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Manual TCC 2020_1

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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
MANUAL
Introdução
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) possibilita a apresentação do resultado da investigação de um objeto científico, dentre todos aqueles estudados no seu curso. Um objeto que tenha despertado seu interesse para pesquisa científica.
A produção do TCC é o coroamento da trajetória acadêmica do aluno, o ponto de culminância e terminalidade do conjunto de competências que foram mobilizadas e desenvolvidas durante o curso de Educação Física.
No TCC, o aluno deve evidenciar a articulação entre teorias e práticas vistas ao longo do curso que possibilitaram a elaboração de um projeto de pesquisa e, agora, o desenvolvimento do artigo científico, baseando-se em conceitos, metodologias, técnicas e ferramentas apropriadas, aprofundando conceitos ou propondo aplicações.
Este documento visa oferecer orientações necessárias para a elaboração do seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Leia com atenção até o final e consulte-o sempre que precisar durante a elaboração do seu artigo.
Importância da pesquisa
O conhecimento é a tomada de consciência do ato de conhecer. O homem se apropria progressivamente de um mundo preexistente construindo respostas para suas dúvidas e incertezas, atribuindo sentidos e significados ao mundo que o cerca. Todo o desenvolvimento experimentado pela humanidade é fruto da incessante busca do homem pela compreensão do universo circundante e o desejo de aprimorá-lo.
São muitas as formas de conhecer. Cada uma apresenta níveis e estruturas diferentes, possuindo complexidade e características específicas. Apresentamos os principais tipos de conhecimentos e suas características.
Conhecimento popular
Também chamado de empírico, senso comum, espontâneo ou vulgar, é adquirido a partir da experiência do cotidiano, com o meio social, na forma de ensaios e erros. Não há preocupação (ou necessidade) de métodos e técnicas científicos para sua construção. É uma forma de conhecimento possível, isto é, não é uma bobagem ou um conhecimento desimportante. Lembremos que boa parte do conhecimento humano parte do cotidiano, do senso comum. Tem como características ser valorativo, reflexivo, assistemático, verificável, falível e inexato.
Conhecimento filosófico
· constituído de realidades suprassensíveis, imperceptíveis aos sentidos, especulações que prescindem da realidade e dos dados materiais ou empíricos. Interroga incessantemente a si mesmo e a realidade. Busca sentidos e justificativas para existir. Tem como características ser valorativo, racional, sistemático, não verificável, infalível e exato.
Conhecimento religioso
Também chamado de conhecimento teológico. Fundamentado em atitude de fé, de crença em um conhecimento revelado, transcendente, inspirado por uma divindade. É comunicado por uma deidade a alguém que se incumbe do dever de revelar a outros. É da ordem do mistério, do âmbito do sobrenatural. Tem como características ser valorativo, racional, sistemático, não verificável, infalível e exato.
Conhecimento científico
Diferentemente dos demais, caracteriza-se pela busca da compreensão dos fenômenos existentes por meio da utilização de procedimentos metódicos. Focaliza fatos e fenômenos verificáveis, sendo também objetivo, factual, racional, analítico, organizado, explicativo e sistemático. É falível, contingente, aproximadamente exato, constrói e aplica leis através de investigações metódicas. De acordo com Oliveira (2002, p. 47),
Trata-se do estudo, com critérios metodológicos, das relações existentes entre causa e efeito de um fenômeno qualquer no qual o estudioso se propõe a demonstrar a verdade dos fatos e suas aplicações práticas. É uma forma de conhecimento sistemático, dos fenômenos da natureza, dos fenômenos sociais, dos fenômenos biológicos, matemáticos, físicos e químicos, para se chegar a um conjunto de conclusões verdadeiras, lógicas, exatas, demonstráveis por meio da pesquisa e dos
testes.
Para a construção do conhecimento científico é necessária uma metodologia específica. A metodologia científica é o estudo dos métodos que permitem a consolidação das práticas de pesquisa científica, procedimentos teóricos e técnicos, etapas, bem como as modalidades de divulgação dos resultados das investigações. O termo método designa a ordem a ser seguida nos diferentes processos que são necessários para se chegar a determinado fim ou resultado. Método pode ser entendido como um procedimento regular, explícito e que pode ser repetido a fim de se conseguir algo material ou conceitual. Os procedimentos utilizados nas ciências podem variar de uma área da ciência para outra, mas é possível determinar certos elementos que diferenciam os outros métodos do método científico. O método científico pode ser definido como um conjunto de regras básicas para que um cientista desenvolva uma experiência com o objetivo de produzir conhecimento ou corrigir e complementar conhecimentos preexistentes.
Somam-se a esse arcabouço teórico-técnico as qualidades do pesquisador. Além do domínio técnico, o pesquisador deve possuir ou desenvolver determinadas qualidades, tais como curiosidade, criatividade, atitude ética, rigor metodológico, dentre outras. O pesquisador, como membro pertencente a um tempo determinado e a uma sociedade específica, irá refletir em seu trabalho de pesquisa os valores e os princípios considerados importantes naquela sociedade e naquela época.
Tipos de pesquisa
Pesquisa é o desenvolvimento efetivo de uma investigação bem planejada, feita e redigida segundo normas metodológicas provenientes da ciência. Usualmente parte de uma dúvida, um problema. Mediante a utilização do método científico, busca-se solução ou resposta para uma questão. Visa, fundamentalmente, à busca e à evolução do conhecimento humano em todos os setores da ciência pura ou aplicada. A pesquisa é a busca de resposta para determinados problemas, um instrumento dinâmico de questionamento, indagação, descoberta e aprofundamento. Uma pesquisa tem por objetivo, segundo Luna (1999 apud UNISEB; ESTÁCIO, 2014, p. 48):
· Demonstrar a existência (ou ausência) de relações entre diferentes fenômenos.
· Estabelecer a consistência interna entre conceitos nos limites de uma teoria.
· Desenvolver novas tecnologias ou demonstrar novas aplicações de tecnologias conhecidas.
· Aumentar a generalidade do conhecimento.
· Descrever as condições sob as quais um fenômeno ocorre.
Existem diversos tipos de pesquisa e natureza das abordagens de um trabalho científico. Isso possibilita o desenvolvimento de um tema, apoiado em determinada linha teórica. Tais procedimentos orientam a investigação e a metodologia específica que sustenta a elaboração da pesquisa.
Também existem várias maneiras de classificar as pesquisas. Do ponto de vista da forma de abordagem do problema, ela pode ser:
Quantitativa: considera que tudo pode ser quantificável, traduzido em números. Opiniões e informações são traduzidas em números para serem classificados e analisados. Usa de recursos e de técnicas estatísticas.
Qualitativa: considera que há um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzido em números. A interpretação dos fenômenos e a atribuição de significados são básicas. O pesquisador é o instrumento-chave.
Entendemos, entretanto, que é um equívoco colocar a questão da qualidade e quantidade em termos opostos. Na verdade, ambas as dimensões fazem parte da realidade da vida. Não são coisas estanques, mas facetas do mesmo todo. Por mais que possamos admitir qualidade como algo “mais” e mesmo “melhor” que quantidade, no fundo, uma jamais substitui a outra, embora seja sempre possível preferir uma à outra (DEMO, 2011).
O problema de pesquisa de um determinado estudo pode justificar a utilização de uma combinação dos dois métodos, quantitativo e qualitativo, uma vez que a utilização de apenas um deles pode não ser suficiente para contemplar as especificidades da pesquisa. Podemos ter um tipo de pesquisa quali-quantitativa ou quanti-qualitativa.Os dois métodos se complementam, tornando possível a ampliação da abrangência da pesquisa e maior confiabilidade na interpretação dos resultados. Será a natureza do objeto e o objetivo da pesquisa que determinarão a abordagem mais adequada.
Já do ponto de vista de seus objetivos a pesquisa pode ser: exploratória, descritiva e explicativa.
A pesquisa exploratória tem como objetivo procurar padrões, hipóteses ou ideias. O objetivo não é testar ou confirmar uma determinada hipótese. Focaliza um problema que geralmente tem pouco (ou nenhum) estudo anterior. As técnicas mais comumente utilizadas são os estudos de caso, as observações ou as análises históricas. Fornecem dados qualitativos ou quantitativos.
A pesquisa descritiva estuda as relações entre variáveis de um dado fenômeno, mas não os manipula. A principal característica é o aprofundamento do objeto de estudo, uma vez que observa, analisa, registra e correlaciona fatos e fenômenos sem manipulá-los, isto é, procura descrever as características de determinadas populações ou fenômenos. Utiliza técnicas padronizadas de coleta de dados, como a observação sistemática e o questionário.
A pesquisa explicativa tem por objetivo explicar a razão, o porquê dos fenômenos, uma vez que aprofunda o conhecimento de uma dada realidade. Registra fatos, analisa-os, interpreta-os e identifica suas causas, visando ampliar generalizações, definir leis mais amplas, estruturar e definir modelos teóricos. Está calcada em métodos experimentais e encontra-se mais direcionada para as ciências físicas e naturais.
Quanto aos procedimentos técnicos, a pesquisa pode ser, por exemplo, bibliográfica, documental, experimental, levantamento, estudo de campo, estudo de caso, pesquisa-ação, dentre outras.
A pesquisa bibliográfica baseia-se na consulta a livros ou outros tipos de documentação escrita (periódicos, artigos, dissertações, teses etc.) a fim de obter subsídios para a compreensão de um fenômeno ou responder a perguntas de pesquisa. Suas principais características são informalidade, criatividade e flexibilidade.
A pesquisa documental é semelhante à pesquisa bibliográfica. É elaborada, entretanto, a partir de documentos que ainda não receberam tratamento analítico como, por exemplo, relatórios, mapas, prontuários, fotos etc.
A pesquisa experimental é mais comumente utilizada nas ciências naturais, e a principal característica é a manipulação das variáveis relacionadas com o objeto de estudo. A manipulação das variáveis propicia o estudo da relação entre causas e efeitos de um dado
fenômeno. O pesquisador cria uma situação artificial com o objetivo único de testar para obter os dados de que necessita e para que possa medi-los e analisá-los com precisão.
A pesquisa de levantamento, também chamada de survey, é utilizada quando se interroga diretamente pessoas cujo comportamento se deseja conhecer. Pesquisas de opinião, intenção de voto, preferências, crenças são exemplos desse tipo de pesquisa. Podem ser utilizados entrevistas e questionários.
O estudo de campo (pesquisa de campo) parte da observação dos fenômenos exatamente onde ocorrem naturalmente. Objetiva-se compreender um fenômeno considerando-se a particularidade do local onde acontece. É muito utilizado pelas ciências sociais e humanas.
O estudo de caso envolve o estudo profundo e exaustivo de um ou poucos objetos de maneira que se permita o seu amplo e detalhado conhecimento. Diferentemente da pesquisa de levantamento, que em geral toma uma amostra extensa, o estudo de caso limita-se a um ou a um pequeno grupo de indivíduos, considerados representativos da questão que se quer investigar.
Na pesquisa-ação (ou pesquisa intervenção) o pesquisador intervém em uma determinada questão social, com vistas a modificar uma dada realidade, a partir da mobilização dos participantes do local. Os participantes dessa pesquisa estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo. A pesquisa-ação supõe uma forma de ação planejada de caráter social, educacional, técnico, entre outros.
Além dos tipos de pesquisa discutidos, temos ainda outras possibilidades de investigação como a pesquisa de laboratório, a pesquisa participante, a pesquisa etnográfica, a pesquisa ex post facto. A escolha de um ou outro tipo de pesquisa dependerá da natureza do objeto e do objetivo da investigação. Cabe ao pesquisador fazer a escolha adequada.
Na verdade já definimos nossa pesquisa de acordo com a natureza do objeto. É no planejamento da pesquisa (Projeto de pesquisa) que definimos o tipo de pesquisa que será desenvolvido. O Projeto de Pesquisa é um documento que contempla a descrição da pesquisa em seus aspectos fundamentais. É o planejamento do pesquisador que pretende produzir a pesquisa. Ele define os rumos a serem tomados pelo pesquisador contendo as questões de estudo, uma maneira de abordar a realidade, os autores que já estudaram o problema a ser pesquisado. Seguir objetivos evita o desperdício de tempo e diminui o custo da pesquisa. O projeto de pesquisa deve obedecer a uma sequência lógica de apresentação das informações.
Para tanto, devemos subdividi-lo em itens, tais como: Título; Tema; Delimitação do tema; Problema; Hipótese; Objetivos (geral e específicos); Justificativa; Revisão de literatura; Metodologia; Cronograma; Referências.
Etapas do projeto de pesquisa: tema, delimitação, problema e hipótese
O tema é a particularidade sobre um determinado assunto ou uma área do conhecimento e sua delimitação (ou objeto). É um recorte que fazemos sobre o tema, a particularidade de nossa pesquisa. A definição do problema é a continuidade da delimitação do tema. Não haverá pesquisa se não tivermos um problema. Toda pesquisa se inicia com algum tipo de questão, de indagação, de problema. Se o problema é uma pergunta, a hipótese é uma resposta (provisória) ao problema. Uma suposição do que iremos encontrar no campo como resultado da pesquisa. Ao final da pesquisa, nossa hipótese terá sido confirmada ou refutada. A definição desses itens vai orientar a organização e condução da pesquisa e, quando da escrita do artigo, comporá parte da introdução.
Etapas do projeto de pesquisa: objetivos, justificativa, revisão de literatura e metodologia
Os itens objetivos, justificativa, revisão de literatura, introdução e metodologia também contribuirão para a elaboração da escrita do artigo científico. Os objetivos e a justificativa, farão parte da introdução, assim como do resumo do artigo. Os objetivos indicam o que se pretende conhecer, investigar, medir ou provar no decorrer da pesquisa, ou seja, as metas que se deseja alcançar. A justificativa apresenta a relevância da proposta de trabalho. A revisão de literatura não é um item do artigo, mas informações/dados pesquisados nesse item do projeto darão sustentação teórica ao artigo, compondo parte do seu desenvolvimento. É importante ressaltar que informações/dados constantes na revisão serão aprofundados e ampliados no curso da pesquisa, para comporem o desenvolvimento do artigo.
Por fim, temos o item metodologia que, no projeto, indica o conjunto de abordagens, técnicas e processos que serão utilizados para a coleta e tratamento dos dados e no artigo descreve os passos efetivamente seguidos.
Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)
Os trabalhos acadêmicos produzidos devem ser comunicados à sociedade e à comunidade científica. É preciso conhecer os fatores que o pesquisador considerou e os objetivos implicados na concepção e realização da pesquisa. Precisamos conhecer esses fatores para poder avaliar a pesquisa e o valor de suas conclusões.
O discurso científico precisa de regras para que a comunicação aconteça da melhor forma. A comunidade científica possui regras próprias para comunicação adequada dos achados, organizando de forma objetiva o conteúdo apresentado.
Para que essa comunicação aconteça de maneira correta, existe um conjunto de procedimentos padronizados que são aplicados à elaboração de documentos técnicos. Esse conjunto chama-se normalização.
A AssociaçãoBrasileira de Normas Técnicas (ABNT), criada em 1940, é o órgão responsável pela normalização técnica no país e fornece a base necessária ao desenvolvimento tecnológico brasileiro. Importante, portanto, conhecer as normas da ABNT e sua relação com o trabalho de pesquisa.
Tipos de apresentação gráfica
Os tipos de apresentação gráfica do resultado de uma pesquisa – artigo, monografia e outras modalidades –, bem como as regras que fundamentam a escrita do texto – citação e referências –, são fundamentais para a comunicação da pesquisa à comunidade científica.
Um artigo científico, ou outro documento acadêmico, visa comunicar à comunidade informações resultantes de um processo de investigação científica. Para tanto, fundamenta-se em uma metodologia própria.
A utilização correta das regras de apresentação gráfica em um trabalho acadêmico permite ao leitor a compreensão do processo de pesquisa e a análise crítica dos resultados e conclusões disponibilizadas pelo pesquisador.
A escrita acadêmica é um diálogo que estabelecemos com outros autores e com o leitor. Trazemos para o campo de nossa argumentação outros pesquisadores que também se ocuparam da temática de nossa investigação.
As informações que recolhemos dos autores que auxiliam na organização de nossas ideias devem ser referenciadas, isto é, temos que dizer de onde as retiramos. Isso permitirá ao leitor refazer nossos passos, compreender nossos objetivos e avaliar nossas conclusões.
Citação
Chamamos de citação (NBR 10520) apresentação das ideias de outros autores utilizadas por nós na elaboração de um texto acadêmico. A citação é definida como “Menção de uma informação extraída de outra fonte” (ABNT, 2002, p. 1).
Informar ao leitor a fonte da citação é uma obrigação acadêmica. Não podemos nos apropriar de uma ideia, informação ou texto de outra pessoa e não informar sua origem. Caso isso aconteça, incorremos no erro conhecido como plágio. No mundo acadêmico não há nenhum problema em utilizarmos ideias e informações de outros autores, desde que informemos que as ideias originalmente não nos pertencem.
A citação pode ser uma paráfrase (citação indireta) ou transcrição textual (citação direta). Em qualquer um dos casos é imprescindível a menção das fontes consultadas utilizadas no trabalho.
As citações podem aparecer:
1) No corpo do texto.
2) Em nota de rodapé (recomenda-se evitar esse recurso. Utilize notas de rodapé apenas para informações que possam interferir na dinâmica do texto).
Citações no corpo do texto.
a) Citação direta: Transcrição textual de parte da obra do autor consultado. Indicar o sobrenome do autor, a data (ano) e a página, volume, tomo da obra consultada (quando houver), após a citação do texto, ou antes, na sua íntegra.
Caso 1: Citação direta curta (até três linhas): incorporada ao parágrafo e entre aspas.
Exemplo:
Sarmento (2003, p. 143) afirma que “o paradigma crítico procura articular a interpretação empírica dos dados sociais com os contextos políticos e ideológicos em que se geram as condições de ação social”.
Obs. 1: Um a três autores: citar os respectivos sobrenomes, separados por ponto e vírgula. Mais de três autores: citar o primeiro autor, seguido da expressão et al. (ou et alii), que significa “e outros”.
Obs. 2: Quando o nome do autor fora estiver fora de parêntese: apenas a primeira letra em caixa alta (letra maiúscula). Quando o nome do autor estiver dentro de parêntese: todo o nome em caixa alta.
Obs. 3: Os autores citados devem figurar nas Referências. TODOS os autores citados no corpo do texto devem estar nas Referências. Da mesma forma, TODOS os autores listados nas Referências têm que estar citados no corpo do texto.
b) Citação indireta: Texto baseado na obra do autor consultado, consistindo em transcrição não textual da(s) ideia(s) do autor consultado.
Indicar o sobrenome do autor, seguido da data (ano) da obra, não havendo necessidade de indicação da página.
Exemplos:
Tardif (2000) propõe uma epistemologia da prática profissional, definida como o estudo do conjunto dos saberes realmente utilizados pelos professores em suas tarefas cotidianas.
Diversos autores salientam a importância do “acontecimento desencadeador” no início de um processo de aprendizagem (CROSS, l984; MEZIROW, 1991).
c) Citação de citação: Transcrição direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao original, ou seja, retirada de fonte citada pelo autor da obra consultada. Indicar o autor da citação, seguido da data (ano) da obra original, a expressão latina apud (citado por), o nome do autor consultado, a data (ano) da obra consultada e a página onde consta a citação direta. Esse recurso somente deve ser utilizado quando não se pode ter acesso à obra original. Deve-se evitar o uso excessivo desse tipo de citação, pois pode indicar pouco empenho na busca de material de pesquisa.
Exemplos:
Segundo Warde (1990 apud ALVES-MAZZOTTI, 2003, p. 35), o conceito de pesquisa se ampliou tanto que hoje tudo cabe: “os folclores, os sensos comuns, os relatos de experiência, para não computar os desabafos emocionais e os cabotinismos”.
De acordo com Silva (1983 apud ABREU, 1999), o homem deve ser definido pelo que deseja ser.
Tipos de artigo
Como vimos, a comunicação de pesquisa admite diversas formas modalidades de escrita, sendo o artigo uma delas. De acordo com a ABNT (NBR 6022, 2003, p. 2), são três as definições de um artigo:
Artigo científico: Parte de uma publicação com autoria declarada, que apresenta e discute ideias, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento.
Artigo de revisão: Parte de uma publicação que resuma, analisa e discute informações já publicadas.
Artigo original: Parte de uma publicação que apresenta temas ou abordagens originais.
Nos cursos de Educação Fisica da Estácio é exigida a elaboração, como trabalho de conclusão, de um artigo acadêmico que pode ser Artigo Científico ou Artigo Original, pelo tempo de produção não são aceitos artigos de Revisão.
Artigo acadêmico é um documento contendo a descrição de investigações de um dado campo científico. É apresentado sob forma de texto em que é relatada uma pesquisa, seja bibliográfica, empírica, experimental ou outra. Descreve o método utilizado para a pesquisa, discute seus resultados e as conclusões do autor.
· fundamental conhecer os elementos que constituem essa apresentação: elementos pré-textuais, elementos textuais e elementos pós-textuais.
Os elementos pré-textuais são constituídos por:
a) título, e subtítulo (se houver);
b) nome do autor;
c) resumo na língua do texto (até 250 palavras);
d) palavras-chave na língua do texto de 3 a 5.
Os elementos textuais (obrigatórios) são constituídos por:
a) introdução;
b) desenvolvimento (métodos, resultados e discussão);
c) conclusão.
Os elementos pós-textuais são constituídos por:
a) título, subtítulo, resumo e palavras-chave em língua estrangeira (opcional);
b) nota(s) explicativa(s) (se houver);
c) referências (obrigatório);
d) glossário (se houver);
e) apêndice(s) (se houver);
f) anexo(s) (se houver).
Obs.: embora a norma da ABNT NBR 6022 nos oriente sobre obrigatoriedade dos itens que devem figurar no artigo, consideraremos o item “a” opcional, isto é, não é necessária a apresentação de título, subtítulo, resumo e palavras-chave em língua estrangeira.
Estrutura do artigo: formação geral
O TCC deve ter a seguinte formatação geral:
Papel: tamanho A4 branco.
Configuração de página: margens superior e esquerda: 3 cm; margens inferior e direita: 2 cm.
Fonte: tipo Arial ou Times New Roman:
Tamanho 12 para o corpo do trabalho.
Tamanho 10 para citações diretas com mais de três linhas e legendas de figuras, gráficos e desenhos.
Os títulos devem ser separados dos textos que os precedem ou sucedem por dois espaços de 1,5 cm.
Desmarcar o espaçamento automático para manter o espaço 1,5 cm entre parágrafos.
Recuo de parágrafo: 1,25 cm.
Recuo de parágrafo para citações diretas com mais de três linhas: 4 cm.
Alinhamento do texto: justificado.Alinhamento nas Referências: à esquerda.
A indicação do número da página deve ser contínua, a partir da primeira página textual, o que geralmente corresponde à Introdução do trabalho.
O artigo deve ter de 15 a 25 laudas (contemplando todas as páginas).
Há flexibilidade quanto ao número máximo de laudas, ou seja, caso seja necessário é possível estender até o máximo de 29 laudas.
Um artigo não contempla capítulos e sim seções e subseções.
Não contempla capa, folha de rosto e folha de aprovação.
A normatização da estrutura do artigo científico é feita pela NBR 6022:2003.
Fonte:
https://www.google.com.br/search?q=estrutura+do+artigo&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwiAr
9eVq4HTAhXFg5AKHZWDDSsQ_AUICCgB#imgrc=cmqZfu4v69fv7M:.
O artigo a ser elaborado como seu TCC em nossa Universidade não contempla os elementos pós-textuais título, subtítulo, resumo e palavras-chave em língua estrangeira. Notas explicativas, apêndice e anexo apenas se forem extremamente necessários.
Estrutura do artigo: título, nome do autor, resumo e introdução
Vimos que um artigo científico é organizado a partir de uma estrutura própria que permite ao leitor acompanhar o processo de elaboração da pesquisa e as considerações do autor. Título, nome do autor, resumo e introdução são os primeiros itens que compõe o artigo.
Elementos pré-textuais
Título e subtítulo: são as portas de entrada do artigo científico; é por onde a leitura começa, assim como o interesse pelo texto. Deve ser estratégico, elaborado após o autor já ter avançado em boa parte da redação final, estando com bastante segurança sobre a abordagem e o direcionamento que deu ao tema. O título não deve ser longo para não causar confusão. O subtítulo é opcional. Deve ser apresentado como uma expressão inicial, uma pequena frase, que introduz a redação do texto, sinalizando o assunto que será tratado no documento. É o primeiro elemento de identificação de um texto e, por isso, deve ser interessante e criativo. É como se fosse nosso nome próprio.
Nome do autor: após, o nome do autor, em nota de rodapé, breve currículo e sua qualificação na área de conhecimento do artigo.
Veja o exemplo extraído de <https://dx.doi.org/10.1590/S0101-73302011000400018>:
Usos sociais das fotografias em espaços escolares destinados à primeira infância
Marcia Gobbi *
· Doutora em Educação e Cultura e professora do Departamento de Metodologia de Ensino e Educação Comparada da Universidade de São Paulo (USP). E-mail: mgobbi@usp.br.
O resumo é a apresentação concisa dos pontos relevantes de um documento (NBR 6028).
Informa ao leitor os pontos principais do trabalho de pesquisa (tema, tipo de pesquisa,
objetivos, metodologia, resultados). Constituído de frases concisas e objetivas, sua extensão
deve ter de 100 a 250 palavras.
As palavras-chave são representativas do conteúdo do documento. Indica brevemente os
principais assuntos abordados no artigo. São relacionadas de três a seis palavras-chave que
expressem as ideias centrais do texto, podendo ser termos simples e compostos, ou expressões
características da temática da pesquisa.
Exemplo extraído do artigo indicado anteriormente:
RESUMO
O principal objetivo desta dissertação é determinar qual dos dois principais construtos disponíveis na literatura de marketing sobre o envolvimento dos consumidores (PII Personal Involvement Inventory de Zaichkowsky - 1994) e (NIP New Involment Profile de Jain e Srinivasan - 1990), tem o maior poder de predição quanto ao boca a boca e a intenção de recompra de participação em eventos de corrida de rua na Cidade de São Paulo. A corrida de rua tem mostrado um aumento exponencial no número de praticantes a cada ano, na mesma proporção aumenta também o número de eventos relacionados a essa prática esportiva, mostrando a sua importância como promotora no ato de consumo, saúde e bem-estar da população. Além disso, é um esporte popular de baixo custo, baixo risco, alta eficiência e grande praticidade. Com esse crescimento, o mercado vem atraindo simultaneamente uma maior concorrência entre as empresas que organizam esses eventos na cidade de São Paulo, gerando novos desafios a fim de que se possa proporcionar aos participantes uma gama maior de produtos e serviços a serem oferecidos a esses consumidores e praticantes de corrida de rua, que estão cada vez mais envolvidos com essa prática esportiva. Os dados foram coletados através de uma pesquisa de campo com uma amostra de 320 respondentes. Para analisar os dados foi utilizada a técnica de Modelagem de Equações Estruturais, onde constatou-se que construto NIP New Involment Profile, foi o que apresentou os melhores resultados preditivos em relação as variáveis de boca a boca e a intenção de recompra. Com os resultados obtidos nesta pesquisa espera-se ampliar o conhecimento sobre o envolvimento dos consumidores com esportes e que possam ser utilizados por pesquisadores e profissionais de marketing e gestão do esporte..
Palavras-chave: corrida de rua, envolvimento, escalas de mensuração
Atenção: o Resumo é apresentado em parágrafo único, entrelinhas simples e alinhamento
justificado.
Elementos textuais
A Introdução é a parte inicial do trabalho e nela devem constar a delimitação do assunto
tratado, os objetivos da pesquisa e outros elementos necessários para situar o tema do
trabalho. Considere a introdução uma forma
concisa de apresentação. Deve conter as
seguintes informações: a apresentação do tema (área); as questões norteadoras do estudo; os
objetivos; a justificativa da escolha do tema; a metodologia utilizada no estudo. Deve criar
uma expectativa positiva e o interesse do leitor para a continuação da análise de todo artigo.
Dicas para a introdução
Geralmente é escrita em seis parágrafos (um parágrafo para cada item), contendo as seguintes informações:
1o parágrafo  a apresentação do tema (área).
2o parágrafo  a abordagem do título dentro do tema.
3o parágrafo  as questões norteadoras.
4o parágrafo  os objetivos: o autor aponta o que pretendeu com a pesquisa.
5o parágrafo  a justificativa da escolha do tema: apresenta-se a relevância social do tema. Os motivos que despertaram o interesse do autor em relação ao assunto.
6o parágrafo  a metodologia: destacam-se os passos e as tarefas que foram cumpridas desde o início até o final do trabalho.
Estrutura do artigo: desenvolvimento, material e método, resultados, discussão, conclusão e referências
O desenvolvimento do artigo é o momento em que a pesquisa será efetivamente apresentada. O autor faz uma exposição e uma discussão das teorias que foram utilizadas para entender e esclarecer o problema. É aqui, principalmente, que utilizamos do recurso das citações (diretas, indiretas e citação de citação), segundo as normas ABNT. As citações servem para corroborar as ideias apresentadas. O que foi utilizado no projeto de pesquisa como revisão de literatura poderá ser aproveitado e aprofundado no desenvolvimento. Revisão de literatura, entretanto, não é um item do desenvolvimento, mas subsidia a discussão da temática. No desenvolvimento articula-se teoria e prática, isto é, a pesquisa realizada. Apresentam-se os resultados daquilo que foi pesquisado. O desenvolvimento pode ser dividido em partes, chamadas de seções, precedidas por um subtítulo.
Após análise e discussões dos resultados no desenvolvimento, são apresentadas as conclusões e as descobertas da pesquisa. Na conclusão, são relacionadas as ideias desenvolvidas ao longo do trabalho, como síntese dos principais resultados, com os comentários do autor e as contribuições trazidas pela pesquisa. É o fechamento do trabalho apresentado, respondendo às hipóteses enunciadas e aos objetivos do estudo, apresentados na introdução. Nesse item não são incluídos dados novos.
As conclusões alcançadas com a pesquisa devem guardar proporções de tamanho e conteúdo conforme a magnitude do trabalho apresentado. Deve limitar-se a explicar brevemente as
ideias que predominaram no texto como um todo,sem muitas polêmicas ou controvérsias, incluindo, no caso das pesquisas de campo, as principais considerações decorrentes da análise dos resultados. O autor pode nessa parte, conforme o tipo e objetivo da pesquisa, incluir no texto algumas recomendações gerais acerca de novos estudos, sensibilizar os leitores sobre fatos importantes, sugerir decisões urgentes ou práticas mais coerentes de pessoas ou grupos etc.
Proporcionalidade
Uma orientação importante diz respeito à proporcionalidade de cada elemento textual em relação ao tamanho total do artigo científico, considerando um artigo que tenha entre 15 e 25 páginas.
Introdução – 1 a 2 páginas
Desenvolvimento – 10 a 15 páginas - material e método (2-3), resultados (2-3), discussão (7-9)
Conclusão ou Considerações finais – 1 a 2 páginas
Total: 15/20
Referências
Referências é o último item obrigatório do artigo científico. Elas estão normatizadas pela NBR 6023, da ABNT. A lista de referências é usada para indicar ao leitor as fontes utilizadas na elaboração do trabalho. Podem ser referenciados todos os tipos de materiais consultados: livros, revistas, relatórios, documentos na internet etc. A consulta pode ser feita em qualquer suporte: papel, CD-ROM, DVD, internet, vídeo, áudio etc. Para cada tipo de documento utilizado no artigo existe uma forma especifica de apresentação na lista de referências. É importante prestar atenção.
Atenção! Apenas os documentos efetivamente utilizados no artigo, isto é, citados, podem constar na lista de referências.
Bibliografia: conjunto de todo o material consultado para a elaboração de um trabalho acadêmico.
REFERÊNCIAS: fontes efetivamente utilizadas na elaboração do trabalho: as obras citadas no texto. São as referências que esperamos no artigo!
TODOS os documentos constantes da lista de Referências devem estar citados no corpo do texto. No texto, as citações das obras referenciadas deverão figurar conforme regra da ABNT (NBR 10520).
Para a elaboração das referências do artigo, será utilizado o formato autor/obra/ano. A apresentação das referências é feita em lista única, em ordem alfabética, pelo sobrenome dos autores, sem numeração, devendo conter os seguintes elementos:
Autor(es);
Título, e subtítulo (se houver);
Responsabilidades (tradutor, revisor etc.);
Edição (a partir da segunda);
Local;
Editora;
Ano da publicação.
Exemplos de referências por tipo de documento:
Atenção! No artigo as referências serão apresentadas em lista única, independente do tipo de documento.
Obs. 1: O título do documento deve vir em destaque (negrito, sublinhado ou itálico).
Obs. 2: Os documentos são indicados individualmente em espaçamento simples e separados entre si por espaço duplo.
Livro
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
PARKER, Richard; BARBOSA, Regina (Orgs.). Sexualidades brasileiras. Rio de Janeiro:
Relume-Dumará, 1996.
Capítulo de livro
CHINELLI, Filipina. Acusação e desvio em uma minoria. In: VELHO, Gilberto (Org.).
Desvio e divergência: uma crítica da patologia social. 3. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. p.
125-144.
BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. A sociedade como realidade objetiva. In:
______. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. 22. ed.
Petrópolis: Vozes, 1985. p. 69-172.
Periódico (revista)
EDUCAÇÃO E PESQUISA, São Paulo: FEUSP, v. 28, n. 2, jul/dez. 2002.
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS, São Paulo: FGV, v. 42, n. 1, jan/mar.
2002.
Evento (congresso, encontros etc.)
ENCONTRO ANPAD, 27, 2003, Atibaia. Resumo dos trabalhos. Rio de Janeiro: ANPAD, 2003. 1 CD-ROM.
Artigo em periódico (revista)
BARROS, Sonia Maria Oliveira de; COSTA, Cláudia Aparecida Ribeiro. Consulta de enfermagem a gestantes com anemia ferropriva. Revista Latino-Americana de Enfermagem. v. 7, n. 4, p. 105-111, out. 1999.
HAN, K.K. et al. Efeitos dos fitoestrógenos sobre alguns parâmetros clínicos e laboratoriais no climatério. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, v. 24, n. 8, p. 547-552, 2002.
 Trabalhos acadêmicos (monografia, dissertação, tese)
AZEVEDO, Adriano Silvares. Responsabilidade civil do dentista à luz do Código de
Defesa do Consumidor. 2005. 64 f. Trabalho monográfico (Graduação em Direito)-
Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro, 2005.
MORENO, Arlinda B. Mobilidade ocupacional e qualidade de vida entre funcionários de uma universidade no Rio de Janeiro: o estudo Pró-Saúde. 2004. 193 f. Tese (Doutorado em Saúde Coletiva)-Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2004.
Documentos disponíveis na internet
Texto com autoria
SILVA, Deonísio. Até o mais amargo fim. Disponível em: <www.deonisio.com.br
/am4.htm>. Acesso em: 12 dez. 2007.
Texto sem autoria
ESTUDANTES ajudam na preservação ambiental. Disponível em:
<www3.uberlândia.mg.gov.br/noticia.php?id=885>. Acesso em: 19 set. 2007.
Obs.: Apenas o mês de maio não é abreviado.
Legislação e documentos oficiais
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Coleção Progestores: para entender a
gestão do SUS. 1. ed. Brasília: CONASS, 2007. v. 1. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/html/pt/pub_assunto/sus.html>. Acesso em: 20 mar. 2008.
Artigo de periódico
DIAS, G. A. Periódicos eletrônicos: considerações relativas à aceitação deste recurso pelos usuários. Ciência da Informação, Brasília, DF, v. 31, n. 3, 2002. Disponível em: www.ibict.br. Acesso em: 07 maio 2003.
Trabalhos acadêmicos (monografia, dissertação, tese)
PEDOTT, P. R. Publicidade na internet: a internet como ferramenta de comunicação de marketing. 2002. Dissertação (Mestrado em Administração) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2002. Disponível em: <www.ufrgs.br>. Acesso em: 07 maio 2003.
Exemplo de lista de referências
AZEVEDO, Adriano Silvares. Responsabilidade civil do dentista à luz do Código de
Defesa do Consumidor. 2005. 64 f. Trabalho monográfico (Graduação em Direito)-
Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro, 2005.
BARROS, Sonia Maria Oliveira de; COSTA, Cláudia Aparecida Ribeiro. Consulta de enfermagem a gestantes com anemia ferropriva. Revista Latino-Americana de Enfermagem. v. 7, n. 4, p. 105-111, out. 1999.
BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. A sociedade como realidade objetiva. In:
______. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. 22. ed.
Petrópolis: Vozes, 1985. p. 69-172.
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Coleção Progestores: para entender a
gestão do SUS. 1. ed. Brasília: CONASS, 2007. v.1. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/html/pt/pub_assunto/sus.html>. Acesso em: 20 mar. 2008.
CHINELLI, Filipina. Acusação e desvio em uma minoria. In: VELHO, Gilberto (Org.).
Desvio e divergência: uma crítica da patologia social. 3. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. p.
125-144.
DIAS, G. A. Periódicos eletrônicos: considerações relativas à aceitação deste recurso pelos usuários. Ciência da Informação, Brasília, DF, v. 31, n. 3, 2002. Disponível em: www.ibict.br. Acesso em: 07 maio 2003.
EDUCAÇÃO E PESQUISA, São Paulo: FEUSP, v. 28, n. 2, jul/dez. 2002.
ENCONTRO ANPAD, 27, 2003, Atibaia. Resumo dos trabalhos. Rio de Janeiro: ANPAD, 2003. 1 CD-ROM.
ESTUDANTES ajudam na preservação ambiental. Disponível em:
<www3.uberlândia.mg.gov.br/noticia.php?id=885>. Acesso em: 19 set. 2007.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
HAN, K.K. et al. Efeitos dos fitoestrógenos sobre alguns parâmetros clínicos e laboratoriais no climatério. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, v. 24, n. 8, p. 547-552, 2002.
PARKER, Richard; BARBOSA, Regina (Orgs.). Sexualidades brasileiras. Rio de Janeiro:
Relume-Dumará, 1996.
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS, São Paulo: FGV, v. 42, n. 1, jan./mar.
2002.
SILVA, Deonísio. Até o mais amargo fim. Disponível em: <www.deonisio.com.br
/am4.htm>. Acesso em: 12 dez. 2007.
Ética na pesquisa
A pesquisa científica objetiva a busca e a evolução do conhecimento humano em todos ossetores da ciência pura ou aplicada. A postura científica é uma atitude que deve ser assumida pelo pesquisador na busca de soluções para dado problema.
O pesquisador, como membro de determinado tempo e de uma sociedade específica, irá refletir em seu trabalho de pesquisa os valores, os princípios considerados importantes naquela sociedade e naquela época. Deverá, portanto, considerar as questões éticas envolvidas no processo de pesquisa de qualquer natureza. Para pesquisas com seres humanos, a Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde (CNS) apresenta diretrizes e normas regulamentadoras. Há também normatizações sobre pesquisas com animais.
RESOLUÇÃO 466/2012
conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf
Aprovada pelo Plenário do Conselho Nacional de Saúde (CNS) em 12 de dezembro de 2012, a Resolução n. 466 trata de pesquisas e testes em seres humanos e apresenta diretrizes e normas regulamentadoras que devem ser cumpridas nos projetos de pesquisa envolvendo seres humanos. Está apoiada no respeito pela dignidade humana e à proteção aos participantes das pesquisas científicas envolvendo seres humanos. Considera questões éticas suscitadas pelo progresso e pelo avanço da ciência e da tecnologia, e fundamenta-se em documentos como o Código de Nuremberg, de 1947, e a Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948, que afirmam a dignidade, a liberdade e a autonomia do ser humano.
PRINCIPAIS DIRETRIZES E NORMAS DA RESOLUÇÃO 466
A presente Resolução incorpora, sob a ótica do indivíduo e das coletividades, referenciais da bioética, tais como, autonomia, não maleficência, beneficência, justiça e equidade, dentre outros, e visa a assegurar os direitos e deveres que dizem respeito aos participantes da pesquisa, à comunidade científica e ao Estado.
Projetos de pesquisa envolvendo seres humanos deverão atender a esta Resolução.
As pesquisas envolvendo seres humanos devem atender aos fundamentos éticos e científicos pertinentes.
a) respeito ao participante da pesquisa em sua dignidade e autonomia (...)
b) ponderação entre riscos e benefícios, tanto conhecidos como potenciais, individuais ou coletivos, comprometendo-se com o máximo de benefícios e o mínimo de danos e riscos;
c) garantia de que danos previsíveis serão evitados; e
d) relevância social da pesquisa (...)
O respeito devido à dignidade humana exige que toda pesquisa se processe com consentimento livre e esclarecido dos participantes, indivíduos ou grupos que, por si e/ou por seus representantes legais, manifestem a sua anuência à participação na pesquisa.
SISTEMA CEP/CONEP
· integrado pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa  CONEP/CNS/MS do Conselho Nacional de Saúde e pelos Comitês de Ética em Pesquisa – CEP  compondo um sistema que utiliza mecanismos, ferramentas e instrumentos próprios de inter-relação, num trabalho cooperativo que visa, especialmente, à proteção dos participantes de pesquisa do Brasil, de forma coordenada e descentralizada por meio de um processo de acreditação.
Toda pesquisa com seres humanos envolve risco em tipos e gradações variados. Quanto maiores e mais evidentes os riscos, maiores devem ser os cuidados para minimizá-los e a proteção oferecida pelo Sistema CEP/CONEP aos participantes. Devem ser analisadas possibilidades de danos imediatos ou posteriores, no plano individual ou coletivo. A análise de risco é componente imprescindível à análise ética, dela decorrendo o plano de monitoramento que deve ser oferecido pelo Sistema CEP/CONEP em cada caso específico.
O protocolo a ser submetido à revisão ética somente será apreciado se for apresentada toda documentação solicitada pelo Sistema CEP/CONEP, considerada a natureza e as especificidades de cada pesquisa. A Plataforma BRASIL é o sistema oficial de lançamento de pesquisas para análise e monitoramento do Sistema CEP/CONEP.
A responsabilidade do pesquisador é indelegável e indeclinável e compreende os aspectos éticos e legais.
No site da Estácio há uma página do Comitê de Ética em Pesquisa com informações sobre pesquisa, modelos de documentos, regulamentações, links etc.
http://portal.estacio.br/quem-somos/comite-de-etica-em-pesquisa/apresentação
Plágio acadêmico
A ética na apresentação das informações pesquisadas também é fundamental e obrigatória. Informar ao leitor a fonte da citação é obrigação acadêmica. Não é possível apropriar-se de uma ideia, informação ou texto de outra pessoa e não informar sua origem. Caso isso aconteça, incorre-se no erro conhecido como plágio.
No universo acadêmico não há nenhum problema em utilizar ideias e informações de outros autores, desde que sejam informadas fielmente as fontes. “O plágio acadêmico se configura quando um aluno retira, seja de livros ou da internet, ideias, conceitos ou frases de outro autor (que as formulou e as publicou), sem lhe dar o devido crédito, sem citá-lo como fonte de pesquisa” (UFF; IACS, s.d.).
De acordo com a referência indicada anteriormente, conhecida informalmente por Cartilha sobre plágio acadêmico, há três tipos de plágio: integral, parcial e conceitual (UFF; IACS, s.d., p. 3). O plágio integral diz respeito à transcrição total, palavra por palavra, de um trabalho inteiro, sem a citação da fonte. O plágio parcial, “que ocorre quando o trabalho é um ‘mosaico’ formado por cópias de parágrafos e frases de autores diversos, sem mencionar suas obras” e o plágio conceitual, que se refere à “utilização da ideia do autor escrevendo de outra forma, porém, novamente, sem citar a fonte original” (UFF; IACS, s.d., p. 3).
Lembramos que as produções intelectuais (propriedades intelectuais) são protegidas por lei e que sua violação (plágio), além de moralmente reprováveis, constitui crime, tendo implicações cíveis e penais. “E o ‘desconhecimento da lei’ não serve de desculpa, pois a lei é pública e explícita” (UFF; IACS, s.d., p. 1).
Como escrever corretamente na academia, apoiando nossas ideias nas ideias de outros autores? “É simples: basta escrever com suas próprias palavras de modo a explicar todas as citações, apresentar as fontes no próprio texto, e, se necessário, incluir as citações diretas (texto literal do autor utilizado) à medida que o trabalho vai sendo desenvolvido” (UFF; IACS, s.d., p. 7).
Sugerimos a leitura da Cartilha, disponível em: http://www.noticias.uff.br/arquivos/cartilha-sobre-plagio-academico.pdf.
Dicas importantes
Características básicas do artigo
Um bom artigo caracteriza-se por sua qualidade, atualidade e cientificidade.
Clareza: No resumo, o leitor já deve ter uma noção clara do que trata o artigo, que deve primar pela objetividade do seu conteúdo.
Concisão: O assunto abordado deve ser descrito, explicado e argumentado com poucas palavras, frases curtas e parágrafos breves.
Criatividade: O texto deve ser escrito de forma criativa, tendo como principal meta atrair os leitores visados, e o autor pode utilizar inclusive figuras e títulos interrogativos, que chamem atenção. E, ainda, dizer coisas que já sabe, numa prova perspectiva.
Correção: Logo após a redação, o texto deve passar por uma avaliação gramatical, com pontuação adequada, e ser regido conforme as regras da redação científica.
Encadeamento: Tanto os parágrafos como as partes devem apresentar um encadeamento lógico e hierárquico das ideias, guardando inclusive uma simetria na sua estrutura dimensão.
Consistência: O pesquisador deve optar por um tempo verbal e manter a coerência ao longo do texto.
Contundência: A redação deve ser direta ou objetiva em relação ao assunto, evitando a redundância ou o circunlóquio. As afirmações são importantes e responsáveis pelo impacto do texto.
Precisão: As informações apresentadas no texto devem verdadeiras e os conceitos, universalmente aceitos.
Originalidade: O conteúdo abordado precisa ser tratado de forma original, sem o uso de frases feitas e lugares-comuns. É conveniente evitar modismos linguísticos e o emprego de palavras rebuscadas, que apareçam demonstrar erudição.
Extensão: O tamanho do artigo vai depender do número de páginasestabelecido pela revista ou de folhas pelo professor em sala de aula.
Especificidade: É necessário que o texto especifique e apresente os objetivos pretendidos com o estudo, esclarecendo do que trata, desde o seu título.
Correção Política: A redação deve observar o uso de termos politicamente corretos, evitando o emprego de expressões de conotação racista, etnocentrista e de cunho sexista.
Fidelidade: O texto deve ser escrito dentro dos parâmetros éticos, com absoluto respeito ao objetivo pesquisado, às fontes estudadas e aos leitores.
Para uma boa redação, alguns lembretes são necessários, dentre eles (AZEVEDO, 2001):
a) Não apelar para generalizações (p. ex.: sabe-se, grande parte).
b) Não repetir palavras, especialmente verbos e substantivos (use sinônimos).
c) Não empregar modismos linguísticos (p. ex.: em nível de, no contexto, a ponto de).
d) Não apresentar redundâncias (p. ex.: as pesquisas são a razão de ser do pesquisador).
e) Não utilizar muitas citações diretas. Dê preferência às indiretas, interpretando as ideias dos autores pesquisados.
f) Não empregar notas de rodapé desnecessárias que possam interferir no texto, sobrecarregando-o.
g) Não usar gírias, abreviaturas, siglas, nomes comerciais nem fórmulas químicas, exceto se extremamente necessário.
 MODELO FICTÍCIO DE ARTIGO
Exemplo fictício de estrutura de artigo científico para sua orientação: leia com atenção
Grejido Roderb Jullayd *
Resumo
O resumo é elemento obrigatório de um artigo. Deve ser constituído por frases concisas e objetivas abordando os principais elementos que compõem o artigo. Deve apresentar as questões principais, indicar sucintamente os objetivos, metodologia e conclusões. Deve ter até 250 palavras. O espaço entrelinhas é simples, sem marca de parágrafo (parágrafo único). O resumo deve ser seguido por palavras-chave, elementos também obrigatórios e representativos do conteúdo do trabalho, em um número mínimo de três e máximo de cinco. O vídeo fornece uma maneira poderosa de ajudá-lo a provar seu argumento. Ao clicar em Vídeo Online, você pode colar o código de inserção do vídeo que deseja adicionar. Você também pode digitar uma palavra-chave para pesquisar online o vídeo mais adequado ao seu documento. Para dar ao documento uma aparência profissional, o Word fornece designs de cabeçalho, rodapé, folha de rosto e caixa de texto que se complementam entre si. Por exemplo, você pode adicionar uma folha de rosto, um cabeçalho e uma barra lateral correspondentes. Clique em Inserir e escolha os elementos desejados nas diferentes galerias.
Palavras-chave: Salto; Design; Vídeo
Introdução
O título deve ser representativo do conteúdo da pesquisa. Não deve ser muito longo, mas conter palavras essenciais que permitam identificar a temática do trabalho.
O item introdução deve conter as seguintes temáticas, de acordo com a particularidade do seu trabalho: tema, contextos, conceitos, modelos. Deve também apresentar a problematização da pesquisa, a hipóteses, as principais questões, os objetivos e a metodologia utilizada. Os elementos devem ser apresentados em texto corrido. Veja as dicas para a Introdução contidas nesta apostila. O trabalho deve ter entre 15 e 25 laudas, podendo chegar a 29.
O vídeo fornece uma maneira poderosa de ajudá-lo a provar seu argumento. Ao clicar em Vídeo Online, você pode colar o código de inserção do vídeo que deseja adicionar. Você também pode digitar uma palavra-chave para pesquisar online o vídeo mais adequado ao seu documento.
Para dar ao documento uma aparência profissional, o Word fornece designs de cabeçalho, rodapé, folha de rosto e caixa de texto que se complementam entre si. Por exemplo, você pode adicionar uma folha de rosto, um cabeçalho e uma barra lateral correspondentes. Clique em Inserir e escolha os elementos desejados nas diferentes galerias.
Temas e estilos também ajudam a manter seu documento coordenado. Quando você clica em Design e escolhe um novo tema, as imagens, gráficos e elementos gráficos SmartArt são alterados para corresponder ao novo tema. Quando você aplica estilos, os títulos são alterados para coincidir com o novo tema.
Economize tempo no Word com novos botões que são mostrados no local em que você precisa deles. Para alterar a maneira como uma imagem se ajusta ao seu documento, clique nela e um botão de opções de layout será exibido ao lado. Ao trabalhar em uma tabela, clique no local onde deseja adicionar uma linha ou uma coluna e clique no sinal de adição.
A leitura também é mais fácil no novo modo de exibição de Leitura. Você pode recolher partes do documento e colocar o foco no texto desejado. Se for preciso interromper a leitura antes de chegar ao fim dela, o Word lembrará em que ponto você parou  até mesmo em outro dispositivo.
O vídeo fornece uma maneira poderosa de ajudá-lo a provar seu argumento. Ao clicar em Vídeo Online, você pode colar o código de inserção do vídeo que deseja adicionar. Você também pode digitar uma palavra-chave para pesquisar online o vídeo mais adequado ao seu documento.
Para dar ao documento uma aparência profissional, o Word fornece designs de cabeçalho, rodapé, folha de rosto e caixa de texto que se complementam entre si. Por exemplo, você pode adicionar uma folha de rosto, um cabeçalho e uma barra lateral correspondentes. Clique em Inserir e escolha os elementos desejados nas diferentes galerias.
Temas e estilos também ajudam a manter seu documento coordenado. Quando você clica em Design e escolhe um novo tema, as imagens, gráficos e
elementos
gráficos
SmartArt
são
alterados
para
corresponder
ao
novo
tema.
Quando você aplica estilos, os títulos são alterados para coincidir com o novo tema.
A leitura também é mais fácil no novo modo de exibição de Leitura. Você pode recolher partes do documento e colocar o foco no texto desejado. Se for preciso interromper a leitura antes de chegar ao fim dela, o Word lembrará em que ponto você parou  até mesmo em outro dispositivo.
Desenvolvimento (título e subseções – método, resultado e discussão)
Este item deve apresentar as informações sobre a pesquisa. É um texto acadêmico, escrito de acordo com as normas da ABNT. Em vez da palavra Desenvolvimento, sugere-se a indicação de um título e de subtítulos para marcar temáticas específicas, de acordo com a especificidade da pesquisa.
Neste item, as discussões devem estar fundamentadas teoricamente, pontuadas por citações e referenciadas de acordo com as normas da ABNT. Consulte a norma NBR 10520.
Lembramos que todas as citações, diretas ou indiretas, devem ser referenciadas de acordo com as normas da ABNT. As citações com menos de três linhas devem ser incorporadas ao corpo do texto, entre aspas. Citações com mais de três linhas devem estar em destaque, com fonte em tamanho menor (11 ou 10), recuo de 4 cm e sem aspas.
Veja as dicas para o desenvolvimento do trabalho no documento Diretrizes. De acordo com Green (2010) “um novo tema, as imagens, gráficos e
elementos gráficos SmartArt são alterados para corresponder ao novo tema”.
O vídeo fornece uma maneira poderosa de ajudá-lo a provar seu argumento. Ao clicar em Vídeo Online, você pode colar o código de inserção do vídeo que deseja adicionar. Você também pode digitar uma palavra-chave para pesquisar online o vídeo mais adequado ao seu documento. Assim,
Para dar ao documento uma aparência profissional, o Word fornece designs de cabeçalho, rodapé, folha de rosto e caixa de texto que se complementam entre si. Por exemplo, você pode adicionar uma folha de rosto, um cabeçalho e uma barra lateral correspondentes. Clique em Inserir e escolha os elementos desejados nas diferentes galerias (CREEN, 2014, p. 12).
Para dar ao documento uma aparência profissional, o Word fornece designs de cabeçalho, rodapé, folha de rosto e caixa de texto que se complementam entre si.
Por exemplo, você pode adicionar uma folha de rosto, um cabeçalho e uma barra lateral correspondentes. Clique em Inserir e escolha os elementos desejados nas diferentes galerias.
Temas e estilos tambémajudam a manter seu documento coordenado. Quando você clica em Design e escolhe um novo tema, as imagens, gráficos e elementos gráficos SmartArt são alterados para corresponder ao novo tema. Quando você aplica estilos, os títulos são alterados para coincidir com o novo tema.
Para Green e Treung (2016, p. 23-24),
O vídeo fornece uma maneira poderosa de ajudá-lo a provar seu argumento. Ao clicar em Vídeo Online, você pode colar o código de inserção do vídeo que deseja adicionar. Você também pode digitar uma palavra-chave para pesquisar online o vídeo mais adequado ao seu documento.
Para dar ao documento uma aparência profissional, o Word fornece designs de cabeçalho, rodapé, folha de rosto e caixa de texto que se complementam entre si. Por exemplo, você pode adicionar uma folha de rosto, um cabeçalho e uma barra lateral correspondentes. Clique em Inserir e escolha os elementos desejados nas diferentes galerias.
Análise dos resultados 
Este item deve conter uma discussão sobre os resultados obtidos com a pesquisa, o que foi levantado e como os dados foram organizados.
Para dar ao documento uma aparência profissional, o Word fornece designs de cabeçalho, rodapé, folha de rosto e caixa de texto que se complementam entre si. Por exemplo, você pode adicionar uma folha de rosto, um cabeçalho e uma barra lateral correspondentes. Clique em Inserir e escolha os elementos desejados nas diferentes galerias.
Temas e estilos também ajudam a manter seu documento coordenado. Quando você clica em Design e escolhe um novo tema, as imagens, gráficos e elementos gráficos SmartArt são alterados para corresponder ao novo tema. Quando você aplica estilos, os títulos são alterados para coincidir com o novo tema.
Para dar ao documento uma aparência profissional, o Word fornece designs de cabeçalho, rodapé, folha de rosto e caixa de texto que se complementam entre si. Por exemplo, você pode adicionar uma folha de rosto, um cabeçalho e uma barra
lateral correspondentes. Clique em Inserir e escolha os elementos desejados nas diferentes galerias.
Conclusões
A conclusão é a parte em que o autor avalia os resultados obtidos, dando fechamento às ideias desenvolvidas ao longo do trabalho. Deve trazer respostas às questões iniciais motivadoras da pesquisa. Deve apresentar a síntese e a relevância dos achados, apontando as limitações e o alcance do estudo. Podem ser apresentadas novas questões em função dos achados da pesquisa e sugestões de pesquisas futuras.
Para dar ao documento uma aparência profissional, o Word fornece designs de cabeçalho, rodapé, folha de rosto e caixa de texto que se complementam entre si. Por exemplo, você pode adicionar uma folha de rosto, um cabeçalho e uma barra lateral correspondentes. Clique em Inserir e escolha os elementos desejados nas diferentes galerias.
Temas e estilos também ajudam a manter seu documento coordenado. Quando você clica em Design e escolhe um novo tema, as imagens, gráficos e elementos gráficos SmartArt são alterados para corresponder ao novo tema. Quando você aplica estilos, os títulos são alterados para coincidir com o novo tema.
Referências
Este item deve apresentar os documentos utilizados na pesquisa. Apenas os documentos efetivamente utilizados no trabalho, isto é, citados, podem figurar neste espaço. Da mesma forma, todos os documentos constantes das referências devem estar citados no corpo do texto. No texto, as citações das obras referenciadas deverão figurar conforme regra da ABNT (NBR 10520). No artigo, as referências são apresentadas em lista única, independentemente do tipo de documento. Consulte a norma NBR 6023.
O espaçamento nas referências é simples, duplo entre os documentos e com alinhamento à esquerda. A seguir, exemplos de referências:
BARROS, Sonia Maria Oliveira de; COSTA, Cláudia Aparecida Ribeiro. Consulta de enfermagem a gestantes com anemia ferropriva. Revista Latino-Americana de Enfermagem. v. 7, n. 4, p. 105-111, out. 1999.
BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. A sociedade como realidade objetiva. In:
______. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento.
22. ed. Petrópolis: Vozes, 1985. p. 69-172.
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Coleção Progestores: para
entender
a
gestão
do
SUS.
Brasília:
CONASS,
2007.
v.
1.
Disponível
em:
<http://bvsms.saude.gov.br/html/pt/pub_assunto/sus.html>.
Acesso
em:
20
mar.
2008.
DIAS, G. A. Periódicos eletrônicos: considerações relativas à aceitação deste recurso pelos usuários. Ciência da Informação, Brasília, DF, v. 31, n.3, 2002. Disponível em: www.ibict.br. Acesso em: 07 maio 2003.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MORENO, Arlinda B. Mobilidade ocupacional e qualidade de vida entre funcionários de uma universidade no Rio de Janeiro: o estudo Pró-Saúde. 2004. 193 f. Tese (Doutorado em Saúde Coletiva) - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2004.
PARKER, Richard; BARBOSA, Regina (Orgs.). Sexualidades brasileiras. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1996.
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS, São Paulo: FGV, v. 42, n. 1, jan./mar. 2002.

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