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AVALIAÇÃO PARCIAL 2

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03/05/2020 Estácio: Alunos
simulado.estacio.br/alunos/ 1/4
 
 
Disc.: DIREITO CIVIL VI 
Aluno(a): HELLEN CRISTINE CUTALO SILVA 201603102851
Acertos: 10,0 de 10,0 03/05/2020
Acerto: 1,0 / 1,0
A regra do droit saisine:
Indica que apenas para os herdeiros legítimos, os bens deixados pelo sucedido serão transmitidos
desde logo, a partir da abertura da sucessão;
 Dispõe que aberta a sucessão, com a morte do sucedido, a herança transmite-se, desde logo, aos
herdeiros legítimos e testamentários;
Dispõe que a transmissão da herança aos herdeiros legítimos e testamentários somente se dará com a
conclusão do processo de inventário e expedição do competente formal de partilha.
É aplicável apenas aos herdeiros legítimos e dispõe que os herdeiros ficarão investidos na posse dos
bens que compõe o espólio no momento imediato da morte do sucedido;
É aplicável tanto aos herdeiros legítimos quanto testamentários e dispõe que os herdeiros ficarão
investidos na posse dos bens que compõe o espólio no momento imediato da morte do sucedido;
Respondido em 03/05/2020 15:59:28
Acerto: 1,0 / 1,0
(TJ/PE) João, que possui dois filhos − José e Joaquim − em 2010, doou a José, com dispensa de colação,
alguns imóveis que totalizaram R$ 2.000.000,00 e que representavam 25% de seu patrimônio, avaliado em R$
8.000.000,00. Por testamento, lavrado em 2012, João deixa parte de seus bens, distribuídos em legados,
também a José e sem prejuízo de sua legítima. Aberta a sucessão de João, em 2014, verificou-se que os bens
deixados a José, no testamento, equivaliam a R$ 3.000.000,00, e o patrimônio do testador se reduzira a R$
6.000.000,00. Segundo o que dispõe o Código Civil,
o testamento de João é nulo, porque não respeitou a legítima dos filhos.
a cláusula que dispensou o donatário da colação tornou-se ineficaz, porque somados os legados e as
doações, João desrespeitou a legítima de Joaquim.
haverá necessariamente redução das disposições testamentárias para que a legítima de Joaquim seja
respeitada, levando-se em conta as doações e os legados.
 tanto as doações como os legados são válidos, porque respeitaram a legítima dos filhos que deverá,
respectivamente, ser calculada no momento da doação e no momento da abertura da sucessão.
José terá de optar entre receber os legados ou permanecer com os bens doados, salvo se os trouxer à
colação, porque não se admite que o ascendente beneficie um mesmo descendente com doações e
legados, que ultrapassem o disponível calculado na data da abertura da sucessão.
Respondido em 03/05/2020 16:02:09
Acerto: 1,0 / 1,0
(FCC 2014/DPE-PB DEFENSOR PÚBLICO)Francisco faleceu deixando R$ 10.000,00 em dívidas no Banco Bom
Pagador e R$ 8.000,00 em bens. A partilha foi feita, em partes iguais, a seus 4 filhos. Realizada a partilha, o
Banco Bom Pagador ajuizou ação de cobrança contra os filhos de Francisco, que:
 Questão1
a
 Questão2
a
 Questão3
a
http://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
03/05/2020 Estácio: Alunos
simulado.estacio.br/alunos/ 2/4
respondem, solidariamente, até R$ 8.000,00.
respondem, individualmente, até o montante de R$ 2.500,00 cada.
 respondem, individualmente, até o montante de R$ 2.000,00 cada.
não respondem pelas dívidas deixadas pelo pai, cuja personalidade se extinguiu com o falecimento.
respondem, solidariamente, até R$ 10.000,00.
Respondido em 03/05/2020 16:02:32
Acerto: 1,0 / 1,0
Joaquim faleceu em 20/9/2010, deixando os filhos Pedro, Antonio e João. João renunciou à herança de seu
pai, que não era muito significativa. Em 15/10/2014, faleceu Manoel, pai de Joaquim, pré-morto, de Augusto e
de Romeu, sendo, então, seus herdeiros Augusto, Romeu, Pedro, Antonio e João. Todos aceitaram a herança
que era polpuda. Nesse caso, herdarão de Manoel:
Augusto e Romeu por estirpe; Pedro, Antonio e João, por cabeça.
Augusto e Romeu por estirpe; Pedro e Antonio, por cabeça e João nada herdará, sendo ineficaz sua
aceitação da herança, porque já renunciara à herança de Joaquim, a quem representaria.
 Augusto e Romeu, por cabeça; Pedro, Antonio e João, por estirpe.
Augusto e Romeu por cabeça; Pedro e Antonio, por estirpe e João nada herdará, sendo ineficaz sua
aceitação da herança, porque já renunciara à herança de Joaquim, a quem representaria na sucessão
de Manoel.
somente Augusto e Romeu, porque os herdeiros mais próximos afastam os mais remotos, não sendo
eficaz a aceitação da herança pelos netos.
Respondido em 03/05/2020 16:03:25
Acerto: 1,0 / 1,0
Segundo o Código Civil de 2002, acerca do direito de representação, instituto do Direito das Sucessões,
assinale a opção correta.
O direito de representação consiste no chamamento de determinados parentes do de cujus a suceder
em todos os direitos a ele transmitidos, sendo permitido tanto na sucessão legítima quanto na
testamentária.
O direito de representação só existe na classe dos ascendentes e não na classe dos descendentes.
Em não havendo filhos para exercer o direito de representação, este será exercido pelos pais do
representado.
Na linha transversal, é permitido o direito de representação em favor dos sobrinhos, quando
concorrerem com sobrinhos-netos.
 É possível que o filho renuncie à herança do pai e, depois, represente-o na sucessão do avô.
Respondido em 03/05/2020 16:04:27
Acerto: 1,0 / 1,0
A tinha três filhos, B, C e D. B tinha dois filhos, E e F. C tinha um filho, G, e D não tinha filhos. Primeiro morreu
B. Depois morreu A e por último morreu C. Quanto à sucessão dos descendentes, assinale a alternativa
correta, de como será distribuída a herança de A.
Um terço para D, que recebe por estirpe. Dois terços distribuídos igualmente entre os filhos de B e C,
que herdam por estirpe e direito de representação.
Um terço para D, que recebe por cabeça. Dois terços distribuídos igualmente entre os filhos de B e C,
que herdam por cabeça por se acharem no mesmo grau.
NRA
 Um terço para D, que recebe por cabeça. Um terço para os filhos de B, que recebem por estirpe e por
direito de representação. O último terço irá para o filho de C, que herda por estirpe e por direito de
transmissão.
Um terço para D, que recebe por cabeça. Um terço para os filhos de B, que recebem por estirpe e por
direito de transmissão. O último terço irá para o filho de C, que herda por estirpe e por direito de
representação.
Respondido em 03/05/2020 16:05:48
 Questão4
a
 Questão5
a
 Questão6
a
7
a
03/05/2020 Estácio: Alunos
simulado.estacio.br/alunos/ 3/4
Acerto: 1,0 / 1,0
Quanto à liberdade do testar no Direito Civil brasileiro:
 Será plena quando não houver herdeiros necessários.
Se houver herdeiros colaterais só pode dispor da metade do patrimônio.
Em regra geral, será ilimitada
A sucessão testamentária decorre da lei ou da disposição de ultima vontade.
NDA
Respondido em 03/05/2020 16:07:27
Acerto: 1,0 / 1,0
4) Ester, viúva, tinha duas filhas muito ricas, Marina e Carina. Como as filhas não necessitam de seus bens,
Ester deseja beneficiar sua irmã, Ruth, por ocasião de sua morte, destinando-lhe toda a sua herança, bens que
vieram de seus pais, também pais de Ruth. Ester o(a) procura como advogado(a), indagando se é possível
deixar todos os seus bens para sua irmã. Deseja fazê-lo por meio de testamento público, devidamente lavrado
em Cartório de Notas, porque suas filhas estão de acordo com esse seu desejo. Assinale a opção que indica a
orientação correta a ser transmitida a Ester.
Ester só pode dispor de 1/3 de seu patrimônio em favor de Ruth, cabendo o restante de sua herança
às suas filhas Marina e Carina, dividindo-se igualmente o patrimônio
Ester pode dispor de todo o seu patrimônio em favor de Ruth, já que as filhas estão de acordo.
Em virtude de ter descendentes, Ester não pode dispor de seus bens por testamento.
 Ester pode dispor de 50% de seu patrimônio em favor de Ruth, cabendo os outros 50%
necessariamente às suas filhas, Marina e Carina, na proporção de 25% para cada uma.
.
Respondido em 03/05/2020 16:09:58
Acerto: 1,0 / 1,0(Questão 12 29º Exame OAB-RJ) Maria Braz da Silva, casada pelo Regime da Comunhão Universal de Bens
com Eduardo da Silva, morreu em 17 de novembro de 2005, deixando considerável patrimônio em bens
imóveis e obras de arte. Maria Braz da Silva tem uma neta, Júlia, com três anos de idade, filha de seu filho,
Lucas, pré?morto. Quando da abertura do Processo de Inventário dos bens por ela deixados, foi apresentado
um Testamento Público datado de 10 de março de 2003, em que é apontada como sua sucessora, Ana, sua
afilhada, para quem dispôs 30% de sua parte disponível. Eduardo da Silva contestou tal disposição
testamentária e atravessou uma petição onde afirma ser herdeiro necessário de sua esposa, segundo a lei civil
brasileira vigente. Analise e responda:
Eduardo não tem qualquer direito aos bens deixados por Maria nem meação, nem herança;
Eduardo é meeiro de Maria e Júlia e Eduardo são herdeiros necessários;
Júlia e Eduardo são herdeiros necessários de Maria;
 Eduardo é meeiro de Maria.
Respondido em 03/05/2020 16:10:58
Acerto: 1,0 / 1,0
Herança Jacente é:
Aquela em que o falecido deixou bens e herdeiros, além de disposição de última vontade, por meio de
testamento particular.
O reconhecimento por sentença que não há bens, apenas herdeiros, sendo que não tem personalidade
jurídica nem é patrimônio autônomo sem sujeito.
Aquela em que o falecido deixou bens e herdeiros, além de testamento público.
São as disposições de última vontade expressas em testamento particular.
 Aquela em que o de cujus deixou bens, mas não deixou testamento, sendo que não há conhecimento
da existência de algum herdeiro.
Respondido em 03/05/2020 16:11:54
 Questão
 Questão8
a
 Questão9
a
 Questão10
a
03/05/2020 Estácio: Alunos
simulado.estacio.br/alunos/ 4/4
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