Buscar

Portifólio 5 termo docx

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

PAGE 
SUMÁRIO
3INTRODUÇÃO
41
DESENVOLVIMENTO
41.1
Cultura E À Arte No Cotidiano Escolar
61.2
Critérios Necessários Para A Escolha Dos Textos E Músicas Para Sarau 2 Ano Fundamental
81.3
Proposta De Ensino Enfatizando O Caráter Interdisciplinar No Desenvolvimento De Competência Relacionada Ludicidade, Arte, Literatura E Ao Processo De Alfabetização E Letramento Dos Alunos.
133
CONCLUSÃO
14REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
A arte está presente em nossas vidas de forma significativa, contribui integralmente para o desenvolvimento humano e é uma forma que o homem encontrou para marcar sua presença no mundo. No percurso do ensino da arte é interessante variar as formas de estudar os conteúdos e de programar atividades a serem desenvolvidas, seja dentro da escola ou em ambiente não formais de ensino, a arte diz respeito aos processos artísticos e culturais nos diversos contextos sociais e tempo histórico, que resultam da integração de conhecimento e experiências desenvolvendo a percepção, ampliando uma visão de um mundo sobre a realidade e capacidade crítica para desenvolver a criatividade, aproximando as pessoas mais distintas e favorecendo a percepção de semelhanças e diferenças entre os indivíduos.
Sendo assim, a arte ocupa um lugar entre o sonho e a realidade. As pessoas precisam do imaginário para acessar suas imagens e emoções e dar forma ao que querem expressar e que, às vezes, não cabem em palavras, mas são possíveis de serem expressas em pinturas, filmes e músicas. A arte constantemente abre portas para um caminho onde o impossível não existe.
O dicionário Aurélio define arte (1999, p.204), como “capacidade que tem o ser humano de pôr em prática uma ideia, valendo-se da faculdade de dominar a matéria”
Sendo assim, a arte é de extrema importância no cotidiano escolar, através dela é possível brincar, criar, expressar-se, trabalhar em grupo, experienciar a cooperação, seguir o caminho da própria imaginação. 
Costumam pensar que a palavra é a única forma de comunicação existente no mundo. Mas, contrário a esse pensamento, assim como aprendemos a ler as palavras, também podemos fazer leituras de imagens para melhor compreender o mundo, construir conhecimentos, aprender sobre culturas diferentes, por meio das Artes Visuais, do Teatro, da Dança, Música, enfim, das linguagens da Arte
1 DESENVOLVIMENTO
1.1 Cultura E À Arte No Cotidiano Escolar
Durante as últimas décadas vem se discutindo a incorporação da cultura no processo de ensino-aprendizagem, alguns educadores e movimentos sociais, lutam para que suas culturas sejam legitimadas como essências e coparticipante no processo de ensino, com relação à temática. 
A arte é muito importante no cotidiano escolar e deve estar presente nas salas de aula porque é uma linguagem, é uma maneira de representar o mundo em que vivemos, desenhos, danças, teatro, música pintura e outras formas de expressão são consideradas por muitos como atividades recreativas e de pouca importância, a arte interage em todos os momentos da nossa vida como também tem presença marcante em nossa educação. 
No entanto o importante é que se sustentem sobre os três pilares que são: formação dos sentidos, conhecimento artístico, atividade de apreciação e produção artística.
· O primeiro pilar, a “formação dos sentidos”, é o que nos permite ordenar, transpor e interpretar por meio das diferentes linguagens nossa visão sobre a realidade. Compreender nosso entorno é indispensável para a expressão e interpretação do espaço do fazemos parte. Além de ter o domínio do conhecimento artístico e ampliar a compreensão da cultura visual, sonora, cênica e da dança.
· O segundo pilar, “Conhecimento artístico”, é considerado fundamental para que o aluno possa explorar o universo onde vive possibilitando o domínio de diferentes formas de interpretação, tomando como referência a sua visão e seu conhecimento.
· E o terceiro pilar, “Atividade de apreciação e produção artística”, é quando o aluno, a partir de um determinado tema possa construir estratégias de compreensão e interpretação dos objetos que constituem a produção cultural.
Em 2017 foi elaborada, também a Base Nacional Comum Curricular, documento que regulamenta quais são as aprendizagens essenciais para p trabalho a ser desenvolvido nas instituições públicas e privadas de educação infantil, ensino fundamental e ensino médio. O documento apresenta as dimensões do conhecimento que caracterizam a singularidade da experiência artística. O documento apresenta dimensões do conhecimento que caracterizam a singularidade da experiência artística, sendo a criação, a crítica, a estesia, a expressão, a fruição e a reflexão. 
A lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB nº 9.394), aprovada em 20 de Dezembro de 1996, lei que obriga o ensino, estabelece em seu artigo 26, parágrafo 2º: “O ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório, nos diversos níveis da educação básica de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos”, tratando antes disso como atividade educativa.
Em 1971, a Lei n 5692/71, a aula de arte foi inserida no currículo escolar, nomeada como educação artística, e passou a ser considerada uma atividade educativa e não uma disciplina. 
A arte deve ser experimentada, analisada, criada e refletida de acordo com a legislação vigente desde 2016 (Lei no 13,278/2016), no ensino que aborda quatro modalidades: artes visuais, danças, música e teatro (Brasil,2016).
Fazer arte, na educação, é estar junto, dar liberdade, permitir que o educando possa expressar-se, a criatividade deve ser incentivada no contexto escolar contribuindo para a qualidade de vida. Sendo que os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) ressalta que o processo de ensino e aprendizagem de conteúdos de arte deve colaborar com a formação do indivíduo de modo que ele adquira um conhecimento que o torne capaz de situar a produção de artes. 
As atividades propostas na área de Arte devem garantir e ajudar os alunos a desenvolver modos interessantes, imaginativos e criadores de fazer e de pensar sobre a arte, exercitando seus modos de expressão e comunicação.
É importante esclarecer que a qualidade dessa intervenção depende da experiência que o professor tem, tanto em artes quanto de seu grupo de alunos. É fundamental que o professor conheça, por experiência própria, as questões que podem ocorrer durante um processo de criação, que saiba formular para si mesmo perguntas relativas ao conhecimento artístico e saiba observar seus alunos durante as propostas que realizam, para que esse conjunto de dados conduzam suas intervenções e reflexões.
Sendo fundamental e de extrema importância nas aulas de arte manter a fantasia e estimular a observação, pois são elementos indispensáveis para perceber o que ocorre no cotidiano da criança e é na sala de aula que a arte vai além de uma ferramenta, através dela é possível poder conhecer e compreender as mudanças que ocorrem no íntimo da criança
1.2 Critérios Necessários Para A Escolha Dos Textos E Músicas Para Sarau 2 Ano Fundamental
Fonterrada (2005), trouxe um histórico da educação musical no Brasil ,após seu descobrimento pelos portugueses, a música chegou com os jesuítas com objetivo de catequizar, essa forma de educação musical funcionava ligada à religião e com conteúdo de difícil compreensão, usava-se o método de repetição e memorização para efetivar o aprendizado, isso durou todo período colonial.Com a vinda da família real a música deixou de se restringir à religião e se estendeu para o teatro, no entanto a metodologia permaneceu, mesmo com as Leis e exigência da musica e apresentações nos Currículos escolares não existiu uma formação especifica para professores e ainda hoje, quando a educação infantil, de modo geral, redimensionou conceitos, abordagens e modos de atuação, sob a influência de novas pesquisas e teorias pedagógicas, percebemos que o trabalho com a linguagem musical assim como textos escolhidos para trabalhar com o aluno avança a passos muito lentos rumo a uma transformação conceitual.É comum detectar a existência de certa defasagem entre o trabalho realizado na área de música e textos e aquele efetivado nas demais áreas do conhecimento (BRITO, 2003, p.52). O ensino da música, em algumas situações, ainda continua atrelado à forma tradicional de ensinar. Abra espaço para que as crianças tragam as músicas que conhecem e sirva como mediador para que elas entrem em contato com cantigas de roda, parlendas e canções do folclore. As aulas não devem ser pautadas exclusivamente com base em datas comemorativas ou em canções de comando, como "meu lanchinho...".
Nesse sentido, o professor deve atuar – sempre – como animador, estimulador, provedor de informações e vivências que irão enriquecer e ampliar a experiência e o conhecimento das crianças, não apenas do ponto de vista musical, mas integralmente, o que deve ser o objetivo prioritário de toda proposta pedagógica, especialmente na etapa da educação infantil. Entretanto, é importante considerar legítimo o modo como as crianças se relacionam com os sons e silêncios, para que a construção do conhecimento ocorra em contextos significativos, que incluam criação, elaboração de hipótese, descobertas, questionamentos, experimentos etc. (BRITO, 2003, p. 45).
O professor poderá estar atento às iniciativas de expressão musical das crianças. Mesmo que não apresentando grandes aptidões musicais, a criança deve ser incentivada e elogiada, pois, à medida que as atividades musicais são desenvolvidas na sala de aula, a criança construirá o seu conhecimento em música e poderá deixar a forma espontânea de se expressar musicalmente, sem traumas ou rótulos pejorativos que poderão carregar para a sua vida toda. A esse respeito, segue três trechos escritos pelo autor que ilustram o quanto a forma como as crianças se iniciam na música é determinante em sua vida: Aquela pessoa que acredita que sabe cantar provavelmente faz isso desde criança. Isso nos mostra que a imagem que teremos de nós mesmos como alguém que sabe cantar e se expressar é construída na relação com os outros, pois a afinação ou desafinação é um conceito construído socialmente.
 
A criança que chega à escola, já tem um repertório sonoro e musical apreciado no seu dia a dia, por meio da natureza, em casa com os pais e com as mídias; e sabe muito bem utilizar-se desse conhecimento como recurso para se expressar e se comunicar. É importante que o professor não desconsidere essa cultura musical pré-escolar dos alunos, e sim busque aliá-la aos conhecimentos que tem intenção de desenvolver dentro da escola para que a criança continue, e até melhore sua forma de expressar-se. A professora pode reconhecer ou não as manifestações populares dentro da escola, criando um espaço para sua realização ou impedindo que elas aconteçam. Questionar nossos preconceitos e nossos estereótipos pode ser uma forma de encararmos a situação com mais segurança, pois os meios de comunicação estão criando outra forma de sentir e perceber o mundo (MAFFIOLETTI, 2001, p. 127).
 
Apesar da expectativa, e em muitos casos, da exigência das escolas para que o professor monte um “espetáculo”, esse não deve ser seu principal objetivo. Isso não quer dizer que o “espetáculo” não possa acontecer na escola. Ele pode acontecer desde que seja uma consequência natural da aprendizagem ocorrida dentro da sala de aula, com objetivo de socializar a experiência com os demais alunos da escola. Nesse caso, deve-se tomar cuidado para que todos os alunos estejam inclusos, e não perder muito tempo com cansativos e repetitivos ensaios, pois, o mais importante é valorizar todo o processo de aquisição de conhecimento e, não apenas o produto final. 
As atividades musicais propostas pelo professor que visem desenvolver na criança uma sensibilização sonora, deve incluir na escolha do seu repertório uma diversidade musical, com músicas que apresentem diferentes ritmos, timbres, dinâmicas, melodias, etc., para exercitar essa habilidade, tem havido ótimas produções para crianças, os músicos e os compositores brasileiros tem se preocupado com a qualidade com que é oferecido ao público infantil. [...] Também poderemos encontrar no comercio canções cuja letra carece de sentido, sem nenhum atrativo sonoro e com andamento sempre igual da primeira até a última música. Instrumentos de verdade são uma ferramenta preciosa para demonstrar melodias, uma conversa com o gestor para incluir no planejamento financeiro da escola a aquisição desses objetos é sempre válida. Uma alternativa, contudo, é construir instrumentos com a turma, sobretudo os de percussão. Chocalhos de garrafas e grãos, tambores de lata e feltro, ou clavas feitas com colheres de pau produzem variações sonoras interessantes.
 Brito (2003) acredita que “um trabalho pedagógico-musical deve se realizar em contextos educativos que entendam a música como processo contínuo de construção, que envolve perceber, sentir, experimentar, imitar, criar e refletir.” A autora também chama a atenção, acrescentando que a apresentação não deve visar à formação de possíveis músicos ou artistas do amanhã, mas sim à formação integral das crianças de hoje.” (BRITO, 2003, p. 46). Para a construção do conhecimento musical é fundamental apresentar possibilidades, para que alunos vivenciem a música, experimentem, improvisem, sendo orientados a refletir sobre os aspectos estético dos textos, entendendo como uma área do conhecimento. Este trabalho deve incluir todos os alunos e não apenas os ditos “talentosos”, para assim promover o ser humano
1.3 Proposta De Ensino Enfatizando O Caráter Interdisciplinar No Desenvolvimento De Competência Relacionada Ludicidade, Arte, Literatura E Ao Processo De Alfabetização E Letramento Dos Alunos.
Segundo Fonteque (2016) Uma atividade lúdica é uma atividade de entretenimento que dá prazer e diverte os envolvidos. O conceito de atividade lúdica está relacionado com o ludismo, ou seja, atividades relacionadas com jogos e com o ato de brincar. Os conteúdos lúdicos são muito importantes na aprendizagem. Isto porque é importante incutir nas crianças a noção que aprender pode ser divertido. As iniciativas lúdicas nas escolas potenciam a criatividade, e contribuem para o desenvolvimento intelectual dos alunos. É na brincadeira e no jogo que a criança aprende a lidar com o mundo, recriando situações cotidianas, adquirindo conceitos básicos para formar sua personalidade, vivenciando sentimentos das mais variadas espécies. Os jogos e as atividades lúdicas são importantes no desenvolvimento de crianças no processo de alfabetização e letramento, porém não é o único recurso a ser utilizado, o jogo é uma alternativa, cabe ao professor buscar diferentes metodologias de acordo com as necessidades de seus alunos.
Posemos clarificar no Canal do Ensino (S/A) que cada criança tem um tipo de dificuldade para inicializar o desenvolvimento de aprendizagem e inserir jogos de alfabetização pode ser a melhor maneira de eliminar certas dificuldades. É possível dizer que através de atividades lúdicas, a criança pode se sentir mais motivada e se adaptar facilmente ao novo ambiente em que está sendo inserida. Abaixo segue uma relação de jogos que podemos utilizar para a facilitação da alfabetização:
1- 94 segundos
Este jogo aumenta o repertório de palavras da criança e incentiva a escrita. O jogo sugere uma letra e um tema inicial, exemplo: animal com a letra F. O jogador tem apenas 94 segundos para encontrar o maior número de palavras. Todas as respostas são pontuadas e o jogador poderá jogar com até 4 pessoas, quem tiver pontuação maior vence.
2- Stop
Stop ou também conhecido como Adedonha é o famoso jogo que foi marcado na infância de muita gente. Consiste em selecionar uma letra do alfabeto e os participantes precisam utilizar esta letra em 5 categorias, como nome, país, animal, etc. Quem finalizar a sequência em menor tempo vence a jogada.
3- Roda a roda
É um jogo inspirado no famoso programa do Silvio Santos. Uma categoria é determinada e o jogador precisa rodar a roda para descobrir a palavra. Existe o modo de1 jogador e também o modo multiplayer.
Na construção do conhecimento, a criança observa, olha, toca, manipula, experimenta. Neste jogo da busca do conhecimento, onde se pode brincar, jogar e estabelecer um espaço e tempo mágico, onde tudo é possível, um espaço confiável, onde a imaginação pode desenvolver-se de forma sadia, onde se pode viver entre o real e o imaginário, este é o lugar e tempo propício para crescer e produzir conhecimento. “O saber se constrói fazendo próprio o conhecimento do outro e a operação de fazer próprio o conhecimento do outro só se pode fazer jogando” (FERNANDEZ, 1990, p.165 apud FONTEQUE).
2. PROPOSTA DIDÁTICA PARA O 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
	Proposta Didática
	Nome da Escola
	Fundação Prosperar 
	Carga Horária:
	5 horas/aula
Dia 06 a 10 de Abril
Segunda a sexta feira das 13:00 as 14:00
	Conteúdos
	Língua Portuguesa - leitura, escrita, rimas, vocabulário;
Artes – ritmo, aprimoramento do repertório musical, harmonia, memória, criatividade, aprimoramento da expressão artística;
Matemática – coordenação motora ampla (movimentos do corpo, gestos), raciocínio logico;
 
	Objetivos 
	· Estimular a imaginação, a capacidade de abstração e interpretação, e expressão artística;
· Contribuir para a apropriação da língua escrita através das práticas de leitura,
· Proporcionar o contato com a cultura mais elaborada,
· Aumentar o vocabulário e as formas de se compreender a realidade (óticas);
· Trabalhar a linguagem oral e escrita;
· Desenvolver raciocínio lógico e coordenação motora;
· Desenvolver interesse pela leitura através da poesia;
· Instigar disciplina (noção de ordem, respeito, momento de falar e ouvir, vez etc.);
· Incentivar a produção criativa através de um fim musical e prazeroso;
· Desenvolver o emocional através da compreensão dos sentimentos;
	Procedimentos Metodológicos
	Pesquisas em revestas e jornais;
Leituras de livros de poesias e rimas;
Elaboração de cartazes;
Apreciação de vídeos e filmes pré-selecionados;
Criação de paródias, poesias e rimas;
	Recursos Didáticos
	Revistas e jornais para recorte;
Papéis diversos para cartazes;
Computador, Tv ou Datashow para assistir aos filmes e vídeos;
Livros de literatura infantil previamente separados:
Era uma vez um gato xadrez – Bia Villela, 
E o dente ainda doía – Ana Terra
Não Confunda – Eva Furnari
Palavras, muitas palavras – Ruth Rocha
	Desenvolvimento
	Sondar os alunos, buscando verificar em qual estágio do conhecimento linguístico eles estão (quantas letras e palavras identificam, quais conseguem escrever, etc.);
 Apresentar o tema, o que é poesia, suas características; 
 Trabalhar através de atividades diversas:
· Folhear revistas;
· Escrita espontânea;
· Roda de leituras: Era uma vez um gato xadrez – Bia Villela, 
 E o dente ainda doía – Ana Terra
 Não Confunda – Eva Furnari
 Palavras, muitas palavras – Ruth Rocha
· Músicas: brincadeiras musicais, Palavra cantada;
· Filmes: O mágico de Oz, Teatro de Contos de Fada da TV Cultura;
· Brincadeiras dirigidas ( pular corda, esconde-esconde, roda cantada)
 É interessante indagá-los ao longo das leituras e histórias sobre o que sentiram, pedir para que anotem tudo que sentiram ao longo da atividade e depois trabalhar individualmente ou em roda cada sensação, sentimento e emoção;
 Ilustração das leituras;
 Recorte e colagem de figuras ou frases para que forme uma poesia (trabalho conjunto, em equipe);
 Utilizar cantigas e paródias das próprias músicas que eles cantam;
 Explorar rimas através de brincadeiras - Um, dois, feijão com arroz...” “Fui no mercado comprar café, veio a formiguinha e subiu no meu pé...” “O trem maluco...” e outras propostas pelas crianças. Uma forma fácil de se trabalhar rima e musicalidade é através dos nomes das crianças, sem constranger e ofender ninguém – elaborar cartazes com essas rimas;
 Utilizar a dança como forma de expressão corporal e artística (coordenação motora) – vídeos de musicais infantis; Pedir para que descrevam a brincadeira com palavras.
	Avaliação
	A avaliação será realizada durante todo o processo das atividades, através das observações do professor - interesse, organização, criatividade e participação das crianças. 
	Referencial Bibliográfico
	
	Sites de pesquisa
	 https://escolaeducacao.com.br/professores/projetos-educativos/
https://www.marciabaima.com.br/single-post/2017/05/04/AS-BRINCADEIRAS-COM-RIMAS-E-ALITERA%C3%87%C3%95ES-NA-EDUCA%C3%87%C3%83O-INFANTIL-E-SUA-IMPORT%C3%82NCIA-PARA-A-ALFABETIZA%C3%87%C3%83O
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/
3 CONCLUSÃO
Responde-se aos objetivos sem, no entanto, justificá-los.
REFERÊNCIAS
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação. São Paulo: Moderna,1996
ARTE. In: FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Aurélio Século XXI: o dicionário da língua portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999, p. 204.
BRASIL. Senado Federal. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: nº 9394/96. Brasília: 1996.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.º 5.692/71. Brasília, MEC, 1971.
BRITO, Teca Alencar de. Música na educação infantil. São Paulo: Peirópolis, 2003.
ENSINO GUIA DE EDUCAÇÃO. Canal do Ensino. 12 jogos de alfabetização para auxiliar no desenvolvimento infantil. Disponível em: <https://canaldoensino.com.br/blog/12-jogos-de-alfabetizacao-para-auxiliar-no-desenvolvimento-infantil> Acesso em: 15 de Abril de 2020.
FONTEQUE, Ana Cristina. LITERATURA INFANTIL E LUDICIDADE: Práticas de alfabetização e letramento de crianças com deficiência intelectual. Disponívelem:<http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2016/2016_artigo_edespecial_uenp_anacristinafonteque.pdf> Acesso em: 09/04/2020
FERRAZ, Maria Heloísa C. T.: FUSARI, Maria Felisminda de Rezende e. Arte na Educação Escolar. São Paulo: Cortez, 1993.
FIGUEIREDO, Sergio. Educação musical nas séries iniciais na perspectiva de professores generalistas. Revista Eletrônica de Musicologia, 2006, v. 10. ISSN 1415-952X. http://www.rem.ufpr.br/REMv10/simpemus2-poster6.htm . Acessado em: 11/08/2008. JEANDOT, Nicole. Explorando o Universo da Música. São Paulo: Scipione, 1997.
FONTERRADA, M. T. O. De Tramas e Fios: Um Ensaio Sobre a Música e Educação. São Paulo: UNESP, 2005.
MAFFIOLETTI, Leda de Albuquerque. Práticas Musicais na Escola Infantil. In. CRAIDY, C. M.; KAERCHER, G. E. P. Educação Infantil: Pra que te quero? Porto Alegre, ArtMed, 2001, p. 123-134
Sistema de Ensino Presencial Conectado
pedagogia
Juliana Teixeira Leite Portela
maiara fernanda de oliveira budaibes
rosângela belini
Cultura e à Arte no Cotidiano Escola 
Marília/SP
2020
Juliana Teixeira Leite Portela
maiara fernanda de oliveira budaibes
rosÂngela belini
Cultura e à Arte no Cotidiano Escola 
Trabalho de Juliana Teixeira Leite Portela, Maiara Fernanda de O. Budaibes e Rosangela Belini apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média 5º semestre na disciplina de Pedagogia.
Orientador: Prof. 
Marília/SP
2020

Outros materiais