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Conferência da ONU sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento

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Profa. Ana Belavenuto
UNIDADE II
Economia e 
Sustentabilidade
 A Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento 
(CNUMAD).
 Cúpula da Terra, Cimeira da Terra, Eco 92 ou Rio 92. 
 Ocorreu na cidade do Rio de Janeiro, de 3 a 14 de junho de 1992.
 Marco do debate sobre desenvolvimento sustentável.
Conferência das Nações Unidas (1992)
 Convenção sobre a diversidade biológica ou biodiversidade.
 Convenção sobre mudanças climáticas e desertificação. 
 Agenda 21: instrumento de planejamento para a construção de sociedades 
sustentáveis, em diferentes bases geográficas, que conciliam métodos 
de proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica.
Resultado da Conferência
 Criam direitos e obrigações.
 Tornam-se leis.
 No Brasil: 
 – Decreto legislativo nº 2, de 1994: aprova o texto da Convenção da Diversidade 
Biológica.
 – Decreto no 2519, de 1998 – é promulgada a CDB. 
 Internacionalmente, passou a vigorar em 1993. 
Importância dos tratados internacionais
Objetivos:
 Conservação da biodiversidade.
 Uso sustentável da biodiversidade.
 Repartição equitativa dos benefícios da biodiversidade.
Convenção sobre a Diversidade Biológica ou Biodiversidade (CDB)
Visão sistêmica:
 Princípio da sinergia – o que ocorre em uma das partes influencia a outra. 
 Ausência de sinergia – revelação de mau funcionamento.
 Princípio da resiliência – capacidade do ecossistema de suportar as intervenções 
humanas.
 Quanto maior a biodiversidade, maior a capacidade de resiliência.
Princípios norteadores
Ecossistema:
 Complexo dinâmico de comunidades vegetais, animais e de micro-organismos 
e sua interação com o seu meio biótico e abiótico.
Uniformizando conceitos
Biodiversidade ou diversidade biológica:
 Significa a variabilidade de organismos vivos de todas as origens, compreendendo 
os ecossistemas terrestres, marinhos e outros ecossistemas aquáticos 
e os complexos ecológicos de que fazem parte.
 Compreende, ainda, a diversidade dentro de espécies, entre espécies 
e de ecossistemas.
Uniformizando conceitos
 Área protegida: área definida, geograficamente destinada ou regulamentada 
e administrada para alcançar objetivos específicos de conservação.
 Biotecnologia: qualquer aplicação tecnológica que utilize sistemas biológicos, 
organismos vivos ou seus derivados para fabricar ou modificar produtos ou 
processos para utilização específica.
Uniformizando conceitos
 Condições in situ: condições em que recursos genéticos existem em ecossistemas 
e hábitats naturais e, no caso de espécies domesticadas ou cultivadas, nos meios 
onde tenham desenvolvido suas propriedades características.
 Conservação ex situ: conservação de componentes da diversidade biológica 
fora de seus hábitats naturais.
 Conservação in situ: conservação de ecossistemas e hábitats naturais, 
a manutenção e a recuperação de populações viáveis de espécies 
em seus meios naturais.
Uniformizando conceitos
 Hábitat: o lugar ou tipo de local onde um organismo ou população ocorre 
naturalmente, inclusive seu meio abiótico.
 Material genético: todo material de origem vegetal, animal, microbiana 
ou outra que contenha unidades funcionais de hereditariedade.
Uniformizando conceitos
 Recursos biológicos: recursos genéticos, organismos ou partes deles, populações 
ou qualquer outro componente biótico de ecossistemas, de real ou potencial 
utilidade ou valor para a humanidade.
 Recursos genéticos: material genético de valor real ou potencial.
 Tecnologia = biotecnologia.
Uniformizando conceitos
 Utilização sustentável: utilização de componentes da diversidade biológica de 
modo e em ritmo tais que não levem, no longo prazo, à diminuição da diversidade 
biológica, mantendo, assim, seu potencial para atender as necessidades 
e as aspirações das gerações presentes e futuras.
Uniformizando conceitos
Entre as alternativas, identifique a que define o conceito de meio ambiente.
a) Refere-se a um conjunto de seres que compõem a flora e a fauna.
b) Refere-se a um conjunto de atividades antropogênicas.
c) Refere-se a um conjunto de componentes físicos, químicos, biológicos e sociais.
d) Refere-se a todos os seres vivos do planeta.
e) Refere-se a unidades naturais, resultado da ação humana.
Interatividade
Entre as alternativas, identifique a que define o conceito de meio ambiente.
a) Refere-se a um conjunto de seres que compõem a flora e a fauna.
b) Refere-se a um conjunto de atividades antropogênicas.
c) Refere-se a um conjunto de componentes físicos, químicos, biológicos e sociais.
d) Refere-se a todos os seres vivos do planeta.
e) Refere-se a unidades naturais, resultado da ação humana.
Resposta
 Definir políticas ambientais. 
 Responsabilidade sobre o dano ambiental.
 Monitorar e vigiar para evitar dano à biodiversidade.
 Definir e administrar áreas de proteção ambiental (Atol das Rocas, 
Fernando de Noronha).
 Regulamentar, administrar recursos biológicos (lei dos crimes ambientais), 
preservar hábitats e o material genético.
Como o Estado deve intervir na questão ambiental
 Código Florestal: sancionado em 25/05/2012, com a promulgação da Lei 12.651.
 Amazônia Legal. 
 Áreas de Proteção Permanente (APP). 
 Reserva Legal (ARL).
 Sistema Nacional de Conservação da Natureza (SNUC).
Política Nacional de Preservação da Biodiversidade no Brasil
 Manejo sustentável. 
 Área rural consolidada. 
 Pequena propriedade ou posse rural familiar. 
 Uso alternativo do solo.
 Define o que são áreas de utilidade pública, de interesse social e outros conceitos 
como manguezal, vereda, nascente etc. 
 Conceito de crédito de carbono como um título de direito sobre bem intangível 
e incorpóreo transacionável. 
Código Florestal
 UCs – Unidades de Conservação (federal, estadual e municipal).
 Estação ecológica.
 Reserva biológica.
 Parque nacional.
 Monumento natural.
 Refúgio da vida silvestre.
Sistema Nacional de Conservação da Natureza (SNUC)
 Reserva de fauna.
 Reserva de desenvolvimento sustentável.
 Reserva particular do patrimônio natural.
Categorias de Unidades de Conservação (UCs)
 Conservação das espécies. 
 Composição dos alelos genéticos.
 A baixa diversidade genética compromete a viabilidade de populações 
no longo prazo. 
 Diminui sua resiliência – capacidade de se adaptar a mudanças ambientais, 
aos estresses bióticos ou abióticos. 
Exemplo: Ataques de patógenos ou de períodos muito quentes. 
Importância da preservação genética
 Diminuição da resiliência a estresses bióticos e abióticos.
 Compromete a viabilidade de populações no longo prazo.
Causas:
 Destruição e fragmentação de hábitats. 
 Catástrofe natural de origem climática.
 Competidores mais eficientes.
 Ação antrópica.
Depressão endogâmica
Efeitos:
 População homogênea (transgênicos, clonagem de animais).
 Elevação dos níveis de endogamia (alelos deletérios).
 Ataques de patógenos.
Depressão endogâmica
Causas:
 Ação antrópica.
 Expansão da fronteira agrícola e da pecuária.
 Extrativismo.
 Crescimento das cidades.
 Malha viária.
 Construção de hidrelétricas.
Fragmentação de hábitats
Soluções:
 Técnicas de manejo em paisagens fragmentadas.
 Corredores ecológicos interligando fragmentos.
Fragmentação de hábitats
 Conservação ex situ.
 Viveiros.
 Zoológicos.
 Banco de sementes. 
 Cultivo de células in vitro, a criogenia. 
 Banco de dados de DNA, entre outros. 
Método de contenção da erosão genética
 Mapeamento de hábitats em extinção.
 Mapeamento de espécies em extinção (livro vermelho).
 Sensibilização social, com campanhas sobre a conscientização da preservação 
das espécies.
Controle das espécies ameaçadas de extinção
 Área de proteção ambiental (APA).
 Área de relevante interesse ecológico.
 Floresta nacional.
 Reserva extrativista.
Sistema Nacional de Conservação da Natureza (SNUC) Brasil: faz parte dos 17 países megadiversos.
 Brasil: detém 13% do total mundial de espécies conhecidas e catalogadas 
do mundo (dados de 2005).
 Em média: 1,8 milhão de espécies estão no país.
 11% são conhecidas e catalogadas.
 Os grupos de maior interesse econômico são os mais catalogados 
(vírus, bactérias e fungos).
Megadiversidade
 Estímulo a pesquisas que contribuam para a conservação e a utilização 
sustentável da diversidade biológica.
 Cooperação e utilização de avanços científicos da pesquisa sobre diversidade 
biológica.
Superando o desconhecido
Sobre a política de proteção ambiental, podemos afirmar que tem como objetivo:
a) Evitar a monocultura.
b) Evitar a biopirataria.
c) Evitar o uso de agrotóxicos.
d) Evitar a perda da biodiversidade.
e) Evitar o extrativismo.
Interatividade
Sobre a política de proteção ambiental, podemos afirmar que tem como objetivo:
a) Evitar a monocultura.
b) Evitar a biopirataria.
c) Evitar o uso de agrotóxicos.
d) Evitar a perda da biodiversidade.
e) Evitar o extrativismo. 
Resposta
 Biotecnologia – anos 1970.
 Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO).
 Conceito de biossegurança – uso sadio e sustentável, em termos ambientais, 
de produtos biotecnológicos.
 O Brasil – Lei de Biossegurança (11.105/2005) que foi regulamentada 
pelo Decreto no 5.591, em 22/11/2005. 
Biossegurança
 Lei – disciplina o plantio e a comercialização de Organismos Geneticamente 
Modificados (OGM).
 Autoriza o uso de células-tronco embrionárias, obtidas de embriões humanos 
por fertilização in vitro para fins de pesquisa e terapia. 
Biossegurança
 Engenharia genética genômica.
 DNA recombinante.
 Clonagem de animais. 
 Transgênicos ou Organismos Geneticamente Modificados (OGM) 
e seus derivados.
Biotecnologia
Classificação dos biomas brasileiros
Fonte: 
https://noticias.cancaonova.com/brasil/entenda-o-que-
sao-os-biomas-e-veja-dicas-sobre-como-preserva-los/
 Maior reserva de biodiversidade do mundo.
 49,3% do território nacional.
 Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Roraima e Rondônia (98,8%), 
Mato Grosso (54%), Maranhão (34%) e Tocantins (9%).
Bioma amazônico
 Hábitat da seringueira, castanha do Brasil.
 Látex – principal produto de exportação no fim do século XIX.
 Do consumo mundial – 90% era fornecido pelo Brasil e 40% do total 
da exportação brasileira.
 Promoveu o povoamento da região.
Bioma amazônico
 Transamazônica. 
 Desmatamento: 2013, 28% da Amazônia Legal.
 Garimpo de Serra Pelada.
 Conflitos: Chico Mendes, Raposa-Serra do Sol (Roraima).
Ameaças ao bioma amazônico
 23,9% do território nacional.
 Ocupa a totalidade do Distrito Federal, Goiás (97%), Maranhão (65%), Mato 
Grosso do Sul (61%), Minas Gerais (57%) e Tocantins (91%) e porções de outros 
seis estados (Paraná, São Paulo, Roraima, Amapá, Pará e Mato Grosso). 
 Segunda maior formação vegetal brasileira depois da Amazônia. 
 Savana tropical mais rica do mundo em termos de biodiversidade.
 Concentra três das maiores bacias hidrográficas da América do Sul, 
1/3 da biodiversidade nacional e 5% da flora e da fauna mundiais. 
Bioma do Cerrado
 10% do território brasileiro.
 Ceará (100%), Bahia (54%), Paraíba (92%), Pernambuco (83%), Piauí (63%), 
Rio Grande do Norte (95%), Alagoas (48%), Sergipe (49%), Minas Gerais (2%) 
e Maranhão (1%).
 Monumento Natural do Rio São Francisco (UC).
 Parque Nacional das Confusões (UC) e Parque Nacional da Furna Feia (UC).
 Tatu-bola, espécie endêmica dos biomas Caatinga e Cerrado brasileiros.
Bioma da Caatinga
 Desmatamento – 46% da área.
Ameaças ao bioma Caatinga
 Menor bioma – 1,8% da área territorial do país.
 Considerado como santuário ecológico. 
 Ocupa 25% da área do estado de Mato Grosso do Sul e 7% do Mato Grosso. 
 É uma área de planície que sofre inundações periodicamente, 
influenciado pelos rios da bacia do Alto Paraguai.
Bioma Pantanal
 Acelerado crescimento das lavouras e das pastagens ameaça a biodiversidade.
Ameaças ao bioma Pantanal
 13% do território nacional.
 Espírito Santo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e 98% do Paraná, 
além de porções de outras 11 unidades da federação.
 Mata Atlântica e Cerrado são considerados hotspots ambientais.
Bioma Mata Atlântica
 Hotspot: conceito criado em 1988, passou a ser utilizado como indicador para 
priorizar as áreas ambientais do planeta que deveriam receber maior atenção 
dos programas de conservação. 
 Ricas em biodiversidade, mas que necessitam de maior atenção para 
sua preservação, já que se tratam de áreas recordistas de devastação, 
portanto, as mais ameaçadas do planeta. 
Ameaças ao bioma Mata Atlântica
 Ocupa 2,1% do território nacional.
 Rio Grande do Sul.
 O rio Paraná abriga a segunda maior usina hidrelétrica do mundo, 
a Usina de Itaipu. 
 Bacia sedimentar do rio Paraná abriga um manancial gigante de águas 
subterrâneas, denominado Aquífero Guarani. 
Bioma Pampa
Sobre a importância do mapeamento dos biomas, podemos citar:
a) Tornar mais eficaz a política de combate à biopirataria.
b) Permite definir com maior eficiência políticas públicas de preservação.
c) Forma de definir somente as áreas de proteção permanente.
d) Forma de conhecer e classificar as espécies em extinção.
e) Forma de conhecer e classificar a vida vegetal e animal com condições similares.
Interatividade
Sobre a importância do mapeamento dos biomas, podemos citar:
a) Tornar mais eficaz a política de combate à biopirataria.
b) Permite definir com maior eficiência políticas públicas de preservação.
c) Forma de definir somente as áreas de proteção permanente.
d) Forma de conhecer e classificar as espécies em extinção.
e) Forma de conhecer e classificar a vida vegetal e animal com condições similares.
Resposta
Disponibilidade de água no planeta
Fonte: adaptado 
//www.objetivo.br/conteudoonline/i
magens/conteudo_4521/A50_1.gif
Oceanos 97%
Água doce 3%
Água doce
superficial de fácil
acesso 1%Água 
subterrânea
20%
Calota de gelo
e geleiras
79%
Lagos 52%
Umidade do solo
38%
Água no interior
dos organismos
vivos 1%Rios 1%
Vapor d’água
atmosférico 8%
Água doce
Toda água
Água doce superficial
de fácil acesso
Aquífero Guarani
 Um dos mais importantes do mundo, tanto pela extensão (39 km3) como pela 
transnacionalidade. 
 Sua maior parte está localizada em território brasileiro, uma porção considerável 
localiza-se na Argentina, uma pequena parte no Uruguai e no Paraguai. 
 Reservas hídricas de 45 km3.
Aquíferos no Brasil
Aquífero Guarani
 Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Goiás, Mato Grosso 
e Mato Grosso do Sul.
 Reserva estratégica para as gerações futuras do Cone Sul.
Aquíferos no Brasil
Aquífero Alter do Chão
 Universidade Federal do Pará (2013) – Nova denominação: Sistema Aquífero 
Grande Amazonas (SAGA).
 Novas estimativas apontam para reservas hídricas de 162.520 km3 (reserva até 
a profundidade de 500 metros).
https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2015/03/21/maior-aquifero-
do-mundo-fica-no-brasil-e-abasteceria-o-planeta-por-250-anos.htm, 
acesso em 22/11/2018
Aquíferos no Brasil
 Posicionado nas bacias do Marajó (PA), Amazonas, Solimões (AM) e Acre, 
todas na região amazônica, chegando até as bacias subandinas. 
 Nessa região vive 5% da população do Brasil.
https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2015/03/21/maior-aquifero-
do-mundo-fica-no-brasil-e-abasteceria-o-planeta-por-250-anos.htm, 
acesso em 22/11/2018
Aquíferos no Brasil
Distribuição do consumo energético no mundo (2012)
Fonte: BP: British Petroleum. Statistical Review of World Energy (Jun/2013). Elaboração 
própria. Disponível em <http://www.bp.com/en/global/corporate/about-bp/energy-
economics/statistical-review-of-world-energy-2013.html> Acesso em: mar. 2014.
Distribuição do consumo energético no Brasil – 2012
Fonte: BP StatisticalReview of World Energy, 2013. 
 Eólica.
 Solar.
 Biomassa.
 Biogás.
Energias alternativas
Consumo mundial de energia renovável (jun. 2013)
Fonte: Elaborado a partir dos dados do BP: British Petroleum. Statistical Review of World 
Energy (Jun/2013). Disponível em <http://www.bp.com/en/global/corporate/about-bp/energy-
economics/statistical-review-of-world-energy-2013.html> Acesso em: mar. 2014.
Evolução do consumo no Brasil, segundo fonte energética
Fonte: Ministério das Minas e 
Energia. Elaboração própria.
Relação entre a variação do PIB e o consumo de energia
Fonte: Elaborado a partir dos dados do IBGE e BP: British Petroleum. Statistical Review of 
World Energy (Jun/2013). Disponível em <http://www.bp.com/en/global/corporate/about-
bp/energy-economics/statistical-review-of-world-energy-2013.html> Acesso em: mar. 2014.
Variação em volume 
do PIB
Variação do consumo
(tep) energia primária
Consumo energético – segundo setor de atividade econômica 
(1970-2010)
Fonte Ministério das Minas e 
Energia Elaboração própria.
Consumo energético – subsetores do setor industrial (1970-2010)
Fonte Ministério das Minas e 
Energia Elaboração própria.
Do consumo energético do mundo contemporâneo, podemos afirmar que sua fonte 
principal de oferta origina-se de:
a) Energia elétrica
b) Carvão mineral.
c) Energia nuclear.
d) Petróleo.
e) Eólica.
Interatividade
Do consumo energético do mundo contemporâneo, podemos afirmar que sua fonte 
principal de oferta origina-se de:
a) Energia elétrica
b) Carvão mineral.
c) Energia nuclear.
d) Petróleo.
e) Eólica.
Resposta
ATÉ A PRÓXIMA!

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