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Apostila NR 20

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SIT 308 DE 29/03/2012
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COM LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS E INFLAMÁVEIS 
Exercício: 2020 a 2022 
	Labor
SEGURANÇA
OCUPACIONAL LTDA-ME
	
	Página 10 de 17
ANEXO II
CURSO INTERMEDIÁRIO
MANUTENÇão e inspeção 
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
COM LÍQUIDOS COMBUSTIVEIS E INFLAMÁVEIS
Artigo 3o - Portaria SIT no 308 de 29/02/2012 altera a Norma Regulamentadora NR 20 Líquidos Combustíveis e Inflamáveis aprovada pela Portaria 3214 MTb no 3.214 de 08/06/1978
1- SIT 308 - OBJETIVOS
ESTA NORMA REGULAMENTADORA – NR 20 ESTABELECE REQUISITOS MÍNIMOS PARA A GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO CONTRA FATORES DE RISCOS DE ACIDENTES PROVENIENTES DAS ATIVIDADES DE MANUSEIO E MANIPULAÇÃO, EXTRAÇÃO, ARMAZENAMENTO, E TRANSFERENCIA DE LÍQUIDOS COMBUSTIVEIS E INFLAMÁVEIS.
	2- CLASSIFICAÇÃO DAS INSTALAÇÕES
	( INSTALAÇÕES CLASSE I
	QUANTO À ATIVIDADE
Postos de serviços com inflamáveis e/ou líquidos combustíveis
QUANTO A CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO
Gases inflamáveis: acima de 2 toneladas até 60 toneladas;
Líquidos inflamáveis e/ou combustíveis: acima de 10 m3 até 5.000 m3.
	( INSTALAÇÕES CLASSE II
	QUANTO À ATIVIDADE
Engarrafadoras de gases inflamáveis
Transporte dutoviário de gases e líquidos inflamáveis e/ou combustíveis.
QUANTO À CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO
Gases inflamáveis: acima de 60 toneladas até 600 toneladas;
Líquidos inflamáveis e/ou combustíveis: acima de 5.000 m3 até 50.000 m3.
	( INSTALAÇÕES CLASSE III
	QUANTO À ATIVIDADE
Refinarias
Unidades de processamento de gás natural;
Instalações petroquímicas;
Usinas de fabricação de etanol e/ou unidades de fabricação de álcool.
QUANTO À CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO
Gases inflamáveis: acima de 600 toneladas;
Líquidos inflamáveis e/ou combustíveis: acima de 50.000 m3.
Fonte de Pesquisa: 
Conforme NR 20, item 20.4, Portaria 3.214 MTE.
3- PONTOS DE TEMPERATURA 
· PONTO DE FULGOR 
É A TEMPERATURA MÍNIMA NECESSÁRIA PARA QUE OS COMBUSTÍVEIS COMEÇAM A LIBERAR VAPORES OU GASES INFLAMÁVEIS, QUE COMBINADOS COM O OXIGÊNIO DO AR E EM CONTATO COM UMA CHAMA, COMEÇAM A SE QUEIMAR, SÓ QUE AINDA EM QUANTIDADES INSUFICIENTE PARA MANTER A QUEIMA.
· PONTO DE COMBUSTÃO 
É A TEMPERATURA MÍNIMA ONDE OS COMBUSTÍVEIS DESPRENDAM VAPORES OU GASES INFLAMÁVEIS QUE, COMBINADOS COM O OXIGÊNIO DO AR E EM CONTATO COM UMA CHAMA, SE INFLAMAM.
· PONTO DE IGNIÇÃO
É A TEMPERATURA ONDE A QUANTIDADE DE VAPORES OU GASES INFLAMÁVEIS JÁ É TÃO INTENSA QUE INCENDEIAM SÓ PELO CONTATO COM O OXIGÊNIO DO AR, INDEPENDENTEMENTE DE FONTE DE CALOR.
· LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS
É TODO PRODUTO QUE POSSUA PONTO DE FULGOR INFERIOR A 70ºC E PRESSÃO DE VAPOR ABSOLUTA QUE NÃO EXCEDA A 2,8 KGF/CM2, A 37,7ºC. 
DE MODO GERAL, OS LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS SÃO AQUELES QUE ENTRAM EM COMBUSTÃO COM MUITA FACILIDADE, EXEMPLOS: GASOLINA, METANO, ACETILENO, SOLVENTE, BENZENO, ETC… 
· LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS
É TODO PRODUTO QUE POSSUA UM PONTO DE FULGOR IGUAL OU SUPERIOR A 70ºC E INFERIOR A 93,3ºC. 
O COMBUSTÍVEL É UMA REAÇÃO QUÍMICA EXOTÉRMICA (LIBERA CALOR), ESTE FENÔMENO É CHAMADO DE COMBUSTÃO, EXEMPLOS: ÓLEO DIESEL, GÁS LIQUEFEITO PROPANO (GLP), QUEROSENE ETC.
EXISTÊNCIA DE UMA ATMOSFERA OXIDANTE (AR), ACÚMULO DE GÁS OU VAPOR INFLAMÁVEL, E FONTES DE IGNIÇÃO CONTRIBUEM PARA A COMBUSTÃO. POR ESTE MOTIVO, PARA PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS, DEVE-SE TER CONTROLE TOTAL DESTES AGENTES, PRINCIPALMENTE DAS FONTES DE IGNIÇÃO, QUE SÃO REPRESENTADAS PELA ELETRICIDADE ESTÁTICA, FAÍSCAS, BRASA DECIGARRO, E CHAMA DIRETA.
· GASES INFLAMÁVEIS
SÃO SUBSTÂNCIAS QUE MISTURADAS AO OXIGÊNIO, E NA PRESENÇA DE UMA FONTE DE IGNIÇÃO, ENTRAM EM COMBUSTÃO. A COMBUSTÃO É UMA REAÇÃO QUÍMICA SIMPLES EM QUE O OXIGÊNIO É COMBINADO COM OUTRA SUBSTÂNCIA RESULTANDO NA RÁPIDA LIBERAÇÃO DE ENERGIA. ESTA ENERGIA APARECE NA FORMA DE CALOR – POR VEZES SOB A FORMA DE CHAMAS
4- FONTE DE IGNIÇÃO - CARACTERÍSTICAS
FONTE DE IGNIÇÃO É O AGENTE QUE FORNECE O CALOR NECESSÁRIO, EM CONDIÇÕES FAVORÁVEIS, PARA INICIAR A COMBUSTÃO. É A FONTE DE FAÍSCA OU DE CENTELHA QUE DEVEM SER RIGOROSAMETE CONTROLADAS DURANTE ATIVIDADES DO POSTO, A FIM DE EVITAR INCÊNDIOS E EXPLOSÕES.
TODAS AS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS DE COMUNICAÇÃO, FIXOS, MÓVEIS, DE CONTROLE DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS, MÁQUINAS DE CARTÃO DE CRÉDITO, FERRAMENTAS E SIMILARES UTILIZADOS EM ÁREAS CLASSES I, II, III DEVEM ESTAR EM CONFORMIDADE COM A NR 10. 
DEVERÃO EXISTIR AVISOS COM OS DIZERES (NÃO FUME INFLAMÁVEIS( NA PISTA DE ABASTECIMENTO E LOCAIS DE ARMAZENAGEM DE LÍQUIDOS E COMBUSTÍVEIS E GASES INFLAMÁVEIS.
NOS LOCAIS DE DESCARGA DE LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS, DEVERÁ EXISTIR FIO TERRA APROPRIADO, PARA SE DESCARREGA A ENERGIA ESTÁTICA DOS CARROS TRANSPORTADORES. ANTES DE EFETUAR A DESCARGA DO LÍQUIDO INFLAMÁVEL O CARRO TRANSPORTADOR DEVE ESTAR LIGADO AO FIO TERRA.
5- PERIGOS - RISCOS - CENÁRIOS
· PERIGO
FONTE OU SITUAÇÃO COM UM POTENCIAL DE CAUSAR DANOS EM TERMOS DE LESÕES OU DOENÇAS, DANOS À PROPRIEDADE, AO MEIO AMBIENTE DO LOCAL DE TRABALHO, OU UMA COMBINAÇÃO DESSES.
· RISCO
MEDE A PROBABILIDADE DE QUE UM DETERMINADO PERIGO TEM A SE TRANSFORMAR EM UM ACIDENTE REAL, CAUSANDO PERDAS (CONSEQÜÊNCIAS).
· CENÁRIOS
	PERIGOS
	CAUSAS
	RISCOS
	MEIO AMBIENTE
	Liberação de Gás Inflamável
(Gás Natural Veicular)
	· Ruptura ou vazamento na mangueira conexões, válvulas e acessórios diversos durante o transvasamento
	Tocha, incêndio em nuvem, explosão em nuvem.
	Contaminação do ar
	Liberação de Líquido Inflamável
(Gasolina, Álcool)
	· Ruptura na mangueira, conexões e válvulas durante o transvasamento.
· Transvazamento de inflamável devido enchimento excessivo do tanque.
· Vazamento em tanques subterrâneos.
	Incêndio em nuvem, explosão em nuvem, 
Incêndio em poça.
	Contaminação do solo e recursos hídricos
	Liberação de Líquido Combustível
(Óleo Diesel)
	· Ruptura na mangueira, conexões e válvulas durante o transvasamento.
· Transvazamento de inflamável devido enchimento excessivo do tanque. 
· Vazamento em tanques subterrâneos.
	Incêndio em poça
	Contaminação do solo e recursos hídricos
	Explosão de Equipamento
Pressurizado
	· Falha mecânica do cilindro, válvulas, conexões e acessórios diversos.
· Enchimento de reservatório inadequado 
	Explosão física
	-
	 
 
6- PREVENÇÃO E COMBATE A PRINCÍPIOS DE INCÊNDIO
· QUE É FOGO 
O FOGO É UMA REAÇÃO QUÍMICA QUE DESPRENDE CALOR PRODUZINDO ALTERAÇÕES NA SUBSTÂNCIA QUE QUEIMA. PARA A FORMAÇÃO DO FOGO, SÃO 3 (TRÊS) OS ELEMENTOS ESSENCIAIS QUE REAGEM ENTRE SI FORMANDO O TRIÂNGULO DO FOGO: 
 TRIÂNGULO DO FOGO
 
· POR QUE O FOGO SE FORMA 
I) TODO MATERIAL POSSUI PROPRIEDADES QUE O DIFERENCIAM UNS DOS OUTROS EM RELAÇÃO A SUA COMBUSTIBILIDADE. 
II) CADA MATERIAL, DEPENDENDO DA TEMPERATURA A QUE ESTIVER SUBMETIDO, LIBERTARÁ MAIOR OU MENOR QUANTIDADE DE VAPORES INFLAMÁVEIS. 
III) PARA COMPREENDER MELHOR ESTE FENÔMENO, É PRECISO CONHECER ALGUMAS PROPRIEDADES DESSES MATERIAIS, AS QUAIS FORAM APRESENTADAS ANTERIORMENTE NA PÁG. 3 DE 12.
IV) PARA OBTERMOS RESULTADOS NA PREVENÇÃO DE INCÊNDIO É PRECISO, ANTES DE TUDO, TER UMA MENTALIDADE PREVENCIONISTA E DE COLABORAÇÃO. A MELHOR MEDIDA PARA PREVENIR UM INCÊNDIO É EVITAR QUE SE FORME O TRIÂNGULO DO FOGO.
V) A EXPERIÊNCIA NO COMBATE AO FOGO JÁ DEMONSTROU UMA VERDADE QUE DEVE SER CONHECIDA POR TODOS; A MAIORIA DOS INCÊNDIOS PODE SER EVITADA E CONTROLADA NO SEU INÍCIO. 
VI) AS PESSOAS TREINADAS, TOMANDO PROVIDÊNCIAS NO MOMENTO CERTO, EVITAM E IMPEDEM QUE UM PRINCÍPIO DE INCÊNDIO SE TRANSFORME EM DESTRUIÇÃO COMPLETA.6-PREVENÇÃO E COMBATE A PRINCÍPIOS DE INCÊNDIO - Continuação
· MÉTODOS DE EXTINÇÃO
CONHECIDO O TRIÂNGULO DO FOGO, CONCLUÍMOS QUE, PARA A CORRETA EXTINÇÃO DO FOGO, BASTA ELIMINAR UM DOS ELEMENTOS ESSENCIAIS À SUA EXISTÊNCIA. 
OS PROCESSOS PARA EXTINÇÃO DO FOGO, COM A ELIMINAÇÃO DE UM DE SEUS COMPONENTES, SÃO: 
· RESFRIAMENTO (RETIRADA DO CALOR)
CONSISTE NA RETIRADA DE CALOR DO MATERIAL INCENDIADO, ATÉ QUE ELE FIQUE ABAIXO DE SEU PONTO DE IGNIÇÃO. O AGENTE MAIS USADO É A ÁGUA, QUE EXISTE COM MAIOR FACILIDADE E É O MAIS ECONÔMICO, ALÉM DE SER O ELEMENTO COM MAIOR CAPACIDADE DE ABSORVER O CALOR. 
· ABAFAMENTO (RETIRADA DO COMBURENTE OU OXIGÊNIO - O2) 
O OXIGÊNIO ENCONTRA-SE NO AR ATMOSFÉRICO, NA PROPORÇÃO DE 21%. DE 21 % À 13%, AINDA TEREMOS OXIGÊNIO PARA PROVOCAR CHAMAS E BRASAS; DE 13 % À 8 %, O OXIGÊNIO É SUFICIENTE APENAS PARA A FORMAÇÃO DE BRASAS; E ABAIXO DE 8 %, NÃO HÁ OXIGÊNIO SUFICIENTE PARA A COMBUSTÃO. EX.: QUANDO COLOCAMOS UM COPO SOBRE UMA VELA ACESA. 
· ISOLAMENTO OU REMOÇÃO DO MATERIAL (RETIRADA DO COMBUSTÍVEL) 
CONSISTE NA RETIRADA DO COMBUSTÍVEL, DIMINUINDO ASSIM AS POSSIBILIDADES DE PROPAGAÇÃO DO FOGO POR CONTATO OU CONDUÇÃO. 
· CLASSIFICAÇÃO DE INCÊNDIOS
É DE SUMA IMPORTÂNCIA QUE, NO COMBATE AO FOGO, VOCÊ SAIBA IDENTIFICAR A QUE CLASSE DE INCÊNDIO PERTENCE O QUE TEM A SUA FRENTE. SOMENTE COM O CONHECIMENTO DA NATUREZA DO MATERIAL QUE ESTÁ SE QUEIMANDO VOCÊ PODERÁ DESCOBRIR O MELHOR MÉTODO A SER UTILIZADO.
6-PREVENÇÃO E COMBATE A PRINCÍPIOS DE INCÊNDIO - Continuação
TIPOS DE EXTINTORES DE INCÊNDIO
· ÁGUA (H20) - INDICADO PARA INCÊNDIOS DE CLASSE A (madeira, tecido, papel e materiais sólidos). AGE POR RESFRIAMENTO, E DEPENDENDO DO CASO, POR ABAFAMENTO EM SEGUNDO MOMENTO.
· PÓ QUÍMICO (PQS) - INDICADO PARA INCÊNDIOS DE CLASSE B (líquidos - produtos inflamáveis). AGE POR ABAFAMENTO QUEBRANDO A REAÇÃO EM CADEIA E INTERROMPENDO O PROCESSO DE COMBUSTÃO. PODE SER UTILIZADO TAMBÉM EM INCÊNDIOS DE CLASSE A E CLASSE C.
· ESPUMA MECÂNICA - INDICADO PARA INCÊNDIOS CLASSE B E EM INCÊNDIO DE CLASSE A. AGE POR ABAFAMENTO, E POR RESFRIAMENTO EM SEGUNDO MOMENTO. 
· GÁS CARBÔNICO (CO2) - INDICADO PARA INCÊNDIOS DE CLASSE C (equipamentos elétricos). POR NÃO CONDUZIR ELETRICIDADE, PODE SER UTILIZADO EM INCÊNDIOS CLASSE A E CLASSE B. 
CLASSE DE FOGO E AGENTES EXTINTORES
7- NORMA REGULAMENTADORA -  NR 6
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
PARA OS FINS DE APLICAÇÃO DESTA NORMA REGULAMENTADORA CONSIDERA-SE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI TODO DISPOSITIVO OU PRODUTO, DE USO INDIVIDUAL, DESTINADO À PROTEÇÃO DE RISCOS SUSCETÍVEIS DE AMEAÇAR A SEGURANÇA E A SAÚDE NO TRABALHO.
· RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR 
a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
b) exigir seu uso;
c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho;
d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, sua guarda e conservação;
e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e,
g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada. 
h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros ou fichas.
· RESPONSABILIDADES DO TRABALHADOR
a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e,
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.
5- EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
	SUPERVISORES DE ÁREA E
EQUIPES DE MANUTENÇÃO E INSPEÇÃO
	CAPACETE DE SEGURANÇA COM JUGULAR
	
	UNIFORME EM
BRIM
CAPA DE CHUVA EM PVC COM CAPUZ 
	 
	LUVAS EM LATÉX COM REVESTIMENTO NITRÍLICO
	
	PROTETOR AUDITIVO CIRCUM AURICULAR
PROTETOR AUDITIVO EM ESPUMA MOLDÁVEL
	
 INCLUDEPICTURE "http://www.hmheliomartinsepi.com.br/wp-content/uploads/2013/10/3M-1110_D.jpg" \* MERGEFORMATINET 
	CALÇADOS DE SEGURANÇA SOLADO DE BORRACHA
COM BIQUEIRA EM PVC
	
	ÓCULOS DE SEGURANÇA
COM PROTEÇÃO
LATERAL 
ÓCULOS DE SEGURANÇA TIPO AMPLA VISÃO
	
	RESPIRADOR
DESCARTÁVEL
	
	PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA SEMI-FACIAL CONTRA GASES E VAPORES ORGÂNICOS
	
7- NORMA REGULAMENTADORA -  NR 6 
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA - EPC
PARA OS FINS DE APLICAÇÃO DESTA NORMA REGULAMENTADORA CONSIDERA-SE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA - EPC TODO DISPOSITIVO OU SISTEMA DE ÂMBITO COLETIVO DESTINADO A PRESERVAR A INTEGRIDADE FÍSICA E A SAÚDE DOS TRABALHADORES, SENDO UTILIZADOS PARA PROTEÇÃO DE GRUPO DE PESSOAS REALIZA DETERMINADA ATIVIDADE.
	ALGUNS TIPOS DE EPC
	CARACTERÍSTICAS E
ESPECIFICAÇÕES
	UTILIZAÇÃO E OBJETIVOS DOS EPC
	 
	Cone de sinalização em PVC semiflexível na cor laranja com refletivo nas cores branco, amarelo, ou preto. 
	Utilizado em sinalização de locais públicos, vias de acesso, fluxo de autos, áreas interditadas, e obras diversas. 
	
	Fita de isolamento em material plástico tipo zebrado nas cores preta e amarela ou laranja e banco.
	Utilizada em isolamento de áreas diversas, locais que ofereçam algum perigo e controle de acesso de pessoas e autos.
	
	Aparelho Extintor de Incêndio.
Recipiente cilíndrico contendo um agente extintor sobpressão específico para cada classe de incêndio conforme abaixo:
Classe A: Água Pressurizada - AP
Classe B: Pó Químico Seco - PQSP
Classe C: Gás Carbônico - CO2
	Combater o fogo no seu início utilizando agentes extintores adequados a classe de incêndio 
Classe A: Materiais fácil combustão (Madeira, Papel, Tecido, etc.) 
Classe B: Líquidos Inflamáveis
(Óleo, Graxa, Gasolina, etc.)
Classe C: Equipamentos Elétricos 
	
	Placas/Setas de sinalização de segurança contra incêndio em forma retangular ou quadrada;
Pictograma branco sobre fundo vermelho, cores padronizadas conforme NR 26.
	Os sinais inseridos nesta categoria tem o objetivo de indicar, em caso de incêndio, a localização e os tipos dos equipamentos de combate a incêndio à disposição do utilizador.
	
 INCLUDEPICTURE "http://www.aerotexextintores.com.br/media/catalog/product/cache/1/image/b910e48e36bb9611b67c601ea0d62ea3/p/e/perigo_infla_m.jpeg" \* MERGEFORMATINET 
 INCLUDEPICTURE "http://www.imagemsinalizacao.com/imgs_produtos/grand/11452412.jpg" \* MERGEFORMATINET 
	Placas de sinalização de segurança do trabalho em PVC, alumínio e outros materiais, com dimensões adequadas a distancia de leitura e cores padronizadas conforme NR26
Vermelho: Perigo - Incêndio
Amarelo: Atenção - Cuidado
 Azul: Obrigação - Advertência
 Verde: Segurança - Socorros
	Esta sinalização tem por objetivo alertar sobre existência de perigo que possa expor o trabalhador e/ou patrimônio ao risco de danos físicos. 
São utilizadas para transmitir informações e mensagens sobre os procedimentos de segurança durante o trabalho
	8- PROCEDIMENTOS EM CASO DE EMERGÊNCIA
Conforme Diretrizes do INEA - Instituto Estadual de Ambiente
· OBJETIVO PRINCIPAL,
ESTABELECER PLANOS E LINHAS DE AÇÃO, CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS A SEREM SEGUIDOS QUANDO DA OCORRÊNCIA DE UMA EMERGÊNCIA DURANTE A MANUTENÇÃO OU OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SISTEMAS, NO TRANSVASAMENTO OU TRANSVAZAMENTO DE LÍQUIDOS E COMBUSTÍVEIS INFLAMÁVEIS, SISTEMATIZANDO A EVACUAÇÃO DOS OCUPANTES LIMITANDO A PROPAGAÇÃO E AS CONSEQUÊNCIASDOS INCÊNDIOS, RECORRENDO A MEIOS PRÓPRIOS. 
· CAMPO DE APLICAÇÃO - ESCOPO 
APLICA-SE A TODOS COLABORADORES ENVOLVIDOS A NÍVEIS OPERACIONAIS, SUPERVISÃO, TÉCNICA, E GERENCIA QUE ADENTRAM NA ÁREA DE MANUSEIO, ARMAZENAMENTO E TRANSFERENCIA DE LÍQUIDOS COMBUSTIVEIS E INFLAMÁVEIS, DEVENDO SER DO CONHECIMENTO GERAL.
CONSTITUEM UM CONJUNTO DE TÉCNICAS DE ATUAÇÃO A SEREM ADOTADAS PELOS OCUPANTES DA ÁREA ATINGIDA PELA OCORRÊNCIA DE UMA EMERGÊNCIA, DESIGNADAMENTE, DEVENDO CONTEMPLAR NO MÍNIMO OS SEGUINTES REQUISITOS:
a) Os procedimentos a cumprir em caso de detecção ou percepção de uma emergência;
b) Os procedimentos em caso de alerta; 
c) Os procedimentos a adotar de modo a garantir a evacuação segura dos espaços em risco; 
d) Técnicas de utilização dos meios de primeira intervenção e de outros meios de atuação em caso de incêndio (no mínimo, dos extintores portáteis); 
e) Os procedimentos de recepção e encaminhamento dos bombeiros;
f) Definição da organização a adotar em caso de emergência, que deve contemplar no mínimo:
I) Organogramas hierárquicos e funcionais, cobrindo as várias fases do desenvolvimento de uma situação de emergência; 
II) A identificação das equipes de apoio e suas respectivas responsabilidades, a concretizar; em uma situação de emergência; 
III) Indicação das comunicações internas e externas a contatar em situação de emergência.
· EquipeS de Emergência e ApoiO
EQUIPES FORMADAS POR COLABORADORES, DEVIDAMENTE TREINADOS, PARA O DESEMPENHO DOS PROCEDIMENTOS DE CONTROLE DA OCORRÊNCIA DE UMA EMERGÊNCIA, SENDO COMPOSTAS POR:
· EVACUAÇÃO DE ÁREA
É A AÇÃO ORDENADA PARA RETIRADA DE PESSOAS DA ÁREA ATINGIDA OU DE REGIÕES COM RISCO POTENCIAL DE SEREM ATINGIDAS EM DECORRÊNCIA DO AGRAVAMENTO DE UMA EMERGÊNCIA. 
AS EVACUAÇÕES DE ÁREA OBEDECERÃO AOS CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS APRESENTADOS NO PLANO DE EMERGÊNCIA DA ORGANIZAÇÃO, E DEVERÁ SER COLOCADO EM PRÁTICA IMEDIATAMENTE APÓS A COMUNICAÇÃO DE EVACUAÇÃO.
9- PROCEDIMENTOS EM CASO DE EMERGÊNCIA - Continuação
· PONTO DE REUNIÃO
LOCAL ESCOLHIDO DE FORMA QUE, DIFICILMENTE, SERÁ ATINGIDO PELAS CONSEQUÊNCIAS DE UMA EMERGÊNCIA, ONDE DEVE REUNIR AS PESSOAS QUE TIVERAM SEUS POSTOS DE TRABALHO AFETADOS PELA OCORRÊNCIA.
· ROTAS DE FUGA
VIAS DE MENOR RISCO PELOS QUAIS AS PESSOAS PASSÍVEIS DE SEREM ATINGIDAS PELOS EFEITOS OU CONSEQUÊNCIA DE UMA EMERGÊNCIA, DEVEM SEGUIR ORDENADAMENTE ATÉ O PONTO DE REUNIÃO.
AS ROTAS DE FUGA DEVEM SER PREESTABELECIDAS E DE CONHECIMENTO GERAL. CASO A SITUAÇÃO OU CENÁRIO EXIGIR UMA SEGUNDA RETIRADA DAS PESSOAS, O CHEFE DA EQUIPE DE APOIO DEVERÁ PROVIDENCIAR OS RECURSOS NECESSÁRIOS.
TELEFONES PARA COMUNICAÇÃO DE EMERGÊNCIA
DEVERÃO SER AFIXADOS NAS ÁREAS E POSTOS DE TRABALHO E EM LOCAIS DE FÁCIL VISUALIZAÇÃO POR TODOS OS COMPONENTES DAS EQUIPES DE EMERGÊNCIA E APOIO.
NOME
FUNÇÃO
ESCRITÓRIO
RESIDÊNCIA
CELULAR
Nazareno Gomes da Silva
Coordenador de Emergência
21 24714863
21 967180264
21 999967794
Nelson Vieira Reis
Chefe de Equipe
21 24714863
21 4816880
21 986659972
HOSPITAIS PARA ATENDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
Como referências para atendimentos externos que se façam necessários, são indicados os hospitais mais próximos da prestação de serviço cujos os endereços e telefones devem estar afixados em locais visíveis aos trabalhadores.
ÓRGÃOS EXTERNOS PARA APOIO Á EMERGÊNCIA
ÁREA DE ATUAÇÃO
ÓRGÃOS / ENTIDADES
TELEFONES
COMBATE À INCÊNDIO
Corpo de Bombeiros
193
SEGURANÇA PÚBLICA
Defesa Civil
199
Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro
(21) 2633-4331
Polícia Militar (24 horas)
190
Polícia Rodoviária Federal (24 hs)
2787-2050
CONCESSIONÁRIAS DE SERVIÇOS PÚBLICOS
CEDAE
195
CEG (24 horas)
197
AMPLA – Emergência (24 horas)
(21) 2633-8850
10- ORGANOGRAMA DE PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
O ORGANOGRAMA A SEGUIR DEFINE AS LINHAS DE AÇÃO QUE DEVEM SER SEGUIDAS NA OCORRÊNCIA DE ACIDENTES LEVE, GRAVE OU FATAL, DURANTE ATIVIDADES EM ÁREAS DE ABASTECIMENTO E TRANSFERÊNCIA DE LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS E INFLAMÁVEIS.
11- ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO - APR
OBJETIVO/DEFINIÇÃO
Inicialmente usada por militares, hoje a APR é uma técnica que visa à prevenção de acidentes do trabalho através da antecipação dos riscos. Consiste no estudo antecipado e detalhado das fases de concepção, desenvolvimento de um projeto ou sistema, com a finalidade de se determinar os possíveis riscos que poderão ocorrer na sua fase operacional e saná-los para que os mesmos não aconteçam. Após detectados os problemas e possíveis risco, devem ser adotadas medidas de controle e neutralização.
ELABORAÇÃO DA APR
Para a elaboração da APR e antecipação dos possíveis riscos e agentes é necessário que você tenha conhecimento e saiba identificar os riscos ambientais, conforme apresentado na tabela a seguir: 
TABELA DE RISCOS AMBIENTAIS (Anexo IV – NR 5 – Tabela I)
	GRUPO I
Risco Químico
	GRUPO II
Risco Físico
	GRUPO III
Risco Biológico
	GRUPO IV
Risco Ergonômico
	GRUPO V
Risco Mecânico
	COR VERMELHO
	COR VERDE
	COR MARROM
	 COR AMARELA
	COR AZUL
	Poeiras
Fumos
 Névoas
Neblinas
Gases
Vapores
Químicos em geral
-
-
-
	Ruídos
Vibrações
 Radiações ionizantes
Radiações não ionizantes
Calor
Frio
Umidade
Pressões anormais 
-
-
	Vírus
Bactérias
Protozoários
Fungos
Parasitas
Bacilos 
Ofidismo
Escorpionismo
Insetos
-
	Esforço físico intenso
Levantamento e transporte manual de peso
Exigência de postura inadequada
Controle rígido de produtividade
Treinamento inexistente
Trabalho em turnos e noturnos
Jornadas de trabalho prolongadas
Monotonia ou ritmos excessivos
Iluminação inadequada
Outras situações de stress físico e/ou psíquico
	Arranjo físico inadequado
Máquinas e equipamentos sem proteção
Ferramentas inadequadas ou defeituosas
Sinalizações de Segurança
Eletricidade
Probabilidade de incêndio/explosão
Armazenamento inadequado
Transporte de materiais
Outras situações de riscos 
-
11- ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO – APR - continuação
ELABORAÇÃO DA APR
Para uma APR eficiente devem ser observados e relatados todos os riscos no ambiente/posto de trabalho. Podemos usar como base os registros/dados do PPRA, check list ou outros formulários elaborados para tal.
CAMPOS QUE COMPÕEM UMA APR
· Nome da empresa e Numero da APR;
· Responsáveis pela elaboração da APR;
A equipe de trabalho deve ser envolvida na APR. Normalmente os integrantes do SESMT são os responsáveis pela elaboração, implantação e gerenciamento da APR. Isso não impede que outros colaboradores dos setores sejam incluídos;
· Data da elaboração da APR;
· Tarefa a ser executada e Trabalhadores/funções envolvidos;
· Riscos da atividade: Devem ser registrados com detalhes, afinal a APR existe justamente para listar os riscos e a partir dos registros iniciar o processo de eliminação ou atenuação;
· Descrição dos EPI’s de uso obrigatório e específico durante a realização dos trabalhos;
· Descrição dos equipamentos operacionais a ser utilizados na atividade: Cada equipamento gera um risco específico, e deve ser listado. Quanto mais detalhes, mais eficiente será a APR;
· Fases de trabalho: Cada fase tem seu risco específico e deve ser observado e listado;
No campo das fases de trabalho é necessário registrar todas as etapas, riscos, causas, efeitos, potencial de danos, e as medidas preventivas a serem observadas
· Vigência: A APR não tem vigência definida ao contrário da Permissão de Trabalho – PT;
Cada empresa pode definir a vigência da APR da forma como preferir;
· Modelo deAPR: Não existe um modelo padrão de APR. Sendo assim, cada empresa pode criar e determinar o tipo de APR que melhor atenda as necessidades de segurança da empresa;
· Documentar: Na Segurança do Trabalho não basta fazer é preciso documentar! A APR deve ser documentada colhendo a assinatura de todos os envolvidos na atividade. E claro, precisa ser arquivada para consultas posteriores. Assim ela mostrará a linha do tempo dos riscos e das medidas preventivas adotadas para eliminá-los ou controlá-los.
TABELA DO POTENCIAL DE DANOS
	POTENCIAL DE DANOS
	SIGNIFICADO DO POTENCIAL DE DANOS
	PLANO DE AÇões
	Nível 0
	Irrelevante
Tolerável
	Fatores do ambiente ou elementos materiais que podem ou não constituírem incômodo, porém não causa risco a saúde do trabalhador.
	Não é necessária a adoção de novas medidas de controle
	Nível 1
	Moderada
De Atenção
	Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem incômodos, porém de baixo risco a saúde ou integridade física do trabalhador.
	Avaliar meios de controle e se necessário adotar medidas complementares
	Nível 2
	Substancial
Crítico
	Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um risco a saúde do trabalhador, com valores próximos aos limites de tolerância 
	Implantar novas medidas de controle ou corrigir as falhas nas existentes
	Nível 3
	Intolerável
Emergencial
	Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um risco a saúde do trabalhador, com probabilidade de acidente ou doença elevada
	Implantar novas medidas de controle, adotando em caráter imediato
11- ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO – APR - continuação
MODELO DE FORMULÁRIO - APR
	LOGO DA EMPRESA
	ANALISE PRELIMINAR DE RISCOS
APR
	APR NUMERO: --------------------
DATA: ----------/--------/-------------
	RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO: ---------------------------------------------------------------------------------------------
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
	SETOR/POSTO DE TRABALHO:
	EQUIPAMENTO/MAQUINÁRIO UTILIZADO: ---------------------------------------------------------------------------------------
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
	FASE DO ESCOPO/TRABALHO: -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
	TRABALHADORES/FUNÇÕES ENVOLVIDOS: -----------------------------------------------------------------------------------
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
	DESCRIÇÃO DA TAREFA
	RiscoS
	CAUSAS
	EFEITOS
	potencial de danoS
	Medidas PREVENTIVAS
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
12- PERMISSÃO DE TRABALHO - PT
OBJETIVOS
Tem por objetivo esclarecer as etapas para avaliação de liberação de serviços com riscos potenciais de acidentes a serem executados nas diversas áreas. É válida para um serviço específico e no período da jornada de trabalho. 
DEFINIÇÃO
PT - Permissão de Trabalho é a autorização dada por escrito, em documento próprio para a execução de qualquer trabalho de manutenção, montagem, desmontagem, construção, reparo ou inspeção de equipamentos a ser realizado. 
Nenhum serviço poderá ser iniciado sem que a PT tenha sido emitida.
Deverá ser disposta em local visível na área de trabalho, além de ter sido lida pela equipe de executantes. A cópia deverá ficar em poder do emitente.
PROCEDIMENTOS
Ao preencher a PT leia atentamente antes de iniciar o serviço, verificando se foram atendidas todas as recomendações, sob a responsabilidade da supervisão.
I) ANTES DE INICIAR O TRABALHO:
· Vá ao local de execução do trabalho para efetuar a inspeção, verifique e registre todas as condições de perigo antes de iniciar as atividades.
· Comunique-se com a supervisão, responsável pela área para que essa tome conhecimento e para que possa contribuir nas instruções de segurança.
· Preencha o formulário no local da execução do trabalho, ao elaborar este procedimento, todos os responsáveis devem participar com o objetivo de descrever as etapas de trabalho, verificando a cada etapa os perigos e as medidas preventivas a serem executadas.
· A instrução dada à equipe de trabalho deve ser feita exatamente na área de trabalho com o objetivo de mostrar os locais perigosos, as formas adequadas de trabalho, e o uso de todos os equipamentos de segurança, etc. 
II) AO INICIAR O TRABALHO:
· Todas as etapas devem obedecer à determinação da PT, desde a forma de trabalho até o uso de equipamentos de proteção individual.
· Todos os dias a supervisão, antes de iniciar as atividades, deve reunir sua equipe de trabalho e efetuar instruções de segurança de acordo a PT.
· Caso haja acidentes/incidentes, os responsáveis devem parar o serviço, reunir todos seus trabalhadores e divulgá-los com o objetivo de apresentar as falhas e as medidas preventivas para evitar a reincidência.
III) TÉRMINO DO TRABALHO:
· Efetue inspeção em todo local, eliminando as irregularidades encontradas (lixo, peças soltas, materiais inflamáveis, estruturas soltas, etc.) 
· Após a inspeção para liberar o local, a empresa contratada deve comunicar a supervisão da área e ao contratante para que esses verifiquem as condições do trabalho e também as condições de segurança do local.
12- PERMISSÃO DE TRABALHO – PT - continuação
MODELO DE PERMISSÃO DE TRABALHO – PT
	EMPRESA
	DATA: ---------/----------/---------------
	SETOR/ÁREA DO TRABALHO:
	DESCRIÇÃO DO TRABALHO: -----------------------------------------------------------------------------------------------------
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
	INÍCIO DO TRABALHO: ---------------------- HORAS – TÉRMINO DO TRABALHO: ---------------------- HORAS
	TOTAL DE TRABALHADORES ENVOLVIDOS NO TRABALHO: --------------(---------------------------------------)
	NOME DOS SUPERVISORES / ENCARREGADOS: ----------------------------------------------------------------------- ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
	
	PERIGOS POTENCIAIS
	( ) Projeção de partículas
( ) Produtos Inflamáveis
	( ) Levantamento de peso
( ) Piso escorregadio
	( ) Exposição a poeiras
( ) Exposição a gases e vapores
	( ) Projeção de faíscas em 
( ) Presença de vapores orgânico
( ) Incêndio, explosão
	( ) Queda diferença nível
( ) Queda de escada
( ) Queda de andaimes
	( ) Expor terceiros a perigos 
( ) Outros
	EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - E.P.Is NECESSÁRIOS
	( ) Uniforme em brim
( ) Capacete com jugular 
( ) Óculos de Segurança Incolor
( `) Óculos de seg. lente escura
	( ) Sapato c/ Biqueira 
( ) Sapato s/ Biqueira 
( ) Luva Nitrílica 
( ) Luva Látex 
	( ) Cinto tipo Paraquedista
( ) Linha de Vida Móvel
( ) Linha de Vida Fixa 
( ) Placas Sinalização 
	( ) Protetor Auricular Plug/Concha
	( ) Luva Malha 
	( ) Isolamento de Área 
	( ) Respirador para poeiras e névoas 
( ) Respirador para vapores orgânicos
	( ) Luva Vaqueta
	( ) Outros
	
	
	
	MEDIDAS PREVENTIVAS
	( ) Analisar local antes de iniciar trabalho
( ) Manter áreas sinalizadas ou isoladas
	( ) Usar escadas madeiraou fibra em bom estado
	 ( ) Armazenar inflamável em local adequado
	( ) Manter ferramentas em boas condições de conservação
( ) Desenergizar as redes
( ) Cuidados com parte elétrica, cabos e extensões
( ) Utilizar iluminação à prova de explosão
( ) Usar escada com pé de borracha/ antiderrapante 
	 ( ) Manter fogo e faíscas afasta dos de inflamáveis
 ( ) Proteger líquidos inflamáveis e materiais combustíveis 
( ) Trabalho em altura em área externa, verificar as condições climáticas favoráveis
 ( ) Não ficar ou passar embaixo de cargas suspensas
	( ) Ancorar andaime sempre
( ) Uso de guarda-corpo e rodapé no andaime
( ) Desenergizar rede elétrica, tubulações, etc próximas ao andaime
( ) Tubulações e redes foram desligadas e isolada
( ) Outros 
	 ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS
	Contratada
	SESMT / SMS
	Área/Setor
CORDENADOR GERAL DE EMERGÊNCIA
CHEFE DE EQUIPE DE APOIO
QUADRO DE AUXILIARES
ACIONAR IMEDIATAMENTE COORDENADOR DE EMERGÊNCIA E ÓRGÃOS EXTERNOS PARA AS AÇÕES NECESSÁRIAS
1ACIONAR IMEDIATAMENTE O COORDENADOR DE EMERGÊNCIA PARA AGILIZAR AS AÇÕES NECESSÁRIAS
COMUNICAR AO COORDENADOR DE EMERGÊNCIA
ACIDENTE GRAVE COM PERDA DE MEMBROS, FRATURA, HEMORRAGIA, CHOQUE ELÉTRICO E QUEIMADURA
SE FOR NECESSÁRIA A REMOÇÃO DO ACIDENTADO LIGUE PARA O CORPO DE BOMBEIROS
PROCEDIMENTOS PARA ACIDENTES COM TRABALHADORES OU TERCEIROS
PRESTAR PRIMEIROS SOCORROS E ENCAMNHAR IMEDIATAMENTE PARA O HOSPITAL PÚBLICO
ENCAMINHAMENTO PARA HOSPITAL PÚBLICO
ATENDIMENTO PELO POSTO MÉDICO
 TRATAMENTO E LIBERÇÃO PARA O TRABALHO COM ATESTADO MÉDICO
 ACIDENTE LEVE
TRATAMENTO E RETORNO IMEDIATO AO TRABALO
TRABALHO
EFETUAR O REGISTRO NA DELEGACIA POLICIAL COM ORIENTAÇÃO JURÍDICA DA EMPRESA
ISOLAR O LOCAL/ÁREA E COMUNICAR O ACIDENTE À AUTORIDADE POLICIAL
 
 ACIDENTE FATAL
	Responsável Técnico: Bruno Barboza Marques – Técnico de Segurança do Trabalho – Reg. 10.939/RJ MTE

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