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AGENTES DAS MUDANCAS GLOBAIS

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Abdala Consolo Comaquela 
Anjo José Ferraz 
Benedita Francisco Gabriel 
Celso de Carmo Borge 
Mansur Afate Mucussete 
Rangel Vitorino Mavondze 
 
 
 
 
 
AGENTES DAS MUDANÇAS GLOBAIS 
(Licenciatura em Gestão Ambiental e Desenvolvimento Comunitário) 
 
 
 
 
 
 
 
Universidade Rovuma 
Campus de Nacala-Porto 
Março, 2020 
 
 
 
2 
 
Abdala Consolo Comaquela 
Anjo José Ferraz 
Benedita Francisco Gabriel 
Celso de Carmo Borge 
Mansur Afate Mucussete 
Rangel Vitorino Mavondze 
 
 
 
AGENTES DAS MUDANÇAS GLOBAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Universidade Rovuma 
Campus de Nacala-Porto 
Março, 2020 
Trabalho de carácter avaliativo na cadeira 
de Fundamentos de Estudos ambientais, 
curso de Licenciatura em Gestão 
Ambiental e Desenvolvimento 
Comunitário, 2º ano. 
Leccionado pelo Dr: Atumane Abudo 
 
 
3 
 
 
 ÍNDICE 
 
Introdução.................................................................................................................. 4 
Mudanças Globais ..................................................................................................... 5 
Aquecimento Global ................................................................................................. 5 
Factores Antrópicas ................................................................................................... 6 
Efeito Estufa .............................................................................................................. 6 
Gases De Estufa E As Principais Causas .................................................................. 6 
Factores Naturais ....................................................................................................... 8 
Influência Externa ..................................................................................................... 9 
Influência Interna .................................................................................................... 11 
A Principal Fonte De Gases De Efeito Estufa Decorrentes Das Actividades 
Humanas .................................................................................................................. 12 
Fatores Humanos E Naturais Causadores Das Alterações Climáticas E Globais ... 13 
Os Impactos Prováveis Destas Mudanças A Nível Global ..................................... 15 
Como O Uso Da Terra E As Florestas Contribuem Nas Mudanças Globais .......... 16 
Conclusão ................................................................................................................ 18 
Referências Bibliográficas ...................................................................................... 19 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
INTRODUÇÃO 
 
O presente trabalho de como tema agentes das mudanças globais, no desenvolvimento 
ira-se abordar acercas dos principais factores das mudanças climáticas e globais e as suas 
consequências para o meio ambiente e a saúde humana, 
As mudanças ambientais globais, constituem importante questão socio ambiental graças 
à complexidade dos processos neles envolvidos, bem como à magnitude dos impactos 
delas decorrentes. Têm sido definidas como aquelas que alteram os envoltórios do 
Sistema Terrestre e, dessa forma, são experimentadas globalmente e aquelas que ocorrem 
em áreas mais restritas mas, por serem muito difundidas, adquirem caráter global”. Outros 
conceitos importantes são: aquelas que ocorrem a nível global e afetam o sistema global 
como um todo e as que ocorrem a nível local ou regional, mas têm consequências para o 
sistema global” Ou ainda aquelas que podem alterar a capacidade da Terra de sustentar a 
vida”. Como os demais processos de mudanças ambientais, as mudanças ambientais 
globais têm como forças propulsoras subjacentes, processos socioeconômicos e culturais 
que, conjuntamente, têm imposto pesadas demandas sobre os recursos naturais, sobre os 
ciclos da biosfera e o meio físico em geral. 
Esses processos envolvem os seguintes fatores principais: a) demanda de consumo de 
bens materiais, motivada por valores culturais dominantes, de caráter antropocêntrico; b) 
inovações tecnológicas que têm ensejado maior eficácia na extração e processamento de 
recursos do meio e distribuição de bens; c) crescimento econômico que enseja a 
disponibilidade de renda para aquisição de bens; d) crescimento populacional contínuo, 
aumentando as demandas de consumo; e e) empobrecimento, resultando em ações 
predatórias sobre o meio ambiente, na busca pela sobrevivência. 
 
 
 
 
 
 
5 
 
MUDANÇAS GLOBAIS 
 
Mudança global refere-se a mudanças no sistema terrestre que ocorrem à escala 
planetária. O sistema terrestre inclui o solo, os oceanos, os polos, a atmosfera, os seres 
vivos e os ciclos e processos naturais do planeta. Atualmente o sistema terrestre também 
inclui a sociedade humana, pelo que mudança global também se refere a mudanças em 
larga escala na sociedade. Mais especificamente, o termo "mudança global" abrange: a 
população, o clima, a economia, o uso de recursos, o desenvolvimento energético, os 
transportes, as comunicações, o uso da terra, a urbanização, a globalização, a circulação 
atmosférica, a circulação oceânica, o ciclo do nitrogênio, o ciclo da água e outros ciclos, 
a perda dos bancos de gelo, a subida do nível do mar, as redes alimentares, a 
biodiversidade, a poluição, a saúde, a sobre pesca, e outros. 
 
AQUECIMENTO GLOBAL 
 
Aquecimento global é o aumento da temperatura média dos oceanos e da camada de ar 
próxima à superfície da Terra que pode ser consequência de causas naturais e atividades 
humanas. Isto se deve principalmente ao aumento das emissões de gases na atmosfera 
que causam o efeito estufa, principalmente o dióxido de carbono (CO2). (OLIVEIRA, 
1999, p. 64) 
As principais consequências do aquecimento global são: 
 Alteração da fauna e da flora em todo o planeta; 
 Derretimento de grandes massas de gelo das regiões polares, aumentando o nível 
das águas do mar; 
 Aumento de casos de desastres naturais como inundações, tempestades e furações; 
 Extinção de espécies; 
 Desertificação de áreas naturais. 
 Secas mais frequentes; 
 As mudanças de temperatura (climáticas) que podem afetar a agricultura. 
 
 
6 
 
FACTORES ANTRÓPICAS 
 
Efeito Estufa 
 
O Efeito estufa corresponde a uma camada de gases que cobre a superfície da terra, essa 
camada composta principalmente por gás carbônico (CO²), metano (CH4), N²O (óxido 
nitroso) e vapor d água, é um fenômeno natural fundamental para manutenção da vida na 
Terra, pois sem ela o planeta poderia se tornar muito frio, inviabilizando a sobrevivência 
de diversas espécies. (OLIVEIRA, 1999, p. 94) 
Normalmente parte da radiação solar que chega ao nosso planeta é refletida e retorna 
diretamente para o espaço, outra parte é absorvida pelos oceanos e pela superfície terrestre 
e uma parte é retida por esta camada de gases que causa o chamado efeito estufa. O 
problema não é o fenômeno natural, mas o agravamento dele. Como muitas atividades 
humanas emitem uma grande quantidade de gases formadores do efeito estufa (GEEs), 
está camada tem ficado cada vez mais espessa, retendo mais calor na Terra, aumentando 
a temperatura da atmosfera terrestre e dos oceanos e ocasionando o aquecimento global. 
 
GASES DE ESTUFA E AS PRINCIPAIS CAUSAS 
 
i. Dióxido de Carbono (CO2) 
Combustão de combustíveis fósseis: petróleo, gás natural, carvão, deflorestação (libertam 
CO2 quando queimadas ou cortadas).O CO2 é responsável por cerca de 64% do efeito 
estufa. Diariamente são enviados cerca de 6 mil milhões de toneladas de CO2 para a 
atmosfera. Tem um tempo de duração de 50 a 200 anos. 
ii. Clorofluorcarbono (CFC) 
São usados em sprays, motores de aviões, plásticos e solventes utilizados na indústria 
electrônica. Responsável pela destruição da camada de ozono. Também é responsável por 
cerca de 10% do efeito estufa. O tempo de
duração é de 50 a 1700 anos. 
 
 
 
7 
 
iii. Metano (CH4) 
Produzido por campos de arroz, pelo gado e pelas lixeiras. É responsável por cerca de 19 
% do efeito estufa. Tem um tempo de duração de 15 anos. 
iv. Ácido nítrico (HNO3) 
Produzido pela combustão da madeira e de combustíveis fósseis, pela decomposição de 
fertilizantes químicos e por micróbios. É responsável por cerca de6% do efeito estufa. 
v. Ozono (O3) 
É originado através da poluição dos solos provocada pelas fábricas, refinarias de petróleo 
e veículos automóveis. 
O efeito estufa é um fenômeno natural, e imprescindível para a vida no planeta. É ele que 
mantém a Terra aquecida ao impedir que os raios solares sejam refletidos para os espaços 
e que perca seu calor. Sem ele a Terra teria temperaturas médias abaixo de 10ºC 
negativos. O grande problema que vem ocorrendo é que o homem, com suas intensas 
atividades, está acarretando o aumento do efeito estufa, sendo a principal delas a liberação 
de CO2 (dióxido de carbono) na atmosfera. Ele é um dos gases que naturalmente 
contribuem para a o efeito estufa normal do planeta, mas que agora com seu aumento na 
atmosfera pode intensificar esse efeito, levando a um aquecimento maior do planeta. A 
ação do ser humano na natureza tem feito aumentar a quantidade de dióxido de carbono 
na atmosfera, através de uma queima intensa e descontrolada de combustíveis fósseis e 
do desmatamento. A derrubada de árvores provoca o aumento da quantidade de dióxido 
de carbono na atmosfera pela queima e também por decomposição natural. Além disso, 
as árvores aspiram dióxido de carbono e produzem oxigênio. Uma menor quantidade de 
árvores significa também menos dióxido de carbono sendo absorvido. 
 
Além da queima de combustíveis fósseis e do desmatamento, outras atividades como a 
atividade industrial, a agrícola e a de transporte, também contribuem significativamente 
com a emissão dos GEE. Abaixo, algumas causas dessas alterações: 
 Derretimento das calotas polares - acarretando um aumento no nível dos oceanos, 
o que causara inundações em cidades litorâneas e alagamento de ilhas. 
 Tufões, furacões, maremotos e enchentes poderão ocorrer com mais intensidade. 
8 
 
 Desvio de curso de correntes marítimas com a elevação da temperatura nos mares 
- ocasionando a extinção de vários animais marinhos e diminuindo a quantidade 
de peixes nos mares. 
 Mudança nos regimes de chuvas - choverá menos em determinadas regiões e mais 
em outras. 
 Doenças que hoje são tipicamente de regiões tropicais como a malária e a febre-
amarela poderão atingir regiões que hoje não são encontradas. 
 A agricultura será seriamente afetada, e, regiões que hoje são propícias para a 
prática da agricultura poderão se tornar áridas, reduzindo a quantidade de 
alimentos em nosso planeta. 
 Aquecimento das grandes cidades - com o aumento do efeito estufa as 
temperaturas vão subir mais do que são hoje, o que poderá afetar a saúde da 
população. 
 Falta de energias - países como o Brasil, que tem na energia hidrelétrica sua maior 
fonte de energia, poderão sofrer com a falta de chuvas, o que acarretará menos 
águas nos reservatórios. 
 Extinção de espécies animais e vegetais, que hoje são restritos a determinados 
ecossistemas que poderão desaparecer com o aquecimento. 
 Desertificação, terras que hoje são campos ou florestas poderão virar desertos. 
 
FACTORES NATURAIS 
 
O fenômeno da mudança do clima é um evento que pode acontecer de forma natural. 
Assim, esse fenômeno pode ter causas com origem externa (de fora do planeta), bem 
como origem terrestre. 
 
 
 
 
9 
 
INFLUÊNCIA EXTERNA 
 
Dentre as causas com origem fora do globo terrestre temos as causas com origens solares, 
que vão desde a variação da energia solar que chega a Terra até a variação da 
própria órbita terrestre. 
 Ciclo solar 
A temperatura da terra depende do sol, que emite radiação em direção ao planeta. Esta 
radiação é a radiação solar, que em parte é refletida para o espaço e o restante é absorvido 
pela terra em forma de calor. 
Esta energia não chega à terra de maneira uniforme, apesar do sol ser uma estrela de classe 
G e ser muito estável, essa energia aumenta cerca de 10% a cada um bilhão de anos, ou 
seja, no início da vida na terra, quase quatro bilhões de anos atrás, a energia do sol era em 
torno de 70% da atual. 
Outro tipo de variação da radiação solar ocorre em decorrência dos ciclos solares, que são 
mais importantes que a primeira, no que diz respeito à mudança do clima terrestre, visto 
que essa variação é uma oscilação e não somente um crescente e ocorre em períodos mais 
curtos. 
O Ciclo Solar é a variação de intensidade do vento solar e do campo magnético solar. 
Estudos de Heliosismologia comprovaram a existência de "vibrações solares", cuja 
frequência cresce com o aumento da atividade solar, acompanhando o ciclo solar que dura 
em média de 11 anos com mudança no ritmo das erupções, além da movimentação das 
estruturas magnéticas em direção aos polos solares. Tais mudanças resultam em ciclos de 
aumento da atividade geomagnética da Terra e da oscilação da temperatura 
do plasma ionosférico na estratosfera de nosso planeta. 
 Variação orbital 
Também é causa de mudança climática o fenômeno astronômicos variação orbital, ou 
seja, o aumento, ou diminuição, das radiações solares devido às variações no movimento 
da Terra em relação ao sol. 
Apesar da variação radiação solar pelos ciclos solares e pelo aumento gradual ao longo 
de bilhões de anos resultar em certa estabilidade, o mesmo não podemos dizer das 
variações da órbita terrestre. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%93rbita
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sol
https://pt.wikipedia.org/wiki/Radia%C3%A7%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Radia%C3%A7%C3%A3o_solar
https://pt.wikipedia.org/wiki/Estrela
https://pt.wikipedia.org/wiki/Classifica%C3%A7%C3%A3o_estelar
https://pt.wikipedia.org/wiki/Classifica%C3%A7%C3%A3o_estelar
https://pt.wikipedia.org/wiki/Vida
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ciclo_Solar
https://pt.wikipedia.org/wiki/Vento_solar
https://pt.wikipedia.org/wiki/Campo_magn%C3%A9tico_solar
https://pt.wikipedia.org/wiki/Heliosismologia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Terra
https://pt.wikipedia.org/wiki/Plasma
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ionosfera
https://pt.wikipedia.org/wiki/Estratosfera
https://pt.wikipedia.org/wiki/Astronomia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Varia%C3%A7%C3%A3o_orbital
https://pt.wikipedia.org/wiki/Radia%C3%A7%C3%B5es_solares
10 
 
A variação orbital ocorre periodicamente, fazendo com que a radiação solar chegue de 
forma diferente em cada hemisfério terrestre de tempos em tempos. Esta variação provoca 
as glaciações. 
Os Factores que causam essa variação são três: a precessão dos equinócios, 
a excentricidade orbital e a Inclinação do eixo terrestre. 
As glaciações provocaram grandes mudanças no relevo continental e no nível do mar. 
Quando a temperatura global diminui ocorre, como consequência, o aumento das geleiras 
ou seja, as baixas temperaturas provocam o congelamento da água nos polos aumentando 
a quantidade de gelo nas calotas polares. (VEIGA, 2008, p. 77) 
Outra consequência é o rebaixamento eustático do nível dos oceanos devido à retenção 
de água nos polos. O Oceano se afasta da linha da costa, das praias, por exemplo, expondo 
grandes extensões de terra e ligando ilhas e continentes entre si, formando as 
chamadas pontes terrestres. 
Entre os períodos glaciais há os períodos interglaciais em que a temperatura da Terra se 
eleva. O período em que vivemos é um interglacial, variações orbitais são os factores que 
iniciam as glaciações. 
 
 Impactos de meteoritos 
 
Fonte: www. Google.com/infoescola 
Impactos de meteoritos (de grandes proporções) são eventos raros, mas também podem 
modificar o clima na terra. Impactos de grandes proporções podem modificar 
profundamente a biosfera. 
O último evento deste tipo foi denominado
Extinção K-T e ocorreu há mais ou menos 
sessenta e cinco milhões de anos atrás. Eventos assim podem desencadear uma série de 
tragédias ecológicas. Com o impacto, detritos podem ser arremessados até o espaço e 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Precess%C3%A3o_dos_equin%C3%B3cios
https://pt.wikipedia.org/wiki/Excentricidade_orbital
https://pt.wikipedia.org/wiki/Inclina%C3%A7%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Relevo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mar
https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81gua
https://pt.wikipedia.org/wiki/Eust%C3%A1tico
https://pt.wikipedia.org/wiki/Oceano
https://pt.wikipedia.org/wiki/Praia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ilha
https://pt.wikipedia.org/wiki/Continente
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ponte_terrestre
https://pt.wikipedia.org/wiki/Glacia%C3%A7%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Per%C3%ADodo_interglacial
https://pt.wikipedia.org/wiki/Meteorito
https://pt.wikipedia.org/wiki/Biosfera
https://pt.wikipedia.org/wiki/Extin%C3%A7%C3%A3o_K-T
https://pt.wikipedia.org/wiki/Espa%C3%A7o-tempo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Barringer_Meteor_Crater,_Arizona.jpg
11 
 
entrarem na órbita da Terra, onde ficariam por algum tempo e só depois cairiam. 
Ocorreriam incêndios em escala global e a liberação de grandes quantidades de gás 
carbónico (CO2) na atmosfera causando o efeito estufa. Com o calor, 
as moléculas de nitrogénio e oxigénio se quebrariam e se combinariam com 
o hidrogênio formando o nítrico (HNO3). Suceder-se-iam então longos períodos 
de chuva ácida, prejudicando ainda mais a vida terrestre. Paralela e consecutivamente, o 
aumento da acidez e da temperatura dos oceanos afectaria gravemente os ecossistemas 
marinhos. 
 
INFLUÊNCIA INTERNA 
Há várias causas de origem interna. Dentre elas, temos: 
 Deriva dos continentes 
 
Fonte: www. Google.com/infoescola 
 
Mudanças ou deriva dos continentes aproximando ou afastando-se dos polos. A 
movimentação das placas tectônicas (geofísica 2 cm ano), sobre a astenosfera, ocorre algo 
em torno de centímetros por ano, o que poderia provocar um distúrbio na atmosfera. Os 
movimentos orogenéticos de formação de montanhas também poderiam estar 
prejudicando a circulação dos ventos. 
 El Niño e La Niña 
 
Fonte: www. Google.com/infoescola 
 
https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%93rbita
https://pt.wikipedia.org/wiki/Inc%C3%AAndio
https://pt.wikipedia.org/wiki/G%C3%A1s_carb%C3%B4nico
https://pt.wikipedia.org/wiki/G%C3%A1s_carb%C3%B4nico
https://pt.wikipedia.org/wiki/Carbono
https://pt.wikipedia.org/wiki/Carbono
https://pt.wikipedia.org/wiki/Atmosfera
https://pt.wikipedia.org/wiki/Efeito_estufa
https://pt.wikipedia.org/wiki/Calor
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mol%C3%A9cula
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrog%C3%AAnio
https://pt.wikipedia.org/wiki/Chuva_%C3%A1cida
https://pt.wikipedia.org/wiki/Vida
https://pt.wikipedia.org/wiki/Acidez
https://pt.wikipedia.org/wiki/Oceano
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ecossistema_marinho
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ecossistema_marinho
https://pt.wikipedia.org/wiki/Deriva_dos_continentes
https://pt.wikipedia.org/wiki/Astenosfera
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Placas_tect2_pt_BR.svg
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:El-nino.png
12 
 
Os fenômenos “El Niño” e “La Niña” são mudanças na temperatura da água de partes 
do Oceano Pacífico. A mudança da temperatura das águas influencia a intensidade 
dos Ventos Alísios que pode fazer com que massas de água quente, e massas de ar 
também, se desloquem no Pacífico de forma diferente dos registros das médias históricas. 
As Variações de intensidade dos Ventos Alísios influenciam a pressão 
atmosférica no oceano, afetando vários fenômenos climáticos em todo o mundo. 
 Vulcanismo 
As partículas emitidas pelos vulcões (aerossóis) refletem a luz solar, impedindo que parte 
dela chegue à superfície. Assim, nos anos que se seguem a grandes erupções vulcânicas, 
como a do Monte Pinatubo 1991, observa-se um resfriamento do sistema climático da 
Terra. 
Para que haja efeito perceptível em escala global ao longo de mais de um ano, é 
necessárias ao menos 100 mil toneladas de SO2 em suspensão na estratosfera. 
 Variação na composição atmosférica 
O efeito estufa é a retenção de parte do calor que seria emitido de volta ao espaço pela 
Terra. Alguns gases, chamados gases estufa, têm a propriedade de obstruir raios 
infravermelhos, aumentando a temperatura da superfície. Este fenômeno torna 
possível a vida na Terra, uma vez que sem ele as temperaturas médias seriam vários 
graus abaixo de zero. Ele ainda age de forma a amplificar outras forçantes, como por 
exemplo as variações orbitais. Desta forma, um desequilíbrio energético 
relativamente pequeno em seu início toma proporções mais intensas, e de escala 
global. 
 
A PRINCIPAL FONTE DE GASES DE EFEITO ESTUFA DECORRENTES DAS 
ACTIVIDADES HUMANAS 
 
Várias fontes antropogênicas contribuem para as emissões de gases de efeito estufa. As 
duas fontes principais são a queima de combustíveis fósseis e o desmatamento de regiões 
tropicais como a Amazônia. A queima de combustíveis fósseis (gás natural, carvão 
mineral e, especialmente, petróleo) ocorre principalmente pelo setor de produção de 
energia (termelétricas), industrial e de transporte (automóveis, ônibus, aviões, etc.). Além 
disso, os reservatórios naturais de carbono e os sumidouros (ecossistemas com a 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Oceano_Pac%C3%ADfico
https://pt.wikipedia.org/wiki/Vento
https://pt.wikipedia.org/wiki/Al%C3%ADsio
https://pt.wikipedia.org/wiki/Press%C3%A3o_atmosf%C3%A9rica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Press%C3%A3o_atmosf%C3%A9rica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Oceano
https://pt.wikipedia.org/wiki/Efeito_estufa
13 
 
capacidade de absorver CO2) também estão sendo afetados por ações antrópicas. No caso 
das florestas, as quais representam um importante estoque natural de carbono, o 
desmatamento e as queimadas estão contribuindo para o efeito estufa, uma vez que 
liberam o carbono armazenado na biomassa florestal para a atmosfera na forma de CO2. 
 
FATORES HUMANOS E NATURAIS CAUSADORES DAS ALTERAÇÕES 
CLIMÁTICAS E GLOBAIS 
 
Entre as principais atividades humanas que causam o aquecimento global e 
consequentemente as mudanças climáticas, a queima de combustíveis fósseis (derivados 
do petróleo, carvão mineral e gás natural) para geração de energia, atividades industriais 
e transportes; conversão do uso do solo; agropecuária; descarte de resíduos sólidos (lixo) 
e desmatamento. Todas estas atividades emitem grande quantidade de CO² e de gases 
formadores do efeito estufa. (PADILHA, 2002, p.33). 
O clima do planeta tem sofrido alterações ao longo do tempo. Durante milhares de anos 
a órbita do planeta em torno do Sol foi sofrendo alterações graduais em sua temperatura, 
o que fez com que o planeta fosse ficando mais quente. Isso vem acontecendo desde o 
fim da Idade do Gelo, há aproximadamente dez mil anos. Progressivamente, o hemisfério 
norte, foi tornando-se mais quente e mais estável, propiciando o surgimento e 
desenvolvimento da agricultura, das cidades e das civilizações em geral, o que seria 
praticamente impossível anteriormente a esse período, pela baixa temperatura que 
assolava a Terra. (VEIGA, 2008). 
A natureza, sempre poderá trazer situações inesperadas no que se refere ao clima, pela 
influência de causas naturais, apesar dos avanços da meteorologia. Pode-se citar a título 
de exemplo a Pequena Idade do Gelo que ocorreu na Europa há cerca de 400 anos atrás. 
Foi um período relativamente frio. 
[...] O clima apresenta uma certa constância na mudança, o retorno da primavera depois 
do inverno, do outono depois do verão. Mas hoje o clima muda, a Terra se reaquece. 
Entre 1910 e 2000, a temperatura média da superfície do globo aumentou em torno de 
0,7ºC. [...] A variação da temperatura comporta seus titubeios, mas esses reaquecimentos 
e delineia das flutuações climáticas a mil anos. (KANDEL, 2007, p. 65-66). 
14 
 
Pode-se dizer
que, desde que os humanos existem na Terra, tem afetado o meio ambiente, 
no passado essas alterações tinham menor impacto, mas desde a Revolução Industrial 
essas influências têm-se intensificado muito, especialmente, nos últimos dois séculos, 
isso traz reflexos profundo e diretos no meio ambiente e no meio social. 
Parte deste aquecimento, especialmente durante o início do século XIX, poderá ter causas 
naturais, tais como alterações na quantidade de radiação solar que chega à Terra. Todavia, 
têm-se acumulado evidências de que grande parte da subida da temperatura do ar nos 
últimos trinta a cinquenta anos foi provocada por emissões adicionais de gases de efeito 
de estufa relacionadas com as atividades humanas. 
A mudança global do clima vem se manifestando de diversas formas, destacando-se o 
aquecimento global, a maior frequência e intensidade de eventos climáticos extremos, 
alterações nos regimes de chuvas, perturbações nas correntes marinhas, retração de 
geleiras e a elevação do nível dos oceanos. Desde a Revolução Industrial a temperatura 
média do planeta aumentou cerca de 0,6 graus Celsius (ºC) e recentemente o fenômeno 
tem-se acelerado: as maiores temperaturas médias anuais do planeta foram registradas 
nos últimos anos do século XX e nos primeiros anos do século XXI. (Cadernos NAE, 
2005, p.36) 
A ciência tem discutido seriamente o risco das alterações climáticas introduzidas pelas 
ações humanas, enfatizando que as mudanças precisam ser imediatas para que se possa 
esperar um futuro para o planeta. 
A mudança do clima em escala global é um dos mais preocupantes desafios da atualidade. 
A alteração na temperatura do planeta, tem sido atribuída às interferências humanas, 
apesar de não se saber qual é a magnitude de sua participação aceita pela comunidade 
científica mundial. 
Hoje, é bastante diferente, tudo mudou muito, já que a humanidade tem exposto o planeta 
a toda sorte de riscos e alterações, tendo em vista às crescentes emissões de CO2 e outros 
gases do efeito estufa, portanto para os próximos cem anos a tendência é que o 
aquecimento seja o mais rápido de todos os tempos. 
 
 
15 
 
OS IMPACTOS PROVÁVEIS DESTAS MUDANÇAS A NÍVEL GLOBAL 
 
Para VEIGA (2008), além do aumento da temperatura no planeta, veja abaixo alguns dos 
impactos previstos como consequência das mudanças climáticas e globais: 
 Aumento na incidência da ocorrência de eventos climáticos extremos: deverá 
ocorrer um aumento na frequência e intensidade de eventos climáticos extremos, 
tais como enchentes, tempestades, furacões e secas. Ainda, o El Niño, um evento 
climático que ocorre regularmente a cada 5 a 7 anos, poderá se tornar mais intenso 
e frequente, provocando secas. 
 Elevação do nível do mar: o nível do mar deverá subir em média entre 18 e 59 
cm até o final do século XXI, o que implicaria no desaparecimento de muitas ilhas 
(em alguns casos países inteiros), com danos forte sem várias áreas costeiras, além 
de causar enchentes e erosão. 
 Perda de cobertura de gelo: o Ártico já perdeu cerca de 7% de sua superfície de 
gelo desde 1900, sendo que na primavera esta redução chega a 15% de sua área. 
Nos próximos anos, poderá haver uma diminuição ainda maior na cobertura de gelo da 
Terra tanto no Ártico, quanto na Antártica. Algumas projeções indicam ainda o 
desaparecimento quase total do gelo marinho ártico do final do verão, em meados do 
século XXI. Os processos de derretimento deste gelo são lentos. A eliminação completa 
da cobertura de gelo da Groenlândia, por exemplo, contribuiria para um aumento de cerca 
de 7 metros do nível do mar, embora possa demorar vários séculos para que este 
derretimento venha a ocorrer. (MARENGO, 2001). 
 Alterações na disponibilidade de recursos hídricos: ocorrerão mudanças no 
regime das chuvas, onde áreas áridas poderão se tornar ainda mais secas. 
 As previsões ainda alertam sobre os riscos de diminuição dos estoques de água 
armazenados nas geleiras e na cobertura de neve, ao longo deste século. As áreas, 
como os Andes e o Himalaia, que dependem do derretimento de neve armazenada 
no inverno, podem sofrer impactos significativos na disponibilidade de água. 
 Mudanças nos ecossistemas: as alterações climáticas previstas certamente 
afetarão os ecossistemas e poderão colocar em risco a sobrevivência de várias 
espécies do nosso planeta. Como consequência do aquecimento global, a 
biodiversidade de vários ecossistemas deverá diminuir e mudanças na distribuição 
e no regime de reprodução de diversas espécies ocorrerão. A antecipação ou 
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retardamento do início do período de migração de pássaros e insetos e dos ciclos 
reprodutivos de sapos, a floração precoce de algumas plantas, a redução na 
produção de flores e frutos de algumas espécies da Amazônia, a redução da 
distribuição geográfica de recifes de corais e mangues, o aumento na população 
de vetores como malária ou dengue e a extinção de espécies endêmicas são alguns 
exemplos dos impactos da mudança climática global sobre a biodiversidade do 
planeta. 
 Desertificação: a desertificação é principalmente causada pelas atividades 
humanas e alterações climáticas. Estima-se que cerca de 135 milhões de pessoas 
estão sob o risco de perder suas terras por desertificação. Segundo a Convenção 
das Nações Unidas para o Combate à Desertificação, a África poderá perder cerca 
de 2/3 de suas terras produtivas até 2025, enquanto a Ásia e a América do Sul 
poderão perder 1/3 e 1/5, respectivamente. 
Áreas inteiras podem se tornar inabitáveis, como consequência dos crescentes efeitos 
do aquecimento global, da agricultura predatória, queimadas, mananciais 
sobrecarregados e explosões demográficas. 
 
 Impactos na saúde e bem-estar da população humana: deverá haver aumento 
na frequência de doenças relacionadas ao calor (insolação, stress térmico, etc.), e 
naquelas que são transmitidas por mosquitos (malária, dengue). Acrescente-se a 
isso a possibilidade de ocorrer o deslocamento da população humana em função 
das alterações no clima. Acredita-se que a população mais empobrecida e 
vulnerável dos países em desenvolvimento seria a mais afetada, uma vez que 
teriam recursos limitados para se adaptar às mudanças climáticas. 
 
COMO O USO DA TERRA E AS FLORESTAS CONTRIBUEM NAS 
MUDANÇAS GLOBAIS 
 
Quando uma floresta é queimada e o solo é usado para o estabelecimento de pastagem, 
agricultura ou outra actividade, ocorre a liberação do carbono da vegetação para a 
atmosfera, na forma de CO2, contribuindo, assim, com o aumento da concentração de 
gases de efeito estufa e, consequentemente, com a intensificação do aquecimento global. 
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Na década de 1990, estima-se que1,6 bilhões de toneladas de carbono foram emitidas para 
a atmosfera por ano devido às mudanças no uso do solo. 
A conversão de florestas para outros usos do solo, principalmente expansão agrícola e 
exploração madeireira, causou uma perda de aproximadamente 7 a 10 milhões de km2 de 
cobertura florestal nos últimos 300 anos. Em regiões tropicais, a retirada da cobertura 
florestal pode causar alterações no balanço hídrico, nos padrões de precipitação das 
chuvas e na temperatura, tornando o clima mais seco e quente. A taxa de 
evapotranspiração da floresta é muito maior do que qualquer cultivo ou pastagem, e com 
a mudança no uso do solo, o fluxo de vapor de água para a atmosfera diminui 
sensivelmente, alterando o ciclo hidrológico. (SACHS, 2002, p.33). 
 
O desmatamento, a exploração madeireira e os incêndios florestais associados aos eventos 
de El Niño cada vez mais frequentes e intensos, poderão aumentar significantemente as 
emissões de carbono oriundas de mudanças no uso do solo. A figura ao lado mostra o 
ciclo vicioso de empobrecimento 
A atmosfera – a fina camada de gases que envolve o planeta Terra – é constituída 
principalmente por Nitrogênio (N2) e Oxigênio (O2) que, juntos, compõem cerca de 99% 
da atmosfera.
Alguns outros gases encontram-se presentes em pequenas quantidades, 
incluindo os conhecidos como “gases de efeito estufa”. Tais gases, contudo, são 
essenciais para a manutenção do clima e dos ecossistemas terrestres. Dentre estes, estão 
o dióxido de carbono (CO2), o metano (CH4), o óxido nitroso (N2O) e também o vapor 
d’água (H2O). Esses gases são denominados gases de efeito estufa por terem a capacidade 
de reter o calor na atmosfera, do mesmo modo que o revestimento de vidro de uma estufa 
para o cultivo de plantas o faz. O vapor d’água e o dióxido de carbono têm a propriedade 
de permitir que as ondas eletromagnéticas que chegam do Sol atravessem a atmosfera e 
aqueçam a superfície terrestre. Contudo, esta mesma camada dificulta a saída de calor 
(radiação infravermelha) emitida pela Terra impedindo que ocorra uma perda demasiada 
de calor irradiado para o espaço. Isso mantém a Terra aquecida. O efeito estufa é um 
fenômeno natural que acontece há milhões de anos e é necessário, pois sem ele a 
temperatura média da Terra seria 33ºC mais baixa e a vida no planeta, tal como a 
conhecemos, não seria possível. 
 
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CONCLUSÃO 
 
Contudo, as mudanças climáticas precisam ser distinguidas em seus níveis de escalas: as 
que ocorrem na escala geológica de tempo (em milhares e milhões de anos); daquelas que 
ocorrem num curto período de tempo (em anos, décadas e séculos). Evidentemente, 
apenas a segunda é perceptível à escala humana. 
A ação humana causou prejuízos de grande monta ao meio ambiente geral através da sua 
conduta predatória e os reflexos estão sendo percebidos com o passar do tempo, mas 
enfaticamente nos últimos anos onde a alteração do clima tem-se apresentado de forma 
mais intensa. Os reflexos das mudanças no clima podem ser sentidos nos mais diversos 
segmentos da sociedade, sendo que alguns têm e terão um impacto mais intenso do que 
outros. No entanto é fato que o homem terá sua condição de vida alterada, precisando 
tomar posições sobre como deve ser a sua interação com o meio ambiente à partir desse 
momento em diante, como meio de se possibilitar um mínimo de futuro para as gerações 
que virão. 
A história climática do Planeta Terra é, em especial, caracterizada por períodos frios, já 
que os períodos quentes são curtos e esparsos. Geralmente, em cada 100.000 anos, 80% 
prevalecem de temperaturas mais baixas, enquanto o restante, por temperaturas mais 
elevadas. 
De fato, a temperatura média global tem aumentado desde o final da Pequena Idade do 
Gelo (séc. XIX), principalmente nos últimos trinta anos. Influentes ou não nessa 
realidade, o gás do efeito estufa alteram a composição química da atmosfera. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 KANDELL, Robert. O reaquecimento climático. São Paulo: Edições Loyola, 
2007 
 VEIGA, José Eli da (org). Aquecimento Global Frias Contendas Científicas. São 
Paulo: Editora Senac, 2008. 
 CADERNOS NAE. Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência da 
República Negociações internacionais sobre a mudança do clima: 
vulnerabilidade, impactos e adaptação à mudança do clima. Brasília, DF:, 2005. 
 SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: 
Garamound, 2002. 
 MARENGO, J.A., Mudanças climáticas globais e regionais: avaliação do clima 
atual do Brasil e projeções de cenários climáticos do futuro. R. Bras. Meteorol., 
v. 16, n. 1, 2001. 
 PADRILHA, Norma Sueli. Do Meio Ambiente do Trabalho Equilibrado. São 
Paulo: LTr, 2002.

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