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resenha crítica do filme giordano bruno

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FACULDADE SÃO GERALDO
CURSO DE PEDAGOGIA 
DISCIPLINA: PSICOLOGIA
FERNANDA LIMA DE REZENDE
TURMA: 1° Z
Resumo sobre o filme “Giordano Bruno”, exibido nos dias 28/Março e 04/Abril de 2012, ao primeiro período do curso de Pedagogia da Faculdade São Geraldo. Sob a orientação da professora Marcella Lellis.
O filme conta parte da história de Giordano Bruno, que nasceu no Reino de Nápoles em 1548 e morreu queimado em uma fogueira em 1600, devido às suas teorias contrarias as da Igreja Católica. Apesar de ter recebido educação dominicana, ele discordava de muitas ideias da Igreja Católica e abandona a vida na igreja, passando a ensinar filosofia e arte da memória pelo mundo. Viveu em várias cidades italianas; viveu na França onde se tornou Doutor em Teologia pela Universidade de Toulouse; em Paris; viveu na Inglaterra, onde foi professor em Oxford; e na Alemanha onde também foi professor em várias universidades; e em 1951 voltou à Veneza.
Giordano era um homem intelectual, questionador das ideias, e muito observador. Tinha fortes princípios nos quais relacionava o homem e todo universo a uma filosofia, acreditava que o homem já nascia com o conhecimento e que bastavam as experiências para que o saber fosse organizado. Graças as suas observações que ele chegou a lógica que a terra era redonda e que ela girava em torno do sol, e que havia um universo infinito de cores e formas variáveis, ao seu redor. Acreditava também na reencarnação de almas, e na salvação dos demônios. 
Giordano conseguiu com suas teorias expor varias questões para reflexão à um povo que tinha suas mentes fechadas, já que naquela época havia um bloqueio intelectual pela igreja que dava limites ao conhecimento das pessoas.
Embora muitas das cidades em que Giordano tenha passado já terem um governo próprio, a Igreja Católica ainda tinha muita influência, e ao saber dele e de suas ideias, o captura, prendendo-o e condenando-o a forca, em 1600, alegando as várias “heresias” que ele haveria dito. 
O filme Giordano Bruno mostra que a morte dele foi mais uma das atrocidades resultante da incompatibilidade entre a verdade filosófica e religiosa, que persiste ate os dias de hoje.

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