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Conceitos Básicos de Hardware e Periféricos

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Conceitos Básicos de Hardware e Periféricos.
Aldir Cortez Pinheiro1, Elineth Martins Amazonas2, Tanielly Maria Lima de Castro3
1: Curso: Licenciatura Plena em Informática
e-mail do primeiro aluno: aldir.cortez@hotmail.com
2: Curso: Licenciatura Plena em Informática
e-mail do segundo aluno: elinetham@hotmail.com
3: Curso: Licenciatura Plena em Informática
e-mail do segundo aluno: castro.taniely@hotmail.com
Resumo. O referido trabalho de “Conceitos Básicos de Hardware e Periféricos” visa fornecer informações necessárias para o bom entendimento do mesmo, em primeiro plano explanamos um pouco sobre CPU (Central Processing Unit), que também pode ser chamada de processador ou microprocessador de um computador, a qual nos fornece dados de tudo que acontece no computador e todos os recursos disponíveis no sistema, vimos também sobre a ULA (Unidade Lógica Aritmética) a qual é responsável por executa as principais operações lógicas e aritméticas do computador tais como: soma, divisão, subtração, multiplicação, dando sequência obsrvamos o funcionamento da BIOS e toda sua utilidade para o funcionamento do computador, e sequenciando vimos a utilidade da Memória Principal (volátil e não-volátil) e Memória Auxiliar que serve para armazenamento de dados definitivos ou temporários, ao mesmo tempo dando continuidade ao trabalho podemos observar os Periféricos de Entrada que são usados para inserir algum dados para o computador, seguindo vimos os Periféricos de Saída que são aqueles que devolve ao usuario algo obtido pelo periférico de entrada, tendo também os Periféricos que podem ser tanto de Entrada quanto de Saída que executam os dois processos ao mesmo tempo. E dando continuidade chegamos aos Slftware Aplicativos que são usados para facilitar a vida o usuario, juntamente com o Slftware Básico que juntos deixam o usuario com maior facilidade na hora de manusear a sua máquina e finalizando vimos também a Linguagem de Programação: Gerações e Níveis, sendo este um programa que permite que um programador especifique sobre dados de um computador e que possam fazer programas mais organizados e com maior rapidez, tudo isso veio desde a Primeira Geração de Computadores, visando sempre o usuário final.
Palavras-Chaves: Conceitos Básicos; Entendimento; Usuário.
1. CPU OU UCP (UNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO)
Em uma CPU temos que levar em conta a primeira característica a ser considerada num computador que é sua unidade de processamento, que poderá nos fornecer inúmeras informações sobre nosso equipamento e sua funcionalidade. A UCP ou CPU (Central Processing Unit), que também pode ser chamada de processador ou microprocessador, tudo o que acontece num computador provém da UCP, que faz o gerenciamento de todo os recursos disponíveis no sistema. O qual seu funcionamento é administrado pelos programas, que determinam o que deve ser feito e quando. Basicamente a UCP executa cálculos muito simples como somas e comparações entre números, mas com uma característica muito especial: uma velocidade extremamente rápida. 
A função das UCPs é sempre a mesma. O que diferencia uma da outra é sua estrutura interna e, o mais importante, o fato de cada uma ter seu conjunto de instruções própria. Ou seja, um programa escrito para uma UCP dificilmente poderá ser executado diretamente em outra - esse é um dos principais motivos da incompatibilidade entre os computadores. 
A UCP trabalha diretamente com a memória principal. O conteúdo da memória principal é uma combinação de informações e instruções. As instruções que o processador central pode executar diretamente estão na linguagem de máquina da UCP. O processamento é feito pela Unidade Central de Processamento utilizando o ciclo busca-execução regulado pelo clock (relógio).
2. ULA (UNIDADE LÓGICA ARITMÉTICA);
A Unidade Lógica e Aritmética (ULA) ou em inglês Arithmetic Logic Unit (ALU) é um circuito digital que realiza operações  lógicas e aritméticas. A ULA é uma parte fundamental da unidade central de processamento (CPU), e até dos mais simples microprocessadores. É na verdade, uma "grande calculadora eletrônica" do tipo desenvolvido durante a II Guerra Mundial, e sua tecnologia já estava disponível quando os primeiros computadores modernos foram construídos.
A ULA e executa as principais operações lógicas e aritméticas do computador. Ela soma, subtrai, divide, determina se um número é positivo ou negativo ou se é zero. Além de executar funções aritméticas, uma ULA deve ser capaz de determinar se uma quantidade é menor ou maior que outra e quando quantidades são iguais. A ULA pode executar funções lógicas com letras e com números.
3. BIOS (Basic Input Output System):
A palavra BIOS é um acrônimo para Basic Input/Output System ou Sistema Básico de Entrada e Saída. Trata-se de um mecanismo responsável por algumas atividades consideradas corriqueiras em um computador, mas que são de suma importância para o correto funcionamento de uma máquina. Se a BIOS para de funcionar, o PC também para.
Conforme (Silva Júnior, Edson Nascimento, 2009. 48p.: il). Além do procesador e da memoria, o computador precisa de algunas informações que mostrem o que fazer, essas informações estão gravadas em um chip de memoria ROM especial chamado BIOS. A função da BIOS é a comunicação inicial; ela permite que o microprocesador controle outras partes do computador. A BIOS inicializa o computador após uma série de testes internos.
Observando que, ao ligar o computador, nada de importante parece acontecer durante alguns segundos. Na verdade, ele está passando por um complexo conjunto de operações para verificar se todos os componentes estão funcionando de acordo, e avisar se algo não está indo bem.
Esta operação é a primeira etapa de um proceso um tanto complicado, chamado de partida (boot). O termo vem do conceito de que podemos nos levantar com nossos próprios pés. Num computador pessoal, este processo .e necessário porque a máquina precisa ter uma forma de despertar todos os seus componentes e, assim, colocar o sistema operacional para executar sem problemas, pois, antes mesmo de o computador pessoal tentar executar o sistema operacional, ele precisa ter certeza de que todos os seus componentes estão sendo executados e que a CPU e a memoria estão funcionando corretamente. Este é o trabalho do auto-teste inicial, ou POST ((Power On Self Test), um teste feito pela BIOS no computador).
3.1 Funcionamento:
É na BIOS que você pode visualizar e alterar algumas informações do seu PC, como ajustar o relógio do sistema, verificar a temperatura da placa-mãe e do processador ou conferir a velocidade com a qual o cooler está girando. Além disso, é por meio dessa ferramenta que você determina se o boot do PC será feito pelo disco rígido, drive de CD/DVD ou dispositivos USB.
Os famosos overclock e underclock, que nada mais são do que alterar a velocidade de clock do processador, também são feitos por meio da BIOS. Como você pode perceber, sem esse aplicativo é praticamente impossível iniciar uma máquina.
3.2 Mais alguns detalhes:
Para garantir sua integridade, a BIOS fica gravada dentro de um chip com memória ROM (memória somente de leitura), o que quer dizer que não é possível alterar suas características centrais. Você não pode, por exemplo, desinstalar a BIOS do computador, apenas atualizá-la ou modificar as opções permitidas.
Configurar a BIOS não é uma tarefa difícil, mas você precisa ter cuidado para não fazer modificações que acabem prejudicando o funcionamento do computador.
4. MEMÓRIA PRINCIPAL (VOLÁTIL E NÃO-VOLÁTIL) E MEMÓRIA AUXILIAR
4.1 Memória Principal:
É um tipo de memória que depende de energia elétrica para que os dados sejam armazenados os dados previamente, caso a energia desligue ou haja uma queda, os dados são perdidos. O principal armazenamento de memória é a RAM (Random Access Memory – Memória de Acesso Aleatório) que é uma memória volátil.
Esses dados são armazenados em chips, tipo circuitos integrados e enquanto você usa o seu computador a memória RAM armazena e executa seus programas esó é executado na RAM, devido ser uma memória eletrônica muito rápida. 
4.2 Memória Auxiliar:
A memória auxiliar não depende de uma fonte de energia, para que sejam mantidos os dados, ou seja, quando a fonte é desligada ou há queda de energia os dados não são perdidos. Mas essas memórias auxiliares são muito lentas, devido utilizarem mecanismos mecânicos e elétricos (motores e eletroímãs) para armazenar e fazer a leitura e gravação dos dados, ou seja, é uma memória não volátil, pois armazena permanentemente.
Os exemplos de dispositivos de armazenamento auxiliar são os pen-drives, disquetes, cartões SD, HD (discos rígidos), unidades de fita, Zip Drives, CD-ROM etc.
5. PERIFÉRICOS DE ENTRADA, PERIFÉRICOS DE SAÍDA E PERIFÉRICOS DE ENTRADA E SAÍDA.
5.1 Periféricos de Entrada:
É o meio pelo qual o usuário se comunica com o núcleo do computador (composto por UCP e memória principal) através de dispositivos de entrada e saída (dispositivos de E/S ou I/O devices). Os tópicos a seguir vão analisar como funcionam os dispositivos de entrada e saída e como se faz a comunicação entre eles e o núcleo do computador.
Teclado: periféricos que permite o usuário inserir dados através de diversas teclas, inclusive com combinações.
Mouse: permite o usuário posicionar uma seta através da interface gráfica dos aplicativos. O mouse tem dois (2) botões, o esquerdo e o direito.
Esquerdo: tem a função se selecionar com um clique e executa com dois (2) cliques.
Direito: tem função auxiliar e na maioria dos aplicativos aciona um menu contextual de atalhos e comandos.
Webcan: captura imagens estáticas e em movimento. Utilizada para videoconferências.
Scanner: é conhecido como digitalizador de imagens. Captura imagens impressas (fotos, livros, documentos) através da decodificação de reflexos gerados por impulsos luminosos.
5.2 Periféricos de Saída:
São todos os dispositivos de saída conectados externamente na placa-mãe do computador. Por exemplo:
· Monitor;
· Impressora;
· Caixa de som;
· Data Show e etc.
5.3 Periféricos de Entrada e Saída:
· Monitor TouchScren;
· Modem – hardware que pode ser instalado no interior do gabinete ou externamente. O nome vem de Modulado e Demodulador de mais de sinais, ou seja, transforma tipos de para o tráfego da dados.
· Impressoras;
· CD’s e DVD’s
· Leitor de cartões, disquetes etc. 
6. SOFTWARE APLICATIVO
Software Aplicativo (ou aplicativo ou ainda aplicação) é um programa de computador que tem por objetivo desempenhar tarefas práticas, em geral ligadas ao processamento de dados, como o trabalho em escritório ou empresarial. A sua natureza é, portanto, diferente da de outros tipos de software, como sistemas operacionais e ferramentas a eles ligadas, jogos e outro softwares lúdicos, entre outros.
Na informática, um software aplicativo é um tipo de software concebido para desempenhar tarefas práticas ao usuário para que este possa concretizar determinados trabalhos. Esta característica distingue-o de outros tipos de programas, como os sistemas operativos (que são os que fazem funcionar o computador), as linguagens de programação (que permitem criar os programas informáticos em geral) e os utilitários (que realizam tarefas de manutenção ou de uso general).
Em certos casos, os softwares aplicativos são desenvolvidos por medida, isto é, a pedido do usuário. Por isso, o software permite resolver um problema específico. Em outros casos, trata-se de programas integrados que resolvem problemas gerais e incluem várias aplicações. Por exemplo, um programa (ou uma suite) para escritório combina aplicativos como processadores de texto e folhas de cálculo.
Convém falarmos também de alguns software aplicativos mais conhecidos para escritorio ou até mesmo de uso doméstico que é o caso do pacote “Office”, o mesmo foi criado pela Microsoft. Empresa fundada por Bill Gates e Paul Allen em 1975, é a maior empresa do ramo de software mundial. A sua atividade não é somente softwares aplicativos, uma vez que também desenvolve “sistema operativo” como o mais popular do mundo: o “Windows”.
7. SOFTWARE BÁSICO
O termo software básico, é utilizado para descrever aqueles programas que fazem as funções básicas de reconhecimento dos dispositivos de hardware necessários para a carga de um sistema operacional. Neste caso, o sistema operacional não refere-se apenas ao sistema de um computador, mas de qualquer dispositivo que necessite de instruções programadas por software ou hardware. O melhor exemplo para ilustrar é o BIOS (Sistema Operacional Básico Integrado) de um PC comum. Quando o computador é ligado, o microprocessador precisa realizar algumas instruções. Porém, ele ainda não consegue obter estas informações do Sistema Operacional, que está no HD e ainda não está acessível. O BIOS é o responsável por fornecer estas informações iniciais ao microprocessador, bem como outros dados essenciais. Daí o termo 'software básico'
8. LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO: GERAÇÕES E NÍVEIS. 
As linguagens de programação é uma forma padrão para comunicar instruções para um computador. O programa de computador permite que um programador especifique sobre dados de um computador quando se utiliza. Como os dados serão armazenados ou transmitidos, e o que se deve fazer em várias circunstâncias. Os principais objetivos das linguagens de programação é que os programadores obtenham produtividade.
Esta programação foi criada para adotar uma sintaxe de nível mais alto, para ser compreendida melhor para os programadores e engenheiros de software. Assim possam fazer programas mais organizados e com maior rapidez.
A primeira geração de linguagem de programação ou 1GL é conhecida como linguagem de máquina. O beneficio desta geração é que o código escrito pelo usuário é rápido e eficiente. Mas o código seja diretamente executado pela CPU.
A segunda geração é a linguagem de montagem ou assembly, ou seja, notação legível por código de máquina. Esta linguagem é um padrão de bit, ela torna legível pela substituição dos valores em bruto por símbolo de comandos mecânicos.
A terceira geração foi criada para ser entendida de modo prático e fácil pelos humanos, incluindo coisas como variáveis, como nomes.
A quarta geração é de alto nível com objetivos específicos, como o desenvolvimento de software comerciais de negócios. Permite ao programador especificar o que deve ser feito e obtendo um resultado imediato.
REFERÊNCIAS
Silva Júnior, Edson Nascimento – Introdução à Computação / Edson Nascimento Silva Júnior. – Manaus: Universidade Federal do Amazonas, CETAM, 2009. 48p.: il
www.juliomoraes.com/pt/2008/07/periféricos-de-entrada-saída-e-entrada-e-saída/
www.megatopico.com/software-básico-aplicativo-t24947.html
http://www.tecmundo.com.br/o-que-e/244-o-que-e-bios-.htm#ixzz2vxq8li15
http://www.tecmundo.com.br/o-que-e/244-o-que-e-bios- htm#ixzz2vxnc5GVX http://www.tecmundo.com.br/o-que-e/244-o-que-e-bios-htm#ixzz2vxn2E8lB
http://www.tecmundo.com.br/o-que-e/244-o-que-e-bios-.htm#ixzz2vxrLrzBy
Fig 1: Figura CPU
Fonte: www.google.com.br/search?
Fig 2: Interface da BIOS SETUP UTILITY Fonte: www.google.com.br/search?
Fig 3: Interface da BOOT
Fonte: www.google.com.br/search?
Fig 4: Chip de Memória ROM
Fonte: www.google.com.br/search?
Fig 6: Mouse
Fonte: www.google.com.br/search?
Fig 5: Teclado
Fonte: www.google.com.br/search?
Fig 8: Datashow
Fonte: www.google.com.br/search?
Fig 7: Impressora
Fonte: www.google.com.br/search?
Fig 9: Pacote Office – Software Aplicativos
Fonte: www.google.com.br/search?
Fig 10: Alguns Software Aplicativos
Fonte: www.google.com.br/search?
Fig 11: Alguns Software Básicos
Fonte: www.google.com.br/search?
Fig12: WinRAR Software Básico
Fonte: www.google.com.br/search?
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