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EMBRIOLOGIA BÁSICA Profa. Regislane Inô da Paixão Regislane.paixão@anhaguera.com Gametogênese feminina http://fuvestibular.com.br/wp-content/uploads/2014/09/gametogenese-feminina.png Gametogênese masculina MEIOSE https://image.slidesharecdn.com/fecundaotrabalhobiologia-141118180007-conversion-gate01/95/fecundao-trabalho-biologia-1-638.jpg?cb=1416333692 Fecundação • Introdução do espermatozóides entre as células foliculares e reconhecimento pela ligação a receptores específicos da zona pelúcida. MICROGRAFIA ELETRÔNICA DE VARREDURA ESPERMATOZÓIDES ADERIDOS A ZONA PELÚCIDA Fertilização • Libertação do conteúdo do acrossoma – reação acrossômica – com digestão local e travessia da zona pelúcida e absorção da cabeça do espermatozóide pelo oócito II http://images.slideplayer.com.br/1/294049/slides/slide_15.jpg WP1 Slide 13 WP1 Quando o espermatozoide encontra com o ovócito, ele se depara com uma grande “barreira” que impede que ele penetre no óvulo: a corona radiata, um grupo de células foliculares que envolvem o ovócito. Acredita-se que a enzima hialuronidase, liberada do acrossoma do espermatozoide, é responsável pela dispersão das células foliculares da corona radiata. Mas não é só isso que facilita a passagem: os movimentos da cauda do espermatozoide junto às enzimas da mucosa tubária também contribuem bastante. Além de estruturas semelhantes a “arpões”, pequenos filamentos que existem para ajudar o espermatozoide a se fixar na parede do óvulo e fecundá-lo. [5] Algumas das glicoproteínas presentes nesta zona são receptores específicos da espécie no momento da fertilização. Ou seja, somente espermatozoide humano consegue fecundar óvulo humano. Wendel Paixão; 02/04/2018 Zona Pelúcida • É uma grossa camada glicoprotéica que envolve o ovócito e confere aos gametas femininos uma alta especificidade. Ela funciona como barreira, permitindo que apenas espermatozoides da mesma espécie tenham acesso ao ovócito, e é responsável por impedir a polispermia. http://3.bp.blogspot.com/-iCfBLkY3_Q8/VboT0Kg9CcI/AAAAAAAAAmg/PbXq0wDzFU8/s1600/slide_2.jpg Fertilização • Formação da membrana de fecundação, impedindo a entrada de mais espermatozoides (evita poliespermia) http://www.biologia.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/normal_1pfecundacao.jpg Fertilização • Conclusão da meiose formando-se o óvulo e 2º glóbulo polar; http://cms.kienthuc.net.vn/uploaded/baogiay/2014_10_17/noan_zrzf.jpg Fertilização • Conclusão da meiose formando-se o óvulo e 2º glóbulo polar; http://www.notapositiva.com/old/pt/apntestbs/biologia/imagens/12_reproducao_humana_14_d.jpg BLASTOCISTO http://1.bp.blogspot.com/-Iuf2CXWtEdo/VboPEskNYBI/AAAAAAAAAmU/xCPIDDjVDhM/s1600/embriologia2.JPG Clivagem https://s1.static.brasilescola.uol.com.br/artigos/denominamos-clivagem-as-sucessivas-divisoes-iniciais-zigoto- 582dc4b25bf90.jpg?i=http://brasilescola.uol.com.br/upload/conteudo/images/denominamos-clivagem-as-sucessivas-divisoes-iniciais-zigoto- 582dc4b25bf90.jpg&w=302&h=293&c=FFFFFF&t=1 Mórula https://images.reference.com/reference-production-images/question/aq/700px-394px/morula_be59740e34709b7c.jpg Segmentação - Clivagem • Processo de divisão da célula-ovo ou zigoto • Mórula – aglomerado maciço de células. Alcança o útero • Blástula – embrião em forma de esfera, cavidade interna chamada blastocele Blástula http://www.biologia.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/normal_4desenembrionario.jpg Blástula https://lh4.googleusercontent.com/-Piw5Ztiqgos/Thq8cLYRMGI/AAAAAAAABiw/X9q5HGZgXao/s320/FastStoneEditor.jpg Blástula http://www.efn.uncor.edu/departamentos/divbioeco/anatocom/Biologia/Index_archivos/reproductor/blastulas.jpg Implantação uterina • Implantação do blastocisto no endométrio e desenvolvimento do saco coriônico. MOORE; PERSAUD (2003) Implantação uterina IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO GLÂNDULAS ENDOMETRIAIS GASTRULAÇÃO FECUNDAÇÃO BLASTULAÇÃO: EMBRIÃO BILAMINAR GASTRULAÇÃO: EMBRIÃO TRILAMINAR Gastrulação http://www.hammiverse.com/lectures/47/images/2-1.png Gastrulação • Processo de formação da gástrula • Blastóporo abertura que evoluirá para formar a boca ou o ânus. • Protostômio - animais em que o blastóporo dará origem a boca. • Deuterostômios - o blastóporo dará origem ao ânus. 5 Blastóporo Protostômio Deuterostômios Boca Ânus Gastrulação • Formação das camadas germinativas: • Ectoderma: Origina a epiderme, sistema nervoso central e periférico e a várias outras estruturas; • Mesoderma: Origina as camadas musculares lisas, tecidos conjuntivos, e é fonte de células do sangue e da medula óssea, esqueleto, músculos estriados e dos órgãos reprodutores e excretor; • Endoderma: Origina os revestimentos epiteliais das passagens respiratórias e trato gastrointestinal, incluindo glândulas associadas. Desenvolvimento do celoma intra-embrionário - Camada parietal/ somática que cobre o âmnio; - Camada visceral/ esplâncnica que cobre o saco vitelino: •Somatopleura = mesoderma somático + ectoderma sobrejacente • Esplancnopleura = mesoderma esplacnico + endoderma subjacente Durante o 2° mês, o celoma está dividido em 3 cavidades: - Cavidade pericárdica; - Cavidades pleurais; - Cavidade peritoneal. FONTE: MOORE & PEARSON, 2003 SEGMENTAÇÃO GASTRULAÇÃO Gastrulação • Surgimento do intestino primitivo arquêntero • Surgimento do blastóporo • Surgimento dos folhetos embrionários Blastômeros • Os blastômeros se diferenciam em 3 conjuntos de células: • Ectoderme • Mesoderme • Endoderme Gastrulação • A cavidade delimitada pela endoderme é denominada de arquêntero ou intestino primitivo • O orifício de abertura do arquêntero é chamado de blastóporo. https://www.sobiologia.com.br/conteudos/figuras/embriologia/gastrulacao.jpg Gastrulação • Diblásticos: aqueles cuja a gástrula dá origem ao ectoderme e a endoderme. • Triblásticos : a gástrula da origem a três folhetos embrionários: a ectoderme, a mesoderme e a endoderme. Organogênese • Ínicio do desenvolvimento embrionário células embrionárias indiferenciadas. • Gástrula inicia-se o processo de diferenciação, em que cada folheto embrionário dá origem a novas células com formas e funções especificas. TECIDO ÓRGÃOS SISTEMAS Folhetos germinativos FOLHETOS EMBRIONÁRIOS Ectoderma Endoderma Mesoderma Sistema nervoso Epitélio e anexos Epitélio do tubo digestivo e do sistema respiratório Sistema muscular, urogenital e circulatório. Derme Esqueleto. ANEXOS EMBRIONÁRIOS • ÂMNIO • CÓRIO • ALANTÓIDE ÂMNIO • Membrana que envolve completamente o embrião, delimitando uma cavidade denominada cavidade amniótica. • Essa cavidade contém o líquido amniótico, cujas funções são proteger o embrião contra choques mecânicos e dessecação. • Ao final do desenvolvimento de répteis e aves, todo o líquido da cavidade amniótica foi absorvido pelo animal. http://www.myanimal.co.il/wp-content/uploads/2013/12/zwierzeta-przed-urodzeniem-1.jpg ALANTÓIDE • É formado a partir de uma evaginação do teto do saco vitelínico, que se situa ventralmente após o dobramento caudal do embrião. • Nos répteis e aves, esse anexo é muito desenvolvido, exercendo a função respiratória e de armazenamento de materiais excretados. • Nos mamíferos, nos quais se desenvolve a placenta, essas funções são também exercidas por ela. • A parte intra-embrionária deste anexo contribui para a formação do úraco e da bexiga; ligamento fibroso que serve de ligação entre o teto da bexiga e a região umbilical. EMBRIÃO DE GALINHA CÓRIO OU PLACENTA • Membrana que envolve o embrião e todos os demais anexos embrionários. • É o anexo embrionário mais externo ao corpo do embrião. • Nos ovos de répteis e nos de aves, por exemplo, essa membrana fica sob a casca. Nesses animais, o cório, juntamente com o alantoide, participa dos processos de trocas gasosas entre o embrião e o meio externo. PLACENTA • Constituído tanto de tecidosmaterno quanto fetais (córion) que possuem a função de transportar nutrientes e oxigênio da circulação da mãe para o feto. Sendo assim, este anexo proporciona ao indivíduo em desenvolvimento a garantia de suas necessidades básicas, como: nutrição, respiração e eliminação de suas excretas. http://www.myanimal.co.il/wp-content/uploads/2013/12/animals_in_the_womb_elephant_04.jpg (MOORE,2008)
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