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Os perigos da automedicação no Brasil

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IBGE-99
PROVA OBJETIVA		 																	 ADMINISTRAÇÃO
8
LÍNGUA PORTUGUESA
TEXTO 1 
 Um arriscado esporte nacional
10
05
	Os leigos sempre se medicaram por conta própria, já que de médico e louco todos temos um pouco, mas esse problema jamais adquiriu contornos tão preocupantes no Brasil como atualmente. Qualquer farmácia conta hoje com um arsenal de armas de guerra para combater doenças de fazer inveja à própria indústria de material bélico nacional. Cerca de 40% das vendas realizadas pelas farmácias nas metrópoles brasileiras destinam-se a pessoas que se automedicam. A indústria farmacêutica de menor porte e importância retira 80% de seu faturamento da venda “livre” de seus produtos, isto é, das vendas realizadas sem receita médica.
20
15
	Diante desse quadro, o médico tem o dever de alertar a população para os perigos ocultos em cada remédio, sem que necessariamente faça junto com essas advertências uma sugestão para que os entusiastas da automedicação passem a gastar mais em consultas médicas. Acredito que a maioria das pessoas se automedica por sugestão de amigos, leitura, fascinação pelo mundo maravilhoso das drogas “novas” ou simplesmente para tentar manter a juventude. Qualquer que seja a causa, os resultados podem ser danosos.
30
25
	É comum, por exemplo, que um simples resfriado ou uma gripe banal leve um brasileiro a ingerir doses insuficientes ou inadequadas de antibióticos fortíssimos, reservados para infecções graves e com indicação precisa. Quem age assim está ensinando bactérias a se tornarem resistentes a antibióticos. Um dia, quando realmente precisar de remédio, este não funcionará. E quem não conhece aquele tipo de gripado que chega a uma farmácia e pede ao rapaz do balcão que lhe aplique uma “bomba” na veia, para cortar a gripe pela raiz? Com isso, poderá receber na corrente sangüínea soluções de glicose, cálcio, vitamina C, produtos aromáticos – tudo sem saber dos riscos que corre pela entrada súbita destes produtos na sua circulação.
		
Dr. Geraldo Medeiros – Veja – 1995
01 – Sobre o título dado ao texto – um arriscado esporte nacional -, a única afirmação correta é:
(A)	mostra que a automedicação é tratada como um esporte sem riscos;
(B)	indica quais são os riscos enfrentados por aqueles que se automedicam;
(C)	denuncia que a atividade esportiva favorece a automedicação;
(D)	condena a pouca seriedade daqueles que consomem remédio por conta própria;
(E)	assinala que o principal motivo da automedicação é a tentativa de manter-se a juventude.
02 – Os leigos sempre se medicaram por conta própria,... Esta frase inicial do texto só NÃO eqüivale semanticamente a:
(A)	 Os leigos, por conta própria, sempre se medicaram;
(B)	 Por conta própria os leigos sempre se medicaram;
(C)	 Os leigos se medicaram sempre por conta própria;
(D)	 Sempre se medicaram os leigos por conta própria;
(E)	 Sempre os leigos, por conta própria, se medicaram.
03 – O motivo que levou o Dr. Geraldo Medeiros a abordar o tema da automedicação, segundo o que declara no primeiro parágrafo do texto, foi:
(A)	a tradição que sempre tiveram os brasileiros de automedicar-se;
(B)	os lucros imensos obtidos pela indústria farmacêutica com a venda “livre” de remédios;
(C)	a maior gravidade atingida hoje pelo hábito brasileiro da automedicação;
(D)	a preocupação com o elevado número de óbitos decorrente da automedicação;
(E)	aumentar o lucro dos médicos, incentivando as consultas.
04 – Um grupo de vocábulos do texto possui componentes sublinhados cuja significação é indicada a seguir; o único item em que essa indicação está ERRADA é:
(A) bélico – guerra;
(B) metrópoles – cidade;
(C) antibióticos – vida;
(D) glicose – açúcar;
(E) cálcio – osso.
05 – O item em que o segmento sublinhado tem forma equivalente corretamente indicada é:
(A)	...já que de médico e louco todos temos um pouco. – uma vez que;
(B)	...vendas realizadas pelas farmácias... – entre as;
(C)	...sem que necessariamente faça junto com essas advertências... – embora;
(D)	...para que os entusiastas da automedicação... – afim;
(E)	Quem age assim está ensinando bactérias... – mal.
06 – ...jamais adquiriu contornos tão preocupantes no Brasil como atualmente; ...sem que necessariamente faça junto com essas advertências...; ...quando realmente precisar de remédio...; os advérbios sublinhados indicam, respectivamente:
(A) tempo, modo, afirmação;
(B) tempo, modo, tempo;
(C) tempo, tempo, tempo;
(D) modo, tempo, modo;
(E) modo, modo, afirmação.
07– O item em que o par de palavras NÃO está acentuado em função da mesma regra ortográfica é:
(A) própria / advertências;
(B) farmácia / bactérias;
(C) indústria / cálcio;
(D) importância / raízes;
(E) remédio / circunstância.
08 – Palavra que NÃO pertence ao mesmo campo semântico das demais é:
(A) arsenal;
(B) armas;
(C) guerra;
(D) combater;
(E) inveja.
09 – Termo sublinhado que exerce função diferente dos demais é:
(A) ...venda de seus produtos...;
(B) ...dever de alertar...;
(C) ...sugestão de amigos...;
(D) ...fascinação pelo mundo...;
(E) ...fazer inveja à indústria.....
10	– Ao indicar as prováveis razões pelas quais os brasileiros se automedicam, o Dr. Geraldo Medeiros utiliza um argumento baseado em opinião e não numa certeza; o segmento que comprova essa afirmação é:
(A)	É comum...(l.20);
(B)	Acredito...(l.15);
(C)	...por exemplo...(l.20);
(D)	Com isso...(l.28);
(E)	Qualquer que...(l.18).
11 – A indústria farmacêutica de menor porte e importância retira 80% de seu faturamento da venda “livre” de seus produtos, isto é, das vendas realizadas sem receita médica. (l.08/10). A expressão isto é, neste fragmento do texto, inicia uma:
(A) retificação;
(B) explicação;
(C) comparação;
(D) conclusão;
(E) dúvida.
12 – ...reservados para infecções graves...(l.22/23); o desdobramento correto desta oração é:
(A) que são reservados para infecções graves;
(B) porque reservados para infecções graves;
(C) porquanto reservados para infecções graves;
(D) quando reservados para infecções graves;
(E) conforme reservados para infecções graves.
13 – Acredito que a maioria das pessoas se automedica por sugestão de amigos, leitura, fascinação pelo mundo maravilhoso das drogas “novas”... (l.15/17); as vírgulas utilizadas neste segmento do texto têm a mesma explicação que as utilizadas em:
(A)	...venda “livre” de seus produtos, isto é, das vendas realizadas sem receita médica. (l.09/10);
(B)	É comum, por exemplo, que um simples resfriado ou uma gripe banal...(l.20);
(C)	E quem não conhece aquele tipo de gripado, que chega a uma farmácia e pede ao rapaz do balcão que lhe aplique uma “bomba” na veia, para cortar a gripe pela raiz? (l.25/28);
(D)	Com isso, poderá receber na corrente sangüínea soluções de glicose, cálcio, vitamina C, produtos aromáticos...(l.28/30);
(E)	Um dia, quando realmente precisar de remédio, este não funcionará.(l.24/25). 
14 – A palavra que melhor define o objetivo central deste texto é:
(A) publicidade;
(B) advertência;
(C) conselho;
(D) elogio;
(E) repressão.
15 – ...sem que necessariamente faça junto com essas advertências uma sugestão para que os entusiastas da automedicação passem a gastar mais em consultas médicas.(l.12/15); este comentário do autor do texto se faz necessário por razões:
(A)	 éticas;
(B)	 legais;
(C)	 religiosas;
(D)	 econômicas;
(E)	 políticas.
ADMINISTRAÇÃO
16 – Quando os administradores concentram a autoridade e as decisões no topo da organização, esse processo chama-se:
 (A) planejamento;
 (B) centralização;
 (C) controle;
 (D) descentralização;
 (E) organização.
17 – Nos seus primeiros estágios, muitas organizações usam a estrutura organizacional funcional, adicionando eventualmente departamentos de assessoria e dando ênfase a um controle:
(A) departamental;
(B) estrutural;
(C) centralizado;
(D) descentralizado;
(E) matricial.
18 – A delegação refere-se ao processo pelo qual os gerentes:
(A) atribuem poderes aos seus superiores hierárquicos;
(B) estabelecem metas a serem cumpridas;
(C) desempenham as tarefasde acordo com conveniências;
(D) explicitam objetivos não atingidos;
(E) atribuem tarefas, autoridade e responsabilidade.
19 – Quando o processo decisório está voltado ao relacionamento entre a empresa e o meio ambiente, diz-se que a decisão é:
(A) administrativa;
(B) operacional;
(C) gerencial;
(D) econômica;
(E) estratégica.
20 – Na teoria das organizações, destacam-se três posições ideológicas a partir de ênfase em produção, recursos humanos e cliente. Em épocas de grandes transformações como a nossa, a educação empresarial permanente dá-se com ênfase em:
(A)	renovação contínua;
(B)	desenvolvimento organizacional;
(C)	transformação quântica;
(D)	aprendizagem holística;
(E)	visão globalizada.
21 – A função da Administração que permite resolver problemas de integração e ajustamento de fluxos dentro do respectivo nível, evitando a sobrecarga de chefia com problemas de rotina, denomina-se:
(A)	direção;
(B)	planejamento;
(C)	organização;
(D)	controle;
(E)	coordenação.
22 – O agrupamento de funções relacionadas em unidades gerenciáveis para atingir os objetivos organizacionais de maneira eficiente e eficaz é o conceito de:
(A)	 controle gerencial;
(B)	 departamentalização;
(C)	 centros de responsabilidade;
(D)	 contabilidade administrativa;
(E)	 centros de lucros.
23 – A prática gerencial voltada para resultados e participação da equipe operacional de modo a contribuir para o incremento da produtividade denomina-se:
(A)	qualidade total;
(B)	análise transacional;
(C)	empowerment;
(D)	administração participativa;
(E)	inteligência emocional.
24 – É uma das características das organizações modernas que o nível de comunicação interna entre as suas diversas áreas e chefias seja:
(A)	descendente;
(B)	flexível;
(C)	fechado;
(D)	mais aberto;
(E)	horizontal.
25 – É um fato contábil que altera a situação líquida:
(A)	compra de material para uso;
(B)	compra de mercadorias para revenda;
(C)	pagamento de fornecedores;
(D)	compra de equipamentos;
(E)	recebimento de duplicatas.
26 – A soma total de valores, costumes, tradições e propósitos que fazem com que uma organização seja singular constitui:
(A)	o comportamento gerencial;
(B)	a cultura geral;
(C)	a ética da administração;
(D)	a inovação tecnológica;
(E)	a cultura organizacional.
27 – Nas últimas décadas, as empresas passaram a se preocupar mais com suas obrigações sociais. Essa preocupação está diretamente relacionada com:
(A)	a necessidade de atender as exigências legais;
(B)	a possibilidade de captação de recursos;
(C)	a vantagem de se tornarem mais competitivas;
(D)	o crescimento de movimentos ecológicos e a defesa do consumidor;
(E)	a adequação às normas internacionais de administração.
28 – A Contabilidade tem como finalidade:
(A)	proporcionar à administração e aos demais interessados informações relevantes para a tomada de decisão;
(B)	registrar, de acordo com o mecanismo de escrituração contábil, todos os eventos em uma empresa;
(C)	determinar e implementar o processo de escrituração contábil mais adequado à empresa;
(D)	elaborar o plano de contas que será utilizado na escrituração contábil, e proceder à classificação e escrituração dos eventos;
(E)	interpretar, no sentido contábil, os dados colhidos em relatórios contábeis, para controle e tomada de decisão. 
29 – Analise os saldos de uma empresa apresentados pela contabilidade:
SALDOS ($)
Banco do Brasil c/ Mov.	 3.600,00
Caixa				 1.400,00
Capital 			 12.000,00
Clientes		 		 7.000,00
Compras		 		 6.300,00
Contas a Pagar	 		 2.200,00
C M V 	 			 7.800,00
Equipamentos 			 6.900,00
Fornecedores			 8.000,00
Despesas Diversas		 2.200,00
Vendas				 13.000,00
Esta empresa tem de Patrimônio Líquido:
(A)	12.200,00
(B)	15.000,00
(C)	15.200,00
(D)	22.200,00
(E)	35.200,00
30 – O conceito de variabilidade de custos é amplamente utilizado no processo de resultados e na tomada de decisões administrativas. Assim:
(A)	para determinar o efeito do volume de produção sobre os custos, é preciso classificar e separar os custos em diretos e indiretos;
(B)	na decisão de eliminar ou não um determinado produto, este conceito não tem aplicação;
(C)	quando se deseja aumentar a capacidade para fabricar um produto já existente, a maioria das empresas exclui os custos fixos da análise;
(D)	se o que se deseja é determinar o preço e o volume de venda de um novo produto, para que seja lucrativo, a maioria das empresas exclui os custos variáveis na análise;
(E)	as empresas que possuem apenas um produto não devem utilizar este conceito em suas análises.
31 – Considere os seguintes dados da Cia A para análise do Ponto de Equilíbrio(PE):
VENDAS PREVISTAS $ 20.000
CUSTOS PREVISTOS
Itens
Fixos ($)
Variáveis ($)
Matéria-prima
 -
4.800
MOD
 -
3.000
CIF
 500
1.000
Desp. Adm.
1.000
3.200
Desp. Vendas
1.500
2.000
De acordo com os dados acima, o valor do PE corresponde a:
(A) R$ 3.000
(B) R$ 6.000
(C) R$ 10.000
(D) R$ 17.000
(E) R$ 20.000
32 – Foram utilizados na fabricação de 2.000 unidades os seguintes custos: 
Matéria prima aplicada R$ 4.000,00
Mão-de-obra aplicada R$ 3.000,00
Custos indiretos de fabricação aplicados. R$ 6.000,00
Considere que 1.000 unidades estão em elaboração, faltando 50% de mão-de-obra e 50% dos custos indiretos para estarem acabadas. O custo unitário do produto acabado é:
(A)	R$ 5,00
(B)	R$ 6,50
(C)	R$ 8,00
(D)	R$ 8,50
(E)	R$13,00
33 – A nível de execução, o planejamento estratégico para uma empresa tende a ser responsabilidade dos: 
(A)	altos executivos;
(B)	gerentes de nível médio;
(C)	controlleres;
(D)	administradores;
(E)	diretores de produção.
34 – Os objetivos organizacionais, as estratégias e as políticas não são componentes mutuamente exclusivos do processo de administração, mas são altamente:
 
(A)	dependentes e separáveis;
(B)	interdependentes e inseparáveis;
(C)	inseparáveis e dependentes;
(D)	separáveis e interdependentes;
(E)	independentes e separáveis. 
35 –Os recursos à disposição da empresa são indicados por:
(A)	Capital, Caixa e Duplicatas a Pagar;
(B)	Duplicatas a Receber, Duplicatas a Pagar e Estoques;
(C)	Capital, Duplicatas a Receber e Lucros Acumulados;
(D)	Capital , Caixa e Duplicatas a Receber;
(E)	Capital, Lucros Acumulados e Duplicatas a Pagar.
36 – A demonstração do fluxo de caixa e o orçamento financeiro são relatórios:
(A)	complementares e necessários para o balanço patrimonial;
(B)	necessariamente publicados por força da legislação societária;
(C)	gerenciais e complementam a demonstração de origens e aplicações de recursos;
(D)	gerenciais, utilizados para as tomadas de decisões, e muito úteis no processo administrativo;
(E)	gerenciais, necessariamente publicados por força da legislação societária.
37 – A distribuição dos lucros é feita com base no:
(A)	lucro tributável;
(B)	resultado operacional;
(C)	lucro bruto;
(D)	lucro líquido;
(E)	resultado de exercícios anteriores.
38 – Nas últimas décadas, a Contabilidade de Custos passou de mera auxiliar na avaliação de estoques e lucros globais para importante instrumento de:
(A) controle operacional;
(B) decisão estratégica;
(C) controle financeiro;
(D) determinação do preço;
(E) controle e decisões gerenciais.
39 – Uma organização é uma combinação intencional de pessoas e de tecnologia para atingir um(a) determinado(a):
(A)	objetivo;
(B)	planejamento;
(C)	meta;
(D)	tarefa;
(E)	compromisso.
40 – O trabalho envolvendo a combinação e direção da utilização dos recursos necessários para atingir objetivos específicos chama-se:
(A)	contabilidade;
(B)	administração;
(C)	economia;
(D)	planejamento contábil;
(E)	controle financeiro.
41 – Na Administração, o pensamento linear implica seguir sucessivamente as seguintes premissas:
(A)	ação, solução, causa, problema;(B)	causa, problema, solução, ação;
(C)	problema, ação, solução, causa;
(D)	causa, problema, ação, solução;
(E)	solução, ação, problema, causa.
42 – O processo de decidir que curso de ação deverá ser tomado para o futuro está associado ao conceito de:
(A)	planejamento;
(B)	contabilidade;
(C)	controle;
(D)	fluxo de caixa;
(E)	orçamento.
43 – O sucesso de um sistema de informações depende:
(A)	da estrutura da organização e do tipo de processo produtivo;
(B)	do tipo de produção da empresa e da quantidade de pessoal envolvido no processo;
(C)	do volume dos custos necessários e sua distribuição para os departamentos;
(D)	da conscientização da necessidade e utilidade da informação;
(E)	da qualidade do pessoal envolvido na alimentação e funcionamento do processo.
44 – Podemos caracterizar a Empresa Pública como sendo aquela que: 
(A)	tem como objetivo a comunidade, os bens de domínio público e se rege pela legislação comercial;
(B)	tem por objetivo o lucro e os bens de domínio público;
(C)	tem como objetivo a comunidade, os bens de domínio público e se rege por legislação específica; 
(D)	está voltada para as atividades industriais específicas de domínio público;
(E)	tem como objetivo criar políticas públicas.
45 – A finalidade principal de um organograma é representar:
(A)	detalhamento das atividades de um órgão;
(B)	a autoridade e sua ligação funcional;
(C)	as vinculações e os fluxos de atividades;
(D)	a via hierárquica e os níveis administrativos;
(E)	o fluxograma e a hierarquia das atividades.
46 – Ao diminuir os níveis hierárquicos, a Organização está realizando:
(A)	reengenharia;
(B)	empowerment;
(C)	downsizing;
(D)	qualidade total;
(E)	delegação.
47 – A seleção de propostas para aquisições em entidades governamentais constitui-se como:
(A) licitação;
(B) concorrência;
(C) tomada de preços;
(D) concurso;
(E) convite.
48 – Para que se possa atender às necessidades de materiais, é necessário que se observe permanentemente os estoques máximos e mínimos. O estoque mínimo é:
(A) a quantidade de material estocado;
(B) o estoque de segurança;
(C) a maior quantidade de material estocado;
(D) o saldo entre o estoque máximo e mínimo;
(E) a média das requisições de solicitação de material.
49 – Os conceitos básicos de organização são:
(A)	identificar e analisar os princípios gerais das empresas;
(B)	coordenar e definir as funções de planejamento e controle dos ativos;
(C)	atribuir e coordenar poderes aos diversos segmentos administrativos;
(D)	analisar, identificar e definir o trabalho a ser feito para realizar os objetivos da empresa;
(E)	definir as tarefas rotineiras e não rotineiras no âmbito empresarial.
50 – Na tomada de decisão, o papel da Contabilidade de Custos reveste-se de suma importância, pois consiste na alimentação de informações sobre valores relevantes que dizem respeito às conseqüências de curto e longo prazo sobre medidas de:
(A)	corte de produtos, fixação de preços de venda, opção de compra ou fabricação;
(B)	estabelecimento de padrões de rateio dos custos indiretos de fabricação;
(C)	critérios de classificação dos custos;
(D)	controle dos processos produtivos para comparação com valores predeterminados; 
(E)	orçamentos e outras formas de previsão.
GABARITO
 01 - D	 
 02 - D	 
 03 - C	 
 04 - E	 
 05 - A	 
 06 - A	 
 07 - D	 
 08 - E	 
 09 - C	 
 10 - B	 
 11 - B	 
 12 - A	 
 13 - D	 
 14 - B	 
 15 - A	 
 16 - B	 
 17 - C	 
 18 - E	 
 19 - E	 
 20 - D	 
 21 - E	 
 22 - B	 
 23 - A (D) - após os recursos	 
 24 - B	 
 25 - A	 
 26 - E	 
 27 - D	 
 28 - A	 
 29 - B	 
 30 - C	 
 31 - C	 
 32 - C	 
 33 - A	 
 34 - B	 
 35 - E	 
 36 - D	 
 37 - D	 
 38 - E	 
 39 - A	 
 40 - B	 
 41 - D	 
 42 - A	 
 43 - E	 
 44 - C	 
 45 - B (anulada) - após os recursos		 
 46 - E (C) - após os recursos		 
 47 - A	 
 48 - B	 
 49 - D	 
 50 - A

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