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Aula 2 - Cálculo de potencia instalada e demandada

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Prévia do material em texto

Disciplina: Instalações Elétricas Período: 6º 
Curso: Engenharia Elétrica - CEFET-MG
Prof. Gabriel Alves Mendonça
Email: gforti@gmail.com 
Nota: Este material foi elaborado incluindo partes de notas de aula do prof. Gideon Lobato e 
Prof.Thiago Vilela e Prof. Henrique Lopes
 - Levantamento de carga instalada: 
◦ Iluminação;
◦ Tomadas de uso Geral;
◦ Tomadas de uso Específico
 - Divisão de circuitos
 - Carga instalada x carga demandada
 - Cálculo da carga demandada
 - Padrão de Fornecimento pela Rede Pública de Baixa Tensão
2
Prof. Gabriel Alves Mendonça - Disciplina Instalações Elétricas -
Engenharia Elétrica - CEFET-MG
Dimensionamento de 
Eletrodutos
Dimensionar 
Alimentador
Equilibrar as Fases
Diagrama Unifilar 
Geral
Detalhes, Memorial 
Descritivo/Cálculo 
e Lista de Material
3
Previsão de carga
Definição da 
Categoria de 
Atendimento
Dimensionar 
Padrão de 
Entrada
Posicionamento 
dos Pontos de 
Utilização
Localização do 
Quadro de 
Distribuição
Divisão das Cargas em 
circuitos
Traçado de 
Eletrodutos
Traçado e 
Representação da 
Fiação
Dimensionamento 
de Condutores
Dimensionamento 
das Proteções
Prof. Gabriel Alves Mendonça - Disciplina Instalações Elétricas -
Engenharia Elétrica - CEFET-MG
4
Passos: 
1) Análise do projeto arquitetônico da residência com as respectivas 
dimensões, tipos e disposições dos cômodos.
2) Levantamento da carga elétrica instalada.
Iluminação
Tomadas de uso geral (TUGs)
Tomadas de uso específico (TUEs)
Previsão de Carga
Profa. Cláudia Rejane de Mesquita 
- Disciplina Instalações Elétricas -
Engenharia Elétrica - CEFET-MG 5
Previsão de Carga - Iluminação
• Prever pelo menos um ponto de luz no teto, 
comandado por um interruptor de parede
• Arandelas no banheiro devem estar distantes, no 
mínimo, 60 cm do limite do boxe
A carga de iluminação é feita em função da área do 
cômodo da residência:
• Área igual ou inferior a 6 m2: atribuir um mínimo de 
100 VA
• Área superior a 6 m2: atribuir um mínimo de 100 VA 
para os primeiros 6 m2, acrescido de 60 VA para cada 
aumento de 4 m2 inteiros
Quantidade mínima de pontos de luz:
Potência mínima de iluminação:
6
Previsão de Carga - Iluminação
IMPORTANTE: Os valores apurados correspondem à potência
destinada a iluminação para o efeito de dimensionamento dos
circuitos elétricos e não necessariamente à potência nominal
das lâmpadas.
Exemplo: Qual a carga de iluminação a ser instalada numa sala
de 3,4 m de largura e 4 m de comprimento?
• A área da sala: 3,4 × 4 = 13,6 𝑚2.
• Carga para iluminação:
• 6 + 4 + 3,6 𝑚2: 100 + 60 + 0 𝑉𝐴 = 160 𝑉𝐴 .
Previsão de Carga – Tomadas de uso Geral
Destinam-se à ligação de aparelhos móveis ou 
aparelhos portáteis.
Obs: Ponto de tomada é o ponto onde a conexão do 
equipamento à instalação elétrica é feita através de tomada de 
corrente. Um ponto de tomada pode ter uma ou mais tomadas 
de corrente??.
TUGs
8
Previsão de Carga – Tomadas de uso Geral
 Cômodos ou dependências com área igual ou inferior a 6 m2:
◦ 1 ponto de tomada.
 Salas e dormitórios independente da área e cômodos ou 
dependências com mais de 6 m2:
◦ 1 ponto de tomada para cada 5 m ou fração de perímetro, espaçados 
uniformemente.
 Cozinhas, copas, áreas de serviço, lavanderia:
◦ 1 ponto de tomada para cada 3,5 m ou fração de perímetro, independente 
da área. Acima da bancada da pia devem ser previstas, no mínimo, 2 
tomadas de corrente, no mesmo ponto ou em pontos separados.
 Varandas, garagens, churrasqueira e circulação:
◦ Pelo menos 1 ponto de tomada.
 Banheiros
◦ 1 ponto de tomada junto ao lavatório com uma distância mínima de 60 cm 
do limite do boxe.
Quantidade mínima de pontos de TUG’s
Previsão de Carga – Tomadas de uso Geral
Potência mínima de pontos de TUG’s
 Banheiros, cozinhas, copas, áreas de serviço, lavanderias:
◦ Atribuir 600 VA por ponto de tomada, até 3 tomadas
◦ Atribuir 100 VA para cada ponto excedente
 Demais cômodos:
◦ Atribuir 100 VA por ponto de tomada
Obs: Esses são os valores mínimos recomendados. De acordo com 
a utilização dos pontos de tomada dos cômodos, cabe ao 
projetista definir se é necessário atribuir uma potência maior para 
eles.
Exemplo:
1) Quarto Suíte: 
Área = 16,62 m2 e perímetro = 19,70 m
Iluminação: 100 VA + 2 x 60 VA = 220 VA
TUG’s: 19,70/5 = 3,94 = 4 pontos de tomada
Potência das TUG’s: 4 x 100 VA = 400 VA
2) Cozinha:
Área = 10,36 m2 e perímetro = 13,30 m
Iluminação: 100 VA + 60 VA = 160 VA
TUG’s: 13,30/3,5 = 3,8 = 4 pontos de tomada
Potência das TUG’s: 3 x 600 VA + 100 VA = 1900 VA
Pontos de Tomadas de Uso Específico (TUE’s)
São destinados à ligação de equipamentos fixos e estacionários, cuja 
corrente nominal será superior a 10 A caso sejam ligados em uma TUG.
Quantidade mínima de pontos de TUE’s
Potência mínima de pontos de TUE’s
A quantidade de pontos de TUE’s é estabelecida de 
acordo com o número de aparelhos elétricos que 
sabidamente estarão fixos em uma determinada 
posição no ambiente
Deve ser atribuída a potência nominal do aparelho a 
ser alimentado
Previsão de Carga – Tomadas de uso Específico
Previsão de Carga – Tomadas de uso Específico
Previsão de Carga – Tomadas de uso Específico
As potências levantadas para a iluminação e TUG’s foram 
determinadas em VA, ou seja, se referem à potência 
aparente. Para cálculo da potência ativa, é necessário 
multiplicar essas potências pelo fator de potência. 
Contudo, pode considerar esse fator de potência unitário, 
sendo essa a forma mais conservadora para a determinação 
da potência ativa destinada a cada ponto de tomada e de 
luz.
Para tomadas de uso específico, aplica-se o fator de 
potência do equipamento que estará ligado a ela.
Carga Instalada 
( Potência ativa total instalada)
 A Norma vigente, a NBR 5410/2004 , determina que sejam separados os
circuitos elétricos de Tomadas de Uso Geral e os de Iluminação.
 Deverá ser previsto um circuito elétrico, também separado, para cada
equipamento elétrico de corrente nominal superior a 10 A (1270 VA em 127
V), como os chuveiros elétricos, fornos elétricos, fornos de microondas etc.
 É importante que uma instalação elétrica seja dividida em circuitos elétricos
parciais para facilitar:
◦ a inspeção, manutenção e a proteção será melhor dimensionada, reduz as quedas de
tensão e aumenta a segurança.
 IMPORTANTE: A Norma NBR 5410/2004 determina que o condutor Neutro
deverá ser único para cada circuito elétrico, isto é, cada circuito elétrico
deverá ter o seu próprio condutor Neutro.
Exemplo
Profa. Cláudia Rejane de Mesquita 
- Disciplina Instalações Elétricas -
Engenharia Elétrica - CEFET-MG 18
Carga instalada x carga demandada
Para não superdimensionar o disjuntor geral nem os 
condutores do circuito de distribuição, é adotado um 
fator de demanda, que representa uma porcentagem 
das potências previstas que serão utilizadas 
simultaneamente. 
Caso a instalação tenha um fornecimento tipo C, a 
Cemig sugere um procedimento para estimar sua 
demanda. Em residências de pequena carga, o fator de 
demanda pode ser considerado igual a 100%. 
19
Fator de demanda de acordo com a carga instalada (Iluminação e TUGs) 
residencial
Carga demandada
C = Somatório das cargas de
iluminação e TUG’s (kVA)
Fator de demanda (FD)
C ≤ 1 0,86
1 < C ≤ 2 0,81
2 < C ≤ 3 0,76
3 < C ≤ 4 0,72
4 < C ≤ 5 0,68
5 < C ≤ 6 0,64
6 < C ≤ 7 0,60
7 < C ≤ 8 0,57
8 < C ≤ 9 0,54
9 < C ≤ 10 0,52
C > 10 0,45
20
Número de aparelhos FD (TUE’s)
1 1,00
2 0,92
3 0,84
4 0,76
5 0,70
Exemplo
TUG’s + iluminação = 11,42 kVA → FD = 0,45
3 chuveiros de 6600 VA (TUE) → FD = 0,84
Potência total instalada: 31.220 VA
Potência total demandada:
11.420 x 0,45 + 3 x 6600 x 0,84 = 21.771 VA
Carga demandada
Fator de demanda de acordo com o numero de TUE´s do mesmo tipo
21
Fator de demanda de acordo com a carga instalada (Iluminação e TUGs) 
unidades consumidoras não residencial
Carga demandada
Carga demandada
Carga demandadaEsse dimensionamento é feito com base na 
potência demandada. 
Para fornecimento tipo C – 4 fios
220.3
demandadaPotencia
Icircuito 
 O que determina se a unidade consumidora será atendida por
2, 3 ou 4 fios é a carga (kW) instalada.
 A Norma vigente da CEMIG ND 5.1, “Fornecimento de Energia
Elétrica em Tensão Secundária – Rede de Distribuição Aérea –
Edificações Individuais”, estabelece os seguintes tipos de
ligações para as unidades consumidoras residenciais:
 Padrão de Fornecimento pela Rede Pública de Baixa Tensão
Ponto de Entrega
R
a
m
a
l 
d
e
 E
n
tr
a
d
a
E
n
tr
a
d
a
 d
e
 S
e
rv
iç
o
Ponto de Derivação
Padrão de Entrada
Padrão de Entrada
Entrada de Serviço
Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica 
 RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 414, DE 9 DE 
SETEMBRO DE 2010 
 Padrão de Fornecimento pela Rede Pública de Baixa Tensão
Resolução ANEEL 414/2010 –
http://www.aneel.gov.br/cedoc/bren2010414.pdf
Art. 12. Compete à distribuidora informar
ao interessado a tensão de fornecimento
para a unidade consumidora, com
observância dos seguintes critérios:
I – tensão secundária em rede aérea:
quando a carga instalada na unidade
consumidora for igual ou inferior a 75
kW;
O interessado pode optar por tensão diferente das estabelecidas
no art. 12, desde que haja viabilidade técnica do subsistema
elétrico, sendo de sua responsabilidade os investimentos
adicionais necessários ao atendimento.”
Art. 13, § 1o 
 Padrão de Fornecimento – CEMIG-ND-5.1 (Dimensiona a Entrada de 
Serviço)
Fixa os requisitos mínimos 
para a Entrada de Serviço
 Campo de Aplicação
Edificações individuais, com carga instalada igual ou inferior a 75 kW. 
Edificações individuais com carga instalada superior a 75kW e demanda até 
327kVA e que optem por atendimento em baixa tensão;. 
A Cemig se reserva no direito de não efetuar a ligação caso a carga apresentada não 
estiver compatível com a carga instalada no local. 
 Padrão de Fornecimento – CEMIG-ND-5.1 (Dimensiona a Entrada de 
Serviço)
• A Cemig exigirá a conformidade do Padrão de Entrada dos clientes com as 
respectivas normas ND-5.1 e ND-5.2
 Deverá construir o padrão e solicitar a vistoria, somente após a liberação da carga pela
Cemig.
 As unidades consumidoras somente serão ligadas após vistoria e aprovação do padrão de
entrada pela Cemig, de acordo com as condições estabelecidas nesta norma
 O atendimento ao pedido de ligação não transfere a responsabilidade técnica à Cemig,
quanto a segurança e integridade das instalações elétricas internas da unidade
consumidora.
Opção de Atendimento em Baixa Tensão
• Individual: Carga Instalada acima de 75 kW e até 327 kVA de Demanda
• Coletivo: Demanda até 217 kVA e mais de 3 caixas de medição;
 formulário “Solicitação de Análise de Rede – Ligação Nova / Aumento de Carga”
 cópia da ART de projeto;
 documento “Opção de Atendimento em Baixa Tensão”. 
 Padrão de Fornecimento – CEMIG-ND-5.1 (Dimensiona a Entrada de 
Serviço)
Tipo de Fornecimento
Tipo de Fornecimento Carga Total Instalada (kW) Demanda Provável (kVA) Local Rede
Dimensionamento da 
Entrada de Serviço
A
1 fase + neutro (2 fios)
Tensão de 127 V
Até 10 kW -
Urbano ou 
Rural
Secundária 3Φ 
(127V/220V)
Pela Carga Instalada
B
2 fases + neutro (3 fios)
Tensão de 127 V e 220 V
Entre 10,1 kW e 15 kW -
Urbano ou 
Rural
Secundária 3Φ 
(127V/220V)
Pela Carga Instalada
C
3 fases + neutro (4 fios)
Tensão de 127 V e 220 V
Entre 15,1 kW e 75 kW -
Urbano ou 
Rural
Secundária 3Φ 
(127V/220V)
Pela Demanda Provável
F*
2 fases + neutro (3 fios)
Tensão de 127 V e 254 V
Até 37,5 kW - Rural
Secundária 2Φ 
(127V/254V)
Pela Demanda Provável
G
3 fases + neutro (4 fios)
Tensão de 127 V e 220 V
Até 75 kW - Rural
Primária 3Φ 
(127V/220V)
Pela Demanda Provável
H
3 fases + neutro (4 fios)
Tensão de 127 V e 220 V
Superior a 75 kW Até 327 kVA
Urbano ou 
Rural
Secundária 3Φ 
(127V/220V)
Pela Demanda Provável
Ref. 
Tipo
ND 5.1 - Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária Rede de Distribuição Aérea - Edificações Individuais (Cemig)
 Padrão de Fornecimento – CEMIG-ND-5.1 (Dimensiona a Entrada de 
Serviço)
• Demanda até 95kVA: entrada de serviço aéreo ou subterrâneo
• Demanda acima de 95kVA e até 327 kVA: entrada de serviço
subterrâneo
ENTRADA DE SERVIÇO: INSTALAÇÕES DE RESPOSABILIDADE DA CEMIG
 Comprimento máximo é 30 metros medidos a 
partir da base do poste da Cemig até a divisa da 
propriedade do consumidor com a via pública 
(ponto de entrega) 
 Ramal de Ligação. Alguns pontos de atenção
 Cabos multiplex alumínio (aéreo), 
dimensionados de acordo com Tabela 6: Página 
6-8
 Cabos unipolares alumínio (subterrâneo), 
dimensionados de acordo com Tabela 6: Página 
6-8
Multiplex
Unipolar
 Padrão de Fornecimento – CEMIG-ND-5.1 (Dimensiona a Entrada de 
Serviço)
ENTRADA DE SERVIÇO: INSTALAÇÕES DE RESPOSABILIDADE DA CEMIG
 Somente são instalados após vistoria e 
aprovação do padrão de entrada
 Medição. Alguns pontos de atenção
 No máximo, 5 metros, a partir da via 
pública
Medidor Atual
 Padrão de Fornecimento – CEMIG-ND-5.1 (Dimensiona a Entrada de 
Serviço)
35
Após vistoria, a concessionária
instala e liga o medidor e o 
ramal de ligação.
Poste com isolador de roldana
Bengala
Caixa de medição
Haste de aterramento
Escolha do padrão de entrada
Devem ser considerados os seguintes parâmetros:
• Número de fios da ligação
• Localização da unidade consumidora em relação à 
rede da CEMIG
• Distância dos limites da propriedade do consumidor 
aos postes da CEMIG
• Afastamento da edificação em relação à divisa da 
propriedade com o passeio público
• Altura da edificação em relação ao passeio público
O padrão é escolhido de acordo com a situação da 
edificação
Ramais de ligação
Alturas mínimas dos ramais de ligação ao solo e máxima 
distância entre o padrão e o limite da propriedade
Exemplos de 
ligação à rede 
elétrica 
Exemplos de Padrão
Esquema de ligação dos padrões de entrada
1) Condutor do ramal de 
ligação (CEMIG)
2) Conexão – ponto de 
entrega (CEMIG)
3) Medidor de energia
7) Condutor do ramal de 
entrada
8) Condutor do ramal interno 
(circuito de distribuição)
10) Disjuntor termomagnético
11) Caixa para medição
Básica:
1. Cotrim, A. M. B. Instalações Elétricas. 5. ed. Pearson Education, 2008.
2. Niskier, J e Macintyre, A. J. Instalações Elétricas. 8. ed. LTC Editora, 2008
43
Complementar:
1. ND-5.1 - Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária - Rede de 
Distribuição Aérea - Edificações Individuais. CEMIG. 2013.
2. ND-5.2 - Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária - Rede de 
Distribuição Aérea - Edificações Coletivas. CEMIG. 2013.
Adicional:
1. ABNT NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão. Associação Brasileira de 
Normas Técnicas. 2005.
2. ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 (que substitui a antiga NBR 5413 – Iluminação de 
Interiores).
3. ABNT NBR 5419 - Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas. 2015??.
4. Revista Eletricidade Moderna. Guia EM da NBR 5410. 2001.
5. Osram do Brasil. Iluminação: Conceitos e Projetos. Disponível em 
http://www.osram.com.br/osram_br/Ferramentas_%26_Catlogos/Downloads/Iluminacao_Geral/Manual_do_Curso_Ilu
minacao_Conceitos_e_Projetos/index.html
Colaboração: Notas de aula – professores Gideon Lobato, Thiago Vilela e Henrique Lopes

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