial de determinada petição inicial de ação rescisória (no TJRJ), pelo (Des) Relator a que foi destinado o processo;
Após movida ação, o juízo proferiu o seguinte ato: “cite-se”;
Em ação de execução de cheque (título de crédito), o juiz proferiu o seguinte ato: “Cite-se o devedor para pagamento; Honorários de 10% sobre o valor atualizado do débito”;
Carlos moveu ação de indenização, cujo (único) pedido foi acolhido; contra esta decisão houve apelação (recurso), ao qual o colegiado negou provimento;
Cláudio, servidor federal, moveu ação pedindo reajuste, em equiparação a outra categoria; como, naquele juízo, já houve a mesma questão de direito em diversos outros processos, todos de total improcedência, o juízo julgou igualmente improcedente, antes mesmo de citar o réu.
ATOS, SUA VALIDADE E COMUNICAÇÃO; PRAZOS PROCESSUAIS
ATOS DO JUIZ (IDENTIFICAÇÃO)
Atos não decisórios:
Despachos que não sejam de mero expediente;
Despachos de mero expediente.
2) Atos decisórios:
Sentenças;
Decisões interlocutórias;
Decisões (monocráticas);
Acórdãos.
ATOS DO JUIZ (NATUREZA)
SENTENÇA OU INTERLOCUTÓRIA ?
S
DM
DI
AC
ATOS DO JUIZ & PRECEDENTES
?
QUAIS DECISÕES PODEM TORNAR-SE PRECEDENTES?
S
DM
DI
AC
SÚMULAS
JURISPRUDÊNCIA 
(Pacificada x Dominante)
TESES
PRECEDENTES
DISTINGUISHING x OVERRULING

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