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HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO I; DIDÁTICA DA HISTÓRIA NO ENSINO MÉDIO; TEORIA E FILOSOFIA DA HISTÓRIA; HISTÓRIA MODERNA; AVALIAÇÃO E CURRÍCULO; HISTÓRIA DA ÁFRICA.

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
 CURSO DE HISTÓRIA
DESAFIO PROFISSIONAL
Disciplinas norteadoras HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO I;
DIDÁTICA DA HISTÓRIA NO ENSINO MÉDIO; TEORIA E FILOSOFIA DA
HISTÓRIA; HISTÓRIA MODERNA; AVALIAÇÃO E CURRÍCULO; HISTÓRIA
DA ÁFRICA.
São José dos Campos - Maio - 2017
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE HISTÓRIA
DESAFIO PROFISSIONAL
Disciplinas norteadoras: HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO I;
DIDÁTICA DA HISTÓRIA NO ENSINO MÉDIO; TEORIA E FILOSOFIA DA
HISTÓRIA; HISTÓRIA MODERNA; AVALIAÇÃO E CURRÍCULO; HISTÓRIA
DA ÁFRICA.
Desafio Profissional das disciplinas: História do Brasil Republicano I; Didática da História no Ensino Médio; Teoria e Filosofia da História; História Moderna; Avaliação e Currículo e História da África, sob a orientação do Professor Tutor a Distância: Ailton Salgado 
SUMÁRIO:
Progresso......................................................................................................................................3
Plano de aulas......................................................................................................................................4
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS..................................................................................................9
Passo 1 PROGRESSO
Em historiografia e em filosofia da história, o progresso é a ideia de que o mundo pode se tornar gradativamente melhor no que diz respeito à ciência, tecnologia, modernização, liberdade, democracia, qualidade de vida, etc. Embora ao progresso esteja frequentemente associada a noção ocidental da mudança monótona de uma tendência, em linha reta, no entanto concepções alternativas existem, como a teoria cíclica do eterno retorno formulada por Friedrich Nietzsche, ou "em forma de espiral" o progresso da dialética de Georg Wilhelm Friedrich Hegel, Karl Marx, entre outros.
Por outras palavras, o progresso é entendido como um conceito que indica a existência de um sentido de melhorar a condição humana. A consideração de possibilidade foi fundamental para a separação da ideologia feudal medieval, baseada no teocentrismo cristão ou muçulmano e expresso na escolástica. A partir desse ponto de vista - o qual não é o único possível em teologia - o progresso é sentido quando a história humana provem da queda do homem ao pecado original e o futuro tende a Cristo. A história em si, interpretada como providencial, é um parêntesis na eternidade, e o homem não deve ter esperança de participar em mais do que a divindade concedida pelo Apocalipse. A crise medieval e renascentista, com o antropocentrismo, resolveram o debate dos antigos e modernos, superando o  argumento de autoridade e revelação como fonte do conhecimento. Desde a crise da consciência europeia do final do século XVII e da era do iluminismo do século XVIII tornou-se banal expressar a ideologia dominante do capitalismo e da ciência moderna. A segunda metade do século XIX foi o momento optimista do seu triunfo, com os avanços técnicos da Revolução Industrial, no qual o imperialismo europeu estendeu o seu conceito de civilização para todo o mundo. A sua expressão máxima foi o positivismo de Auguste Comte. Embora os percursores pudessem ser evidentes, até depois da Primeira Guerra Mundial, não houve um verdadeiro questionamento sobre a ideia de progresso, incluindo a mudança do paradigma científico, as vanguardas na arte, e o reexaminar da ordem económico-social e política que envolveram a Revolução Russa de 1917, a Grande Depressão e o fascismo.
Passo 2 PLANO DE AULA
Plano de aula: O Iluminismo e a ideia de progresso na Modernidade
 Nome da instituição: Colégio Instituto São Benedito
Professor: Pamela Disciplina: História
Tema: O Iluminismo e a ideia de progresso na Modernidade
Objetivo Geral: Identificar as principais características do passamento Iluminista e os valores por ele definido; Reconhecer os pressupostos referencias do Iluminismo.
Objetivo Especifico: Reconhecer, em fontes documentais características do pensamento Iluminista na concepção de cidadania das democracias modernas; Relacionar as ideias Iluministas de Montes Quieu a organização política do sistema Brasileiro de governo; Compreender onde e como surgiu o Iluminismo.
Metodologia: Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio do livro didático; análise de fontes históricas; atividade avaliativa; atividades de leitura e interpretação.
Conteúdo: O que foi o iluminismo?; Origens do iluminismo; Os principais pensadores do iluminismo: Voltaire, Montesquieu e Rousseau; A economia segundo os iluministas: os fisiocratas e o liberalismo econômico; O despotismo esclarecido.
 Desenvolvimento do tema: Iniciar a aula perguntando aos alunos o que encontraram sobre iluminismo na pesquisa pedida na aula anterior; Expor as origens do iluminismo, retomando, concisamente, aspectos da revolução inglesa e os dois pensadores ingleses considerados como “pais” do iluminismo: Isaac Newton e John Locke; Falar sobre os três principais pensadores iluministas franceses: Voltaire, Montesquieu e Rousseau, apontando as suas principais ideias e suas principais obras; Discorrer acerca da economia segundo os iluministas: a fisiocracia de Quesnay e Gournay; o Liberalismo Econômico de Adam Smith; Falar sobre a enciclopédia e sobre o Despotismo Esclarecido. O que foi, como se procedeu e quais os principais reinados que o incorporou; Terminar abrindo um espaço para questionamentos, comentários e/ou posicionamentos dos alunos aceca do conteúdo ministrado na aula.
Recursos: Giz, lousa, quadro branco, charges, filme, livro didático e caderno do aluno
Avaliação: Atividades e trabalho avaliativos individuais e em dupla.
Biografia: ARRUDA, José Jobson de A. A crítica do Antigo Regime: o Iluminismo. In:_____. História Moderna e Contemporânea. São Paulo: Ática, 1977. pp.137-143.
DARNTON, Robert. “O processo do Iluminismo: os dentes falsos de George Washington”. In: _____. Os dentes falsos de George Washington. São Paulo: Cia das Letras, 2005. pp. 17-39.
NOGUEIRA, Fausto Henrique Gomes; CAPELLARI, Marcos Alexandre. As Luzes na Europa. In: _____. História: Ser Protagonista. São Paulo: Edições SM, 2010. pp. 144-157. 
Plano de aula: A ideia de progresso como justificativa do Imperialismo na África
 Nome da instituição: Colégio Instituto São Benedito
Professor: Pamela Disciplina: História
Tema: A ideia de progresso como justificativa do Imperialismo na África
Objetivo Geral: Analisar como deu-se o imperialismo na África e seus impactos para a sociedade atual tanto africana e ocidental.
Objetivo Especifico: Analisar como ocorreu o processo de imperialismo na África e seus impactos; Identificar as nações envolvidas e suas pretensões; Visualizar e compreender como esse processo influenciou a África atual, como também os desfechos e a influência do mesmo nos países colonizadores europeus.
Metodologia: Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio do livro didático; análise de fontes históricas; atividade avaliativa; atividades de leitura e interpretação.
Conteúdo: Os países europeus forçaram os povos africanos a seguirem aspectos culturais europeus, justificando que estavam levando o progresso e a ciência para o continente; A superioridade militar europeia foi usada para dominar e evitar revoltas e manifestações populares; Os europeus praticamente obrigaram os africanos a consumirem os produtos fabricados nas indústrias europeias; O território da África foi dividido entre as nações europeias, ignorando os povos que ali viviam; Os europeus exploraram os recursos naturais (principalmente minérios) do solo da África, sem que os africanos tivessem qualquer benefício neste processo.
Desenvolvimento do tema: Iniciar a aula como deu- se o imperialismo na África; entender seus impactos para a sociedade atual tanto africana; compreender como esse processo influenciou a África atual.
Recursos: Giz, lousa, quadro branco, charges, filme, livro didático e caderno do aluno
Avaliação: Atividades e trabalho avaliativosindividuais e em dupla.
Biografia: https://www.suapesquisa.com/historia/imperialismo/imperialismo_africa.htm
Plano de aula: A ideia de progresso no positivismo do Movimento Republicano
Brasileiro.
 Nome da instituição: Colégio Instituto São Benedito
Professor: Pamela Disciplina: História
Tema: A ideia de progresso no positivismo do Movimento Republicano
Brasileiro.
Objetivo Geral: Conhecer as razoes externas que impulsionaram o fim do Império no Brasil.
Objetivo Especifico: Conhecer algumas das razoes internas que contribuíram para a queda da monarquia; movimento republicano, conflitos do governo imperial com a igreja e o Exército; E o movimento abolicionista.
Metodologia: Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio do livro didático; análise de fontes históricas; atividade avaliativa; atividades de leitura e interpretação.
Conteúdo: o fim da monarquia no Brasil e os problemas enfrentados nesse período e os reflexos atuais.
Na década de 1880, a monarquia vive uma crise, pois representava uma forma de governo, que na pratica, já não correspondia mais as mudanças sociais em processo. Fazia-se necessário outra forma de governo que viesse atender a Nação naquele momento, onde fosse capaz de fazer o país a crescer e avançar nas questões políticas, sociais e econômicas. Com esses confrontos e decadência da monarquia o Brasil inicia o período republicano brasileiro. 
Desenvolvimento do tema: Iniciar a aula com a razoes que contribuíram para o fim da monarquia; progresso no positivismo do Movimento Republicano Brasileiro; o que era movimento abolicionista.
Recursos: Giz, lousa, quadro branco, charges, filme, livro didático e caderno do aluno
Avaliação: Atividades e trabalho avaliativos individuais e em dupla.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
GIANNATTASIO, Gabriel. Próxima Parada:
O Haras Humano (ensaio). Londrina: Atrito
Art Editorial, 2004.
ARRUDA, José Jobson de A. A crítica do Antigo Regime: o Iluminismo. In:_____. História Moderna e Contemporânea. São Paulo: Ática, 1977. pp.137-143.
DARNTON, Robert. “O processo do Iluminismo: os dentes falsos de George Washington”. In: _____. Os dentes falsos de George Washington. São Paulo: Cia das Letras, 2005. pp. 17-39.
NOGUEIRA, Fausto Henrique Gomes; CAPELLARI, Marcos Alexandre. As Luzes na Europa. In: _____. História: Ser Protagonista. São Paulo: Edições SM, 2010. pp. 144-157. 
http://www.meuportalacademico.com.br/wpcontent/uploads/2013/04/SILVA-K-SILVA-M.-Dicion%C3%A1rio-de-conceitoshist%C3%B3ricos.pdf
http://charlezine.com.br/wpcontent/uploads/2011/11/Dicionario-de-Filosofia-Nicola-ABBAGNANO.pdf
https://minhateca.com.br/NeryAssis/Epistemologia+e+M*c3*a9todo+Cient*
http://cpdoc.fgv.br/sites/default/files/verbetes/primeirarepublica/POSITIVISMO.pdf
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/user/signin
https://books.google.com.br/books?id=JejDyhMzIlkC&pg=PA65&dq#v=onepage&q&f=false

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