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03/05/2020 Disciplina Portal estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2707426&courseId=13148&classId=1251059&topicId=2653577&p0=03c7c0ace395d80182db… 1/16 Contabilidade e Mercado de Trabalho Aula 5 - Relatórios contábeis/estrutura de capital INTRODUÇÃO Um dos mais relevantes propósitos da Contabilidade é fornecer a seus usuários informações sobre os resultados alcançados e dados de natureza patrimonial, orçamentária, econômica e �nanceira. Isso é feito por meio das demonstrações contábeis ou �nanceiras. Diferentes grupos – gestores, acionistas, credores, investidores, governo e sociedade – têm interesse nessas demonstrações, pois necessitam delas para suas atividades e, principalmente, para tomar decisões. 03/05/2020 Disciplina Portal estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2707426&courseId=13148&classId=1251059&topicId=2653577&p0=03c7c0ace395d80182db… 2/16 Mediante sua análise, também é possível conhecer a composição da estrutura de capital da empresa. Nesta aula, estudaremos tais assuntos. OBJETIVOS Reconhecer os demonstrativos contábeis (obrigatórios e não obrigatórios). Identi�car os aspectos da composição da estrutura de capital das empresas. 03/05/2020 Disciplina Portal estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2707426&courseId=13148&classId=1251059&topicId=2653577&p0=03c7c0ace395d80182db… 3/16 ESTRUTURA CONCEITUAL PARA ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO DE RELATÓRIO CONTÁBIL-FINANCEIRO A estrutura conceitual básica da Contabilidade fornece um conjunto de princípios e de normas que tem o objetivo de guiar a prática contábil. No Brasil, algumas instituições tratam dessa estrutura. São elas: Fonte da Imagem: Entre os atos do CFC, encontra-se a Resolução CFC nº 1.374/2011, que dá nova redação à NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL – Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro. (glossário) Fonte da Imagem: Aquelas que tem o objetivo de �scalizar, normatizar, disciplinar e desenvolver o mercado de valores mobiliários no Brasil. A CVM emite instruções que estabelecem normas e procedimentos para, entre outros aspectos, a elaboração de demonstrações �nanceiras. 03/05/2020 Disciplina Portal estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2707426&courseId=13148&classId=1251059&topicId=2653577&p0=03c7c0ace395d80182db… 4/16 Fonte da Imagem: De acordo com a Resolução CFC nº 1.055/2005, trata-se daquele que tem como objetivo: “[...] o estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de Contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza, para permitir a emissão de normas pela entidade reguladora brasileira, visando à centralização e uniformização do seu processo de produção, levando sempre em conta a convergência da Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais”. Saiba mais , Conforme aponta o Pronunciamento Conceitual Básico (R1), emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis:, , “[...] as demonstrações contábeis são elaboradas e apresentadas para usuários externos em geral, tendo em vista suas �nalidades distintas e necessidades diversas. Governos, órgãos reguladores ou autoridades tributárias, por exemplo, podem determinar especi�camente exigências para atender a seus próprios interesses. Essas exigências, no entanto, não devem afetar as demonstrações contábeis elaboradas segundo esta Estrutura Conceitual”. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS A NBC TG 26, aprovada pela Resolução CFC nº 1.185/2009, estabelece requisitos gerais para a apresentação das demonstrações contábeis, diretrizes para a sua estrutura e os requisitos mínimos para seu conteúdo, em consonância com o CPC 26, de 15/12/2011. CONCEITO 03/05/2020 Disciplina Portal estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2707426&courseId=13148&classId=1251059&topicId=2653577&p0=03c7c0ace395d80182db… 5/16 • Exposição resumida e ordenada de um conjunto de dados colhidos pela Contabilidade, que permite evidenciar a posição patrimonial e �nanceira, bem como o desempenho da entidade em determinado período; • “[...] representação monetária estruturada da posição patrimonial e �nanceira em determinada data e das transações realizadas por uma entidade no período �ndo nessa data” (IBRACON, 2017). OBJETIVO • Relatar às pessoas que utilizam a Contabilidade (usuários) os principais fatos contábeis registrados em determinado período, bem como informar as posições (patrimonial e �nanceira), o desempenho e os Fluxos de Caixa da entidade, visando subsidiar o processo de tomada de decisão; • “[...] fornecer informações sobre a posição patrimonial e �nanceira, o resultado e o �uxo �nanceiro de uma entidade, que são úteis para uma ampla variedade de usuários na tomada de decisões” (IBRACON, 2017). 03/05/2020 Disciplina Portal estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2707426&courseId=13148&classId=1251059&topicId=2653577&p0=03c7c0ace395d80182db… 6/16 Para satisfazer seus objetivos, as demonstrações contábeis devem proporcionar informações acerca da entidade, que juntamente com outros esclarecimentos constantes das notas explicativas, possam ajudar os usuários a terem uma visão das posições, econômica, patrimonial, �nanceira, do desempenho e dos Fluxos de Caixa, de forma a melhor quali�cá-los para a tomada de decisão. Conforme disposto no item 13 da ITG 2000 – Escrituração Contábil –, todas as Demonstrações Financeiras devem ser transcritas no Livro Diário, completando-se com as assinaturas do titular ou do representante legal da entidade e do pro�ssional da Contabilidade legalmente habilitado. As demonstrações contábeis fornecem informações a respeito de: Além das informações fornecidas pelas demonstrações contábeis, o processo de tomada de decisão também deve considerar outras, como, por exemplo: • Condições econômicas gerais; • Perspectivas para o setor (indústria, comércio e serviços); • Eventos e clima políticos; • Leis e regulações. DECISÕES TOMADAS COM BASE NAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 03/05/2020 Disciplina Portal estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2707426&courseId=13148&classId=1251059&topicId=2653577&p0=03c7c0ace395d80182db… 7/16 De acordo com a Resolução CFC nº 1.374/2011, as demonstrações contábeis devem satisfazer as necessidades comuns da maioria dos seus usuários, uma vez que quase todos eles utilizam-nas para a tomada de decisões econômicas, tais como: • Decidir quando comprar, manter ou vender instrumentos patrimoniais; • Avaliar a administração da entidade quanto à responsabilidade que lhe tenha sido conferida e quanto à qualidade de seu desempenho e de sua prestação de contas; • Avaliar a capacidade de a entidade pagar seus empregados e proporcionar-lhes outros benefícios; • Avaliar a segurança quanto à recuperação dos recursos �nanceiros emprestados à entidade; • Determinar políticas tributárias; • Determinar a distribuição de lucros e dividendos; • Elaborar e usar estatísticas da renda nacional; • Regulamentar as atividades das entidades. O nível de utilidade das informações contidas nas demonstrações contábeis varia conforme as suas características, na medida em que elas sejam mais ou menos: • Relevantes; • Fidedignas; • Comparáveis; • Veri�cáveis; • Tempestivas; • Compreensíveis. CONJUNTO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS O conjunto completo das demonstrações contábeis está previsto no item 10 da NBC TG 26 R4: A entidade pode usar outros títulos nas demonstrações em vez daqueles usados na NBC TG 26 R4, desde que não contrarie a legislação societária brasileira vigente. 03/05/2020 Disciplina Portal estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2707426&courseId=13148&classId=1251059&topicId=2653577&p0=03c7c0ace395d80182db… 8/16 Saiba Mais , Antes de dar continuidade a seus estudos, clique aqui (galeria/aula5/docs/PDF_1.pdf) para conhecer com detalhes o conjunto das demonstrações contábeis e seu complemento. OBRIGATORIEDADE DE ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS A obrigatoriedade de elaborar as demonstrações contábeis está contida nas seguintes legislações: A obrigatoriedade de elaboraçõesdivulgação das demonstrações �nanceiras varia conforme os seguintes tipos e portes da entidade: Pequena e Média Empresa (PME) No que se refere às demonstrações contábeis para Pequenas e Médias Empresas (PMEs), as seções 03 a 09 da NBC TG 1000 (R1), que trata da Contabilidade para empresas desse porte, cuidam da questão. • Balanço Patrimonial (BP); • Demonstração do Resultado do Exercício (DRE); • Demonstração do Resultado Abrangente (DRA) – que pode ser substituída pela DLPA; • Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA) – obrigatória se substituir a DRA ou a DMPL; • Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) – que pode ser substituída pela DLPA; • Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC); • Notas Explicativas (NEs). De acordo com a redação da ementa da Lei nº 11.638/2007: “[...] estende às sociedades de grande porte disposições relativas à elaboração e divulgação de demonstrações �nanceiras”. Há controvérsia quanto à obrigatoriedade de publicação das demonstrações �nanceiras pelas sociedades limitadas de grande porte. http://estacio.webaula.com.br/cursos/cmtcc9/galeria/aula5/docs/PDF_1.pdf 03/05/2020 Disciplina Portal estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2707426&courseId=13148&classId=1251059&topicId=2653577&p0=03c7c0ace395d80182db… 9/16 Entende-se por sociedade de grande porte as que tiverem ativo total superior a R$ 240 milhões ou receita bruta anual superior a R$ 300 milhões (parágrafo único do artigo 3º da Lei nº 11.638/2007). Microempresa (ME) e Empresa de Pequeno Porte (EPP) No que se refere às demonstrações contábeis para Microempresas (MEs) e Empresas de Pequeno Porte (EPPs), os itens 26 e 27 da Resolução CFC nº 1.418/2012, que aprova a ITG 1000 – Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, tratam da questão: “A entidade deve elaborar o Balanço Patrimonial, a Demonstração do Resultado e as Notas Explicativas ao �nal de cada exercício social. Quando houver necessidade, a entidade deve elaborá-los em períodos intermediários. A elaboração do conjunto completo das Demonstrações Contábeis, incluindo além das previstas no item 26, a Demonstração dos Fluxos de Caixa, a Demonstração do Resultado Abrangente e a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, apesar de não serem obrigatórias para as entidades alcançadas por esta Interpretação, é estimulada pelo Conselho Federal de Contabilidade”. Sociedade Anônima (SA) As únicas sociedades obrigadas a publicar suas demonstrações �nanceiras são aquelas constituídas por ações, de capital aberto ou fechado, com as seguintes exceções: • A companhia fechada que tiver menos de vinte acionistas, com Patrimônio Líquido inferior a R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais), poderá deixar de publicar suas demonstrações �nanceiras, desde que elas sejam arquivadas na Junta Comercial (artigo 294, inciso II, da Lei nº 6.404/1976); • A companhia fechada, com Patrimônio Líquido, na data do balanço, inferior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais), não será obrigada à elaboração e publicação da DFC (artigo 176, parágrafo 6º, da Lei nº 6.404/1976); • Apenas as companhias abertas estão obrigadas a elaborar e publicar a Demonstração do Valor Adicionado (inciso V do caput do artigo 176 da Lei nº 6.404/1976). O Capítulo XV da Lei nº 6.404/1976 trata das demonstrações �nanceiras, e o artigo 176 traz a relação das demonstrações contábeis, cujas elaboração e publicação são obrigatórias por parte das S.A. A Deliberação CVM nº 676/2011 também trata dessas demonstrações. São elas: • Balanço Patrimonial (BP); • Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA); • Demonstração do Resultado do Exercício (DRE); • Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC); • Demonstração do Valor Adicionado (DVA) – obrigatória se for companhia aberta; 03/05/2020 Disciplina Portal estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2707426&courseId=13148&classId=1251059&topicId=2653577&p0=03c7c0ace395d80182d… 10/16 • Notas Explicativas (NEs); • Demonstração do Resultado Abrangente (DRA); • Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL). Uma companhia é aberta ou fechada conforme os valores mobiliários de sua emissão possam ser ou não negociados em bolsa ou em mercado de balcão. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E LEGISLAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA No Brasil, a questão tributária tem elevada complexidade e demanda um amplo conhecimento por parte dos gestores. Além da divulgação de informações a terceiros, as demonstrações contábeis são também utilizadas, entre outros �ns, no processo de prestação de contas dos administradores e para a apuração do resultado sobre o qual, via de regra, incide o Imposto de Renda (IR). A Lei nº 9.430/1996 estabelece que, a partir do ano-calendário de 1997, o IR das Pessoas Jurídicas será determinado com base no lucro real, presumido, ou arbitrado, por períodos de apuração trimestrais, encerrados nos dias 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano-calendário, observada a legislação vigente. Dessa forma, torna-se necessário que as empresas privadas brasileiras e as estrangeiras com operação no Brasil elaborem, ao �nal de cada período de incidência do IR, as demonstrações �nanceiras, de forma que seja possível apurar a base sobre a qual incidirá o IR. O Decreto nº 3.000/1999 (glossário) regulamenta a tributação, �scalização, arrecadação e administração do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza. ESTRUTURA DE CAPITAL DAS EMPRESAS Para a doutrina contábil, o termo capital engloba, em sentido amplo, todas as origens e aplicações dos recursos (ativo, passivo e Patrimônio Líquido). Por isso, precisamos diferenciar essa aplicação abrangente para a doutrina de seu sentido restrito, que nos remete apenas aos recursos dos sócios (capital social ou individual). 03/05/2020 Disciplina Portal estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2707426&courseId=13148&classId=1251059&topicId=2653577&p0=03c7c0ace395d80182d… 11/16 Fonte da Imagem: A estrutura de capital de uma empresa refere-se aos recursos que lhe �nanciam, que podem ser de duas origens: Capital próprio ou Patrimônio Líquido (PL) – recursos dos acionistas ou proprietários da empresa. Capital de terceiros (passivo) – recursos dos credores. Nesse contexto, �nanciar a empresa signi�ca alocar os recursos que têm origem no passivo e no PL (glossário) em bens e direitos que integram o ativo. CAPITAL PRÓPRIO X CAPITAL DE TERCEIROS Tanto o capital próprio quanto o de terceiros podem ser materializados por meio de materiais, produtos, mercadorias e dinheiro. O capital próprio é composto pelos recursos que os sócios colocaram na organização, para realizar os investimentos necessários ao seu funcionamento. Quando maior for o volume de capital próprio, maior será a participação dos sócios nos resultados, mas, por outro lado, também maiores serão seus riscos. O capital de terceiros é comporto pelos recursos vindos de fora da sociedade, ou seja, não vem dos seus sócios. Em relação ao capital de terceiros, deve-se considerar seu custo, que é traduzido pelos juros, pelas taxas e pelas margens de lucro dos fornecedores. 03/05/2020 Disciplina Portal estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2707426&courseId=13148&classId=1251059&topicId=2653577&p0=03c7c0ace395d80182d… 12/16 O capital de terceiros é remunerado com o resultado da atividade operacional da empresa. Dessa forma, se a empresa tiver muito esse tipo de capital, terceiros usufruirão mais dos resultados da organização que, por outro lado terá menos riscos, pois os riscos são daqueles que a �nanciam, no caso terceiros (fornecedores, governo, bancos etc.). ATIVIDADES E DIFERENÇAS DE ESTRUTURAS DE CAPITAIS Fonte da Imagem: A estrutura de capital de uma empresa varia de acordo com o seu ramo de atuação. Por exemplo, a estrutura de capital de um banco não tem a mesma estrutura de capital de uma indústria. 03/05/2020 Disciplina Portal estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2707426&courseId=13148&classId=1251059&topicId=2653577&p0=03c7c0ace395d80182d…13/16 Um banco pode ter 10% de recursos de seus sócios, contra 90% de recursos de seus depositantes e outros credores que essa con�guração será considerada confortável, mantendo a instituição em equilíbrio. Por outro lado, uma indústria, normalmente, para ter uma con�guração confortável, necessita de maior volume de capital de seus sócios e menor participação de terceiros. CAPITAL SOB A PERSPECTIVA DO ATIVO – CAPITAL CIRCULANTE E CAPITAL FIXO Como vimos, o capital próprio e o capital de terceiros constituem a fonte de �nanciamento dos bens e direitos que integram o ativo. Sob essa perspectiva, o capital traduzido em bens e direitos se classi�ca em dois grupos, conforme o grau de liquidez: ATIVO CIRCULANTE O conceito de capital circulante está relacionado com este grupo, que engloba os ativos que permanecem dentro da empresa por um curto período de tempo, de acordo com o ciclo operacional (normalmente um ano). Esses bens são convertidos em espécie com maior rapidez (realizáveis), ou já estão disponíveis, normalmente em dinheiro (uso imediato). O inciso I do artigo 179 da Lei nº 6.404/1976 aponta os itens que devem ser classi�cados no grupo ativo circulante. ATIVO NÃO CIRCULANTE 03/05/2020 Disciplina Portal estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2707426&courseId=13148&classId=1251059&topicId=2653577&p0=03c7c0ace395d80182d… 14/16 O conceito de capital �xo está relacionado com este grupo, especialmente no que se refere ao subgrupo ativo imobilizado, que é integrado por bens necessários ao funcionamento da empresa e que não desaparecem em um único ciclo operacional da empresa. O capital �xo vai sendo reduzido em função da depreciação, amortização ou exaustão, resultantes da ação do tempo, da utilização ou da obsolescência. Os incisos III, IV e V do artigo 179 da Lei nº 6.404/1976 de�nem os itens que devem ser classi�cados no grupo ativo não circulante. ATIVIDADE 1 - A estrutura conceitual básica da Contabilidade fornece um conjunto de princípios e de normas que tem o objetivo de guiar a prática contábil. No Brasil, algumas instituições tratam dessa estrutura. Entre elas, podemos citar o CFC, cuja atribuição é: a) Emitir pronunciamentos contábeis. b) Aprovar as demonstrações contábeis das empresas. c) Regulamentar o mercado de capital. d) Regulamentar as práticas contábeis no Brasil. e) Orientar o governo em questões de natureza contábil. Justi�cativa 2 - As demonstrações contábeis NÃO fornecem informações a respeito de: a) Ativos b) Passivos c) Patrimônio d) Patrimônio Líquido e) Projeções Justi�cativa 3 - O nível de utilidade das informações das demonstrações contábeis varia conforme suas características, na medida em que elas NÃO sejam mais ou menos: a) Relevantes b) Publicáveis c) Comparáveis d) Veri�cáveis e) Tempestivas Justi�cativa 03/05/2020 Disciplina Portal estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2707426&courseId=13148&classId=1251059&topicId=2653577&p0=03c7c0ace395d80182d… 15/16 4 - Considere as seguintes a�rmativas: I. Os �uxos operacionais são re�etidos pelas receitas e pelos gastos decorrentes da industrialização, comercialização ou prestação de serviços da organização. II. Os �uxos de investimento são os gastos efetuados no realizável a longo prazo, em investimentos, no imobilizado ou no intangível, e as entradas decorrentes de venda dos ativos registrados nos citados subgrupos de contas. III. Os �uxos de �nanciamento não são os recursos obtidos do passivo não circulante e do PL. Entre os itens anteriores, está(ão) CORRETA(S): a) Apenas I b) I e II c) I e III d) II e III e) I, II e III Justi�cativa 5 - Que característica determina se uma companhia é aberta ou fechada? a) A composição societária na forma de SA ou empresa por cota de responsabilidade limitada. b) Os valores de faturamento anual e do PL. c) A possibilidade de negociar ou não os valores mobiliários de sua emissão em bolsa ou em mercado de balcão. d) O número de sócios. e) A abertura para que o capital de terceiros �nancie as atividades da companhia durante o exercício �nanceiro. Justi�cativa Atividade , Antes de encerrar seus estudos, clique aqui (galeria/aula5/docs/PDF_2.pdf) para fazer mais uma atividade. http://estacio.webaula.com.br/cursos/cmtcc9/galeria/aula5/docs/PDF_2.pdf 03/05/2020 Disciplina Portal estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2707426&courseId=13148&classId=1251059&topicId=2653577&p0=03c7c0ace395d80182d… 16/16 Glossário RELATÓRIO CONTÁBIL-FINANCEIRO Novo nome dado pelo International Accounting Standards Board (IASB) às demonstrações contábeis. DECRETO Nº 3.000/1999 Art. 274. Ao �m de cada período de incidência do imposto, o contribuinte deverá apurar o lucro líquido mediante a elaboração, com observância das disposições da lei comercial, do balanço patrimonial, da demonstração do resultado do período de apuração e da demonstração de lucros ou prejuízos acumulados. § 1º O lucro líquido do período deverá ser apurado com observância das disposições da Lei nº 6.404, de 1976 (Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 67, inciso XI, Lei nº 7.450, de 1985, art. 18, e Lei nº 9.249, de 1995, art. 5º). § 2º O balanço ou balancete deverá ser transcrito no Diário ou no LALUR (Lei nº 8.383, de 1991, art. 51, e Lei nº 9.430, de 1996, arts. 1º e 2º, § 3º). Art. 275. O contribuinte deverá elaborar demonstração do lucro real, discriminando (Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 8º, § 1º, e Lei nº 9.430, de 1996, arts. 1º e 2º): I - o lucro líquido do período de apuração; II - os lançamentos de ajuste do lucro líquido, com a indicação, quando for o caso, dos registros correspondentes na escrituração comercial ou �scal; III - o lucro real. Parágrafo único. A demonstração do lucro real deverá ser transcrita no LALUR (Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 8º, inciso I, alínea “b”). PASSIVO E NO PL O passivo e o PL constituem a origem de todos os recursos que são aplicados em bens e direitos e que integram o ativo.
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