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Drª Bianca Ortiz Coordenadora de Biossegurança Biossegurança Bloco K - Sala 27 / Telefone: 3938-6588 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - CCS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS - ICB COORDENAÇÃO DE BIOSSEGURANÇA - CCS COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COM MODELOS BIOLÓGICOS EXPERIMENTAIS/CAMBE - CCS 9ª EDIÇÃO - BIOÉTICA, BIOSSEGURANÇA E BOAS PRÁTICAS COM ANIMAIS EM EXPERIMENTAÇÃO Responsáveis: Profª. Bianca Ortiz (Coordenadora de Biossegurança do CCS; Xerém - UFRJ); Profª. Helena Lobo Borges (Coordenadora de Biossegurança do ICB; Instituto de Ciências Biomédicas - UFRJ); Prof. Marcel Frajblat (Coordenador de Atividades com Modelos Biológicos Experimentais – CAMBE/CCS; Instituto de Biofísica - UFRJ); Profª. Mariana Abreu (Membro da Coordenação de Atividades com Modelos Biológicos Experimentais - CAMBE/CCS; Instituto de Biofísica - UFRJ). Carga horária: 30 horas (2 créditos) Período: 01 de abril a 12 de Abril de 2019 Horário: 09 – 12 h Local: Centro de Ciências da Saúde/UFRJ O controle de presença dos alunos será feito por meio de assinatura em lista Ensino Pesquisa Produção DT Proteção dos envolvidos Comunidade Meio ambiente • Perigo: toda fonte, situação ou ato com potencial para provocar danos humanos em termos de lesão ou doença (OHSAS- 18001). • Risco: chance de ocorrer prejuízo, dano ou perda. 03/04/2019 • Primário: Fonte de risco –Ex: Frasco de éter, material perfuro cortante • Secundário: Fonte de risco + condição Insegura –Frasco de éter colocado próximo a fonte de calor, material perfuro-cortante descartado em lixo comum • Ato Inseguro Negligência: descuido, falta de atenção Ex: O empregado não cumpre as normas preventivas de segurança e saúde do trabalho. Imprudência: Inobservância das atitudes necessárias Colocação de tubos em freezer a -80ºC sem observar se suportam a temperatura Imperícia: Incompetência técnica pela inexperiência ou falta de conhecimento. Ex: Eutanásia animal sem conhecimento das normas para o procedimento • Condição Insegura: Deficiência ou irregularidade técnica presente no local do trabalho • Ventilação deficiente • Instalações Sanitárias Impróprias • Ruídos e vibrações • Falta de ordem e limpeza. Físicos Químicos Biológicos Ergonômicos Causadores de Acidentes Ruídos Névoas Vírus Esforço físico intenso Arranjo físico inadequado Vibrações Fumos Bactérias Levantamento e transporte manual de peso Máquinas e equipamentos sem proteção Radiações Ionizantes Poeiras Protozoários Monotonia e repetividade Ferramentas/equipamen -tos inadequados ou defeituosos Radiações não Ionizantes Neblinas Fungos Postura inadequada e situações causadoras de stress físico e/ou psíquico Iluminação inadequada Frio/Calor Gases/Vapores Parasitas Trabalho em turno noturno e dupla jornada Eletricidade e probabilidade de incêndio ou explosão Pressões Anormais e umidade Substâncias, compostos ou produtos químicos em geral. Príons Imposição de ritmos excessivos Animais peçonhentos Os agentes de risco, segundo sua natureza, podem ser: RISCOS BIOLÓGICOS – Grupo 3 – Marrom RISCOS QUÍMICOS – Grupo 2 – Vermelho RISCOS FÍSICOS – Grupo 1 – Verde RISCOS ERGONÔMICOS – Grupo 4 – Amarelo RISCOS DE ACIDENTES – Grupo 5 – Azul PORTARIA N.º 25, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994 Mapa de Risco Planta Baixa Educativo Conscientiza os trabalhadores Busca soluções para os problemas Prevenção de acidentes NR-5 NR-5 Todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho (NR 6). Equipamento Conjugado de Proteção Individual, todo aquele composto por vários dispositivos, que o fabricante tenha associado contra um ou mais riscos que possam ocorrer simultaneamente e que sejam suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho (NR 6). • Uso obrigatório • EPC forem inviáveis ou não oferecerem completa proteção contra riscos • Situações de emergência • Certificado de Aprovação - CA http://caepi.mte.gov.br/internet/ConsultaCAInternet.aspx • Oferecem uma proteção à face do trabalhador contra risco de impactos (partículas sólidas, quentes ou frias), de substâncias nocivas (poeiras, líquidos e vapores). • Não deve distorcer imagens ou limitar o campo visual • Devem ser resistentes aos produtos que serão manuseados • Devem ser confortáveis e de fácil conservação NR 6 Operação Proteção Requerida Entrada em local onde haja probabilidade de respingos na área dos olhos Óculos de Segurança Manuseio de Produtos químicos corrosivos Óculos de Segurança com vedação Manuseio de Produtos químicos Perigosos Óculos de segurança com Vedação Transferência de mais de um litro de produtos químicos corrosivos ou perigosos Óculos de Segurança com vedação e proteção facial • São utilizadas como barreira de proteção para as mãos • Reduzem a possibilidade de transmissão de microrganismos presentes nas mãos • Protegem contra riscos químicos e físicos • Utilizados para proteger o aparelho respiratório. Existem vários tipos de respiradores, que devem ser selecionados conforme o risco inerente à atividade a ser desenvolvida. Os respiradores com filtros mecânicos, por exemplo, destinam-se à proteção contra partículas suspensas no ar, os com filtros químicos protegem contra gases e vapores orgânicos • São destinados à proteção dos pés contra umidade, respingos, derramamentos e impactos de objetos diversos, não sendo permitido o uso de tamancos, sandálias e chinelos em laboratórios. • Composto por vários dispositivos, em que o fabricante tenha associado contra um ou mais riscos que possam ocorrer simultaneamente e que sejam suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. • São dispositivos, sistemas, fixos ou móveis de abrangência coletiva, destinados a preservar a integridade física e a saúde dos trabalhadores, usuários e terceiros. Manual de Diretrizes Gerais para o Trabalho em Contenção com Agentes Biológicos, publicado pelo Ministério da Saúde em 2010. “Os cilindros de gás devem ser mantidos na posição vertical e possuírem dispositivos de segurança de forma a evitar quedas ou tombamentos. Recomenda-se que os cilindros pressurizados, de quaisquer dimensões, para alimentação das redes, na área interna do laboratório sejam armazenados em local específico, externo, coberto e ventilado em área externa ao laboratório." • Cria o Conselho Nacional de Biossegurança- implementar a Política Nacional de Biossegurança – PNB. • Cria a CTNBio: assessorar o Governo Federal na formulação, atualização e implementação da PNB de OGM • Cria a CBio: Gerenciar os projetos com OGM • Estabelece normas de segurança e mecanismos de fiscalização de OGM Legislação relacionada a Biossegurança no Brasil • Grupo A é identificado pelo símbolo de substância infectante, com rótulos de fundo branco, desenho e contornos pretos • Grupo B é identificado através do símbolo de risco associado e com discriminação de substância química e frases de risco. • Grupo C é representado pelo símbolo internacional de presença de radiação ionizante (trifólio de cor magenta) em rótulos de fundo amarelo e contornos pretos, acrescido da expressão REJEITO RADIOATIVO. • Grupo E é identificado pelo símbolo de substância infectante, com rótulos de fundo branco, desenho e contornos pretos, acrescido da inscrição de RESÍDUO PERFUROCORTANTE, indicando o risco que apresenta o resíduo Legislação relacionada ao descarte de resíduos no Brasil – ANVISA Legislação relacionada ao descarte de resíduos no Brasil – ANVISA e CONAMA Art 3º “Cabe aos geradores de resíduos de serviço de saúde e ao responsável legal, o gerenciamento dos resíduos desde a geração até a disposição final,....”. Art 7º -Os resíduos de serviços de saúde devem ser acondicionados atendendo àsexigências legais referentes ao meio ambiente, à saúde e à limpeza urbana, e às normas da ABNT Art 14º- É obrigatória a segregação dos resíduos na fonte e no momento da geração, para fins de redução do volume dos resíduos a serem tratados e dispostos, garantindo a proteção da saúde e do meio ambiente. RESOLUÇÃO n 358, DE 29 DE ABRIL DE 2005 • Estabelece diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos, às responsabilidades dos geradores e do poder público e aos instrumentos econômicos aplicáveis. • Geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. • Logística reversa Legislação relacionada ao descarte de resíduos no Brasil NBR para armazenamento de resíduos químicos perigoso www.abntcolecao.com.br/UFRJ/ Biossegurança no CCS Coordenação de Biossegurança do CCS Avaliação das condições em Biossegurança e Segurança do Trabalho Treinamento e capacitação de pessoal Gerenciamento, manejo e descarte de resíduos químicos Fiscalização e controle do descarte de resíduos infectantes Produção de material para divulgação (folhetos)Manutenção da página da Biossegurança no site da Decania do CCS Implementação de programa de estágios de Nível técnico e Superior Orientação em casos de acidentes Divulgação e informação em Biossegurança Visitas técnicas em laboratórios de aulas práticas Criado pela reforma universitária de 1967 foi implantado em 1969 como Centro de Ciências Médicas; 26 Unidades e Órgãos Suplementares; 1500 professores; 10.000 alunos, sendo: 7.587 de graduação (1.062 do curso noturno e 5.313 do diurno) e 2.413 pós-graduação; 3859 servidores técnico- administrativos; 380 laboratórios de pesquisa 62 biotérios. GERAL O Prédio sede do CCS possui 86.200m2 de área construída. Deste total 1.500m2 corresponde à construção de quiosques nas entradas dos Blocos A e L e áreas construídas entre os inter-blocos A e F, F e G, B e C, C e D, D e E e K. Infraestrutura recente: Bloco N, anexo da Farmácia; CENABIO; Bloco F – ICB. Em construção: Novas Fronteiras; início da ocupação do espaço para o CCS2 – Medicina Regenerativa - Instituto de Biofísica. ESPAÇO FÍSICO O CCS em números Fiscalização de descarte irregular de resíduos Orientação em caso de incidentes ou acidentes 8, 36% 8, 36% 5, 23% 1, 5% 2016 2017 2018 2019 https://www.ccs.ufrj.br/conteudos/instrucoes-normativas Recomendações da Normativa N°001/2015 do CCS. Os resíduos comuns considerados no prédio do CCS são os resíduos: não recicláveis, resíduos orgânicos e resíduos sanitários. Estes resíduos devem ser acondicionados em SACO PRETO, de acordo com a NBR9191. Os resíduos devem ser colocados nos: Coletores cinza (não reciclável) e marrom (orgânico) dos kits para coleta seletiva distribuídos pelo prédio. Os resíduos recicláveis devem ser acondicionados em SACO PRETO, de acordo com a NBR9191. Os resíduos devem ser colocados nos kits coletores para coleta seletiva distribuídos pelo CCS, conforme cores estabelecidas pela resolução CONAMA 275, a saber: As lâmpadas podem ser descartadas nos coletores apropriados que se localizam no carreirinho subsolo. As pilhas e baterias podem ser descartadas nos 04 coletores laranjas que estão localizados: • Entrada do Bloco A; • Entrada do Bloco L; • Entrada do Bloco K; • Praça de Alimentação interna. Recomendações da Normativa N°003/2015 do CCS. Grande maioria dos resíduos infectantes deve ser acondicionada em saco branco leitoso, com pictograma de material infectante. Tratamento e Disposição final: incineração através de empresa a ser contratada por meios próprios . ATENÇÃO: O CCS não possui contrato para descarte desse tipo de resíduo. NECESSIDADE DE DESCARTE PRÓPRIO! Resíduos infectantes com alto risco infeccioso (príons e agentes de risco de classe 4) devem ser acondicionados em sacos vermelhos, com pictograma de material infectante. Recomendações da Normativa N°003/2015 do CCS. Resíduos perfurocortantes devem ser armazenados nas caixas específicas previstas para este fim e depois acondicionados em saco branco leitoso. Resíduos de laboratório de manipulação genérica Resíduos resultantes de serviços de saúde com suspeita ou certeza de contaminação biológica por agentes classe de risco 4 Bolsas transfusionais contendo sangue ou hemocomponentes rejeitados Descarte de vacinas de microrganismos Meios de cultura e instrumentos utilizados para transferência, inoculação ou mistura de culturas Cultura e estoques de microrganismos Sobras de amostras de laboratório contendo sangue ou líquidos corpóreos Microrganismos com relevância epidemiológica e risco de disseminação ou causador de doença emergente que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmissão seja conhecido Resíduos de fabricação de produtos biológicos (exceto os hemoderivados) DESCARTE DE RESÍDUO BIOLÓGICO NO CCS A1 Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais submetidos a processos de experimentação com inoculação de microrganismos, bem como suas forrações Cadáveres de animais suspeitos de serem portadores de microrganismos de relevância epidemiológica e com risco de disseminação, que foram submetidos ou não a estudo anatomopatológico ou confirmação diagnóstica DESCARTE DE RESÍDUO BIOLÓGICO NO CCS A2 Dentro da unidade geradora Dentro das dependências Subgrupo A1 As culturas e os estoques de microrganismos, bem como os meios de cultura e os instrumentais utilizados para transferência, inoculação ou mistura de culturas contendo microrganismos das classes de risco 3 e 4. As culturas e os estoques de microrganismos, bem como os meios de cultura e os instrumentais utilizados para transferência, inoculação ou mistura de culturas contendo microrganismos das classes de risco 1 e 2. Subgrupo A2 Resíduos contendo microrganismos com alto risco de transmissibilidade, alto potencial de letalidade ou que representem risco caso sejam disseminados no meio ambiente Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais submetidos a processos de experimentação com inoculação de microrganismos, bem como suas forrações, e os cadáveres de animais suspeitos de serem portadores de microrganismos de relevância epidemiológica e com risco de disseminação, que foram submetidos ou não a estudo anatomopatológico ou confirmação diagnóstica. Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores Membranas filtrantes de equipamento médico- hospitalar e de pesquisa, filtros de ar e gases aspirados de área contaminada Sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo fezes, urina e secreções (exceto contaminados com agente nível 4 e príons) Bolsas transfusionais vazias ou com volume residual pós-transfusão Cadáveres de animais provenientes de serviços de assistência Resíduos de tecido adiposo proveniente de lipoaspiração ou outro procedimento de cirurgia plástica Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais não submetidos a processos de experimentação com inoculação de microrganismos (bem como suas forrações) Peças anatômicas (órgãos e tecidos) e outros resíduos provenientes de procedimentos cirúrgicos ou de estudos anátomo- patológicos ou de confirmação diagnóstica Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, isentes de sague e líquidos corpóreos DESCARTE DE RESÍDUO BIOLÓGICO NO CCS A4 Carreirinho, subsolo, bloco K. Para o grupo A2, identificar o saco com “Peças anatômicas de animais” Resíduo Identificar o subgrupo A1 A2 Dispor em saco vermelho com símbolo de infectante Tratamento (ex.: autoclavação) Descartar nas caçambas de infectante Dispor emsaco branco leitoso com símbolo de infectante A4 Dispor em saco branco leitoso com símbolo de infectante • Resíduos de vidro (cacos ou peças íntegras) que tiveram contato com produtos químicos perigosos, deve-se realizar o acondicionamento em recipientes rígidos com tampa, resistentes à ruptura, perfuração e vazamento. Esses materiais serão posteriormente encaminhados para o devido descarte de resíduos químicos organizado pela Coordenação de Biossegurança do CCS, e deverão ser identificados com o nome do produto químico perigoso. • Os resíduos íntegros de vidro e cacos de vidro contaminados com radionuclídeos deverão ser segregados e encaminhados ao descarte previsto para essa categoria, segundo as normas preconizadas pelo CNEN (NE- 6.05/dez/1985). Como realizar o descarte de vidros no CCS? Como realizar o descarte de vidros no CCS? • Os resíduos íntegros de vidro, não oriundos de atividades laboratoriais, que passaram por processos adequados de limpeza e que não ofereçam risco ao serem manuseados devem ser colocados em caixas de papelão rígido para suportarem o peso, que serão devidamente lacradas. • As caixas de resíduos de vidro recicláveis deverão ser identificadas com a etiqueta ao lado. • Confirmar no campo previsto da etiqueta o estado de limpeza dos resíduos e se os mesmos se destinam à reciclagem. • Os resíduos de vidro recicláveis devidamente segregados, identificados e acondicionados devem ser transportados para as caçambas de armazenamento provisório específicas para esse tipo de resíduo, de cor verde e identificadas com o pictograma de reciclagem, localizadas no subsolo do prédio. Carreirinho, subsolo, bloco K. Sem contaminação química, biológica e radiológica Limpar e acondicionar em caixas de papelão Descartar nas caçambas para vidro Vidro de origem comum Identificar a caixa com a etiqueta padrão do CCS A reciclagem de frascos vazios de vidro será permitida apenas para aqueles que continham, originalmente, os seguintes solventes orgânicos: acetona, acetato de etila, acetonitrila, benzeno, butanol, cicloexano, ciclopentano, clorofórmio, diclorometano, dicloroetano, dimetilformamida, dimetilsulfóxido, dioxana, etanol, éter etílico, etilenoglicol, heptano, hexano, isopropanol, metanol, octanol, pentano, tetraidrofurano, tolueno, xileno. Como realizar o descarte de Vidros de Solventes no CCS? Deixar os Frascos Abertos por 12h Lavagem com água e armazenamento do resíduo Remoção dos rótulo originais Preencher o formulário Enviar e-mail para a Biossegurança Encaminhar para o setor Recicla CCS operacaodescartequimico@ccsdecania.ufrj.br, Organizada pela Coordenação de Biossegurança Carreirinho, subsolo, bloco K Íntegros ou não, limpos ou não, usados ou não Com contaminação química Com contaminação química e biológica Com contaminação biológica Acondicionar no laboratório Tratar para reduzir a carga biológica, se necessário Descartar em Operação de Descarte de Resíduos Químicos do CCS Armazenar em caixas tipo descarpack Dispor em saco branco leitoso com símbolo de infectante Descartar nas caçambas de infectante Vidros de laboratório e demais perfurocortantes Tratar para reduzir a carga biológica, se necessário Como realizar o descarte de resíduos químicos no CCS? Os resíduos químicos gerados no CCS devem ser encaminhados para a Operação de Descarte de Resíduos Químicos do CCS, realizada temporalmente, cujas etapas estão descritas abaixo. 1ª Etapa Inscrição do Laboratório: Preenchimento do formulário 2ª Etapa Acondicionamento, segregação e etiquetagem dos resíduos 3ª Etapa Realização de treinamento para os participantes 4ª Etapa Avaliação dos resíduos pelo técnico responsável do Instituto 5ª Etapa Encaminhamento dos resíduos para Descarte Formulário - TIC Que produtos são classificados como resíduos químicos? Aqueles produtos que contém substâncias químicas com capacidade de apresentar risco à saúde pública ou a meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade. Exemplos: medicamentos, reagentes de laboratório, resíduos contendo metais pesados, dentre outros. A Coordenação de Biossegurança se responsabiliza por: – Agendar a operação, – Organizar a operação; – Divulgar e fornecer informações técnicas aos participantes. Os Diretores dos Institutos têm o compromisso de: – Divulgar os informes sobre a operação de descarte; – Efetuar o pagamento da operação à empresa contratada através do setor financeiro de sua Unidade. Os Docentes, Discentes e Técnicos se ocupam de: – Segregar, identificar , acondicionar os resíduos em seu laboratório; – Entregar os resíduos para a remoção e disposição final por parte da empresa contratada no dia da Operação de Descarte agendada para sua Unidade. Como funciona a operação de descarte de resíduos químicos no CCS? A discriminação dos componentes e do grupo químico deve constar na etiqueta de cada frasco, independente do tamanho do recipiente. As etiquetas deverão ser impressas em cores para propiciar a diferenciação dos grupos. • Passo a passo da Operação de Descarte de Resíduos Químicos • Grupo A cor cinza: resíduos inorgânicos sólidos ou líquidos (sais, óxidos, ácidos ou bases). • Grupo B cor amarela: resíduos orgânicos sólidos ou líquidos isentos de halogenados, fosforados ou pesticidas. • Grupo C lilás: resíduos orgânicos sólidos ou líquidos halogenados, fosforados ou pesticidas. • Grupo D vermelha: MISTURAS IDENTIFICADAS de resíduos de dois ou mais grupos anteriores. https://drive.google.com/open?id=0B4UQ6oG2Lke8LTQzenQwSXF4RFE https://drive.google.com/open?id=0B4UQ6oG2Lke8LTQzenQwSXF4RFE Separação Segregação Acondicionamento Identificação Tratamento Armazenamento Transporte Interno Transporte Externo Destinação final Modelo de etiqueta padrão utilizada para o descarte de resíduos químicos do CCS Manual de utilização das bombonas de descarte químico Operação de entrega das bombonas para armazenamento químico dos laboratórios do CCS Soluções ácidas e básicas devem ser acondicionadas com o pH ajustados entre 6 a 8 utilizando soluções neutralizadoras de hidróxidos ou carbonatos e soluções diluídas de ácido clorídrico ou sulfúrico, respectivamente Os recipientes deverão ser preenchidos até o máximo de 80% do volume para garantir segurança no transporte; As tampas com roscas deverão estar perfeitamente fechadas, sem qualquer possibilidade de vazamento Resíduos sólidos que não possam ser armazenados em bombonas e frascos de vidro contaminados com produtos químicos perigosos deverão ser armazenados em saco preto e colocados no interior de caixas de papelão resistentes. Os resíduos químicos não podem ser acondicionados em garrafa PET, garrafa de água mineral ou qualquer outro recipiente não apropriado. Não utilizar garrafas PET, frascos de maionese ou similares. Ponteiras, luvas, frascos vazios, papel de filtro, entre outros. Organizada pela Coordenação de Biossegurança Resíduo Sólido Líquido Armazenar em caixa fechada Armazenar em frascos com tampa Identificar com etiqueta padrão do CCS Descartar em Operação de Descarte de Resíduos Químicos do CCS FICHA DE PRODUTOS PERIGOSOS MOBILE Para acessar as Fichas de Segurança de maneira offline pelo celular, baixe o aplicativo “Produtos Perigosos”, NÃO CONFORMIDADES E ACIDENTES NO CCS - 2016 Classificação do evento Não conformidades - 2016 Acidente biológico 2 Acidente químico 8 Armazenamento irregular 10 Descarte irregular de resíduos biológicos/perfurocortantes 19 Descarte irregular de resíduos químicos 14 Falta de uso de EPI nas atividades com produtos quimicos 4 Incêndio 2 Princípio de Incêndio 7 Outros 7 Descarte irregular de resíduos comuns variados 3 Total 76 3% 11% 13% 25%18% 5% 3% 9% 9% 4% Não conformidades - 2016 Acidentebiológico Acidente químico Armazenamento irregular Descarte irregular de resíduos biológicos/perfurocortantes Descarte irregular de resíduos químicos Falta de uso de EPI nas atividades com produtos quimicos Incêndio Princípio de incêndio Outros Descarte irregular de resíduos comuns variados Principais problemas do CCS Descarte irregular de resíduos comuns e recicláveis 48% 28% 20% 4% Tipo de Acidentes com Produtos Químicos 2008- 2015 Derramamento/ quebra de frasco Abandono irregular presença de cheiro forte/ gás Acidente na manipulação de produtos químicos ACIDENTE COM PRODUTO QUÍMICO - CARREIRINHO 02/dezembro/2009 Vazamento de ácido sulfúrico contido em uma das 12 garrafas com produtos químicos abandonadas no carreirinho entre os blocos D e H. A remoção dos rejeitos foi feita pela SANIPLAN. DESCARTE INADEQUADO DE SERINGA COM AGULHA – SUBSOLO DO BLOCO D 05/agosto/2010 Seringa com agulha descartada em lixo ordinário. Felizmente, o funcionário da limpeza não se feriu. Levou a seringa até o bloco K, onde a mesma foi fotografada e o fato registrado pela Comissão de Biossegurança. ACIDENTE COM PRODUTO QUÍMICO 17/abril/2012 Quebra de frasco e derramamento de acido pícrico em estado sólido e seco no chão Via intervenção da empresa SOS COTEC de São Paulo, foi feita a limpeza da área no dia 14/maio/2012 e, como não tinham recipiente para armazenamento do material neste dia, fizeram o acondicionamento em 15 de maio. O laboratório ficou interditado pela Defesa Civil por, aproximadamente, 1 mês. DENÚNCIA – TRANSPORTE MATERIAL INFECTANTE 31/outubro/2013 A Administração da sede efetuou uma denúncia sobre o descarte de resíduos infectantes: - Sacos de lixo infectante estão ficando muito cheios de maravalha e acabam se rompendo. Por consequência, as atividades relacionadas a limpeza são atrasadas já realizam plano de contingência a cada vez que isto ocorre. - Certos setores continuam descartando os sacos de resíduo infectante fora dos containers no subsolo. O material não estava identificado nem embalado corretamente. Estava erroneamente acondicionado em sacos brancos para descarte de resíduo biológico. Apresentava um papel com os seguintes dizeres: “PARA DESCARTE- MATERIAL TÓXICO- CUIDADO! LUÍZA 24.06.14” 30/junho/2014 ABANDONO DE REJEITOS QUÍMICOS NO CARREIRINHO DO SUBSOLO 23/março/2015 DESCARTE IRREGULAR DE ENTULHO PROVENIENTE DE CONSTRUÇÃO CIVIL – SAÍDA DO BLOCO K O entulho ao ar livre continha todo tipo de material, inclusive sacos plásticos, pedaços de frascos plásticos e recipientes de isopor, que acumularam água das recentes chuvas, podendo se tornar um criadouro de mosquitos da dengue e abrigo para roedores, insetos e outros pequenos animais indesejados ao nosso Centro. DESCARTE IRREGULAR DE RESÍDUOS INFECTANTES DESCARTE IRREGULAR DE RESÍDUOS INFECTANTES NÃO HÁ COLETA DE MATERIAL BIOLÓGICO EM SACO VERMELHO O LIXO POTENCIALMENTE INFECTANTE NÃO PODE FICAR NO CHÃO DESCARTE IRREGULAR DE RESÍDUOS Cumprir as normas de biossegurança Não trabalhar sozinho no laboratório: • Participar de programa de imunização ativa contra tétano, difteria, hepatite B (NR 32) Comunicar (ao responsável direto) problemas relacionados ao mau funcionamento de equipamentos (manutenção) bem como qualquer situação de risco OU ACIDENTE. Assegurar-se que o líder de laboratório esteja informado de qualquer condição de falta de segurança Em caso de acidente, providenciar imediatamente cuidados médicos segundo fluxo específico à natureza do acidente QUANTIDADE DE INCÊNDIOS OCORRIDOS POR ANO - UFRJ Localização 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 Total Incêndio 2 1 1 2 2 1 1 1 2 2 1 1 17 Princípio de Incêndio -- -- -- 3 2 -- 1 14 7 12 20 8 67 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 2 0 0 8 2 0 0 9 2 0 1 0 2 0 1 1 2 0 1 2 2 0 1 3 2 0 1 4 2 0 1 5 2 0 1 6 2 0 1 7 2 0 1 8 2 0 1 9 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6 1.8 2 2 0 0 8 2 0 0 9 2 0 1 0 2 0 1 1 2 0 1 2 2 0 1 3 2 0 1 4 2 0 1 5 2 0 1 6 2 0 1 7 2 0 1 8 2 0 1 9 Incêndios Princípios de Incêndio Profa. Bianca Ortiz (Coordenadora) coordenacaodebiosseguranca@ccsdecania.ufrj.br Prof. André Luis Guimarães (Vice-coordenador) vicecoordencaodebiosseguranca@ccsdecania.ufrj.br Monica Lindgri (Farmacêutica Bioquímica) biosseguranca.quim@ccsdecania.ufrj.br Felipe Jonathan Brito (Técnico em química) biosseguranca.quim@ccsdecania.ufrj.br Raiani Fernandes Gouveia (Assist. em Administração) biosseguranca.secret@ccsdecania.ufrj.br Raisa Gioia (Técnico em química) biosseguranca.tecquim@ccsdecania.ufrj.br https://www.ccs.ufrj.br/conteudos/biossegurança Equipe da Coordenação de Biossegurança Decania do CCS 3938-6705 Administração do CCS 3938-6692 Emergência do HUCFF 3938-2511 Segurança e Saúde no Trabalho - SST 3938-6487 / 6726 https://www.ccs.ufrj.br/conteudos/biossegurança Coordenação de QSMSRS 3938-6490 Vigilância CCS 3938-6661 Portaria do Bloco A 3938-6501 Portaria do Bloco K 3938-6452 (1º andar) / 0994 (subsolo) Telefones de Emergência
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