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Perguntas sobre Processo Civil

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1. A respeito do inadimplemento de um contrato de compra e venda, Ticio e Claudia pactuaram que a resolução do conflito ocorreria por meio da arbitragem, sendo cumprida todas as formalidades legais para tanto.
Entretanto, apesar dos ajustes entre as partes para a composição do litígio, Ticio ingressou com uma ação judicial em face de Claudia para o cumprimento da obrigação, embora em curso o processo arbitral com o mesmo objeto.
Diante da situação narrada, o magistrado da causa deve resolver o mérito da questão? 
2. Em determinada ação judicial, o juiz da causa declarou a prescrição do direito perquirido, assim fundamentando a sua sentença e extinguindo o feito. 
Pergunta-se: à luz do vigente Código de Processo Civil, o mérito da questão foi resolvida? 
3. Pedro moveu uma ação de cobrança em face de Paulo e o processo foi distribuído para a 974ª Vara Cível da Comarca de Metrópolis, ocupada pelo Meritíssimo Juiz Dr. Gaspar Direito, que, acontece, é credor do réu em razão de um imóvel locado ao demandado.
Há vício processual na hipótese dada? 
4. Perdidos os autos de uma ação de divórcio em razão de fortes chuvas que alagaram o cartório do juízo, o magistrado responsável determinou, ex officio, a sua restauração (art. 712, CPC).
Sabendo-se que o juiz não age de ofício, foi correto o procedimento? A qual princípio processual tal situação nos remete? 
5. Em uma ação judicial, Lucio tem os seus interesses patrocinados pela Dra. Fernanda Confusa.
Insatisfeito com a atuação da sua advogada, a parte revogou os poderes outorgados à profissional no trâmite da ação, ao que a patronesse se insurgiu alegando que o ato era ilegal, vez que havia contrato entre o assistido e sua defensora.
De maneira justificada, esclareça quem tem razão na controvérsia. 
6. Dizemos que judicium est actus trium personarum.
No mundo processual, como é traduzida essa expressão latina? 
7. Ao analisar o requerimento de uma parte no curso de uma certa ação, o magistrado da causa denegou o pedido, porém não determinou o próximo ato a ser realizado no curso do processo, o que causou a paralisação do feito.
Qual princípio processual restou ofendido na situação dada? 
8. Diante da ausência de resposta do réu no prazo legal, o juiz da causa decretou a sua revelia e a procedência do pedido autoral (art. 344, CPC).
Tal situação é hipótese de verdade real ou formal? Explique! 
9. Em uma ação alimentos movida por Felipe em face do seu pai, Antônio, a conciliação entre as partes foi alcançada e o acordo foi homologado pelo juiz da causa.
O réu, porém, arrependeu-se do pactuado e, no prazo legal, apelou da sentença homologatória. 
O recurso deve ser conhecido e apreciado pelo Tribunal? 
10. Ao analisar um pedido, o magistrado extinguiu o feito sem resolução do mérito e fundamentou a sua decisão esclarecendo que não havia no direito pátrio regra jurídica de qualquer espécie que amparasse a pretensão do autor.
O caso em apreço ofende algum princípio processual civil?
1. A respeito do inadimplemento de um contrato de compra e venda, Ticio e Claudia pactuaram que a resolução do conflito ocorreria por meio da arbitragem, sendo cumprida todas as formalidades legais para tanto.
Entretanto, apesar dos ajustes entre as partes para a composição do litígio, Ticio ingressou com uma ação judicial em face de Claudia para o cumprimento da obrigação, embora em curso o processo arbitral com o mesmo objeto.
Diante da situação narrada, o magistrado da causa deve resolver o mérito da questão? 
2. Em determinada ação judicial, o juiz da causa declarou a prescrição do direito perquirido, assim fundamentando a sua sentença e extinguindo o feito. 
Pergunta-se: à luz do vigente Código de Processo Civil, o mérito da questão foi resolvida? 
3. Pedro moveu uma ação de cobrança em face de Paulo e o processo foi distribuído para a 974ª Vara Cível da Comarca de Metrópolis, ocupada pelo Meritíssimo Juiz Dr. Gaspar Direito, que, acontece, é credor do réu em razão de um imóvel locado ao demandado.
Há vício processual na hipótese dada? 
4. Perdidos os autos de uma ação de divórcio em razão de fortes chuvas que alagaram o cartório do juízo, o magistrado responsável determinou, ex officio, a sua restauração (art. 712, CPC).
Sabendo-se que o juiz não age de ofício, foi correto o procedimento? A qual princípio processual tal situação nos remete? 
5. Em uma ação judicial, Lucio tem os seus interesses patrocinados pela Dra. Fernanda Confusa.
Insatisfeito com a atuação da sua advogada, a parte revogou os poderes outorgados à profissional no trâmite da ação, ao que a patronesse se insurgiu alegando que o ato era ilegal, vez que havia contrato entre o assistido e sua defensora.
De maneira justificada, esclareça quem tem razão na controvérsia. 
6. Dizemos que judicium est actus trium personarum.
No mundo processual, como é traduzida essa expressão latina? 
7. Ao analisar o requerimento de uma parte no curso de uma certa ação, o magistrado da causa denegou o pedido, porém não determinou o próximo ato a ser realizado no curso do processo, o que causou a paralisação do feito.
Qual princípio processual restou ofendido na situação dada? 
8. Diante da ausência de resposta do réu no prazo legal, o juiz da causa decretou a sua revelia e a procedência do pedido autoral (art. 344, CPC).
Tal situação é hipótese de verdade real ou formal? Explique! 
9. Em uma ação alimentos movida por Felipe em face do seu pai, Antônio, a conciliação entre as partes foi alcançada e o acordo foi homologado pelo juiz da causa.
O réu, porém, arrependeu-se do pactuado e, no prazo legal, apelou da sentença homologatória. 
O recurso deve ser conhecido e apreciado pelo Tribunal? 
10. Ao analisar um pedido, o magistrado extinguiu o feito sem resolução do mérito e fundamentou a sua decisão esclarecendo que não havia no direito pátrio regra jurídica de qualquer espécie que amparasse a pretensão do autor.
O caso em apreço ofende algum princípio processual civil?
1. A respeito do inadimplemento de um contrato de compra e venda, Ticio e Claudia pactuaram que a resolução do conflito ocorreria por meio da arbitragem, sendo cumprida todas as formalidades legais para tanto.
Entretanto, apesar dos ajustes entre as partes para a composição do litígio, Ticio ingressou com uma ação judicial em face de Claudia para o cumprimento da obrigação, embora em curso o processo arbitral com o mesmo objeto.
Diante da situação narrada, o magistrado da causa deve resolver o mérito da questão? 
2. Em determinada ação judicial, o juiz da causa declarou a prescrição do direito perquirido, assim fundamentando a sua sentença e extinguindo o feito. 
Pergunta-se: à luz do vigente Código de Processo Civil, o mérito da questão foi resolvida? 
3. Pedro moveu uma ação de cobrança em face de Paulo e o processo foi distribuído para a 974ª Vara Cível da Comarca de Metrópolis, ocupada pelo Meritíssimo Juiz Dr. Gaspar Direito, que, acontece, é credor do réu em razão de um imóvel locado ao demandado.
Há vício processual na hipótese dada? 
4. Perdidos os autos de uma ação de divórcio em razão de fortes chuvas que alagaram o cartório do juízo, o magistrado responsável determinou, ex officio, a sua restauração (art. 712, CPC).
Sabendo-se que o juiz não age de ofício, foi correto o procedimento? A qual princípio processual tal situação nos remete? 
5. Em uma ação judicial, Lucio tem os seus interesses patrocinados pela Dra. Fernanda Confusa.
Insatisfeito com a atuação da sua advogada, a parte revogou os poderes outorgados à profissional no trâmite da ação, ao que a patronesse se insurgiu alegando que o ato era ilegal, vez que havia contrato entre o assistido e sua defensora.
De maneira justificada, esclareça quem tem razão na controvérsia. 
6. Dizemos que judicium est actus trium personarum.
No mundo processual, como é traduzida essa expressão latina? 
7. Ao analisar o requerimento de uma parte no curso de uma certa ação, o magistrado da causa denegou o pedido,
porém não determinou o próximo ato a ser realizado no curso do processo, o que causou a paralisação do feito.
Qual princípio processual restou ofendido na situação dada? 
8. Diante da ausência de resposta do réu no prazo legal, o juiz da causa decretou a sua revelia e a procedência do pedido autoral (art. 344, CPC).
Tal situação é hipótese de verdade real ou formal? Explique! 
9. Em uma ação alimentos movida por Felipe em face do seu pai, Antônio, a conciliação entre as partes foi alcançada e o acordo foi homologado pelo juiz da causa.
O réu, porém, arrependeu-se do pactuado e, no prazo legal, apelou da sentença homologatória. 
O recurso deve ser conhecido e apreciado pelo Tribunal? 
10. Ao analisar um pedido, o magistrado extinguiu o feito sem resolução do mérito e fundamentou a sua decisão esclarecendo que não havia no direito pátrio regra jurídica de qualquer espécie que amparasse a pretensão do autor.
O caso em apreço ofende algum princípio processual civil?
1. A respeito do inadimplemento de um contrato de compra e venda, Ticio e Claudia pactuaram que a resolução do conflito ocorreria por meio da arbitragem, sendo cumprida todas as formalidades legais para tanto.
Entretanto, apesar dos ajustes entre as partes para a composição do litígio, Ticio ingressou com uma ação judicial em face de Claudia para o cumprimento da obrigação, embora em curso o processo arbitral com o mesmo objeto.
Diante da situação narrada, o magistrado da causa deve resolver o mérito da questão? 
2. Em determinada ação judicial, o juiz da causa declarou a prescrição do direito perquirido, assim fundamentando a sua sentença e extinguindo o feito. 
Pergunta-se: à luz do vigente Código de Processo Civil, o mérito da questão foi resolvida? 
3. Pedro moveu uma ação de cobrança em face de Paulo e o processo foi distribuído para a 974ª Vara Cível da Comarca de Metrópolis, ocupada pelo Meritíssimo Juiz Dr. Gaspar Direito, que, acontece, é credor do réu em razão de um imóvel locado ao demandado.
Há vício processual na hipótese dada? 
4. Perdidos os autos de uma ação de divórcio em razão de fortes chuvas que alagaram o cartório do juízo, o magistrado responsável determinou, ex officio, a sua restauração (art. 712, CPC).
Sabendo-se que o juiz não age de ofício, foi correto o procedimento? A qual princípio processual tal situação nos remete? 
5. Em uma ação judicial, Lucio tem os seus interesses patrocinados pela Dra. Fernanda Confusa.
Insatisfeito com a atuação da sua advogada, a parte revogou os poderes outorgados à profissional no trâmite da ação, ao que a patronesse se insurgiu alegando que o ato era ilegal, vez que havia contrato entre o assistido e sua defensora.
De maneira justificada, esclareça quem tem razão na controvérsia. 
6. Dizemos que judicium est actus trium personarum.
No mundo processual, como é traduzida essa expressão latina? 
7. Ao analisar o requerimento de uma parte no curso de uma certa ação, o magistrado da causa denegou o pedido, porém não determinou o próximo ato a ser realizado no curso do processo, o que causou a paralisação do feito.
Qual princípio processual restou ofendido na situação dada? 
8. Diante da ausência de resposta do réu no prazo legal, o juiz da causa decretou a sua revelia e a procedência do pedido autoral (art. 344, CPC).
Tal situação é hipótese de verdade real ou formal? Explique! 
9. Em uma ação alimentos movida por Felipe em face do seu pai, Antônio, a conciliação entre as partes foi alcançada e o acordo foi homologado pelo juiz da causa.
O réu, porém, arrependeu-se do pactuado e, no prazo legal, apelou da sentença homologatória. 
O recurso deve ser conhecido e apreciado pelo Tribunal? 
10. Ao analisar um pedido, o magistrado extinguiu o feito sem resolução do mérito e fundamentou a sua decisão esclarecendo que não havia no direito pátrio regra jurídica de qualquer espécie que amparasse a pretensão do autor.
O caso em apreço ofende algum princípio processual civil?
1. A respeito do inadimplemento de um contrato de compra e venda, Ticio e Claudia pactuaram que a resolução do conflito ocorreria por meio da arbitragem, sendo cumprida todas as formalidades legais para tanto.
Entretanto, apesar dos ajustes entre as partes para a composição do litígio, Ticio ingressou com uma ação judicial em face de Claudia para o cumprimento da obrigação, embora em curso o processo arbitral com o mesmo objeto.
Diante da situação narrada, o magistrado da causa deve resolver o mérito da questão? 
2. Em determinada ação judicial, o juiz da causa declarou a prescrição do direito perquirido, assim fundamentando a sua sentença e extinguindo o feito. 
Pergunta-se: à luz do vigente Código de Processo Civil, o mérito da questão foi resolvida? 
3. Pedro moveu uma ação de cobrança em face de Paulo e o processo foi distribuído para a 974ª Vara Cível da Comarca de Metrópolis, ocupada pelo Meritíssimo Juiz Dr. Gaspar Direito, que, acontece, é credor do réu em razão de um imóvel locado ao demandado.
Há vício processual na hipótese dada? 
4. Perdidos os autos de uma ação de divórcio em razão de fortes chuvas que alagaram o cartório do juízo, o magistrado responsável determinou, ex officio, a sua restauração (art. 712, CPC).
Sabendo-se que o juiz não age de ofício, foi correto o procedimento? A qual princípio processual tal situação nos remete? 
5. Em uma ação judicial, Lucio tem os seus interesses patrocinados pela Dra. Fernanda Confusa.
Insatisfeito com a atuação da sua advogada, a parte revogou os poderes outorgados à profissional no trâmite da ação, ao que a patronesse se insurgiu alegando que o ato era ilegal, vez que havia contrato entre o assistido e sua defensora.
De maneira justificada, esclareça quem tem razão na controvérsia. 
6. Dizemos que judicium est actus trium personarum.
No mundo processual, como é traduzida essa expressão latina? 
7. Ao analisar o requerimento de uma parte no curso de uma certa ação, o magistrado da causa denegou o pedido, porém não determinou o próximo ato a ser realizado no curso do processo, o que causou a paralisação do feito.
Qual princípio processual restou ofendido na situação dada? 
8. Diante da ausência de resposta do réu no prazo legal, o juiz da causa decretou a sua revelia e a procedência do pedido autoral (art. 344, CPC).
Tal situação é hipótese de verdade real ou formal? Explique! 
9. Em uma ação alimentos movida por Felipe em face do seu pai, Antônio, a conciliação entre as partes foi alcançada e o acordo foi homologado pelo juiz da causa.
O réu, porém, arrependeu-se do pactuado e, no prazo legal, apelou da sentença homologatória. 
O recurso deve ser conhecido e apreciado pelo Tribunal? 
10. Ao analisar um pedido, o magistrado extinguiu o feito sem resolução do mérito e fundamentou a sua decisão esclarecendo que não havia no direito pátrio regra jurídica de qualquer espécie que amparasse a pretensão do autor.
O caso em apreço ofende algum princípio processual civil?
1. A respeito do inadimplemento de um contrato de compra e venda, Ticio e Claudia pactuaram que a resolução do conflito ocorreria por meio da arbitragem, sendo cumprida todas as formalidades legais para tanto.
Entretanto, apesar dos ajustes entre as partes para a composição do litígio, Ticio ingressou com uma ação judicial em face de Claudia para o cumprimento da obrigação, embora em curso o processo arbitral com o mesmo objeto.
Diante da situação narrada, o magistrado da causa deve resolver o mérito da questão? 
2. Em determinada ação judicial, o juiz da causa declarou a prescrição do direito perquirido, assim fundamentando a sua sentença e extinguindo o feito. 
Pergunta-se: à luz do vigente Código de Processo Civil, o mérito da questão foi resolvida? 
3. Pedro moveu uma ação de cobrança em face de Paulo e o processo foi distribuído para a 974ª Vara Cível da Comarca de Metrópolis, ocupada pelo Meritíssimo Juiz Dr. Gaspar Direito, que, acontece, é credor do réu em razão de um imóvel locado ao demandado.
Há vício processual na hipótese dada? 
4. Perdidos os autos de uma ação de divórcio em razão de fortes chuvas que alagaram o cartório do juízo, o magistrado responsável determinou, ex officio, a sua restauração (art. 712, CPC).
Sabendo-se que o juiz não age de ofício, foi correto o procedimento? A qual princípio processual tal situação nos remete? 
5. Em uma ação judicial, Lucio tem os seus interesses patrocinados pela Dra. Fernanda Confusa.
Insatisfeito com a atuação da sua advogada, a parte revogou os poderes outorgados à profissional no trâmite da ação, ao que a patronesse se insurgiu alegando que o ato era ilegal, vez que havia contrato entre o assistido e sua defensora.
De maneira justificada, esclareça quem tem razão na controvérsia. 
6. Dizemos que judicium est actus trium personarum.
No mundo processual, como é traduzida essa expressão latina? 
7. Ao analisar o requerimento de uma parte no curso de uma certa ação, o magistrado da causa denegou o pedido, porém não determinou o próximo ato a ser realizado no curso do processo, o que causou a paralisação do feito.
Qual princípio processual restou ofendido na situação dada? 
8. Diante da ausência de resposta do réu no prazo legal, o juiz da causa decretou a sua revelia e a procedência do pedido autoral (art. 344, CPC).
Tal situação é hipótese de verdade real ou formal? Explique! 
9. Em uma ação alimentos movida por Felipe em face do seu pai, Antônio, a conciliação entre as partes foi alcançada e o acordo foi homologado pelo juiz da causa.
O réu, porém, arrependeu-se do pactuado e, no prazo legal, apelou da sentença homologatória. 
O recurso deve ser conhecido e apreciado pelo Tribunal? 
10. Ao analisar um pedido, o magistrado extinguiu o feito sem resolução do mérito e fundamentou a sua decisão esclarecendo que não havia no direito pátrio regra jurídica de qualquer espécie que amparasse a pretensão do autor.
O caso em apreço ofende algum princípio processual civil?
1. A respeito do inadimplemento de um contrato de compra e venda, Ticio e Claudia pactuaram que a resolução do conflito ocorreria por meio da arbitragem, sendo cumprida todas as formalidades legais para tanto.
Entretanto, apesar dos ajustes entre as partes para a composição do litígio, Ticio ingressou com uma ação judicial em face de Claudia para o cumprimento da obrigação, embora em curso o processo arbitral com o mesmo objeto.
Diante da situação narrada, o magistrado da causa deve resolver o mérito da questão? 
2. Em determinada ação judicial, o juiz da causa declarou a prescrição do direito perquirido, assim fundamentando a sua sentença e extinguindo o feito. 
Pergunta-se: à luz do vigente Código de Processo Civil, o mérito da questão foi resolvida? 
3. Pedro moveu uma ação de cobrança em face de Paulo e o processo foi distribuído para a 974ª Vara Cível da Comarca de Metrópolis, ocupada pelo Meritíssimo Juiz Dr. Gaspar Direito, que, acontece, é credor do réu em razão de um imóvel locado ao demandado.
Há vício processual na hipótese dada? 
4. Perdidos os autos de uma ação de divórcio em razão de fortes chuvas que alagaram o cartório do juízo, o magistrado responsável determinou, ex officio, a sua restauração (art. 712, CPC).
Sabendo-se que o juiz não age de ofício, foi correto o procedimento? A qual princípio processual tal situação nos remete? 
5. Em uma ação judicial, Lucio tem os seus interesses patrocinados pela Dra. Fernanda Confusa.
Insatisfeito com a atuação da sua advogada, a parte revogou os poderes outorgados à profissional no trâmite da ação, ao que a patronesse se insurgiu alegando que o ato era ilegal, vez que havia contrato entre o assistido e sua defensora.
De maneira justificada, esclareça quem tem razão na controvérsia. 
6. Dizemos que judicium est actus trium personarum.
No mundo processual, como é traduzida essa expressão latina? 
7. Ao analisar o requerimento de uma parte no curso de uma certa ação, o magistrado da causa denegou o pedido, porém não determinou o próximo ato a ser realizado no curso do processo, o que causou a paralisação do feito.
Qual princípio processual restou ofendido na situação dada? 
8. Diante da ausência de resposta do réu no prazo legal, o juiz da causa decretou a sua revelia e a procedência do pedido autoral (art. 344, CPC).
Tal situação é hipótese de verdade real ou formal? Explique! 
9. Em uma ação alimentos movida por Felipe em face do seu pai, Antônio, a conciliação entre as partes foi alcançada e o acordo foi homologado pelo juiz da causa.
O réu, porém, arrependeu-se do pactuado e, no prazo legal, apelou da sentença homologatória. 
O recurso deve ser conhecido e apreciado pelo Tribunal? 
10. Ao analisar um pedido, o magistrado extinguiu o feito sem resolução do mérito e fundamentou a sua decisão esclarecendo que não havia no direito pátrio regra jurídica de qualquer espécie que amparasse a pretensão do autor.
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