Buscar

2º RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS EAD - MAT DE CONST CONC E ARG - v002

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA 02 
 
DATA: 
 
14/09/2019 
VERSÃO:002 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO PARA 
CONCRETO E ARGAMASSA 
 
NOME: Elisabete Aquino da Silva MATRÍCULA: 01064351 
CURSO: Engenharia Civil POLO: Paulista 
PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Emmanuelle Lorena 
 
O seguinte relatório tem por finalidade, descrever os passos os quais foram 
necessários para a realização dos ensaios, onde o mesmo foi seguido pelas 
normas, desenvolvido no laboratório de Materiais de Construção da Faculdade 
Mauricio de Nassau Bloco F. 
 
TEMA DE AULA: AGREGADO MIÚDO NO ESTADO SOLTO 
 
Determinar a massa unitária de um agregado no estado solto (neste caso areia), 
conforme estabelecido na norma (NBR 7251/82). A determinação da massa 
unitária do agregado solto é de grande utilidade na engenharia. Com esse estudo 
é permitido calcular a massa unitária que será levada em consideração nos 
cálculos de dosagem do concreto. 
 
Materiais Utilizados 
 
 Balança de precisão 
 Recipiente com dimensão conforme a norma 
 Régua rasadora 
 Pá metálica 
 
Procedimentos adotados no ensaio 
 
1. Pesar o recipiente utilizado para medir a sua massa; 
2. Encher o recipiente com a amostra do agregado miúdo de forma a evitar a 
compactação do material, deve-se soltar a amostra de uma altura de 10 a 12 
cm; 
3. Pesar o conjunto recipiente mais amostra; 
 
Com os valores obtidos, temos: 
 
Areia seca 
 
ρs=Pm - Po / V 
Onde: 
ρs= Peso unitário da areia seca 
Pm= Peso do material + peso do recipiente 
Po= Peso do recipiente 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA 02 
 
DATA: 
 
14/09/2019 
VERSÃO:002 
V= volume do recipiente 
 
ρs=11,9 – 3,1 / 7,0 = 1,2kg/dm
3 
 
 
Areia úmida 
 
ρu=Pm - Po / V 
Onde: 
ρu= Peso unitário da areia úmida 
Pm= Peso do material + peso do recipiente 
Po= Peso do recipiente 
V= volume do recipiente 
 
ρs=15,0 – 3,1 / 7,0 = 1,7kg/dm
3 
 
 
TEMA DE AULA: DETERMINAÇÃO DO TEOR DE MATERIAL PULVERULENTO NOS 
AGREGADOS 
 
O método permite determinar, por lavagem, a quantidade de material mais fino 
que passa na abertura da malha da peneira de 0,075 mm presente nos 
agregados graúdos ou miúdos. O excesso deste material prejudica a aderência 
entre a pasta de cimento e a argamassa, aumenta o consumo de água devido à 
alta superfície específica, acarretando retração e diminuição da resistência de 
concretos e argamassa. 
 
Materiais Utilizados 
 
 Balança com resolução de 0,1 g ou 0,1% da massa da amostra. 
 Peneiras de 0,075 mm e 1,18 mm. 
 Recipiente para agitação do material. 
 Estufa capaz de manter a temperatura no intervalo de 100 a 110 °C. 
 Dois béqueres de vidro transparente. 
 Haste para agitação. 
 Amostra e areia (1000g) 
 
Procedimentos adotados no ensaio 
 
1. Retira-se previamente ao ensaio, uma amostra de areia segundo a norma 
BR 7219 – NM 46/2001. 
2. Secar a amostra em estufa (100°C a 110°C). 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA 02 
 
DATA: 
 
14/09/2019 
VERSÃO:002 
3. Colocar a amostra no recipiente e adicionar água até cobri-la. Agitar a 
amostra vigorosamente até que o material pulverulento fique em 
suspensão. 
4. Imediatamente, escoar a água de lavagem sobre as peneiras, colocadas 
em ordem de diâmetro crescente, de baixo para cima. 
5. Adicionar uma segunda quantidade de água ao recipiente, agitar e verter a 
água sobre as peneiras. 
6. Repetir a operação até que a água de lavagem fique clara. 
7. Retornar todo o material retido nas peneiras sobre a amostra lavada. 
8. Secar o agregado lavado em estufa e determinar a massa restante. 
9. Calcular o teor de material pulverulento do agregado 
 
Tendo em vista os resultados: 
 
M.Pulverulento = Mi – Ms / Mi x 100 
Onde: 
Mi= Massa inicial da amostra; 
Ms= Massa do material seco depois da lavagem; 
 
M.Pulverulento = 1000g – 937g / 1000g x 100 = 6,3% 
 
Obs.: Para um concreto que irá receber um grande desgaste devido ao tráfego 
constante, é necessário que o teor de materiais pulverulentos seja inferior a 3%, 
podendo chegar até 5% para concretos estruturais ou piso de alta resistência. 
 
 
TEMA DE AULA: DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE INÍCIO DE PEGA DO CIMENTO 
 
Neste ensaio teremos o intervalo de tempo transcorrido desde a adição de água 
ao cimento até o momento em que a agulha de Vicat correspondente penetra na 
pasta até uma distância de (6 ± 2) mm da placa base. Já para o fim de pega, este 
tempo ocorre quando a agulha estabiliza a 0,5 mm na pasta. 
O momento de início do endurecimento é chamado de tempo de inicio de pega. 
No concreto, este tempo determina o período útil que temos para terminar o 
processo de aplicação, ou seja, compreende desde a mistura dos materiais – 
contato da água com o cimento até o seu adensamento e acabamento final. 
 
Materiais Utilizados 
 
 Balança; 
 Proveta; 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA 02 
 
DATA: 
 
14/09/2019 
VERSÃO:002 
 Vasilha metálica; 
 Misturador mecânico (argamassadeira) com capacidade de 5 litros; 
 Espátula metálica; 
 Molde tronco-cônico; 
 Placa de vidro de, ao menos, 5mm de espessura; 
 Aparelho de Vicat com agulha 
 Água (a quantidade a ser usada é a mesma encontrada no ensaio da 1ª aula 
para determinação da pasta de consistência normal do cimento – NBR 
16606/2018) – NM 65/2002 
 Cimento (500g). CP V - ARI 
 
Procedimentos adotados no ensaio 
 
1. Prepara a pasta de consistência normal (vista na 1ª aula); 
2. Molda a base de cone; 
3. 30 min. Após a moldagem solta à agulha de vicat. 
4. Realiza repetições com distancia de 10mm da penetração anterior limpando 
sempre a agulha. 
 
Conforme os resultados têm: 
 
Hora do lançamento da água → 9:18:17 
Hora do início da pega → 9:22:06 
Hora do fim da pega → 12:14:37 
Hora do tempo da pega →2:56:20 
 
 
TEMA DE AULA: DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSSÃO DA PASTA DE 
CIMENTO 
 
Determinar a resistência à compressão, cujos resultados devem atender às 
exigências mínimas de resistência para as varias idades estabelecidas para cada 
tipo de cimento, podendo-se com isso verificar o atendimento do cimento à classe 
designada pelo fabricante dentro das especificações brasileiras, NBR 7215/2019 
 
Materiais Utilizados 
 
 Balança; 
 Misturador mecânico 
 1000g de cimento; 
 200ml de água; 
 200g de areia normal fração fina; 
 200g de areia normal fração média fina; 
 200g de areia normal fração média grossa; 
 200g de areia normal fração grossa; 
 Moldes cilíndricos; 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA 02 
 
DATA: 
 
14/09/2019 
VERSÃO:002 
 Soquete; 
 Prensa universal; 
 Régua metálica; 
 Espátula metálica; 
 Copo de Becker. 
 Recipiente metálico. 
 Régua rasadora 
 Pá metálica 
 
 
Procedimentos adotados no ensaio 
 
1. Adicionar toda quantidade de água na cuba com a velocidade baixa, 
adicionando o cimento de forma gradual para obter uma pasta homogênea 
enquanto o misturador funciona na velocidade baixa por 30s. 
2. Após 30s adicionar areia sem interromper o misturador durante 30s. 
3. Depois, mudar para a velocidade alta e deixar por 90s. 
4. Passado esse tempo, desligar a maquina por 90s. 
5. Nos primeiros 15 segundos retirar à argamassa que ficou aderida a parede da 
cuba com ajuda da espátula. 
6. Após o tempo restante, ligar o misturador na velocidade alta por mais 60s. 
 
Obs.: lembrando-se de registrar a hora em que o cimento é colocado na água. 
 
 
Moldagem dos corpos de prova: 
 
A moldagem dos corpos de prova deve ser feita o mais rápido possível. Deve-se, em 
cada molde, colocar quatro camadas de cimento iguais e golpear, cada uma, por 30 
vezes. Após esse procedimento, deve-se "alisar" a extremidade superior do cilindro. 
A determinação da carga de ruptura do corpo de prova deve ser feita a 3,7 e 28 dias. 
 
Em relação aos resultados temos: 
 
σ = Prup / π.R
2 
σ = Prup / π.Acp 
Onde: 
σ = Tensão de ruptura 
Prup = Carga de ruptura 
R2 / Acp = Área do corpo de prova 
 
Logo teremos: 
 
Corpode prova A 
σ = ? 
Prup = 2200kgf 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA 02 
 
DATA: 
 
14/09/2019 
VERSÃO:002 
Acp = 2,5cm
2 
 
σ = 2200kgf / 3,14 x 2,5
2
cm
 = 2200 / 3,14 x 6,25 = 2200 / 19,62 
σ = 112kgf / cm2 → σ = 112kgf / 10 = 11,2MPA 
 
Corpo de prova B 
σ = ? 
Prup = 3316kgf 
Acp = 2,5cm
2 
 
σ = 3316kgf / 3,14 x 2,5
2
cm
 = 3316 / 3,14 x 6,25 = 3316 / 19,62 
σ = 169kgf / cm2 → σ = 169kgf / 10 = 16,9MPA

Outros materiais