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AULA 2 ADAO 2019 1

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1 
 O debate sobre o papel do Estado na economia. 
 Adam Smith 
 O Estado atuaria apenas para atender o que a “mão invisível” não 
conseguisse. 
 
 O papel do Estado na produção: se é o autointeresse que move as 
pessoas, haverá atividades que precisam ser desenvolvidas que 
não despertarão o interesse privado. Além disso, o Estado 
deveria, em certos casos, providenciar os meios para que o 
autointeresse florescesse. 
 
 
 
2 
 O debate sobre o papel do Estado na economia. 
 Keynes 
 Um novo entendimento dos mecanismos da determinação dos 
níveis da produção e emprego. 
 
 A importância da atividade governamental na compreensão dos 
eventuais declínios do consumo e investimentos privados, que 
acompanham e explicam os períodos de recessão. 
 
 O Estado passou a ser visto como o atenuador das flutuações dos 
ciclos econômicos e redistribuídor da renda. 
3 
 O debate sobre o papel do Estado na economia. 
 Keynes 
 A utilização da política fiscal compensatória, mediante aumento 
do déficit público em épocas de recessão e a geração de 
superávits diante de ameaças de inflação. 
 
 Quando ocorresse insuficiência de demanda, o governo deveria 
assumir um papel ativo de complementar os gastos privados, ou 
reduzindo impostos ou realizando investimentos, mesmo em 
obras aparentemente sem lógica imediata. 
4 
 O debate sobre o papel do Estado na economia. 
 Keynes 
 A insuficiência de demanda que caracterizava as crises de 
desemprego decorria da escassez de novos investimentos, razão 
pela qual não bastava que o governo ampliasse a oferta de 
recursos para investimentos. Era preciso que houvesse um 
aumento simultâneo nos gastos. 
 
 A intervenção do Estado na economia como indispensável para 
dar sustentação ao próprio sistema liberal político e econômico. 
 
5 
 O debate sobre o papel do Estado na economia. 
 Keynes 
 A interferência do Estado deveria ocorrer apenas no lado da 
demanda, e assim mesmo estimulando os gastos públicos ou 
reduzindo os impostos, se e quando houvesse insuficiência de 
demanda efetiva e crise de desemprego. 
6 
 O debate sobre o papel do Estado na economia. 
 O retorno do liberalismo nos anos 80. 
 Com a crise dos anos 70 do século XX, é colocada a necessidade 
de ajuste fiscal e de ampliação de incentivos à eficiência. 
 
 O ajuste fiscal seria necessário pela necessidade de controlar o 
déficit público, tido como a causa mais importante para a inflação. 
 
 Incentivos à eficiência viriam da maior exposição da indústria 
nacional a um ambiente econômico menos protegido, mais exposto 
à competição. 
 
 Recomenda-se políticas públicas no sentido da privatização, 
desregulamentação e diminuição dos programas sociais . 
7 
 O debate sobre o papel do Estado na economia. 
 A crise de 2008 e a retomada do pensamento keynesiano. 
 A crise de solvência dos bancos dos EUA e Europa exigiu crescentes 
intervenções na economia pelos governos dos países mais 
desenvolvidos, liderados pelos países da União Europeia, Japão e 
Estados Unidos (EUA). 
 
 Os governos relegaram a um plano secundário o pensamento de 
cunho neoliberal, em particular diversos princípios do livre mercado 
e do Estado mínimo, apoiando uma intervenção maior do Estado na 
economia. 
 
8 
 O debate sobre o papel do Estado na economia. 
 A crise de 2008 e a retomada do pensamento keynesiano. 
 A crise revelou como os controles não funcionaram 
adequadamente, permitindo a proliferação de riscos muito 
elevados, evidenciando a necessidade de regulação do mercado. 
9 
 Políticas de Estado: nelas vêm consignadas as premissas e objetivos 
que o Estado, em dado momento histórico, quer ver consagrados para 
dado setor da economia ou da sociedade. As políticas de Estado devem 
ser marcadas por um traço de estabilidade. 
 
 Políticas de Governo são os objetivos concretos que determinado 
governante eleito pretende ver impostos a dado setor da vida 
econômica ou social. Dizem respeito à orientação política e 
governamental que se pretende imprimir a um setor. 
10 
 As funções do Governo na Economia 
 A variabilidade das funções governamentais é significativa no tempo 
e no lugar. 
 A profundidade da intervenção governamental depende do país e do 
momento histórico. 
 Determinadas funções são defendidas em certos períodos históricos 
e em outros, passam a ser criticadas. 
 Conforme o momento econômico, com suas dificuldades e desafios, 
o papel do Estado vai se moldando. 
 Portanto, não há uma resposta única sobre o papel do Estado na 
economia, que se ajuste a todos os países, em todas as épocas. 
 
 
 
11 
 A função alocativa visa a assegurar o ajustamento da alocação 
dos recursos no mercado. 
 
 
 O governo pode produzir diretamente o bem ou utilizar mecanismos 
para que seja oferecido pelo setor privado. 
 
 Comércio exterior 
 Tributos incidentes sobre produtos importados, 
estabelecimento de quotas, subsídios e financiamentos a 
exportadores. 
 
 
 
12 
 
 Financiamento ao setor privado 
 Quando os bancos públicos decidem financiar determinados 
setores e não outros, a alocação de recursos pelo mercado é 
alterada, dirigindo-se para setores escolhidos. O mercado 
agindo sozinho poderia decidir destinar seus recursos para 
outros setores com taxas de retorno mais altas. 
 
13 
 Empresas estatais 
 O governo também intervém de forma direta, produzindo ele 
mesmo bens e serviços que não interessaram ao setor privado 
em determinado momento (ou em que o setor privado não 
reúne capacidade). 
 
 
 Papel do Poder Judiciário 
 A ação do governo com impacto sobre a função alocativa 
também se dá pelo Poder Judiciário. 
 
14 
 Pesquisa e Desenvolvimento 
 O retorno, principalmente em ciência e pesquisa básica, tende a 
ser de longo prazo, além de os riscos serem muito elevados, 
sendo comum investimentos que não geram nenhum retorno. 
Além disso, o resultado de pesquisas básicas são aproveitados por 
outros pesquisadores e empresas que não incorreram nos custos 
da pesquisa inicial, o que, obviamente, gera desestímulos a esse 
tipo de investimento. Sem o governo, portanto, a tendência é de 
investimentos muito aquém dos socialmente desejáveis. 
 
 
 
 
15 
 A função estabilizadora tem como objetivo assegurar um certo 
nível de utilização dos recursos produtivos e assegurar a 
estabilidade do poder de compra da moeda, mediante a 
utilização de instrumentos macroeconômicos. 
 
 
 É por meio da função estabilizadora que o governo busca interferir na 
taxa de crescimento da economia, na taxa de inflação, na taxa de 
emprego e no funcionamento do sistema financeiro. 
 
 
 
 
 
16 
 Política Fiscal 
 O governo pode atuar para influenciar a atividade econômica de 
forma direta e indireta por meio da política fiscal. 
 
 De forma direta, o aumento ou a redução dos gastos públicos, 
conforme o objetivo, estimula ou desestimula a economia, 
contribuindo para a estabilização. 
 
 De forma indireta, o governo altera a carga tributária, 
ampliando ou reduzindo a renda disponível e os preços dos 
produtos. 
 
 
17 
 Política Fiscal 
 Política fiscal contra cíclica : caminha na direção contrária à do 
ciclo econômico. 
 Há controvérsias sobre a efetividade desse tipo de política, 
principalmente sobre o modo de financiamento dos dispêndios 
do governo. 
 
 Os críticos argumentam que o aumento das taxas de juros 
provocado pela tomada de créditos acaba por reduzir o investimento 
privado. 
 
 Os defensores argumentam que esse efeito não se observa quando a 
economia está em recessão profunda, pois a demanda por crédito 
permanece muito baixa nessa situação. 
18 
 Política Monetária: recolhimento compulsório, redesconto, operações 
de mercado aberto, taxa de juros. 
 
 Além das políticas fiscal e monetária,os governos podem utilizar-se 
das políticas de crédito e de comércio externo. 
19 
 A função distributiva tem como objetivo ajustar a distribuição 
da renda e da riqueza , reduzindo a desigualdade. 
 
 O governo tem dois grandes instrumentos para exercer a função 
distributiva: 
 a tributação: os que ganham mais contribuem mais, pagando 
mais impostos, tanto sobre a renda, quanto sobre os produtos de 
luxo que consomem 
 os gastos públicos: o governo busca alocar recursos para 
despesas que beneficiem os mais pobres, como hospitais e 
escolas públicas, e transfere dinheiro diretamente a esse grupo de 
pessoas. 
20 
 Tanto na tributação quanto nos gastos públicos, existem 
controvérsias: 
 Críticas à tributação 
 O sistema tributário, em numerosos países, é apenas 
formalmente progressivo mas que, na prática, devido a uma série 
de brechas, de exceções, de sonegação e de deduções que, em 
geral, beneficiam os mais ricos, ele se torna regressivo ou, pelo 
menos, reduz substancialmente sua progressividade. 
 
 
21 
 Tanto na tributação quanto nos gastos públicos, existem 
controvérsias: 
 Críticas à tributação 
 O debate principal acerca de elevados tributos sobre os mais ricos 
é até que ponto não haveria desestímulo à assunção de riscos e ao 
talento. Com isso, um sistema excessivamente progressivo poderia 
reduzir a capacidade produtiva, restando menos riqueza para 
distribuir no fim do dia. Além disso, a maior mobilidade dos fatores 
de produção tornaria a base tributária mais volátil, podendo 
facilmente ser transferida para lugares de menor incidência 
tributária. 
 
22 
 Tanto na tributação quanto nos gastos públicos, existem 
controvérsias: 
 
 Críticas ao gasto público 
 
 Do lado dos gastos públicos há enormes controvérsias sobre sua 
natureza, capacidade e relevância de serem efetivos na 
distribuição de renda. 
23 
 Falhas de mercado: problemas no funcionamento do livre mercado. 
 Externalidades, os bens públicos, o uso de recursos comuns e a 
concentração de mercado. 
 
 Externalidades: ocorrem quando uma atividade gera benefícios 
ou custos para outras atividades ou outras pessoas não 
envolvidas naquela atividade. Como os benefícios ou custos não 
fazem parte da atividade, eles não são considerados nas decisões 
sobre a realização daquela atividade. 
 
24 
 Externalidades negativas: quando uma atividade gera um custo para 
um terceiro não contabilizado por aquela primeira atividade. Por 
exemplo, a poluição ambiental. 
 
 Externalidades positivas: quando uma atividade gera benefícios a 
terceiros que nela não estão diretamente envolvidos, de forma que o 
benefício total seja maior que o benefício privado. Os benefícios de 
terceiros não são contabilizados pela atividade, fazendo com que a 
oferta não corresponda à demanda da sociedade. Por exemplo a 
pesquisa científica. 
 
25 
 Externalidades: como o governo atua 
 Tributar a atividade de forma correspondente ao custo que foi 
gerado. Como o custo privado aumenta após o tributo, a produção 
tende a ser menor, já que o custo total será igual ao custo privado 
acrescido do tributo, sendo este proporcional ao custo social. 
 
 
26 
 Externalidades: como o governo atua 
 
 Impor limites para a externalidade negativa (quotas). No caso 
da poluição, a legislação pode permitir que se polua até 
determinado patamar, obviamente mais baixo, obviamente do que 
o nível que ocorreria sem a intervenção estatal. Aplica-se quando 
o custo de interromper certa atividade, embora poluente, seja 
muito elevado (pela perda de empregos e de impostos, por 
exemplo), o que faz o governo optar por restringir, mas não 
proibir a atividade. 
 
27 
 Bens Públicos 
Falha de mercado que tende a resultar em oferta abaixo da 
socialmente desejada, em razão do “problema do carona”. Pelas 
características desses bens, as pessoas tendem a querer consumi-
los, mas não desejam pagar por eles, daí a denominação “carona”, 
algo que é gratuito. 
 
 
28 
 Bens Públicos 
 
 Características dos bens públicos: a não rivalidade no 
consumo e a impossibilidade de exclusão do consumo. 
 Se alguém consome um bem público outra pessoa não será 
impedida de consumir aquele bem ao mesmo tempo (não 
rivalidade) e, mesmo que se desejasse, não seria possível – ou 
seria possível a um custo muito elevado – excluir qualquer 
pessoa do consumo (impossibilidade de exclusão). 
 
29 
 Bens públicos impuros 
 
 Bem não rival, mas é possível a exclusão do consumo. 
 
 Bens meritórios 
 Apesar de não apresentarem todas as características dos bens 
públicos, devem ser estimulados pelo governo. É que eles geram 
externalidades positivas relevantes, como por exemplo educação e 
saúde. 
30 
 Bens públicos : como o governo atua 
 Como no caso das externalidades positivas, o governo procura 
aumentar a oferta de bens públicos. 
 
 Incentivo à produção pelo setor privado, com o estabelecimento de 
subsídios à produção desse tipo de bem. 
 Provimento direto, ou seja, o governo oferta diretamente o bem 
público, como é o caso da defesa nacional. 
31 
 Os Recursos Comuns : “tragédia dos comuns” 
 O incentivo de cada usuário é extrair o máximo do recurso, já que 
dele decorre seu benefício direto, tendendo ao exaurimento dos 
recursos naturais de uso comum. 
 
 O orçamento público: os diferentes grupos que interagem na 
sociedade desejam uma parcela mais ampla do orçamento e 
utilizarão os meios disponíveis para tanto. 
 
 
32 
 Os Recursos Comuns: como o governo atua 
 Suprir a causa da falha de mercado, buscando definir os direitos de 
propriedade, de forma a que os incentivos inerentes a quem é 
proprietário passem a atuar. Assim, o governo pode leiloar o direito 
de explorar determinadas áreas que antes eram de uso comum. 
33 
 Concorrência imperfeita 
 No mundo real a competição perfeita raramente se observa. O que há 
é uma concentração de mercado, que se acentua na medida em que a 
economia vai se desenvolvendo, levando às fusões e aquisic ̧ões. 
 
 Concorrência imperfeita: como o governo atua 
 Proibição de conluios e cartéis. 
 Estímulo econômico à maior competição. 
34 
 Informac ̧ão assimétrica 
 Informações não disponíveis prejudicam os resultados de alguma 
atividade. 
 Seleção adversa 
 Risco moral 
 
 Informação assimétrica: como o governo atua 
 Regulamentação. 
 
 
35 
 Como o governo decide? 
 Para entender as escolhas públicas é fundamental compreender o 
processo legislativo, o processo orçamentário, a ação dos grupos de 
interesse e os incentivos envolvidos nos processos de decisão. 
 
 Análise tradicional de finanças públicas 
 O interesse público seria o motor das escolhas governamentais, 
isto é, a busca da eficiência e da maior equidade é que moveria 
os responsáveis pelas escolhas públicas. 
 
36 
 Como o governo decide? 
 
 A teoria da escolha pública 
 Os participantes do processo de decisão são racionais e têm 
uma agenda própria, que se dissocia da agenda comum. 
 
 Os diferentes atores sociais buscam seus próprios interesses, 
não são seres altruístas voltados unicamente para o bem 
coletivo, preocupados somente com o bem-estar geral do povo. 
 
37 
 Como o governo decide? 
 Os participantes do processo de escolha buscam maximizar seus 
próprios interesses, sujeitos às restrições institucionais existentes. 
 Os funcionários públicos podem estar interessados em aumentar seu 
prestígio, em aumentar sua remuneração e em expandir a influência das 
instituições que integram. 
 Os políticos têm incentivo de levar o maior volume possível de recursos 
para suas bases políticas, mantendo as chances de sobrevivência política 
e de ganhos financeiros. 
 Os eleitores têm em mente ganhos imediatos para seu bairro, sua 
cidade ou parasua categoria profissional, sem maiores preocupações 
com o todo. 
 
38 
 A Moralidade nas decisões políticas 
 O que faz as autoridades públicas se comportarem bem não é o 
respeito a regras morais. O bom comportamento se deve, de fato, 
às restrições aos desvios, o que envolve o bom funcionamento das 
instituições, o sistema de pesos e contrapesos, entre outras causas. 
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 Índice de percepção da corrupção 
 
 
 
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39 
 A Moralidade nas decisões políticas 
 As falhas de governo ocorrem por vários fatores. 
 Os que decidem pelo governo têm uma agenda própria, nem 
sempre coincidente com o interesse público. 
 
 O governo decide com informações limitadas, que podem estar 
equivocadas, levando, por consequência, a políticas erradas. 
 
 Os erros de percepção: muitas questões são consideradas 
relevantes pelo público e outras são negligenciadas. Muitas dessas 
questões são muito mais importantes do ponto de vista de 
estratégia de desenvolvimento da sociedade, mas não são 
lembradas.

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