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A GEOGRAFIA DAS INDÚSTRIAS

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Prévia do material em texto

1 
 
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 
SECRETARIA DO ESTADO DE EDUCAÇÃO – SEEDUC 
DIRETORIA REGIONAL METROPOLITANA IV 
CIEP BRIZOLÃO 362 – ROBERTO BURLE MARX 
 
DISCIPLINA: GEOGRAFIA 
PROFESSOR: MARCIO LUIS FERNANDES 
TERCEIRA SÉRIE DO ENSINO MÉDIO 
PRIMEIRO BIMESTRE DE 2020 
 
A GEOGRAFIA DAS INDÚSTRIAS 
 
No atual contexto em que a dispersão espacial da COVID-19 faz com que a reclusão social 
seja a medida mais sensata, faz-se necessário alternativas de ensino a distância que 
minimizem os prejuízos no processo de ensino aprendizagem. Neste sentido, o texto em 
tela foi por mim produzido tendo como objetivo a compreensão do conteúdo do primeiro 
bimestre de 2020. Assim, cada aluna e aluno deve se debruçar sobre o texto e, ao final, 
desenvolver as atividades propostas. As dúvidas podem ser tiradas em meu horário de 
trabalho por meio da plataforma online a ser criada SEEDUC e através de meus contatos 
abaixo elencados: 
Página: https://www.facebook.com/GeografiasGuaratibanas/ 
Facebook: https://www.facebook.com/marcioluis.fernandes.16 
Email: marcio.fernandes@rioeduca.net 
 
Dias e horários em que estarei a disposição dos meus alunos: 
Turma 3006 – as quintas feiras das 18 às 23 horas; 
Turma 3004 – as terças-feiras das 13 às 18 horas; 
 
Bom trabalho a todos. 
 
TERÇA-FEIRA, 26 DE MARÇO DE 2020. 
https://www.facebook.com/GeografiasGuaratibanas/
https://www.facebook.com/marcioluis.fernandes.16
mailto:marcio.fernandes@rioeduca.net
2 
 
INTRODUÇÃO 
A INDÚSTRIA E SEUS DIFERENTES PROCESSOS DE ORGANIZAÇÃO ESPACIAL é o 
tema do primeiro bimestre que deve ser desenvolvido junto aos alunos da SEEDUC-RJ na 
primeira série do ensino médio no âmbito da disciplina geografia. Entre as habilidades e 
competências a serem desenvolvidas neste período, destacam-se: 
1 – Compreender o conceito de indústria e o processo histórico de industrialização mundial 
na América Latina e no Brasil; 
2 – Caracterizar e localizar os tipos de indústrias segundo a tecnologia usada e as divisões 
internacionais do trabalho; 
3 – Comparar os diferentes processos de industrialização da Europa, EUA, Japão, Tigres 
Asiáticos, África e Brasil; 
4 – Localizar e compreender o papel dos tecnopólos nos países centrais e periféricos; 
5 – Identificar as implicações econômicas, sociais e ambientais causadas pelas indústrias 
no mundo, na América Latina e no Brasil. 
6 – Contextualizar o papel do Brasil no mundo globalizado; 
 
A GEOGRAFIA DAS INDÚSTRIAS 
A atividade industrial consiste no processo de produção que visa transformar matérias-
primas em mercadoria através do trabalho humano e, de forma cada vez mais comum, 
utilizando-se de máquinas. Essa atividade é classificada conforme seu foco de atuação, 
sendo ramificada em três grandes conjuntos: indústrias de bens de produção, indústrias de 
bens intermediários e indústrias de bens de consumo. 
As indústrias de bens de produção, também chamadas de indústrias de base ou pesadas, 
são responsáveis pela transformação de matérias-primas brutas em matérias-primas 
processadas, sendo a base para outros ramos industriais. As indústrias de bens de 
produção são divididas em duas vertentes: as extrativas e as de bens de capital. 
Indústrias extrativas – são as que extraem matéria-prima da natureza (vegetal, animal ou 
mineral) sem que ocorra alteração significativa nas suas propriedades elementares. 
Exemplos: indústria madeireira, produção mineral, extração de petróleo e carvão mineral. 
3 
 
 
Indústrias de equipamentos – são responsáveis pela transformação de bens naturais ou 
semimanufaturados para a estruturação das indústrias de bens intermediários e de bens de 
consumo. Exemplos: siderurgia, petroquímica, etc. 
As indústrias de bens intermediários caracterizam-se pelo fornecimento de produtos 
beneficiados. Elas produzem máquinas e equipamentos que serão utilizados nos diversos 
segmentos das indústrias de bens de consumo. Exemplos: mecânica (máquinas industriais, 
tratores, motores automotivos, etc.); autopeças (rodas, pneus, etc.) 
As indústrias de bens de consumo têm sua produção direcionada diretamente para o 
mercado consumidor, ou seja, para a população em geral. Também ocorre a divisão desse 
tipo de indústria conforme sua atuação no mercado, elas são ramificadas em indústrias de 
bens duráveis e de bens não duráveis. 
Indústrias de bens duráveis – são as que fabricam mercadorias não perecíveis. São 
exemplos desse tipo de indústria: automobilística, móveis comerciais, material elétrico, 
eletroeletrônicos, etc. 
Indústrias de bens não duráveis – produzem mercadorias de primeira necessidade e de 
consumo generalizado, ou seja, produtos perecíveis. Exemplos: indústria alimentícia, têxtil, 
de vestuário, remédios, cosméticos, etc. 
4 
 
A INDUSTRIALIZAÇÃO ORIGINAL – Também conhecida como industrialização 
clássica, trata-se de um processo independente que ocorreu nos países centrais 
(Reino Unido, EUA, Alemanha, Japão e França) por meio das revoluções industriais. 
Ocorreu em três etapas distintas, porém, complementares: 
 
A PRIMEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL (1750-1850) – Liderada pelo Reino 
Unido, inaugurou o processo de industrialização por meio da indústria têxtil movida 
a carvão. Nesta etapa, a indústria chegou a outros países europeus (França, 
Bélgica, Alemanha...) e aos Estados Unidos. 
 
5 
 
A SEGUNDA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL (1850-1970) – Liderada por EUA e 
Alemanha, inaugurou a indústria automotiva movida a petróleo. 
 
A TERCEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL (1970-2020) – Liderada por EUA e 
Japão, inaugurou a etapa informacional. 
 
6 
 
A INDUSTRIALIZAÇÃO TARDIA – Processo que ocorreu em alguns países 
periféricos (subdesenvolvidos) depois da Segunda Guerra Mundial, dando origem 
aos países emergentes. Este processo ocorreu de duas formas distintas dando 
origem a dois diferentes modelos: 
 
 
SUBSTITUIÇÃO DE IMPORTAÇÕES – Conhecido também como “Modelo Latino-
Americano, foi adotado por Brasil, Argentina e México – países que se 
industrializaram por meio de filiais de multinacionais que se instalaram em seus 
respectivos territórios. 
PLATAFORMAS DE EXPORTAÇÃO – Diferentemente dos países da América que 
adotaram o modelo substitutivo de importações, países asiáticos como Coreia do 
Sul, Singapura, Hong Kong e Taiwan priorizaram investir em suas pequenas 
indústrias que – com o tempo – tornaram-se plataformas de exportação para o 
mundo todo. Esta categoria de industrialização ficou conhecido como “Modelo 
Asiático”. Veja abaixo a distinção entre os dois modelos de industrialização tardia: 
7 
 
A INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA 
Diversos países, como Argentina, México e Brasil, iniciaram o processo 
de industrialização efetiva a partir da segunda metade do século XX, no entanto, o 
embrião desse processo no Brasil ocorreu ainda nas primeiras décadas de 30, 
momentos depois da crise de 29. Crise essa que ocasionou a falência de muitos 
produtores de café, com isso, a produção cafeeira entrou em declínio. 
Quando se fala em industrialização do Brasil é bom ressaltar que tal processo não 
ocorreu em nível nacional, uma vez que a primeira região a se desenvolver 
industrialmente foi a Região Sudeste. 
A industrialização brasileira nesse período estava vinculada à produção cafeeira e 
aos capitais derivados dela. Entre o final do século XIX e as primeiras décadas do 
século XX, o café exerceu uma grande importância para a economia do país, até 
porque era praticamente o único produto brasileiro de exportação. O cultivo dessa 
cultura era desenvolvido especialmente nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, 
Espírito Santo e algumas áreas de Minas Gerais. 
Após a crise que atingiu diretamente os cafeicultores, esses buscaram novas 
alternativas produtivas, dessa maneira, muitas das infraestruturas usadas 
anteriormente na produção de transporte do café passaram, a partir desse momento, 
a ser utilizadas para a produção industrial. 
Diantedesse processo, a indústria brasileira começou a diversificar, no entanto, 
limitava-se somente à produção de produtos que empregavam pouca tecnologia, 
como setor têxtil, alimentício, além de fábricas de sabão e velas. 
Vários foram os fatores que contribuíram para a intensificação da indústria brasileira, 
entre os principais estão: crescimento acelerado dos grandes centros urbanos 
graças ao fenômeno do êxodo rural, promovido pela queda do café. A partir dessa 
migração houve um grande aumento de consumidores, apresentando a necessidade 
de produzir bens de consumo para a população. 
 
 
8 
 
 
 
CONCLUSÃO 
Vimos até aqui que a indústria surgiu em 1750 Reino Unido e de lá se espraiou para 
países centrais (países desenvolvidos) como França e EUA, ainda no século XVII. 
A partir do século seguinte, a indústria chega, igualmente, à Alemanha que – junto 
aos estadunidenses começam a promover a Segunda Revolução Industrial a partir 
de 1850. Um século depois, EUA e Japão promoveriam a Terceira Revolução 
Industrial que, no meu entendimento, ainda está em curso. Somente dois séculos 
depois de ter surgido, a indústria, finalmente, chega a alguns países periféricos 
(subdesenvolvidos) como o Brasil que passam a compor o grupo dos países 
emergentes (países periféricos que se industrializaram tardiamente. 
 
REFERÊNCIAS 
SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil – volume 2. São 
Paulo: Scipione, 2019. 
 
9 
 
EXERCÍCIOS 
 
1 – Assinale abaixo a alternativa que agrega os países pioneiros no processo de industrialização. 
A - ( ) – Inglaterra; EUA; Alemanha e Japão; 
B - ( ) – Inglaterra; EUA; Alemanha e China; 
C - ( ) – Inglaterra; EUA, Alemanha e Coreia do Sul; 
D - ( ) – Inglaterra; EUA, Alemanha e Coreia do Norte. 
 
2 – Os países de industrialização tardia também são conhecidos como: 
A - ( ) – Países centrais; 
B - ( ) – Países desenvolvidos; 
C - ( ) – Países emergentes; 
D - ( ) – Países de primeiro mundo. 
 
3 – Assinale abaixo a alternativa que agrega apenas países de industrialização tardia. 
A - ( ) – Argentina; Rússia; Alemanha e Japão; 
B - ( ) – Brasil; EUA; Alemanha e China; 
C - ( ) – África do Sul; Argentina, México e Coreia do Sul; 
D - ( ) – Inglaterra; Japão, Alemanha e Coreia do Norte. 
 
4 – Os países de pioneiros no processo de industrialização também são conhecidos como: 
A - ( ) – Países centrais; 
B - ( ) – Países periféricos; 
C - ( ) – Países emergentes; 
D - ( ) – Países subdesenvolvidos. 
 
5 – A Coreia do Sul adotou o modelo de industrialização conhecido como: 
A - ( ) – Industrialização original; 
B - ( ) – Plataformas de exportação; 
C - ( ) – Substituição de importações; 
D - ( ) – Industrialização clássica. 
 
6 – A industrialização brasileira foi um processo: 
A – ( ) – Autônomo; 
B – ( ) – Independente; 
C – ( ) – Pioneiro; 
D – ( ) – Dependente. 
 
7 – Depois de sua industrialização, o Brasil se tornou um país: 
A – ( ) – Central; 
B – ( ) – Desenvolvido; 
C – ( ) – Emergente; 
D – ( ) – De segundo mundo. 
 
8 – Com as multinacionais que se instalaram no Brasil a partir de 1950, a indústria brasileira passou a produzir: 
A – ( ) – eletrodomésticos; 
B – ( ) – aço; 
C – ( ) – roupas; 
D – ( ) – bebidas. 
 
9 – Dentre os fatores locacionais que favoreceram a implantação da indústria no estado de São Paulo, logo 
após a crise do café, destaca-se: 
A – ( ) – os incentivos fiscais; 
B – ( ) – suas fontes de matérias-primas; 
C – ( ) – a mão-de-obra qualificada; 
D – ( ) – seus abundantes recursos hídricos. 
 
10 – Em seu processo de industrialização, o brasil adotou o modelo conhecido como: 
A – ( ) – Industrialização Clássica; 
B – ( ) – Substituição de importações; 
C – ( ) – Industrialização Original; 
D – ( ) – Plataforma de Exportações. 
10 
 
 
NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS – PESQUISAS ESCOLARES 
Tanto no segundo segmento do ensino fundamental (do sexto ao nono ano) quanto no 
ensino médio, é comum os professores das diferentes disciplinas utilizarem os trabalhos ou 
pesquisas em grupo como instrumentos de avaliação. Entre os objetivos deste tipo de 
atividade estão a importância do trabalho em equipe e o incentivo à leitura, à escrita e à 
pesquisa escolar. 
Mas, o que é uma pesquisa escolar? Quais são os caminhos que os alunos devem percorrer 
para desenvolver um trabalho em grupo? Existem regras pré-estabelecidas para a 
elaboração de um trabalho escolar? O objetivo do presente texto é estabelecer algumas 
normas simples para a elaboração de trabalhos escolares, em cursos e até mesmo na 
graduação. 
Este tipo de atividade pode ser digitada ou manuscrita. Nos trabalhos digitados, deve-se 
observar as regras básicas da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Neste 
caso, a pesquisa deve ser escrita por meio do Word com a seguinte formatação: cor: 
Automático (preto); fonte: Arial; tamanho da fonte: 12; espaçamento entre linhas: 1,5; 
citações: nome do autor, título, cidade, editora, ano de publicação (veja as regras gerais 
das referências no modelo anexado). 
Agora, se o professor optar pelo trabalho manuscrito, deve-se observar as seguintes 
normas: 
Utilizar papel almaço, no mínimo duas folhas, que devem ser colocadas uma dentro da 
outra. Observar se o cabeçalho (parte de cima da folha) está de fato para cima e se o 
rodapé (parte de baixo do papel) está realmente para baixo para que o trabalho não fique 
de ponta cabeça; 
No texto, usar caneta esferográfica azul ou preta, deixando a caneta vermelha apenas para 
sublinhar, circular ou destacar o título, os tópicos e as partes do trabalho que mereçam um 
destaque especial. A letra, de preferência, deve ser uniforme e legível. 
Tanto o trabalho digitado quanto a pesquisa escrita à mão deve ser composta por cinco 
partes distintas, porém complementares: capa, introdução, desenvolvimento, conclusão e 
referências. Estas cinco etapas da atividade devem seguir a ordem estabelecida. Vamos a 
elas: 
 
11 
 
1 – CAPA – A capa é a apresentação do trabalho. Não precisa escrever capa, uma vez 
que está subtendido se tratar da primeira página do trabalho. No “cabeçalho”, colocar nome 
da instituição, nome da disciplina, nome do professor e descrição da turma). Mais abaixo, 
em destaque, colocar o título do trabalho. Depois, colocar os nomes completos dos 
integrantes do grupo (um sobre o outro). Por último, no rodapé, colocar a data em que o 
trabalho foi concluído (olhe no modelo anexado). 
2 – INTRODUÇÃO – Imediatamente após a capa, no início da segunda página (para 
trabalhos manuscritos) ou no começo da segunda folha (para trabalhos digitados), é 
necessário escrever a palavra introdução para que fique claro se tratar das considerações 
iniciais da pesquisa. A introdução é o início do trabalho onde o tema é apresentado de 
maneira concisa. Nas primeiras linhas da introdução geralmente o tema é definido e, em 
seguida, o objetivo da pesquisa é salientado. Lembrando que não há atividade ou pesquisa 
sem um objetivo pré-estabelecido e que a meta do trabalho deve ser explicitada em sua 
introdução. Resumindo: na introdução deve-se falar resumidamente na pesquisa a ser 
desenvolvida. 
3 – DESENVOLVIMENTO – São os tópicos por meio dos quais o tema da pesquisa deve 
ser desenvolvido. Não é necessário escrever a palavra desenvolvimento. Logo após a 
introdução (não precisa ser na folha seguinte), deve-se colocar o número 1 e a descrição 
do primeiro tópico do trabalho. Depois de desenvolver o primeiro tópico, desenvolva o 
seguinte e assim por diante. Um bom trabalho deve ter, no mínimo, três tópicos (subtítulos). 
4 – CONCLUSÃO – São as considerações finais do grupo sobre o trabalho desenvolvido. 
Logo após o desenvolvimento, deve-se escrever a palavra conclusão e falar sinteticamente 
sobre o trabalho desenvolvido. 
5 – REFERÊNCIAS – Ao final, escrever a palavra referênciase, abaixo, citar as fontes 
consultadas para o desenvolvimento da pesquisa. 
Abaixo, os links de alguns modelos de trabalhos escolares: 
https://www.webartigos.com/artigos/normas-para-elaboracao-de-trabalhos/165196 
https://www.webartigos.com/storage/app/uploads/public/5e5/45d/ac2/5e545dac207ac482216293.pdf 
https://www.webartigos.com/storage/app/uploads/public/5e7/823/19d/5e782319d8d46901254209.pdf 
https://www.webartigos.com/artigos/o-relevo-carioca/165387 
https://www.webartigos.com/artigos/geografia-fluminense/165197 
https://www.webartigos.com/artigos/normas-para-elaboracao-de-trabalhos/165196
https://www.webartigos.com/storage/app/uploads/public/5e5/45d/ac2/5e545dac207ac482216293.pdf
https://www.webartigos.com/storage/app/uploads/public/5e7/823/19d/5e782319d8d46901254209.pdf
https://www.webartigos.com/artigos/o-relevo-carioca/165387
https://www.webartigos.com/artigos/geografia-fluminense/165197

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