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Nocoes de biosseguranca Prof Bianca 2019

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Drª Bianca Ortiz
Coordenadora de Biossegurança
Biossegurança
Bloco K - Sala 27 / Telefone: 3938-6588
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - CCS
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS - ICB
COORDENAÇÃO DE BIOSSEGURANÇA - CCS
COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COM MODELOS BIOLÓGICOS EXPERIMENTAIS/CAMBE 
- CCS
9ª EDIÇÃO - BIOÉTICA, BIOSSEGURANÇA E BOAS PRÁTICAS COM ANIMAIS EM 
EXPERIMENTAÇÃO
Responsáveis:
Profª. Bianca Ortiz (Coordenadora de Biossegurança do CCS; Xerém - UFRJ);
Profª. Helena Lobo Borges (Coordenadora de Biossegurança do ICB; Instituto de Ciências Biomédicas
- UFRJ);
Prof. Marcel Frajblat (Coordenador de Atividades com Modelos Biológicos Experimentais –
CAMBE/CCS; Instituto de Biofísica - UFRJ);
Profª. Mariana Abreu (Membro da Coordenação de Atividades com Modelos Biológicos
Experimentais - CAMBE/CCS; Instituto de Biofísica - UFRJ).
Carga horária: 30 horas (2 créditos)
Período: 01 de abril a 12 de Abril de 2019 
Horário: 09 – 12 h
Local: Centro de Ciências da Saúde/UFRJ
O controle de presença dos alunos será feito por meio de assinatura em lista
Ensino Pesquisa
Produção DT
Proteção dos 
envolvidos
Comunidade
Meio 
ambiente
• Perigo: toda fonte, situação ou ato com
potencial para provocar danos humanos em
termos de lesão ou doença (OHSAS- 18001).
• Risco: chance de ocorrer prejuízo, dano ou
perda.
03/04/2019
• Primário: Fonte de risco
–Ex: Frasco de éter, material perfuro cortante
• Secundário: Fonte de risco + condição Insegura
–Frasco de éter colocado próximo a fonte de 
calor, material perfuro-cortante descartado 
em lixo comum
• Ato Inseguro
Negligência: descuido, falta de atenção
Ex: O empregado não cumpre as normas preventivas de
segurança e saúde do trabalho.
Imprudência: Inobservância das atitudes necessárias
Colocação de tubos em freezer a -80ºC sem observar se
suportam a temperatura
Imperícia: Incompetência técnica pela inexperiência ou
falta de conhecimento. Ex: Eutanásia animal sem
conhecimento das normas para o procedimento
• Condição Insegura: Deficiência ou
irregularidade técnica presente no local do trabalho
• Ventilação deficiente
• Instalações Sanitárias Impróprias
• Ruídos e vibrações
• Falta de ordem e limpeza.
Físicos Químicos Biológicos Ergonômicos Causadores de 
Acidentes
Ruídos Névoas Vírus Esforço físico intenso Arranjo físico 
inadequado
Vibrações
Fumos Bactérias Levantamento e 
transporte manual de 
peso
Máquinas e 
equipamentos sem 
proteção
Radiações 
Ionizantes
Poeiras Protozoários Monotonia e 
repetividade
Ferramentas/equipamen
-tos inadequados ou 
defeituosos
Radiações 
não 
Ionizantes
Neblinas Fungos Postura inadequada e 
situações causadoras 
de stress físico e/ou 
psíquico
Iluminação inadequada
Frio/Calor Gases/Vapores Parasitas Trabalho em turno 
noturno e dupla 
jornada
Eletricidade e 
probabilidade de 
incêndio ou explosão
Pressões 
Anormais e 
umidade
Substâncias, 
compostos ou 
produtos 
químicos em 
geral.
Príons
Imposição de ritmos 
excessivos
Animais peçonhentos
Os agentes de risco, segundo sua natureza, podem ser:
RISCOS BIOLÓGICOS – Grupo 3 – Marrom
RISCOS QUÍMICOS – Grupo 2 – Vermelho
RISCOS FÍSICOS – Grupo 1 – Verde
RISCOS ERGONÔMICOS – Grupo 4 – Amarelo
RISCOS DE ACIDENTES – Grupo 5 – Azul
PORTARIA N.º 25, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994
Mapa de Risco
Planta Baixa 
Educativo
Conscientiza 
os 
trabalhadores
Busca 
soluções para 
os problemas
Prevenção de 
acidentes
NR-5
NR-5
Todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo
trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a
segurança e a saúde no trabalho (NR 6).
Equipamento Conjugado de Proteção Individual, todo aquele
composto por vários dispositivos, que o fabricante tenha associado
contra um ou mais riscos que possam ocorrer simultaneamente e que
sejam suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho (NR
6).
• Uso obrigatório
• EPC forem inviáveis ou não oferecerem completa proteção contra
riscos
• Situações de emergência
• Certificado de Aprovação - CA
http://caepi.mte.gov.br/internet/ConsultaCAInternet.aspx
• Oferecem uma proteção à face do trabalhador contra
risco de impactos (partículas sólidas, quentes ou frias),
de substâncias nocivas (poeiras, líquidos e vapores).
• Não deve distorcer imagens ou limitar o campo visual
• Devem ser resistentes aos produtos que serão
manuseados
• Devem ser confortáveis e de fácil conservação
NR 6
Operação Proteção Requerida
Entrada em local onde haja 
probabilidade de respingos 
na área dos olhos
Óculos de Segurança
Manuseio de Produtos 
químicos corrosivos
Óculos de Segurança com 
vedação
Manuseio de Produtos 
químicos Perigosos
Óculos de segurança com 
Vedação
Transferência de mais de 
um litro de produtos 
químicos corrosivos ou 
perigosos
Óculos de Segurança com 
vedação e proteção facial
• São utilizadas como barreira de proteção para as mãos
• Reduzem a possibilidade de transmissão de
microrganismos presentes nas mãos
• Protegem contra riscos químicos e físicos
• Utilizados para proteger o aparelho respiratório. Existem
vários tipos de respiradores, que devem ser selecionados
conforme o risco inerente à atividade a ser desenvolvida.
Os respiradores com filtros mecânicos, por exemplo,
destinam-se à proteção contra partículas suspensas no ar,
os com filtros químicos protegem contra gases e vapores
orgânicos
• São destinados à proteção dos pés contra umidade,
respingos, derramamentos e impactos de objetos
diversos, não sendo permitido o uso de tamancos,
sandálias e chinelos em laboratórios.
• Composto por vários dispositivos, em que o fabricante
tenha associado contra um ou mais riscos que possam
ocorrer simultaneamente e que sejam suscetíveis de
ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.
• São dispositivos, sistemas, fixos ou móveis de
abrangência coletiva, destinados a preservar a
integridade física e a saúde dos trabalhadores, usuários e
terceiros.
Manual de Diretrizes Gerais para o Trabalho em Contenção com 
Agentes Biológicos, publicado pelo Ministério da Saúde em 2010.
“Os cilindros de gás devem ser 
mantidos na posição vertical e 
possuírem dispositivos de segurança 
de forma a evitar quedas ou 
tombamentos. Recomenda-se que os 
cilindros pressurizados, de quaisquer 
dimensões, para alimentação das 
redes, na área interna do laboratório 
sejam armazenados em local 
específico, externo, coberto e 
ventilado em área externa ao 
laboratório."
• Cria o Conselho Nacional de
Biossegurança- implementar a
Política Nacional de
Biossegurança – PNB.
• Cria a CTNBio: assessorar o
Governo Federal na formulação,
atualização e implementação da
PNB de OGM
• Cria a CBio: Gerenciar os
projetos com OGM
• Estabelece normas de segurança
e mecanismos de fiscalização de
OGM
Legislação relacionada a Biossegurança no Brasil
• Grupo A é identificado pelo símbolo de
substância infectante, com rótulos de fundo
branco, desenho e contornos pretos
• Grupo B é identificado através do símbolo de
risco associado e com discriminação de
substância química e frases de risco.
• Grupo C é representado pelo símbolo
internacional de presença de radiação ionizante
(trifólio de cor magenta) em rótulos de fundo
amarelo e contornos pretos, acrescido da
expressão REJEITO RADIOATIVO.
• Grupo E é identificado pelo símbolo de
substância infectante, com rótulos de fundo
branco, desenho e contornos pretos, acrescido da
inscrição de RESÍDUO PERFUROCORTANTE,
indicando o risco que apresenta o resíduo
Legislação relacionada ao 
descarte de resíduos no Brasil – ANVISA
Legislação relacionada ao 
descarte de resíduos no Brasil – ANVISA e CONAMA
Art 3º “Cabe aos geradores de resíduos de
serviço de saúde e ao responsável legal, o
gerenciamento dos resíduos desde a
geração até a disposição final,....”.
Art 7º -Os resíduos de serviços de saúde
devem ser acondicionados atendendo àsexigências legais referentes ao meio
ambiente, à saúde e à limpeza urbana, e às
normas da ABNT
Art 14º- É obrigatória a segregação dos
resíduos na fonte e no momento da
geração, para fins de redução do volume
dos resíduos a serem tratados e dispostos,
garantindo a proteção da saúde e do meio
ambiente.
RESOLUÇÃO n 358, DE 29 DE ABRIL DE 2005 
• Estabelece diretrizes relativas à
gestão integrada e ao gerenciamento
de resíduos sólidos, incluídos os
perigosos, às responsabilidades dos
geradores e do poder público e aos
instrumentos econômicos aplicáveis.
• Geração, redução, reutilização,
reciclagem, tratamento dos resíduos
sólidos e disposição final
ambientalmente adequada dos
rejeitos.
• Logística reversa
Legislação relacionada ao 
descarte de resíduos no Brasil
NBR para armazenamento de resíduos químicos 
perigoso
www.abntcolecao.com.br/UFRJ/
Biossegurança no CCS
Coordenação 
de 
Biossegurança 
do CCS
Avaliação das 
condições em 
Biossegurança 
e Segurança 
do Trabalho Treinamento e 
capacitação de 
pessoal
Gerenciamento, 
manejo e 
descarte de 
resíduos 
químicos
Fiscalização e 
controle do 
descarte de 
resíduos 
infectantes
Produção de 
material para 
divulgação 
(folhetos)Manutenção da 
página da 
Biossegurança no 
site da Decania do 
CCS
Implementação 
de programa de 
estágios de 
Nível técnico e 
Superior
Orientação em 
casos de 
acidentes
Divulgação e 
informação em 
Biossegurança
Visitas técnicas 
em laboratórios 
de aulas práticas
 Criado pela reforma universitária de 
1967 foi implantado em 1969 como 
Centro de Ciências Médicas;
 26 Unidades e Órgãos 
Suplementares;
 1500 professores; 10.000 alunos, 
sendo: 7.587 de graduação (1.062 
do curso noturno e 5.313 do 
diurno) e 2.413 pós-graduação; 
3859 servidores técnico-
administrativos; 380 laboratórios de 
pesquisa
 62 biotérios.
GERAL
O Prédio sede do CCS possui 
86.200m2 de área construída. Deste 
total 1.500m2 corresponde à 
construção de quiosques nas entradas 
dos Blocos A e L e áreas construídas 
entre os inter-blocos A e F, F e G, B e 
C, C e D, D e E e K. 
Infraestrutura recente: Bloco N, anexo 
da Farmácia; CENABIO; Bloco F – ICB. 
Em construção: Novas Fronteiras; 
início da ocupação do espaço para o 
CCS2 – Medicina Regenerativa -
Instituto de Biofísica.
ESPAÇO FÍSICO
O CCS em números
Fiscalização de descarte irregular
de resíduos
Orientação em caso de incidentes
ou acidentes
8, 36%
8, 36%
5, 23%
1, 5%
2016
2017
2018
2019
https://www.ccs.ufrj.br/conteudos/instrucoes-normativas
Recomendações da Normativa N°001/2015 do CCS.
Os resíduos comuns considerados no prédio do CCS são os
resíduos: não recicláveis, resíduos orgânicos e resíduos
sanitários.
Estes resíduos devem ser acondicionados em SACO PRETO,
de acordo com a NBR9191.
Os resíduos devem ser colocados nos: Coletores cinza (não
reciclável) e marrom (orgânico) dos kits para coleta seletiva
distribuídos pelo prédio.
Os resíduos recicláveis devem ser acondicionados em SACO PRETO, de
acordo com a NBR9191.
Os resíduos devem ser colocados nos kits coletores para coleta seletiva
distribuídos pelo CCS, conforme cores estabelecidas pela resolução
CONAMA 275, a saber:
As lâmpadas podem ser descartadas nos
coletores apropriados que se localizam no
carreirinho subsolo.
As pilhas e baterias podem ser descartadas nos 04
coletores laranjas que estão localizados:
• Entrada do Bloco A;
• Entrada do Bloco L;
• Entrada do Bloco K;
• Praça de Alimentação interna.
Recomendações da Normativa N°003/2015 do CCS.
Grande maioria dos resíduos infectantes deve ser acondicionada em
saco branco leitoso, com pictograma de material infectante.
Tratamento e Disposição final: incineração
através de empresa a ser contratada por meios
próprios .
ATENÇÃO: O CCS não possui contrato para
descarte desse tipo de resíduo.
NECESSIDADE DE DESCARTE PRÓPRIO!
Resíduos infectantes com alto risco infeccioso (príons e agentes de risco de
classe 4) devem ser acondicionados em sacos vermelhos, com pictograma de
material infectante.
Recomendações da Normativa N°003/2015 do CCS.
Resíduos perfurocortantes devem ser armazenados nas caixas
específicas previstas para este fim e depois acondicionados em saco
branco leitoso.
Resíduos de laboratório de manipulação 
genérica
Resíduos resultantes de serviços de saúde com suspeita ou certeza de contaminação biológica 
por agentes classe de risco 4
Bolsas transfusionais contendo sangue ou hemocomponentes rejeitados
Descarte de vacinas de microrganismos
Meios de cultura e instrumentos utilizados para transferência, inoculação ou mistura de culturas
Cultura e estoques de microrganismos
Sobras de amostras de laboratório contendo sangue ou líquidos corpóreos
Microrganismos com relevância epidemiológica e risco de disseminação ou causador de doença 
emergente que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmissão 
seja conhecido
Resíduos de fabricação de produtos biológicos 
(exceto os hemoderivados)
DESCARTE DE RESÍDUO BIOLÓGICO NO 
CCS A1
Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos 
provenientes de animais submetidos a processos de 
experimentação com inoculação de microrganismos, 
bem como suas forrações
Cadáveres de animais suspeitos de serem portadores de 
microrganismos de relevância epidemiológica e com 
risco de disseminação, que foram submetidos ou não a 
estudo anatomopatológico ou confirmação diagnóstica
DESCARTE DE RESÍDUO BIOLÓGICO NO 
CCS A2
Dentro da unidade geradora Dentro das dependências
Subgrupo A1
As culturas e os estoques de 
microrganismos, bem como os 
meios de cultura e os instrumentais 
utilizados para transferência, 
inoculação ou mistura de culturas 
contendo microrganismos das 
classes de risco 3 e 4.
As culturas e os estoques de 
microrganismos, bem como os 
meios de cultura e os instrumentais 
utilizados para transferência, 
inoculação ou mistura de culturas 
contendo microrganismos das 
classes de risco 1 e 2.
Subgrupo A2
Resíduos contendo microrganismos 
com alto risco de 
transmissibilidade, alto potencial de 
letalidade ou que representem risco 
caso sejam disseminados no meio 
ambiente
Carcaças, peças anatômicas, 
vísceras e outros resíduos 
provenientes de animais submetidos 
a processos de experimentação com 
inoculação de microrganismos, bem 
como suas forrações, e os cadáveres 
de animais suspeitos de serem 
portadores de microrganismos de 
relevância epidemiológica e com 
risco de disseminação, que foram 
submetidos ou não a estudo 
anatomopatológico ou confirmação 
diagnóstica.
Kits de linhas arteriais, endovenosas e 
dialisadores
Membranas filtrantes de equipamento médico- hospitalar e de pesquisa, filtros de ar e gases 
aspirados de área contaminada
Sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo fezes, urina e secreções 
(exceto contaminados com agente nível 4 e príons)
Bolsas transfusionais vazias ou com 
volume residual pós-transfusão
Cadáveres de animais provenientes de serviços de assistência
Resíduos de tecido adiposo proveniente de 
lipoaspiração ou outro procedimento de 
cirurgia plástica
Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais não
submetidos a processos de experimentação com inoculação de microrganismos (bem como 
suas forrações)
Peças anatômicas (órgãos e tecidos) e outros resíduos provenientes de procedimentos 
cirúrgicos ou de estudos anátomo- patológicos ou de confirmação diagnóstica
Recipientes e materiais resultantes do 
processo de assistência à saúde, isentes de 
sague e líquidos corpóreos
DESCARTE DE RESÍDUO BIOLÓGICO NO 
CCS A4
Carreirinho, subsolo, 
bloco K.
Para o grupo A2, 
identificar o saco com 
“Peças anatômicas de 
animais”
Resíduo
Identificar o 
subgrupo
A1 A2
Dispor em saco vermelho 
com símbolo de infectante
Tratamento 
(ex.: autoclavação)
Descartar nas 
caçambas de infectante
Dispor emsaco branco 
leitoso com símbolo de 
infectante
A4
Dispor em saco 
branco leitoso com 
símbolo de infectante
• Resíduos de vidro (cacos ou peças íntegras) que tiveram contato com
produtos químicos perigosos, deve-se realizar o acondicionamento em
recipientes rígidos com tampa, resistentes à ruptura, perfuração e
vazamento. Esses materiais serão posteriormente encaminhados para o devido
descarte de resíduos químicos organizado pela Coordenação de Biossegurança
do CCS, e deverão ser identificados com o nome do produto químico perigoso.
• Os resíduos íntegros de vidro e cacos de vidro contaminados com
radionuclídeos deverão ser segregados e encaminhados ao descarte previsto
para essa categoria, segundo as normas preconizadas pelo CNEN (NE-
6.05/dez/1985).
Como realizar o 
descarte de vidros no CCS?
Como realizar o 
descarte de vidros no CCS?
• Os resíduos íntegros de vidro, não oriundos de atividades laboratoriais, que passaram por
processos adequados de limpeza e que não ofereçam risco ao serem manuseados devem ser
colocados em caixas de papelão rígido para suportarem o peso, que serão devidamente
lacradas.
• As caixas de resíduos de vidro recicláveis deverão ser identificadas com a etiqueta ao lado.
• Confirmar no campo previsto da etiqueta o estado de limpeza dos resíduos e se os mesmos se
destinam à reciclagem.
• Os resíduos de vidro recicláveis
devidamente segregados,
identificados e acondicionados
devem ser transportados para as
caçambas de armazenamento
provisório específicas para esse
tipo de resíduo, de cor verde e
identificadas com o pictograma de
reciclagem, localizadas no
subsolo do prédio.
Carreirinho, subsolo, bloco K.
Sem contaminação química, 
biológica e radiológica
Limpar e acondicionar em 
caixas de papelão
Descartar nas caçambas para vidro
Vidro de origem comum
Identificar a caixa com a 
etiqueta padrão do CCS
A reciclagem de frascos vazios de vidro será permitida
apenas para aqueles que continham, originalmente, os
seguintes solventes orgânicos:
acetona, acetato de etila, acetonitrila, benzeno, butanol,
cicloexano, ciclopentano, clorofórmio, diclorometano,
dicloroetano, dimetilformamida, dimetilsulfóxido,
dioxana, etanol, éter etílico, etilenoglicol, heptano,
hexano, isopropanol, metanol, octanol, pentano,
tetraidrofurano, tolueno, xileno.
Como realizar o 
descarte de Vidros de Solventes no 
CCS?
Deixar os Frascos 
Abertos por 12h
Lavagem com 
água e 
armazenamento do 
resíduo
Remoção dos rótulo 
originais
Preencher o 
formulário
Enviar e-mail para 
a Biossegurança
Encaminhar para o 
setor Recicla CCS
operacaodescartequimico@ccsdecania.ufrj.br,
Organizada pela 
Coordenação de 
Biossegurança
Carreirinho, subsolo, bloco K
Íntegros ou não, limpos ou 
não, usados ou não
Com contaminação 
química
Com contaminação 
química e biológica
Com contaminação 
biológica
Acondicionar no 
laboratório
Tratar para reduzir a 
carga biológica, se 
necessário
Descartar em Operação de 
Descarte de Resíduos 
Químicos do CCS
Armazenar em caixas 
tipo descarpack
Dispor em saco branco 
leitoso com símbolo de 
infectante
Descartar nas caçambas de 
infectante
Vidros de laboratório e 
demais perfurocortantes
Tratar para reduzir a 
carga biológica, se 
necessário
Como realizar o descarte de 
resíduos químicos no CCS?
Os resíduos químicos gerados no CCS devem ser
encaminhados para a Operação de Descarte de Resíduos
Químicos do CCS, realizada temporalmente, cujas etapas estão
descritas abaixo.
1ª Etapa 
Inscrição do Laboratório: 
Preenchimento do formulário
2ª Etapa
Acondicionamento, segregação e 
etiquetagem dos resíduos
3ª Etapa
Realização de treinamento para os 
participantes
4ª Etapa
Avaliação dos resíduos pelo 
técnico responsável do Instituto
5ª Etapa 
Encaminhamento dos resíduos para Descarte
Formulário - TIC
Que produtos são classificados como 
resíduos químicos?
 Aqueles produtos que contém substâncias
químicas com capacidade de apresentar risco à
saúde pública ou a meio ambiente, dependendo de
suas características de inflamabilidade, corrosividade,
reatividade e toxicidade.
 Exemplos: medicamentos, reagentes de
laboratório, resíduos contendo metais pesados,
dentre outros.
 A Coordenação de Biossegurança se responsabiliza por:
– Agendar a operação,
– Organizar a operação;
– Divulgar e fornecer informações técnicas aos participantes. 
 Os Diretores dos Institutos têm o compromisso de:
– Divulgar os informes sobre a operação de descarte;
– Efetuar o pagamento da operação à empresa contratada através do 
setor financeiro de sua Unidade. 
 Os Docentes, Discentes e Técnicos se ocupam de:
– Segregar, identificar , acondicionar os resíduos em seu laboratório;
– Entregar os resíduos para a remoção e disposição final por parte da
empresa contratada no dia da Operação de Descarte agendada para
sua Unidade.
Como funciona a operação de descarte de 
resíduos químicos no CCS?
 A discriminação dos componentes e do grupo
químico deve constar na etiqueta de cada
frasco, independente do tamanho do recipiente.
 As etiquetas deverão ser impressas em cores
para propiciar a diferenciação dos grupos.
•
Passo a passo da Operação de Descarte de Resíduos 
Químicos
• Grupo A cor cinza: resíduos inorgânicos sólidos ou líquidos (sais, óxidos, ácidos ou
bases).
• Grupo B cor amarela: resíduos orgânicos sólidos ou líquidos isentos de halogenados,
fosforados ou pesticidas.
• Grupo C lilás: resíduos orgânicos sólidos ou líquidos halogenados, fosforados ou
pesticidas.
• Grupo D vermelha: MISTURAS IDENTIFICADAS de resíduos de dois ou mais grupos
anteriores.
https://drive.google.com/open?id=0B4UQ6oG2Lke8LTQzenQwSXF4RFE
https://drive.google.com/open?id=0B4UQ6oG2Lke8LTQzenQwSXF4RFE
Separação
Segregação
Acondicionamento Identificação
Tratamento
Armazenamento
Transporte 
Interno
Transporte 
Externo
Destinação final
Modelo de 
etiqueta padrão 
utilizada para o 
descarte de 
resíduos 
químicos do 
CCS
Manual de utilização das bombonas de 
descarte químico 
Operação de entrega das 
bombonas para 
armazenamento químico 
dos laboratórios do CCS
Soluções ácidas e básicas devem ser acondicionadas com o pH ajustados entre
6 a 8 utilizando soluções neutralizadoras de hidróxidos ou carbonatos e
soluções diluídas de ácido clorídrico ou sulfúrico, respectivamente
Os recipientes deverão ser preenchidos até o máximo de 80% do volume para
garantir segurança no transporte;
As tampas com roscas deverão estar perfeitamente fechadas, sem qualquer
possibilidade de vazamento
Resíduos sólidos que não possam ser armazenados em bombonas e frascos de
vidro contaminados com produtos químicos perigosos deverão ser
armazenados em saco preto e colocados no interior de caixas de papelão
resistentes.
Os resíduos químicos não podem ser acondicionados em garrafa PET, garrafa
de água mineral ou qualquer outro recipiente não apropriado.
Não utilizar garrafas 
PET, frascos de 
maionese ou similares.
Ponteiras, luvas, frascos 
vazios, papel de filtro, 
entre outros.
Organizada pela Coordenação 
de Biossegurança
Resíduo
Sólido Líquido
Armazenar em 
caixa fechada
Armazenar em 
frascos com 
tampa
Identificar com 
etiqueta padrão 
do CCS
Descartar em 
Operação de Descarte 
de Resíduos Químicos 
do CCS
FICHA DE PRODUTOS PERIGOSOS 
MOBILE
Para acessar as Fichas de Segurança de maneira
offline pelo celular, baixe o aplicativo “Produtos
Perigosos”,
NÃO CONFORMIDADES E 
ACIDENTES NO CCS - 2016
Classificação do evento
Não conformidades -
2016
Acidente biológico 2
Acidente químico 8
Armazenamento irregular 10
Descarte irregular de resíduos 
biológicos/perfurocortantes
19
Descarte irregular de resíduos 
químicos
14
Falta de uso de EPI nas atividades 
com produtos quimicos
4
Incêndio 2
Princípio de Incêndio 7
Outros 7
Descarte irregular de resíduos 
comuns variados
3
Total 76
3%
11%
13%
25%18%
5%
3%
9%
9%
4%
Não conformidades - 2016
Acidentebiológico
Acidente químico
Armazenamento irregular
Descarte irregular de resíduos biológicos/perfurocortantes
Descarte irregular de resíduos químicos
Falta de uso de EPI nas atividades com produtos quimicos
Incêndio
Princípio de incêndio
Outros
Descarte irregular de resíduos comuns variados
Principais problemas do CCS
Descarte irregular de resíduos comuns e recicláveis
48%
28%
20%
4%
Tipo de Acidentes com Produtos Químicos 
2008- 2015
Derramamento/ quebra de frasco
Abandono irregular
presença de cheiro forte/ gás
Acidente na manipulação de produtos químicos
ACIDENTE COM PRODUTO 
QUÍMICO - CARREIRINHO
02/dezembro/2009
Vazamento de ácido sulfúrico contido em uma das 12 garrafas com
produtos químicos abandonadas no carreirinho entre os blocos D e
H. A remoção dos rejeitos foi feita pela SANIPLAN.
DESCARTE INADEQUADO DE SERINGA 
COM AGULHA – SUBSOLO DO BLOCO D
05/agosto/2010
Seringa com agulha descartada em lixo ordinário. Felizmente, o
funcionário da limpeza não se feriu. Levou a seringa até o bloco
K, onde a mesma foi fotografada e o fato registrado pela
Comissão de Biossegurança.
ACIDENTE COM PRODUTO QUÍMICO
17/abril/2012
Quebra de frasco e derramamento de acido pícrico em estado 
sólido e seco no chão 
Via intervenção da empresa SOS COTEC de São Paulo, foi feita a 
limpeza da área no dia 14/maio/2012 e, como não tinham 
recipiente para armazenamento do material neste dia, fizeram o 
acondicionamento em 15 de maio. 
O laboratório ficou interditado pela Defesa Civil por, aproximadamente, 1 mês.
DENÚNCIA – TRANSPORTE MATERIAL 
INFECTANTE
31/outubro/2013
A Administração da sede efetuou uma denúncia sobre o descarte de resíduos
infectantes: - Sacos de lixo infectante estão ficando muito cheios de maravalha
e acabam se rompendo. Por consequência, as atividades relacionadas a limpeza
são atrasadas já realizam plano de contingência a cada vez que isto ocorre.
- Certos setores continuam descartando os sacos de resíduo infectante fora dos
containers no subsolo.
O material não estava identificado nem embalado
corretamente. Estava erroneamente acondicionado em sacos
brancos para descarte de resíduo biológico. Apresentava um
papel com os seguintes dizeres: “PARA DESCARTE-
MATERIAL TÓXICO- CUIDADO! LUÍZA 24.06.14”
30/junho/2014
ABANDONO DE REJEITOS QUÍMICOS NO 
CARREIRINHO DO SUBSOLO
23/março/2015
DESCARTE IRREGULAR DE ENTULHO 
PROVENIENTE DE CONSTRUÇÃO CIVIL –
SAÍDA DO BLOCO K
O entulho ao ar livre continha todo tipo de material, inclusive
sacos plásticos, pedaços de frascos plásticos e recipientes de
isopor, que acumularam água das recentes chuvas, podendo se
tornar um criadouro de mosquitos da dengue e abrigo para
roedores, insetos e outros pequenos animais indesejados ao
nosso Centro.
DESCARTE IRREGULAR DE RESÍDUOS 
INFECTANTES
DESCARTE IRREGULAR DE RESÍDUOS 
INFECTANTES
NÃO HÁ COLETA DE MATERIAL 
BIOLÓGICO EM SACO VERMELHO
O LIXO POTENCIALMENTE 
INFECTANTE NÃO PODE FICAR 
NO CHÃO
DESCARTE IRREGULAR DE RESÍDUOS
Cumprir as normas de biossegurança
Não trabalhar sozinho no laboratório:
• Participar de programa de imunização ativa contra tétano, difteria,
hepatite B (NR 32)
Comunicar (ao responsável direto) problemas relacionados ao
mau funcionamento de equipamentos (manutenção) bem como
qualquer situação de risco OU ACIDENTE.
Assegurar-se que o líder de laboratório esteja informado de
qualquer condição de falta de segurança
Em caso de acidente, providenciar imediatamente cuidados
médicos segundo fluxo específico à natureza do acidente
QUANTIDADE DE INCÊNDIOS OCORRIDOS POR ANO - UFRJ
Localização 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 Total
Incêndio 2 1 1 2 2 1 1 1 2 2 1 1 17
Princípio de Incêndio -- -- -- 3 2 -- 1 14 7 12 20 8 67
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
2
0
0
8
2
0
0
9
2
0
1
0
2
0
1
1
2
0
1
2
2
0
1
3
2
0
1
4
2
0
1
5
2
0
1
6
2
0
1
7
2
0
1
8
2
0
1
9
0
0.2
0.4
0.6
0.8
1
1.2
1.4
1.6
1.8
2 2
0
0
8
2
0
0
9
2
0
1
0
2
0
1
1
2
0
1
2
2
0
1
3
2
0
1
4
2
0
1
5
2
0
1
6
2
0
1
7
2
0
1
8
2
0
1
9
Incêndios Princípios de Incêndio
Profa. Bianca Ortiz (Coordenadora) 
coordenacaodebiosseguranca@ccsdecania.ufrj.br
Prof. André Luis Guimarães (Vice-coordenador)
vicecoordencaodebiosseguranca@ccsdecania.ufrj.br
Monica Lindgri (Farmacêutica Bioquímica)
biosseguranca.quim@ccsdecania.ufrj.br
Felipe Jonathan Brito (Técnico em química)
biosseguranca.quim@ccsdecania.ufrj.br
Raiani Fernandes Gouveia (Assist. em Administração)
biosseguranca.secret@ccsdecania.ufrj.br 
Raisa Gioia (Técnico em química)
biosseguranca.tecquim@ccsdecania.ufrj.br
https://www.ccs.ufrj.br/conteudos/biossegurança
Equipe da Coordenação
de Biossegurança
Decania do CCS
3938-6705
Administração do CCS
3938-6692
Emergência do HUCFF
3938-2511
Segurança e Saúde no Trabalho - SST
3938-6487 / 6726
https://www.ccs.ufrj.br/conteudos/biossegurança
Coordenação de QSMSRS
3938-6490
Vigilância CCS
3938-6661
Portaria do Bloco A
3938-6501
Portaria do Bloco K
3938-6452 (1º andar) / 0994 (subsolo)
Telefones de Emergência

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