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ÉTICA OAB

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1a Questão
	
	
	
	 Embora o legislador tenha estabelecido no inciso I, art. 1 o , da Lei n o 8.906/94, que "são atividades privativas de advocacia a postulação a qualquer órgão do Poder Judiciário e aos juizados especiais", acolhendo a ADIn n o 1.127-8, o Supremo Tribunal Federal excluiu, preventivamente, algum tipo de postulação. A interpretação conforme ao STF exclui da atividade privativa da advocacia:
		
	 
	postulação na Justiça do Trabalho e na Justiça de Paz, bem como quanto à impetração de habeas data.
	 
	postulação nos Juizados Especiais Civeis, na Justiça do Trabalho, na Justiça de Paz e impetração de habeas corpus.
	
	postulação nos Juizados de Pequenas Causas, na Justiça de Paz e impetração de habeas corpus.
 
	
	impetração de habeas corpus e/ou habeas data, postulação na Justiça de Paz, ou nos Juizados de Pequenas Causas.
 
	
	postulação nos Juizados Especiais Civeis e Criminais, na Justiça do Trabalho, na Justiça de Paz e impetração de habeas corpus.
	Respondido em 05/05/2020 09:55:11
	
Explicação:
Em ADI 1.127-8, o STF confirmou que  na atividade privativa do advogado não se inclui: os feitos em Juizados Especiais Civeis e Federais Civeis, além da impetração de habeas corpus. nesse sentido, exclui-se a palavra "qualquer" expressa no  inciso I do art. 1° do EOAB. Não há dispensabilidade em Juizados Especiais Criminais ou Juizados Especiais Federais Criminais.
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Marque a opção incorreta: São atividades privativas da advocacia:
		
	 
	a)Consultoria, assessoria e direção jurídica;
	 
	d)Impetração de habeas corpus, em qualquer instância ou tribunal.
	
	b)Redação e assinatura de razões recursais dirigidas aos tribunais;
	
	c)Sustentação oral de razões de recurso em tribunal
	Respondido em 05/05/2020 09:55:14
	
Explicação:
As atividades da advocacia são os atos que somente podem ser praticados por advogados devidamente inscritos nos quadros da OAB.
São atividades da advocacia: atos judiciais e extrajudiciais.
¿Art. 1º São atividades privativas de advocacia:
I ¿ a postulação a qualquer órgão do Poder Judiciário e aos juizados especiais
II ¿ as atividades de consultoria, assessoria e direção jurídicas¿
A impetração de habeas corpus não é atividade privativa da advocacia em qualquer instância ou tribunal.
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Advogado público da Defensoria do Estado X realiza atos de advocacia em favor de uma empresa  de direito privado na área de cosméticos. Assinale a opção correta sobre os atos proticados pelo defensor:
		
	 
	são anuláveis porque foram realizados no âmbito da incompatibilidade.
	
	são válidos porque os advogados públicos advogam privadamente sem restrição.
	
	são válidos porque os advogados públicos  não podem advogar contra a fazenda que os remunera.
	 
	são nulos porque foram realizados no âmbito do impedimento.
	
	são nulos porque os advogados públicos são incompatíveis com a advocacia.
	Respondido em 05/05/2020 09:55:04
	
Explicação:
Os advogados públicos são advogados, inscritos na OAB na forma do Prov. 114/2006. Estão na categoria de impedimento, advogam com restrição. Os defensores públicos atuam exclusivamente no âmbito da defensoria Pública na  defesa dos necessitados.
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	O legislador constituinte conferiu importância à advocacia, no art. 133, em razão do papel que o advogado exerce junto à sociedade. Nesse sentido, conforme Provimento 144 que organiza o Exame de Ordem no Brasil, elaborado pelo do Conselho Federal, estão dispensados do referido exame:
		
	 
	Advogados públicos da AGU.
	
	Brasileiros e/ou estrangeiros formados, em Direito, no exterior.
	 
	Egressos da magistratura e Ministério Público.
	
	Bacharéis com 3 anos de estágio em Tribunais de Justiça.
	
	Procuradores da Fazenda Nacional
	Respondido em 05/05/2020 09:55:25
	
Explicação:
O  Provimento 144 que organiza o Exame de Ordem no Brasil, elaborado pelo do Conselho Federal,  estabelece que estão dispensados do exame de ordem os  egressos da magistratura e Ministério Público.
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Assinale a alternativa correta: Quais os bacharéis que podem se submeter ao Exame de Ordem no Brasil?
 
		
	
	Qualquer bacharel, o que importa é ter concluído uma graduação
 
	 
	Somente os bacharéis em Direito
 
	
	Somente os bacharéis em Administração
 
	
	Bacharéis em Direito, Administração e Economia
	
	Somente os bacharéis em Ciências Contábeis
 
	Respondido em 05/05/2020 09:55:35
	
Explicação:
Somente os bacharéis em Direito
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	A obrigatoriedade do visto do advogado em atos constitutivos de pessoa jurídica, sejam contratos sociais ou estatutos, decorre do Estatuto da Advocacia (Lei 8.906, de 4 de julho de 1994), que dispõe sobre o exercício da profissão de advogado. Sobre esta obrigatoriedade é correto afirmar:
		
	 
	há dispensabilidade do visto para sociedades anônimas.
	
	há dispensabilidade do visto para as sociedades empresárias em geral.
	
	Há dispensabilidade do visto apenas para o empresário individual
	 
	há dispensabilidade do visto para as Microempresas e empresas de pequeno porte.
	
	há dispensabilidade do visto para as sociedades limitadas.
	Respondido em 05/05/2020 09:55:40
	
Explicação:
O fundamento da questão encontra-se no art. 1°, § 2°, EOAB c/c LC 123/2006, art. 9°, § 2°.
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	(VII Exame Unificado/2012/ADAPTA) - Esculápio, advogado, deseja comprovar o exercício da atividade advocatícia, pois inscreveu‐se em processo seletivo para contratação por empresa de grande porte, sendo esse um dos documentos essenciais para o certame. Diante do narrado, à luz das normas do Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia e da OAB, o efetivo exercício da advocacia é comprovado pela participação anual mínima em:
		
	 
	seis petições iniciais civis.
	
	três participações em audiências.
	 
	cinco atos privativos de advogado
	
	cinco participações mínimas, mensais, em atos privativos do advogado.
	
	quatro peças defensivas gerais.
	Respondido em 05/05/2020 09:55:37
	
Explicação:
O fundamento está no art. 5° do RGOAB
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Não estão sujeitos ao regime estabelecido pela Lei 8.906/94:
		
	 
	Os membros das Consultorias Jurídicas dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;
	 
	Os integrantes das Procuradorias da Justiça;
	
	Os vinculados à Defensoria Pública
	
	Os Integrantes da Advocacia Geral da União;
	
	Da Procuradoria da Fazenda Nacional
	1a Questão
	
	
	
	Um estagiário de advocacia de um grande escritório de Curitiba, regularmente inscrito na OAB, postulou em juízo, individualmente, medida de urgência, ante a ausência do advogado titular daquele escritório:
		
	 
	O estagiário estará sujeito a sanções civis, penais e administrativas e a postulação é um ato nulo;
	
	As alternativas ¿b¿ e ¿c¿ estão corretas.
	
	A postulação é válida por se tratar de atividade privativa de estagiário.
	
	A postulação é um ato anulável;
	
	A postulação é válida se o advogado titular do escritório ratificar o ato no prazo do art. 37 do CPC;
	Respondido em 05/05/2020 09:57:09
	
Explicação: O art. 29, parágrafo primeiro do RGOAB estabelece a habilitação do estagiário no âmbito judicial: fazer carga dos autor; solicitar certidão e assinar sozinho petição de juntada de documentos.
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	O Bacharel em Direito, após aprovação no Exame de Ordem, deve apresentar cópia do diploma para sua inscrição nos quadros do Conselho Seccional do seu do´micílio profissional. Caso ele não tenha sido expedido a tempo, segundo as normas do Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia e da OAB:
 
		
	
	Nenhuma das respostas anteriores.
	 
	pode apresentar certidão de conclusão com histórico escolar.
	
	deve obter permissão especial do Conselho Seccional.
	
	não poderá ocorrer a inscrição até expedido o diploma.ocorrerá a inscrição provisória como advogado.
 
	Respondido em 05/05/2020 09:57:18
	
Explicação:
O fundamento está no art. 23, do RGOAB
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	O artigo 1.º do Estatuto da Advocacia e da Ordem dos Advogados do Brasil (EOAB) prevê que é atividade privativa da advocacia a ¿consultoria, assessoria e direção jurídicas¿. Dentre as opções abaixo, marque a incorreta.
		
	 
	A gerência de setor jurídico de empresa de qualquer natureza somente pode ser ocupada por pessoa não inscrita na OAB com permissão expressa do Conselho Seccional respectivo.
	
	Qualquer pessoa pode comunicar à OAB situação de violação à norma referida.
	
	O gestor do setor jurídico de empresa de qualquer natureza deve estar regularmente inscrito nos quadros da OAB, sob pena de exercício irregular de atividade profissional.
	
	Consultoria, assessoria e direção jurídicas somente podem ser anunciadas por advogado(a) regularmente inscrito(a) nos quadros da OAB.
	
	Empresas privadas, públicas e paraestatais estão sujeitas à norma do art. 1º do EOAB.
	Respondido em 05/05/2020 09:57:36
	
Explicação:
O fundamento está no art. 1° do EOAB combinada com art. 7° do RGOAB.
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	A inscrição do profissional advogado:
		
	 
	será cancelada a partir do momento em que ele passar a exercer, em caráter definitivo, atividade incompatível.
	
	não há hipótese de nova inscrição, após cancelamento.
	
	será restaurada, após cancelamento, mediante novo pedido de inscrição e aprovação em novo Exame de Ordem.
	
	não poderá ser cancelada por inexstir tal hipótese na legislação pertinente.
	
	será restaurada, após cancelamento, mediante novo pedido de inscrição, com o restabelecimento do número de inscrição anterior.
	Respondido em 05/05/2020 09:57:50
	
Explicação:
o fundamento da questão encontra-se no art. 11 do EOAB. A incompatibilidade permanente requer o cancelamento da inscrição na OAB.
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	(OAB/XXIII Exame Unificado/2017)- Diogo é estudante de Direito com elevado desempenho acadêmico. Ao ingressar nos últimos anos do curso, ele é convidado por um ex-professor para estagiar em seu escritório.
Inscrito nos quadros de estagiários da OAB e demonstrando alta capacidade, Diogo ganha a confiança dos sócios do escritório e passa a, isoladamente e sob a responsabilidade do advogado, retirar e devolver autos em cartório, assinando a respectiva carga; visar atos constitutivos de sociedades para que sejam admitidos a registro; obter junto a escrivães e chefes de secretaria certidões de peças ou autos de processos em curso ou findos; assinar petições de juntada de documentos a processos judiciais ou administrativos; e subscrever embargos de declaração opostos em face de decisões judiciais.
Considerando as diversas atividades desempenhadas por Diogo, isoladamente e sob a responsabilidade do advogado, de acordo com o Estatuto e Regulamento da OAB, ele pode:
		
	 
	obter, junto a escrivães e chefes de secretaria, certidões de peças ou autos de processos findos, mas não de processos em curso, bem como subscrever embargos de declaração opostos em face de decisões judiciais.
	
	retirar e devolver autos em cartório, assinando a respectiva carga, bem como visar atos constitutivos de sociedades, para que sejam admitidos a registro.
	
	assinar petições de juntada de documentos a processos judiciais, mas não a processos administrativos, nem subscrever embargos de declaração opostos em face de decisões judiciais.
	
	realizar a  juntada de documentos em processos judiciais exceto em processos administrativos, assinar petições extrajudiciais  e subscrever embargos de declaração opostos em face de decisões judiciais.
	 
	obter, junto a escrivães e chefes de secretaria, certidões de peças ou autos de processos em curso ou findos, bem como assinar petições de juntada de documentos a processos judiciais ou administrativos
	Respondido em 05/05/2020 09:57:54
	
Explicação:
O Estagiário regularmente inscrito na OAB e portador da carteira de Estagiário pode praticar todos os atos previstos no artigo 1º, do Estatuto da OAB, desde que de forma conjunta com Advogado regularmente inscrito ou sob supervisão deste.
O Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia e da OAB prevê algumas tarefas que o Estagiário pode conduzir isoladamente, sem participação de advogado, apenas sob responsabilidade deste:
1. retirar e devolver autos em cartório, assinando a respectiva carga;
2. obter junto aos escrivães e chefes de secretarias certidões de peças ou autos de processos em curso ou findos;
3. assinar petições de juntada de documentos a processos judiciais ou administrativos.
Ainda, quando receber autorização ou substabelecimento de Advogado, o Estagiário poderá comparecer isoladamente para a realização de atos extrajudiciais.
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Para a inscrição como advogado é necessário:
		
	 
	diploma ou certidão de graduação em direito, obtido em instituição de ensino oficialmente autorizada e credenciada;
	
	ser maior de 35 anos.
	
	ter realizado residência jurídica por, pelo menos, dois anos.
	
	todas estão incorretas.
	
	ter sido estagiário por, pelo menos, um ano.
	Respondido em 05/05/2020 09:57:57
	
Explicação:
Segundo o ESTATUTO DA OAB: Art. 8º Para inscrição como advogado é necessário: I - capacidade civil; II - diploma ou certidão de graduação em direito, obtido em instituição de ensino oficialmente autorizada e credenciada; III - título de eleitor e quitação do serviço militar, se brasileiro; IV - aprovação em Exame de Ordem; V - não exercer atividade incompatível com a advocacia; VI - idoneidade moral; VII - prestar compromisso perante o conselho.
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	De acordo com o Estatuto da OAB, o estágio profissional somente é admissível nos dois últimos anos do curso de Direito, impondo-se ao estagiário que busque sua inscrição:
		
	
	no local em que exercerá o estágio.
	
	Da escolha do estagiário.
	 
	no local em que frequenta o curso jurídico.
	 
	no local mais próximo de sua residência, a fim de que o estágio não atrapalhe seus estudos.
	
	no local de sua residência.
	Respondido em 05/05/2020 09:58:31
	
Explicação:
Art. 9º Para inscrição como estagiário é necessário:
II - ter sido admitido em estágio profissional de advocacia.
§ 2º A inscrição do estagiário é feita no Conselho Seccional em cujo território se localize seu curso jurídico
ESTATUTO DA ADVOCACIA E DA OAB
LEI Nº 8.906, DE 4 DE JULHO DE 1994
.
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	(XXIII Exame OAB/2017/adaptada) - Diogo é estudante de Direito com elevado desempenho acadêmico. Ao ingressar nos últimos anos do curso, ele é convidado por um ex-professor para estagiar em seu escritório.
Inscrito nos quadros de estagiários da OAB e demonstrando alta capacidade, Diogo ganha a confiança dos sócios do escritório e passa a, isoladamente e sob a responsabilidade do advogado, retirar e devolver autos em cartório, assinando a respectiva carga; visar atos constitutivos de sociedades para que sejam admitidos a registro; obter junto a escrivães e chefes de secretaria certidões de peças ou autos de processos em curso ou findos; assinar petições de juntada de documentos a processos judiciais ou administrativos; e subscrever embargos de declaração opostos em face de decisões judiciais.
Considerando as diversas atividades desempenhadas por Diogo, isoladamente e sob a responsabilidade do advogado, de acordo com o Estatuto e Regulamento da OAB, ele pode:
		
	 
	assinar petições de juntada de documentos  em  processos administrativos, e subscrever embargos de declaração opostos em face de decisões judiciais e administrativas.
	
	assinar petições de juntada de documentos a processos judiciais, mas não a processos administrativos, nem subscrever embargos de declaração opostos em face de decisões judiciais.
	 
	obter, junto a escrivães e chefes de secretaria, certidões de peças ou autos de processosem curso ou findos, bem como assinar petições de juntada de documentos a processos judiciais ou administrativos.
	
	obter, junto a escrivães e chefes de secretaria, certidões de peças ou autos de processos findos, mas não de processos em curso, bem como subscrever embargos de declaração opostos em face de decisões judiciais.
	
	retirar e devolver autos em cartório, assinando a respectiva carga, bem como visar atos constitutivos de sociedades, para que sejam admitidos a registro.
	1a Questão
	
	
	
	NÃO estão sujeitos ao regime da Lei 8.906/94 Estatuto da Advocacia e da OAB aqueles:
		
	 
	Procuradores de Justiça da Justiça do Trabalho.
	
	integrantes da Advocacia Geral da União - AGU.
	
	Procuradores da Consultoria Geral da União.
	
	Defensores Públicos da União e dos Estados.
	
	Procuradores da Fazenda Nacional.
	Respondido em 05/05/2020 10:00:03
	
Explicação: Os procuradores de justiça da justiça do trabalho não integram a advocacia pública e sim o Ministério Público do Trabalho que compõe a carreira do Ministério Público da União. Art. 2º do prov. 114.
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Considere-se que um procurador municipal, concursado, tenha recebido determinação de seu superior hierárquico para adotar determinada tese jurídica da qual ele discordasse por atentar contra a legislação e jurisprudência consolidada, inclusive, tendo Já emitido sua opinião, anteriormente, em processos e artigos doutrinários de sua lavra, sobre o mesmo tema em sentido contrário ao que determina o superior hierárquico. Nessa situação, o advogado público poderia ter recusado tal determinação de seu superior?
		
	
	Sim, visto que inexiste hierarquia entre procuradores municipais concursados.
	
	Não, porque, sendo detentor de cargo público, ele teria o dever de atender aos interesses maiores da administração pública.
	
	Não, porque o advogado público não se submete aos ditames da OAB e sim de sua instituição.
	 
	Sim, lastreado em sua liberdade e independência e, também, porque a adoção da mencionada tese jurídica afrontaria posicionamento anterior seu.
	
	Não, pois o conceito de liberdade e independência é exclusivo aos advogados particulares, que podem, ou não, aceitar uma causa.
	Respondido em 05/05/2020 10:00:07
	
Explicação:
O fundamento está no art. 5° do Prov. 114/2006 do Conselho federal que estabelece que o advogado público possui independência técnica. O mesmo está descrito no art. 8° do  CED de 2015.
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	O advogado Ramiro foi procurado por Hugo, inventariante, para atuar no processo de inventário do genitor deste. Em momento posterior, os irmãos de Hugo, José e Luiz, outros herdeiros do de cujus, conferiram procuração a Ramiro, a fim de ele também representá-los na demanda. Todavia, no curso do feito, os irmãos, até então concordantes, passam a divergir sobre os termos da partilha. Ramiro, então, marca reuniões, em busca de harmonização dos interesses dos três, porém não obtém sucesso. Diante do caso narrado, por determinação do Código de Ética e Disciplina da OAB, Ramiro deverá
		
	
	renunciar aos três mandatos, afastando-se do feito.
	
	manter-se no patrocínio dos três irmãos, desde que informe o conflito nos autos e atue de forma imparcial, observando-se a disciplina legal.
	 
	escolher, de acordo com seus critérios de prudência, apenas um dos mandatos, renunciando aos demais.
	 
	Solicitar ao juiz da causa que estabeleça a quem deverá renunciar.
	
	manter-se no patrocínio daquele que primeiro lhe conferiu o mandato, isto é, o inventariante, renunciando aos demais.
 
	Respondido em 05/05/2020 10:00:33
	
Explicação:
O fundamento da questão está no art. 20 do CED de 2015.
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Um advogado, por motivos pessoais, não mais deseja continuar patrocinando uma causa. Nesse caso, com relação ao procedimento correto perante o seu cliente, ele deve:
		
	 
	fazer um substabelecimento sem reservas de poderes para outro advogado e depois comunicar tal fato ao cliente.
	
	fazer um substabeleceimento com reservas de poderes.
	
	comunicar ao autor a desistência do mandato e indicar outro advogado para substituí-lo.
	
	renunciar ao mandato e continuar representando o autor até ele constituir um novo advogado.
	 
	comunicar ao cliente a desistência do mandato e funcionar no processo nos dez dias subsequentes, se necessário.
	Respondido em 05/05/2020 10:00:49
	
Explicação:
o fundamento está no art. 5°, § 3/ do EOAB combinado com art. 6º do RG.
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	O artigo 6º e seu parágrafo único do EOAB ressalta o princípio constitucional da isonomia e independência que visam garantir o efetivo exercício profissional da advocacia.
Devemos combiná-los com os artigos 133, CR/88, art. 2°, 27 e 28, CED que tratam da importante atuação do advogado na administração da justiça e do seu dever de urbanidade.
Tendo em vista o que foi afirmado acima, assinale a aletrnativa incorreta:
		
	 
	No caso de ofensa à honra do advogado ou à imagem da instituição, adotar-se-ão as medidas cabíveis, instaurando-se apenas processo ético-disciplinar.
	
	O dever de urbanidade há de ser observado, da mesma forma, nos atos e manifestações relacionados aos pleitos eleitorais no âmbito da Ordem dos Advogados do Brasil.
	
	O advogado tem o dever de urbanidade, ou seja, deve tratar a todos com respeito e consideração, ao mesmo tempo em que preservará seus direitos e prerrogativas, devendo exigir igual tratamento de todos com quem se relacione.
	
	As autoridades, os servidores públicos e os serventuários da justiça devem dispensar ao advogado, no exercício da profissão, tratamento compatível com a dignidade da advocacia e condições adequadas a seu desempenho.
	
	O advogado observará, nas suas relações com os colegas de profissão, agentes políticos, autoridades, servidores públicos e terceiros em geral, o dever de urbanidade, tratando a todos com respeito e consideração, ao mesmo tempo em que preservará seus direitos e prerrogativas, devendo exigir igual tratamento de todos com quem se relacione.
	Respondido em 05/05/2020 10:00:59
	
Explicação:
No caso de ofensa à honra do advogado ou à imagem da instituição, adotar-se-ão as medidas cabíveis, instaurando-se processo ético-disciplinar e dando-se ciência às autoridades competentes para apuração de eventual ilícito penal.
	
	
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Um advogado, por motivos pessoais, não mais deseja continuar patrocinando uma causa. Nesse caso, com relação ao procedimento correto perante o seu cliente, ele deve:
		
	
	comunicar ao autor a desistência do mandato e indicar outro advogado para substituí-lo.
	 
	renunciar ao mandato e continuar representando o autor até ele constituir um novo advogado.
	
	fazer um substabelecimento sem reservas de poderes para outro advogado e depois comunicar tal fato ao cliente.
	 
	comunicar ao cliente a desistência do mandato e funcionar no processo nos dez dias subseqüentes, se necessário.
	
	não é dado ao advogado o direito de renunciar ao mandato que lhe foi conferido.
	Respondido em 05/05/2020 10:00:48
	
Explicação:
O fundamento está no art. 5°, §3° do EOAB c/c art. 6° do RG.
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	(CESPE/UNB/2010/adaptada) - Em obediência ao que dispõe o Estatuto da Advocacia e da OAB, o advogado que, por motivos pessoais, não mais deseja continuar patrocinando determinada causa deve:
		
	 
	apenas notificar a parte interessada e apresentar em juízo uma justificativa acerca da renúncia judicial.
	
	comunicar ao cliente a desistência do mandato e indicar outro advogado para a causa, o qual deve ser, obrigatoriamente, contratado pelo cliente.
	
	renunciar ao mandato e continuar representando seu cliente por trinta dias, salvo se este constituir novo advogado antes do término do prazo.
	
	fazer um substabelecimento sem reservas de poderes para outro advogado e depois comunicar o fato ao cliente
	 
	comunicar ao cliente arenúncia ao mandato e funcionar no processo nos dez dias subsequentes, caso outro advogado não se habilite antes.
	Respondido em 05/05/2020 10:01:06
	
Explicação:
O fundamento está no art. 5º, § 3º do EOAB combinado com art. 6º do RG.
	
	
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	A cessação do mandato judicial é presumida:
		
	 
	após a sentença judicial não transitada em julgado.
	
	após o pagamento dos honorários advocatícios pelo cliente.
	
	após a decisão judicial favorável às pretensões do cliente.
	
	com o trânsito em julgado da decisão interlocutória.
	 
	após o arquivamento do processo.
	1a Questão
	
	
	
	(XIX Exame Unificado/2016/adaptada) - O advogado Carlos dirigiu-se a uma Delegacia de Polícia para tentar obter cópia de autos de inquérito no âmbito do qual seu cliente havia sido intimado para prestar esclarecimentos. No entanto, a vista dos autos foi negada pela autoridade policial, ao fundamento de que os autos estavam sob segredo de Justiça. Mesmo após Carlos ter apresentado procuração de seu cliente, afirmou o Delegado que, uma vez que o juiz havia decretado sigilo nos autos, a vista somente seria permitida com autorização judicial. Nos termos do Estatuto da Advocacia, é correto afirmar que:
		
	 
	o segredo de Justiça de inquéritos em andamento é oponível ao advogado Carlos, mesmo munido de procuração.
	
	em caso de inquérito sob segredo de Justiça, apenas o magistrado que decretou o sigilo poderá afastar parcialmente o sigilo, autorizando o acesso aos autos pelo advogado Carlos.
	 
	Carlos pode ter acesso aos autos de inquéritos sob segredo de Justiça, desde que esteja munido de procuração do investigado.
	
	Carlos não pode ter acesso aos autos, caso contrário, estará infringindo as normas Estatutárias.
	
	Carlos pode ter acesso aos autos de qualquer inquérito, mesmo sem procuração.
	Respondido em 05/05/2020 10:03:05
	
Explicação:
O direito de exame  dos autos é aquela prerrogativa que pertence a todos os advogados na forma do art. 7° incisos XIII e XIV, EOAB. O direito de vista é o direito do advogado constituído nos autos mediante procuração ou substabelecimento sem reservas de poderes, conforme o art. 7°, inciso XV, EOAB.
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Michael foi réu em um processo criminal, denunciado pela prática do delito de corrupção passiva. Sua defesa técnica no feito foi realizada pela advogada Maria, que, para tanto, teve acesso a comprovantes de rendimentos e extratos da conta bancária de Michael. Tempos após o término do processo penal, a ex-mulher de Michael ajuizou demanda, postulando, em face dele, a prestação de alimentos. Ciente de que Maria conhecia os rendimentos de Michael, a autora arrolou a advogada como testemunha. Considerando o caso narrado e o disposto no Código de Ética e Disciplina da OAB, assinale a afirmativa correta.
		
	 
	Maria deverá recursar-se a depor como testemunha, exceto se Michael expressamente autorizá-la, caso em que deverá informar o que souber, mesmo que isto prejudique Michael.
	
	Maria deverá depor como testemunha, prestando compromisso de dizer a verdade, e revelar tudo o que souber, mesmo que isto prejudique Michael, uma vez que não é advogada dele no processo de natureza cível.
	
	Maria deverá depor como testemunha, mesmo que isto prejudique Michael, uma vez que não é advogada dele no processo de natureza cível, mas terá o direito e o dever de se calar apenas quanto às informações acobertadas pelo sigilo bancário de Michael.
	
	Maria deverá recursar-se a depor como testemunha, tão somente sobre as confidências de ordem pessoal, feitas por Michael.
	 
	Maria não deverá depor como testemunha, pois o advogado tem o dever de guardar sigilo dos fatos de que tome conhecimento no exercício da profissão.
	Respondido em 05/05/2020 10:03:22
	
Explicação:
O sigilo profissional está resguardado na Constituição de 1988 , no art 5 º incisos XIII e XIV 
XIII ¿ é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer.
XIV ¿ é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional.
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	(XX Exame Unificado/25/07/2016/ADAPTADA) - Júlia é advogada de Fernando, réu em processo criminal de grande repercussão social. Em um programa vespertino da rádio local, o apresentador, ao comentar o caso, afirmou que Júlia era ¿advogada de porta de cadeia¿ e ¿ajudante de bandido¿. Ouvinte do programa, Rafaela procurou o Conselho Seccional da OAB e pediu que fosse promovido o desagravo público. Júlia, ao tomar conhecimento do pedido de Rafaela, informou ao Conselho Seccional da OAB que o desagravo não era necessário, pois já ajuizara ação para apurar a responsabilidade civil do apresentador. No caso narrado,
		
	 
	o pedido de desagravo público só pode ser formulado por Júlia, que é a pessoa ofendida em razão do exercício profissional, mas o ajuizamento de ação para apurar a responsabilidade civil implica a perda de objeto do desagravo.
	 
	o pedido de desagravo pode ser formulado por Rafaela, e não depende da concordância de Júlia, apesar de esta ser a pessoa ofendida em razão do exercício profissional.
	
	o pedido de desagravo público só pode ser formulado por Júlia, que é a pessoa ofendida em razão do exercício profissional.
	
	o pedido de desagravo deverá ser formulado por Julia e endereçado para a OAB Federal .
	
	o pedido de desagravo pode ser formulado por Rafaela, mas depende da concordância de Júlia, que é a pessoa ofendida em razão do exercício profissional
	Respondido em 05/05/2020 10:03:11
	
Explicação:
O fundamento da questão encontra no art. 7°, inciso XVII, EOAB combinado com os artigos 18 e 19 do RG.
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Michael foi réu em um processo criminal, denunciado pela prática do delito de corrupção passiva. Sua defesa técnica no feito foi realizada pela advogada Maria, que, para tanto, teve acesso aos comprovantes de rendimentos e extratos da conta bancária de Michael. Tempos após o término do processo penal, a ex-mulher de Michael ajuizou demanda, postulando, em face dele, a prestação de alimentos. Ciente de que Maria conhecia os rendimentos de Michael, a autora arrolou a advogada como testemunha. Considerando o caso narrado e o disposto no Código de Ética e Disciplina da OAB, assinale a afirmativa correta.
		
	 
	Maria deverá depor como testemunha, prestando compromisso de dizer a verdade, e revelar tudo o que souber, mesmo que isto prejudique Michael, uma vez que não é advogada dele no processo de natureza cível.
	
	Maria deverá recursar-se a depor como testemunha, exceto se Michael expressamente autorizá-la, caso em que deverá informar o que souber, mesmo que isto prejudique Michael.
	
	Em nenhuma hipótese, Maria não deverá recusar-se a depor como testemunha.
	
	Maria deverá depor como testemunha, mesmo que isto prejudique Michael, uma vez que não é advogada dele no processo de natureza cível, mas terá o direito e o dever de se calar apenas quanto às informações acobertadas pelo sigilo bancário de Michael.
	 
	Maria deverá recursar-se a depor como testemunha, ainda que Michael expressamente lhe autorize ou solicite que revele o que sabe.
	Respondido em 05/05/2020 10:03:13
	
Explicação:
O fundamento está no art. 35 e 36 do CED de 2015 que estabelece o sigilo profissional como de ordem pública e o art. 38 que observa que o advogado não é obrigado a depor  sobre fatos conhecidos em razão da profissão.
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	O Estatuto do Ordem dos Advogados do Brasil, prevê que "Não há hierarquia:
		
	 
	apenas entre juízes e promotores, uma vez que os advogados estão em nível hierárquico inferior.
	
	apenas entre advogados e juízes, sendo que os promotores são superiores a estes.
	 
	entre advogados, juízes e promotores.
	
	apenas entre juízes, defensores e promotores, uma vez que os advogados estão em nível hierárquico inferior.apenas entre advogados e promotores.
	Respondido em 05/05/2020 10:03:30
	
Explicação: Conforme o Estatuto da OAB: Art. 6º Não há hierarquia nem subordinação entre advogados, magistrados e membros do Ministério Público, devendo todos tratar-se com consideração e respeito recíprocos.
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Acerca das prerrogativas profissionais previstas no Estatuto da OAB, assinale a alternativa correta:
		
	 
	poderá o advogado comunicar-se reservadamente com seu cliente preso, seja em estabelecimento civil ou militar, independentemente de procuração
	
	o advogado não poderá exercer livremente sua profissão fora do Conselho Seccional em que mantém inscrição principal
	
	o advogado não terá sua residência violada sem mandado judicial, salvo busca e apreensão decretada pelo juiz, a fim de que sejam apreendidos documentos de clientes
	
	ser recolhido preso, antes de sentença transitada em julgado, em sala de Estado Maior, com instalações e comodidades condignas
	
	é direito do advogado consultar autos de inquérito policial, independentemente de procuração, salvo se conclusos à autoridade policial
	Respondido em 05/05/2020 10:03:33
	
Explicação:
As prerrogativas dos advogados estão previstas pela lei n° 8.906/94 em seus artigos 6º e 7º. Trata-se de um conjunto de garantias fundamentais criadas para assegurar o amplo direito de defesa do cidadão. É muito importante que o advogado conheça suasprerrogativas para exercer a advocacia com autonomia e independência.
As prerrogativas previstas nesta lei garantem ao advogado o direito pleno de defender seus clientes, contando com independência e autonomia, sem temer a autoridade judiciária ou quaisquer outras autoridades que por acaso tentem usar de constrangimento ou outros artifícios que possam levar à diminuição de sua atuação como defensor da liberdade.
No entanto, tais prerrogativas são comumente confundidas como privilégios com a finalidade de cometer abusos ou interferências nos processos judiciários.
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Assinale a opção correta de acordo com o Regulamento Geral da OAB.
		
	 
	O relator do procedimento de desagravo solicita informações da utoridade ofensora, no prazo de 30 dias, salvo situação de emergência ou notoriedade.
	
	O desagravo ocorre em sessão solene, em sigilo, podendo ter apenas a presença das partes envolvidas.
	
	O desagravo público depende da concordância do ofendido.
	
	O desagravo poderá ser solicitado quando o advogado é ofendido como pessoa, no mundo da vida.
	 
	Delegado da polícia federal é legitimado para requerer desagravo público, a ser promovido pelo conselho seccional, em favor de advogado, inscrito na OAB, que tenha sido ofendido em razão do exercício profissional.
	Respondido em 05/05/2020 10:03:35
	
Explicação:
O procedimento para o desagravo está previsto nos artigos 18 e 19 do RGOAB, alterado em jun. de 2018. Poderá ser promovido pelo interessado, qualquer pessoa ou a OAB de ofício, quando um advogado é ofendido em razão da profissão. As informações são solicitadas no prazo de 15 dias, é sessão solene e pública.
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	O advogado conhecedor de fatos que lhe foram confidenciados por seu cliente, em razão de seu ofício, deverá
		
	 
	não os revelar quando chamado a depor em Juízo, ainda que autorizado pelo cliente.
	
	revelá-los quando chamado a depor em Juízo, desde que autorizado pelo cliente.
	
	revelá-los quando chamado a depor em Juízo, ainda que não autorizado pelo cliente, desde que para elucidar fato criminoso.
	
	revelá-los quando chamado a depor em Juízo.
	
	revelá-los quando chamado a depor em Juízo, com autorização do Tribunal de Ética e Disciplina da OAB
	1a Questão
	
	
	
	No art. 39 do CED de 2015, encontramos a observação segundo a qual a publicidade profissional do advogado tem caráter meramente informativo e deve priorizar a discrição e sobriedade da profissão, não podendo configurar captação de clientela ou mercantilização da profissão. Este Capítulo VIII do Código de Ética que trata dos artigos 39 a 46 devem ser lidos em conjunto com o Provimento 94/2000.
Com base no que foi mencionado, o que não deverá conter na publicidade informativa:
I - Dimensões ou estrutura do escritório.
II - Informações errôneas/enganosas.
III - Título acadêmico não conhecido.
IV - Ofertas de serviços/convocação em relação a casos concretos.
Estão corretas:
 
		
	 
	I, II, III e IV
	
	Somente I, II e IV
	
	Somente II e III
	
	Somente I, II e III
	
	Somente I e II
	Respondido em 05/05/2020 10:05:31
	
Explicação:
O fundamento das assertivas está no art. 39, CED de 2015.
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	As normas sobre publicidade de advogados estão reguladas no Código de Ética e Disciplina e Provimento n.º 94/2000 do Conselho Federal. A inclusão do nome de estagiários em placa indicativa de escritório, juntamente com o(s) do(s) advogado(s),
 
		
	 
	só é autorizada se os estagiários fizerem parte do quadro societário da Sociedade de Advogados.
	
	só poderá ocorrer se mencionado a condição de estagiário.
	
	só poderá ocorrer com a autorização do Tribunal de Ética e Disciplina.
	 
	é vedada pelo regramento ético-estatutário.
	
	não sofre qualquer tipo de limitação ético-estatutária.
	Respondido em 05/05/2020 10:05:20
	
Explicação:
A publicidade da advocacia é informativa, deve-se informar o nome do advogado com seu número de inscrição. O estagiário não poderá ser sócio de sociedade, nem figurar na publicidade do escritório ou sociedade, art. 44, CED de 2015.
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	O advogado Nelson, após estabelecer seu escritório em local estratégico nas proximidades dos prédios que abrigam os órgãos judiciários representantes de todas as esferas da Justiça,resolve publicar anúncio em que, além dos seus títulos acadêmicos, expõe a sua vasta experiência profissional, indicando os vários cargos governamentais ocupados, inclusive o de Ministro de prestigiada área social. Nos termos do Código de Ética da Advocacia, assinale a afirmativa correta.
		
	 
	O anúncio colide com as normas do Código, pois a referência a títulos acadêmicos é vedada por indicar a possibilidade de captação de clientela;
	
	Nenhuma das alternativas anteriores
	 
	O anúncio colide com as normas do Código, que proíbem a referência a cargos públicos capazes de gerar captação de clientela.
	
	O anúncio está adequado aos termos do Código, pois indica os títulos acadêmicos e a experiência profissional;
	
	O anúncio está adequado aos termos do Código, por não conter adjetivações ou referências elogiosas ao profissional;
	Respondido em 05/05/2020 10:05:23
	
Explicação:
A publicidade da advocacia deve ser informativa e não poderá indicar cargos públicos anteriormente exercido, fotografias, frases de efeito, na forma dos art. 39 a 47 do CED de 2015.
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Assinale a alternativa INCORRETA: Dentre os exemplos que podemos elencar como atividades típicas de mercantilização, vedadas ao advogado, destacamos:
 
		
	
	Publicidade ostensiva com caráter mercantilista
 
	
	Contratação de um agenciador de causas sem que haja a necessidade de pagamento de comissão
 
	
	Contratação de um agenciador de causas mediante pagamento de comissão
 
	
	Divulgação da atividade advocatícia em conjunto com outras atividades
 
	 
	Publicidade profissional de caráter meramente informativo priorizando a discrição e sobriedade da profissão
 
	Respondido em 05/05/2020 10:05:53
	
Explicação:
Gabarito: No art. 39 do CED de 2015, encontramos a observação segundo a qual a publicidade profissional do advogado tem caráter meramente informativo e deve priorizar a discrição e sobriedade da profissão, não podendo configurar captação de clientela ou mercantilização da profissão.
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	V Exame de Ordem Unificado
Ademir, formado em Jornalismo e Direito e exercendo ambas as profissões, publica, em seuespaço jornalístico, alegações forenses por ele apresentadas em juízo. Instado por outros profissionais do Direito a também apresentar os trabalhos dos colegas, Ademir alega que o espaço é exclusivamente dedicado à divulgação dos seus próprios trabalhos forenses. Com base no relatado, à luz das normas estatutárias, é correto afirmar que a divulgação promovida por Ademir é
		
	 
	justificado pelo interesse jornalístico dos trabalhos forenses.
	
	Nenhuma das respostas
	
	perfeitamente justificável, por ser pertinente a outra profissão.
	 
	punível, por caracterizar infração disciplinar.
	
	é equiparado a ato educacional permitido.
	Respondido em 05/05/2020 10:06:11
	
Explicação:
A questão observa uma conduta vedada pelo Código de Ética e Disciplina, ou seja, a divulgação de método de trabalho, arrazoados forenses seus ou de colegas conforme expressam os artigos 43 e 44 do CED de 2015.
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	A publicidade é permitida aos advogados, incluindo-se:
		
	 
	Divulgação de outra atividade profissional ou econômica em conjunto com a advocacia.
	
	Publicação do e-mail do escritório no intervalo de programação televisiva
	
	Publicação dos telefones do escritório via programa de rádio.
	
	Instalação de outdoor na via pública.
	 
	Manutenção de página do escritório de advocacia na internet.
	Respondido em 05/05/2020 10:06:15
	
Explicação:
O fundamento da questão está nos artigos 39 e 40 do CED de 2015.
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Um advogado que também é corretor de imóveis realiza publicidade informativa colocando os seguintes dizeres: ¿Advogado e corretor¿. Sobre esta publicidade, assinale a alternativa correta.
		
	 
	É permitida exclusivamente a divulgação da advocacia com a corretagem de imóveis.
	
	É permitida a divulgação de advocacia em conjunto com outra atividade.
	
	É vedada a divulgação de advocacia com outra profissão, exceto as correlatas.
	
	É defeso a publicidade informativa para advocacia.
	 
	É vedada a divulgação de advocacia em conjunto com outra atividade.
	Respondido em 05/05/2020 10:06:17
	
Explicação:
Conforme estabelece o EOAB, é expressamente  vedado a divulgação de advocacia em conjunto com outra atividade.
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Marque a alternativa CORRETA. O anúncio de serviços advocatícios
		
	 
	poderá informar cargos público anteriormente exercidos.
	
	é expressamente vedado, em qualquer situação e por qualquer meio.
	
	pode conter lista de clientes, desde que com autorização destes.
	
	pode conter quaisquer títulos ou qualificações e deve mencionar o nome completo e o número da inscrição do advogado na OAB.
	 
	a divulgação em colunas de jornais ou textos  não poderá induzir o leitor a litigar nem promover a captação clientela.
	1a Questão
	
	
	
	O licenciamento do sócio integrante de Sociedade de Advogados para exercer atividade incompatível com a advocacia em caráter temporário:
		
	 
	deve ser averbado no registro da sociedade junto à OAB, não alterando sua constituição.
	
	deve ser averbado no Cartório de Registro das Pessoas Jurídicas, localizado na sede da sociedade.
	
	deve ser averbado na Junta Comercial, localizado na sede da sociedade.
	
	não requer qualquer providência junto à OAB, desde que o afastamento não exceda de 1 (um) ano.
	
	deve ser averbado no registro da sociedade junto à OAB, alterando sua constituição.
	Respondido em 05/05/2020 10:09:16
	
Explicação:
Na hipótese de Sociedade de advogados com pluarlidade de sócios, o licenciamento de um deles por exercer atividade incompatível  TEMPORÁRIA na forma do art. 12, EOAB, deve ser AVERBADO apenas junto à matricula da Sociedade no Conselho Seccional em que foi feito o registo.
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	A Sociedade de Advogados adquire personalidade jurídica com o registro aprovado dos seus atos constitutivos no(a):
		
	 
	Conselho Seccional da OAB em cuja base territorial tiver sede.
	
	Conselho Federal da OAB;
	
	Cartório de Registro de Títulos e Documentos;
	
	Registro Público de Empresas Mercantis;
	
	Junta Comercial do Estado;
	Respondido em 05/05/2020 10:09:33
	
Explicação:
Fundamentação da resposta - LEI Nº 13.247, DE 12 DE JANEIRO DE 2016.
Art. 2o  Os arts. 15, 16 e 17 da Lei no 8.906, de 4 de julho de 1994 - Estatuto da Advocacia, passam a vigorar com as seguintes alterações
¿Art. 15.  Os advogados podem reunir-se em sociedade simples de prestação de serviços de advocacia ou constituir sociedade unipessoal de advocacia, na forma disciplinada nesta Lei e no regulamento geral.  (modificação do termo ¿sociedade civil de prestação de serviço de advocacia¿ (redação antiga) para ¿sociedade simples de prestação de serviços de advocacia). Essas são as duas modalidades agora de construção de uma sociedade de advogados.
§ 1º  A sociedade de advogados e a sociedade unipessoal de advocacia adquirem personalidade jurídica com o registro aprovado dos seus atos constitutivos no Conselho Seccional da OAB em cuja base territorial tiver sede. (A mudança aqui limitou-se na inserção das novas nomenclaturas)
§ 2º  Aplica-se à sociedade de advogados e à sociedade unipessoal de advocacia o Código de Ética e Disciplina, no que couber. (A mudança aqui limitou-se na inserção das novas nomenclaturas)
§ 4º Nenhum advogado pode integrar mais de uma sociedade de advogados, constituir mais de uma sociedade unipessoal de advocacia, ou integrar, simultaneamente, uma sociedade de advogados e uma sociedade unipessoal de advocacia, com sede ou filial na mesma área territorial do respectivo Conselho Seccional.(inserção de novas nomenclaturas)
§ 5º  O ato de constituição de filial deve ser averbado no registro da sociedade e arquivado no Conselho Seccional onde se instalar, ficando os sócios, inclusive o titular da sociedade unipessoal de advocacia, obrigados à inscrição suplementar. (inserção de novas nomenclaturas)
 
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	O advogado que figure como sócio de uma sociedade de advogados pode participar de
		
	
	Uma nova sociedade de advogados desde que autorizado pela sociedade da qual já venha participando.
	 
	quaisquer outras sociedades de advogados, desde que não representem em Juízo clientes de interesses opostos.
	
	qualquer outra sociedade de advogado.
	 
	outra sociedade de advogados, desde que sediada em base territorial de outro Conselho Seccional.
	Respondido em 05/05/2020 10:09:23
	
Explicação:
O fundamento está no art. 15, § 4° do EOAB.
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Os advogados X de Souza, Y dos Santos e Z de Andrade requereram o registro de sociedade de advogados denominada Souza, Santos e Andrade Sociedade de Advogados. Tempos depois, X de Souza vem a falecer, mas os demais sócios decidem manter na sociedade o nome do advogado falecido. Sobre a hipótese, assinale a afirmativa correta.
		
	
	É possível manter, pelo prazo máximo de seis meses, o nome do sócio falecido.
	
	É possível manter o nome do sócio falecido, independentemente de previsão no ato constitutivo da sociedade.
	 
	É possível manter o nome do sócio falecido, desde que prevista tal possibilidade no ato constitutivo da sociedade.
	 
	É absolutamente vedada a manutenção do nome do sócio falecido na razão social da sociedade.
	Respondido em 05/05/2020 10:09:26
	
Explicação:
A denominação social deve ter, obrigatoriamente, o nome de, pelo menos, um advogado responsável pela sociedade, podendo permanecer o de sócio falecido, desde que prevista tal possibilidade no ato constitutivo.
A denominação da sociedade unipessoal de advocacia deve ser obrigatoriamente formada pelo nome do seu titular, completo ou parcial, com a expressão `Sociedade Individual de Advocacia¿.
fundamentação legal: art. 16, § 1º, EAOAB
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Suponha que João, advogado, tenha sido contratado como empregado de um departamento jurídico de determinada empresa do ramo farmacêutico. Sua jornada de trabalhoserá de 4 horas diárias. Considerando as normas estatutárias, assinale a alternativa correta na hipótese de o advogado precisar fazer pedido liminar em plantão judicário noturno:
		
	
	É possível que João trabalhe oito horas diárias, mas de forma alguma poderá trabalhar após às 20h00
	 
	João fará jus ao adicional noturno, correspondente a 25% da hora normal trabalhada
	
	João somente poderá realizar o ato se firmar contrato de dedicação exclusiva.
	
	João não poderá trabalhar mais de 4 horas diárias e 20 horas semanais, logo não poderá realizar tal ato.
	 
	A jornada de trabalho de João é viável em caso de haver dedicação exclusiva, não fazendo jus, contudo, a adicional noturno
	Respondido em 05/05/2020 10:09:29
	
Explicação:
O fundamento da questão está no art. 20, § 3° do EOAB. O advogado terá direito ao adicional  noturno de 25% sobre o valor da hora normal.
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	O registro da sociedade de advogados é feito:
		
	 
	perante o Conselho Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil, em cuja base territorial tiver sede.
	
	perante o Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas, precedido do registro perante o Conselho Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil, em cuja base territorial tiver sede.
	
	perante o Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas, ou perante a Junta Comercial, desde que tenha sido constituída, respectivamente, sob a forma de sociedade simples ou sociedade empresária.
	
	perante o Conselho Federal da OAB, independente do local da sede.
	
	perante a Junta Comercial, precedido do registro perante o Conselho Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil, em cuja base territorial tiver sede.
	Respondido em 05/05/2020 10:10:22
	
Explicação:
o fundamento encontra-se no art. 15, do EOAB. O registro da sociedade de advogados é no Conselho Seccional do local da sede.
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	(FGV - Exame de Ordem 2013.3) O escritório Hércules Advogados Associados foi fundado no início do século XX, tendo destacada atuação em várias áreas do Direito. O sócio-fundador faleceu no limiar do século XXI e os sócios remanescentes manifestaram o desejo de manter o nome do advogado falecido na razão social da sociedade. A partir da hipótese sugerida, nos termos do Regulamento Geral da Ordem dos Advogados do Brasil, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Não é permitida a manutenção do nome do sócio falecido, mesmo que cláusula contratual estabeleça tal permanência na razão social da sociedade.
	
	Falecendo o advogado sócio, determina-se a sua exclusão dos registros da sociedade incluindo a razão social do escritório.
	
	Permite-se a manutenção do sócio-fundador nos registros do escritório, mediante autorização especial do plenário da Seccional.
	
	Existindo acordo entre o escritório de advocacia, os clientes e a Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil, é permitida a manutenção do nome do sócio falecido.
	 
	Havendo previsão no ato constitutivo da sociedade de advogados, pode permanecer o nome do sócio falecido na razão social.
	Respondido em 05/05/2020 10:09:47
	
Explicação:
O fundamento da questão está no art. 16, § 1° do EOAB. A manutenção do patronímico ou nome do sócio falecido só será possível na hipótese de cláusula nesse sentido nos atos constitutivos da Sociedade de advogados.
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Qual dos requisitos abaixo não deve constar do Contrato Social de uma Sociedade de Advogados?
		
	
	O prazo de duração da sociedade;
	
	O valor do capital social da sociedade;
	
	A responsabilidade limitada dos sócios pelos danos causados aos clientes.
	 
	A proibição dos sócios de advogarem fora da sociedade (por conta própria);
	
	a escolha de um dos sócios como sócio gerente.
	1a Questão
	
	
	
	Sobre contrato de honorários com cláusula quota litis é correto afirmar:
		
	 
	são contratos frequentes também designados como contratos de honorários por êxito na causa.
	
	são contratos de ~exito que podem ser verbais ou por escrito.
	
	quando acrescidos aos honorários de sucumbência podem ser superiores às vantagens advindas a favor do cliente.
	 
	destinam-se a clientes comprovadamente sem valores em pecúnia para pagar honorários.
	
	podem ser firmados com frequência, envolvem a escolha de bens particulares de cliente, que não precisam ser transformados em pecúnia.
	Respondido em 05/05/2020 10:11:33
	
Explicação:
O contrato de quota litis exige cliente comprovadamente sem recursos, deve ser excepcional, firmado em contrato por escrito, conforme estabelece o art. 50, §§ 1° e 2° do CED de 2015.
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	(OAB/XIII/2014/adaptada) - Maria, após vários anos de tramitação de ação indenizatória em que figurava como autora, decidiu substituir José, advogado que até então atuava na causa, por João, amigo da família, que não cobraria honorários de nenhuma espécie de Maria. Ao final da ação, quando Maria finalmente recebeu os valores que lhe eram devidos, a título de indenização, foi procurada por José, que desejava receber honorários pelos serviços advocatícios prestados até o momento em que foi substituído. 
Sobre a hipótese sugerida, assinale a afirmativa correta.
		
	 
	José não tem direito a receber honorários, porque não atuou na causa até o seu fim.
	
	José tem direito a receber somente os honorários de sucumbência.
	
	José tem direito a receber a integralidade dos honorários contratuais e de sucumbência, como se tivesse atuado na causa até o final, uma vez que foi substituído por vontade da cliente e não sua.
	 
	José tem direito a receber honorários contratuais, bem como honorários de sucumbência, calculados proporcionalmente, em face do serviço efetivamente prestado.
	
	José tem direito a receber honorários contratuais, mas não tem direito a receber honorários de sucumbência.
	Respondido em 05/05/2020 10:11:36
	
Explicação:
O art. 14 do Código de Ética e Disciplina dispõe  que: ¿a revogação do mandato judicial por vontade do cliente não o desabriga do pagamento das verbas honorárias contratadas, bem como não retira o direito do advogado de receber o quanto lhe seja devido em eventual verba honorária de sucumbência, calculada proporcionalmente, em face do serviço efetivamente prestado¿.
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Na hipótese de falecimento ou incapacidade civil do advogado, os honorários em cumprimento de sentença:
		
	 
	não poderão ser recebidos por seus sucessores.
	
	poderão ser recebidos por seus sucessores, se estabelecido em cláusula no contrato de mandato.
	
	poderão ser integralmente recebidos por seus sucessores.
	
	Somente o advogado que ingressar na lide poderá recebê-los.
	 
	poderão ser recebidos por seus sucessores, de forma proporcional ao trabalho realizado.
	Respondido em 05/05/2020 10:11:54
	
Explicação: Na eventual hipótese de falecimento do advogado os honorários são recebidos por seu representantes legais proporcional ao trabalho realizado - art. 24, § 2º EOAB
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	(OAB/CESPE/2007 - Adaptada) - Em relação aos honorários advocatícios do advogado profissional liberal, assinale a opção correta.
		
	 
	Em razão do caráter personalíssimo da contratação dos serviços de um advogado, seu falecimento antes do término do processo em que atue encerra o mandato, e os herdeiros não terão direito aos honorários eventualmente devidos.
	
	A ação de cobrança de honorários advocatícios é imprescritível.
	
	A ação de cobrança de honorários caduca em 03 anos.
	
	O advogado deve receber, no início de sua atuação em um processo, pelo menos um quarto dos honorários contratuais da causa.
	 
	Os honorários de sucumbência pertencem ao advogado, que pode executá-los ou exigir seu cumprimento de maneira autônoma em relação ao direito de seu cliente
	Respondido em 05/05/2020 10:11:57
	
Explicação:
O fundamento da questão está no art. 23 do EOAB que estabelece  que honorários pertencem ao advogado.5a Questão
	
	
	
	
	VI Exame de Ordem Unificado
No caso de arbitramento judicial de honorários, pela ausência de estipulação ou acordo em relação a eles, é correto afirmar, à luz das regras estatutárias, que
		
	 
	Nenhuma das respostas
	
	havendo acordo escrito, poderá ocorrer o arbitramento judicial de honorários.
	 
	a fixação dos honorários levará em conta o valor econômico da questão.
	
	os valores serão livremente arbitrados pelo juiz, sem parâmetros, devendo o advogado percebê-los.
	
	a tabela organizada pela OAB não é relevante para essa forma de fixação.
	Respondido em 05/05/2020 10:11:46
	
Explicação:
conforme observa o art. 49, IV, CED de 2015.
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	(OAB/XVIII/2015/ adaptada) - Paulo é contratado por Pedro para promover ação com pedido condenatório em face de Alexandre, por danos causados ao animal de sua propriedade. Em decorrência do processo, houve condenação do réu ao pagamento de indenização ao autor, fixados honorários de sucumbência correspondentes a dez por cento do apurado em cumprimento de sentença. O réu ofertou apelação contra a sentença proferida na fase cognitiva. Ainda pendente o julgamento do recurso, Pedro decide revogar o mandato judicial conferido a Paulo, desobrigando-se de pagar os honorários contratualmente ajustados.
Nos termos do Código de Ética da OAB, a revogação do mandato judicial, por vontade de Pedro,
		
	 
	não o desobriga do pagamento das verbas honorárias sucumbenciais, mas o desobriga das verbas contratadas..
	
	desobriga-o do pagamento das verbas honorárias contratadas.
	
	desobriga-o do pagamento das verbas honorárias contratadas e da verba sucumbencial.
	
	desobriga-o do pagamento das verbas sucumbenciais.
	 
	não o desobriga do pagamento das verbas honorárias contratadas.
	Respondido em 05/05/2020 10:15:03
	
Explicação:
Conforme o Estatuto da OAB o Artigo 22 dispõe que: " A prestação de serviço profissional assegura aos inscritos na OAB o direito aos honorários convencionados, aos fixados por arbitramento judicial e aos de sucumbência. e quando houver renuncia ou revogação , o advogado tem direito de receber pelo o que ele atuou no processo."
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Referentemente à cobrança de honorários advocatícios, assinale a opção correta.
		
	 
	O prazo prescricional da ação de cobrança de honorários depende do tipo de trabalho profissional contratado e é contado a partir do trânsito em julgado da decisão que os fixar.
	
	O prazo prescricional da ação de cobrança de honorários é de 10 anos contado a partir da data da sentença que os fixar.
 
	 
	A decisão judicial que arbitrar honorários e o contrato escrito que o estipular são títulos executivos e constituem crédito privilegiado na falência e na liquidação extrajudicial, entre outras situações.
	
	A ação de cobrança de honorários prescreve em cinco anos, sendo o prazo contado, necessariamente, a partir do vencimento do contrato, cuja juntada é imprescindível.
	
	O advogado substabelecido com reserva de poderes pode cobrar honorários proporcionais ao trabalho realizado, sem a intervenção daquele que lhe conferiu o substabelecimento.
	Respondido em 05/05/2020 10:15:20
	
Explicação:
O fundamento está no art. 24 do EOAB.
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	O que você entende por "pacto de quota litis"?
		
	 
	É a contratação dos honorários advocatícios pela qual, só em caráter excepcional, se admite a participação do advogado em bens particulares do Cliente;
	
	É um contrato de êxito que poderá ser praticado livremente pelo advogado.
	 
	É uma contratação dos honorários advocatícios pela qual o Advogado participa dos bens que fazem objeto da lide, sem qualquer restrição ética;
	
	É uma forma de contratação livre dos honorários advocatícios em que o Advogado recebe um percentual de honorários sobre o valor da condenação
	
	É uma forma de contratação livre dos honorários advocatícios;
	1a Questão
	
	
	
	(XII Exame Unificado/2013/adaptada) - Joel é Conselheiro do Tribunal de Contas do Município , sendo proprietário de diversos imóveis. Em um deles, por força de contrato de locação residencial, verifica a falta de pagamentos dos alugueres devidos. O Conselheiro é Bacharel em Direito, tendo exercido a advocacia por vários anos na área imobiliária. Nesse caso, nos termos do Estatuto da Advocacia, o Conselheiro:
		
	
	poderia atuar como advogado em causa própria.
	
	está com a sua inscrição como advogado suspensa.
	
	poderia advogar; recomenda-se, contudo, a contratação de advogado.
	 
	deverá contratar advogado para a causa diante da situação de incompatibilidade.
	 
	todas as opções acima estão corretas.
	Respondido em 05/05/2020 10:19:13
	
Explicação:
O artigo 28 do EAOAB traz um rol taxativo das atividades incompatíveis com a advocacia, uma vez que se trata de uma norma restritiva de direitos que proíbe o exercício de uma profissão, in verbis: 
Art. 28. A advocacia é incompatível, mesmo em causa própria, com as seguintes atividades:
VII - ocupantes de cargos ou funções que tenham competência de lançamento, arrecadação ou fiscalização de tributos e contribuições parafiscais.
Em decorrência da proibição total para o exercício da advocacia, até mesmo em causa própria, haverá a necessidade da contratação de um advogado para a defesa dos interesses junto ao Poder Judiciário.
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Toia Bustev, advogada, foi eleita Presidente da República, assumindo seu mandato em 01 de janeiro de 2015. A partir de referido dia:
		
	
	tornar-se-á incompatível para o exercício da advocacia, exceto em causa própria, sendo o caso de licenciamento da atividade profissional.
	
	Tornar-se-á impedida de exercer a advocacia contra ou a favor de qualquer ente público, sendo o caso de cancelamento da inscrição.
	
	tornar-se-á impedida de exercer a advocacia apenas contra a União, que será a Fazenda Pública que irá remunerá-la.
	 
	tornar-se-á incompatível para o exercício da advocacia, inclusive em causa própria, sendo o caso de licenciamento da atividade profissional.
	Respondido em 05/05/2020 10:19:03
	
Explicação:
Licenciamento é o requerimento de afastamento dos quadros sem caráter definitivo que precisa de motivação. Assim, deve justificar o pedido com um motivo plausível para a OAB deferi-lo. 
O advogado  quando volta do licenciamento, irá continuar com o mesmo numero de inscrição, sendo certo, por outro lado, que o advogado licenciado não está sujeito ao pagamento da anuidade da OAB, bem como fica isento de voltar em época de eleições.
Previsto no art. 12, do Estatuto, o licenciamento pode ocorrer sob as três hipóteses previstas nos incisos do referido dispositivo legal, in verbis:
Art. 12. Licencia-se o profissional que:
I ¿ assim o requerer, por motivo justificado;
II ¿ passar a exercer, em caráter temporário, atividade incompatível com o exercício da advocacia;
III ¿ sofrer doença mental considerada curável
A hipótese prevista no inciso II do referido diploma legal deve acarretar o licenciamento  quando o advogado passar a exercer, em caráter temporário, qualquer atividade incompatível com o exercício da advocacia. Ainda que a atividade seja de caráter incompatível, ou seja, disposta no rol do art. 28 do Estatuto, poderá licenciar-se por exercer em caráter temporário, como, por exemplo, os cargos comissionados.
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	XIV EXAME DE ORDEM UNIFICADO Cláudia, advogada, inicialmente transitou pelo direito privado, com assunção de causas individuais e coletivas. Ao ser contratada por uma associação civil, deparou com questões mais pertinentes ao direito público e, por força disso, realizou novos estudos e contatou colegas mais experientes na matéria. Ao aprofundar suas relações jurídicas, também iniciou participação política na defesa de temas essenciais à cidadania. Por força disso, Cláudia foi eleita prefeita do município X em eleição bastante disputada, tendo vencido seu oponente, o tambémadvogado Pradel, por apenas cem votos. Eleita e empossada, motivada pelo sentido conciliatório, convidou seu antigo oponente para ocupar cargo em comissão na Secretaria Municipal de Fazenda. A partir da hipótese apresentada, observadas as regras do Estatuto da OAB, assinale a opção correta.
		
	
	O secretário municipal pode atuar em ações contra o município.
	 
	A prefeita exerce função incompatível com a advocacia.
	
	A prefeita deve pedir autorização para exercer a advocacia
	 
	O secretário municipal pode atuar em pleitos contra o Estado federado
	Respondido em 05/05/2020 10:19:06
	
Explicação:
No exercício de advocacia, a incompatibilidade determina a proibição total, e o impedimento, a proibição parcial do exercício da advocacia  (artigo 27 do EOAB).
Os casos de incompatibilidade com o exercício da advocacia enumerados no Estatuto da Advocacia constituem rol taxativo (artigo 28 e incisos), que não acolhe interpretação ampliativa, sob pena de ofensa à garantia constitucional do livre exercício profissional, estabelecida no artigo 5º, inciso XIII, da Constituição. É inadmissível a aplicação das vedações em hipóteses não previstas expressamente.
Tendo em vista que é proibição total ao exercício da advocacia, a incompatibilidade não permite sequer a advocacia em causa própria, e permanece mesmo que o ocupante do cargo ou função afaste-se temporariamente. Por ser hipótese de proibição total, faz-se desnecessário dizer que a proibição aplica-se tanto à advocacia judicial quanto extrajudicial, não se permitindo, enfim, a prática de qualquer ato de advocacia por aquele a quem se atribui a incompatibilidade.
Não é possível pleitear-se inexistência da incompatibilidade para exercício da advocacia em território diverso daquele onde se exerce a atividade que gera a proibição total de advogar. A incompatibilidade irá aonde quer que vá o indivíduo, sendo antes uma condição pessoal (em razão de determinada atividade que desempenhe), do que territorial.
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Patrícia foi aprovada em concurso público e tomou posse como Procuradora do Município em que reside. Como não pretendia mais exercer a advocacia privada, mas apenas atuar como Procuradora do Município, pediu o cancelamento de sua inscrição na OAB. A partir da hipótese apresentada, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Patrícia poderia ter pedido o licenciamento do exercício da advocacia, mas nada a impede de pedir o cancelamento de sua inscrição, caso não deseje mais exercer a advocacia privada;
	
	Nenhuma das alternativas anteriores
	 
	Patrícia não agiu corretamente, pois os advogados públicos estão obrigados à inscrição na OAB para o exercício de suas atividades;
	
	Patrícia não agiu corretamente, pois deveria ter requerido apenas o licenciamento do exercício da advocacia e não o cancelamento de sua inscrição;
	 
	Patrícia agiu corretamente, pois, uma vez que os advogados públicos não podem exercer a advocacia privada, estão obrigados a requerer o cancelamento de suas inscrições.
	Respondido em 05/05/2020 10:19:09
	
Explicação:
De acordo com o Estatuto da Advocacia e a OAB, os advogados públicos aprovados em concurso são obrigados a manter a inscrição na entidade. A questão da obrigatoriedade é antiga. Em 2012, o desembargador Marrey Uint, da 3ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo, negou capacidade postulatória a um defensor público de Araraquara, que havia cancelado sua inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil. Para Marrey Uint, a inscrição nos quadros da OAB é condição obrigatória para a atuação do defensor público.
A inscrição dos Defensores Públicos nos quadros da OAB não é medida facultativa, mas condição essencial para o exercício do cargo. Outras decisões foram tomadas nesse sentido e, agora, o TRF da 3ª Região ratifica essa posição pelo julgamento nesse recurso de apelação em mandado de segurança impetrado no processo nº 0016414-67.2012.4.03.6100.
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	(IX Exame Unificado - Caderno Tipo I - Branca -MG/ ADAPTADA) Paulo, advogado inscrito na seccional de seu Estado há 10 - anos, toma posse no cargo de Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil. Considerando a hipótese de Paulo continuar a exercer a função de advogado, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Paulo poderá continuar a exercer a advocacia, não havendo qualquer tipo de impedimento.
	
	Paulo poderá continuar a exercer a advocacia, desde que não advogue contra a União, que o remunera.
	
	Paulo poderá continuar a exercer a advocacia, desde que não atue em causas envolvendo matéria tributária.
	
	Paulo não poderá exercer a advocacia, razão pela qual, o caso narrado descreve a hipótese de incompatibilidade prevista e disciplina no CED/2016
	 
	Paulo não poderá continuar a exercer a função de advogado, tendo em vista que passou a exercer função incompatível com a advocacia.
	Respondido em 05/05/2020 10:19:12
	
Explicação:
A incompatibilidade, tendo em vista que é a proibição total ao exercício da advocacia,  não permite sequer a advocacia em causa própria, e permanece mesmo que o ocupante do cargo ou função afaste-se temporariamente. Por ser hipótese de proibição total, faz-se desnecessário dizer que a proibição aplica-se tanto à advocacia judicial quanto extrajudicial, não se permitindo, enfim, a prática de qualquer ato de advocacia por aquele a quem se atribui a incompatibilidade.
            Não é possível pleitear-se inexistência da incompatibilidade para exercício da advocacia em território diverso daquele onde se exerce a atividade que gera a proibição total de advogar. A incompatibilidade irá aonde quer que vá o indivíduo, sendo antes uma condição pessoal (em razão de determinada atividade que desempenhe), do que territorial.
            PAULO LUIZ NETTO LÔBO ensina categoricamente: "(¿). Apenas cessa a incompatibilidade quando deixar o cargo por motivo de aposentadoria, morte, renúncia ou exoneração." 
            Tirando-se a hipótese de morte, que embora faça cessar a incompatibilidade, de nada adianta a quem deseje ser advogado, percebe-se que apenas com a definitiva cessação do vínculo do indivíduo com o cargo ou função que desempenhe é que se é de considerá-lo permitido à advocacia, não se aceitando para liberação os afastamentos temporários, seja qual for o motivo (v. g., licença médica, licença-prêmio, férias, cessão para outro órgão, ser posto em disponibilidade, et al). 
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Um Advogado, regularmente inscrito na OAB-RJ, foi aprovado em concurso público e empossado no cargo de Oficial Administrativo da Prefeitura do Município do Rio de Janeiro, Pergunta-se: Como fica a situação daquele advogado junto à OAB-RJ e quanto ao exercício da advocacia?
		
	
	(a) Continuará inscrito na OAB-RJ e exercendo livremente a advocacia;
	 
	(b) Continuará inscrito na OAB-RJ, ficando, porém, proibido de advogar apenas contra a Fazenda Municipal do Rio de Janeiro;
	
	(c) Terá sua inscrição na OAB-RJ cancelada, ficando totalmente proibido de advogar;
	 
	(d) Será licenciado da advocacia, ficando proibido de advogar durante o tempo em que exercer a atividade de Oficial Administrativo da Prefeitura.
	Respondido em 05/05/2020 10:19:15
	
Explicação:
 São impedidos de exercer a advocacia, os membros do Poder Legislativo, em seus diferentes níveis, contra ou a favor das pessoas jurídicas de direito público, empresas públicas, sociedades de economia mista, fundações públicas, entidades paraestatais ou empresas concessionárias ou permissionárias de serviço público.
            Assim, enquanto o impedimento previsto no inciso I do art. 30 do Estatuto, é apenas contra a Fazenda Pública que remunere o advogado, o impedimento do inciso II do mesmo artigo, para os membros do Poder Legislativo, é contra a Administração Pública por inteiro.
            Exemplificativamente, um vereador não pode advogar nem contra o Município, nem contra Estados Federados, nem contra a União, nem contra as respectivas entidades daAdministração Indireta, estendendo-se a proibição ainda ao patrocínio de causas contra entidades paraestatais ou empresas concessionárias ou permissionárias de serviço público.
            O impedimento ocorre desde a posse, conforme art. 54, inciso II, ¿c¿, da Constituição Federal, que entendo servir de orientação também para deputados estaduais e vereadores, por força do art. 27, §1º e art. 29, inciso IX, também da Constituição Federal. Por conseguinte, entre a diplomação e a posse pode-se exercer livremente a advocacia.
         O advogado que estiver impedido de exercer a advocacia (artigo 30, inciso I do EOAB) poderá exercer a advocacia livremente, entretanto, não poderá advogar contra a Fazenda Pública que o remenere.
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	(OAB/CESPE/2007 - Adaptada) - Rubens, advogado inscrito na seccional do Paraná da OAB, foi aprovado no concurso para auditor tributário da Receita Federal, ficando encarregado, após a posse nesse cargo público, da aplicação da legislação tributária na União. Considerando essa situação hipotética, assinale a opção correta em relação à inscrição de Rubens na OAB.
		
	
	Enquanto for auditor, Rubens não poderá exercer a advocacia, exceto em causa própria.
	
	A função exercida por Rubens é um caso típico de incompatibilidade descrito no artigo 30, inciso II do Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil.
	 
	A atividade de auditor tributário é, sem qualquer exceção, incompatível com a da advocacia.
	
	Rubens poderá continuar a exercer a advocacia apenas em relação aos processos ajuizados antes da posse no cargo de auditor.
	 
	Rubens poderá exercer a advocacia, exceto em causas contra a fazenda pública que o remunere.
	Respondido em 05/05/2020 10:19:31
	
Explicação:
O fundamento está no art. 28, inciso VII, EOAB.
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	O que acontecerá a um Advogado, que passou a exercer a atividade de Conselheiro do Tribunal de Contas do seu Estado?
		
	
	continuará inscrito na OAB não podendo exercer a advocacia a favor da entidade que o remunera.
	
	Será licenciado pela OAB e, consequentemente, não poderá exercer a advocacia durante o tempo em que for Conselheiro do Tribunal de Contas;
	
	Continuará inscrito na OAB e exercendo a advocacia, ficando, porém impedido de advogar contra a Fazenda Pública que o remunera;
	
	Continuará inscrito na OAB e exercendo a advocacia normalmente, sem qualquer restrição;
	 
	Terá sua inscrição na OAB cancelada e, consequentemente, não poderá mais exercer a advocacia, salvo se fizer nova inscrição na OAB após aposentadoria.
	1a Questão
	
	
	
	Analise as proposições a seguir e assinale a alternativa descontextualizada a respeito da conduta do Tribunal de Ética com relação à suspensão preventiva:
		
	 
	A jurisdição disciplinar exclui a comum e, quando o fato constituir crime ou contravenção, deve ser comunicado às autoridades competentes (artigo 71 do EOAB).
	
	A primeira fase do processo disciplinar poderá ocorrer em uma subseção, mas o julgamento somente perante o Tribunal de Ética e Disciplina, na sede da Seccional da OAB.
	
	Cabe ao Tribunal de Ética e Disciplina (TED), do Conselho Seccional competente, julgar os processos disciplinares, instruídos pelas Subseções ou por relatores do próprio Conselho, consultas em tese e litígios entre advogados.
	
	Cabe ao Tribunal de Ética e Disciplina, do Conselho Seccional competente, julgar os processos disciplinares, instruídos pelas Subseções ou por relatores do próprio Conselho (artigo 70 do EOAB).
	 
	O poder de punir disciplinarmente os inscritos na OAB compete exclusivamente ao Conselho Seccional em cuja base territorial tenha ocorrido a infração, salvo se a falta for cometida perante o Conselho Federal (artigo 70 do EOAB).
	Respondido em 05/05/2020 10:20:38
	
Explicação: É importante mencionar que a jurisdição disciplinar não exclui a comum e, quando o fato constituir crime ou contravenção, deve ser comunicado às autoridades competentes (artigo 71 do EOAB).
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	(XIX Exame Unificado/03/04/2016/ADAPTADA) - Os advogados Ivan e Dimitri foram nomeados, por determinado magistrado, para prestarem assistência jurídica a certo jurisdicionado, em razão da impossibilidade da Defensoria Pública. As questões jurídicas debatidas no processo relacionavam-se à interpretação dada a um dispositivo legal. Ivan recusou-se ao patrocínio da causa, alegando que a norma discutida também lhe é aplicável, não sendo, por isso, possível que ele sustente em juízo a interpretação legal benéfica à parte assistida e prejudicial aos seus próprios interesses. Dimitri também se recusou ao patrocínio, pois já defendeu interpretação diversa da mesma norma em outro processo. Sobre a hipótese apresentada, é correto afirmar que:
		
	
	apenas Dimitri cometeu infração disciplinar, pois não se configura legítima a recusa por ele apresentada ao patrocínio da causa, sendo vedado ao advogado, sem justo motivo, recusar-se a prestar assistência jurídica, quando nomeado em virtude de impossibilidade da Defensoria Pública.
	 
	nenhum dos advogados cometeu infração disciplinar, pois se afiguram legítimas as recusas apresentadas ao patrocínio da causa.
	
	a infração praticada pelos advogados está prevista no EOAB, artigo 34, IV c/c Código de Ética e Disciplina.
	
	Ivan e Dimitri cometeram infração disciplinar, pois é vedado ao advogado recusar-se a prestar assistência jurídica, sem justo motivo, quando nomeado em virtude de impossibilidade da Defensoria Pública.
	 
	apenas Ivan cometeu infração disciplinar, pois não se configura legítima a recusa por ele apresentada ao patrocínio da causa, sendo vedado ao advogado, sem justo motivo, recusar-se a prestar assistência jurídica, quando nomeado.
	Respondido em 05/05/2020 10:20:32
	
Explicação:
O caput do art. 34 do Estatuto da OAB enumera as hipóteses que serão considerados infrações disciplinares no exercício da advocacia. Em qualquer profissão, ou mesmo no convívio social existem regras de conduta, morais, éticas e jurídicas.
De acordo com os ensinamentos de Celso Antonio Bandeira de Mello: [...] "a razão pela qual a lei qualifica certos comportamentos como infrações administrativas, e prevê sanções para quem nelas incorra, é a de desestimular a prática daquelas condutas censuradas ou constranger ao cumprimento das obrigatórias. Assim, o objetivo da composição das figuras infracionais e da correlata penalização é intimidar eventuais infratores, para que não pratiquem os comportamentos proibidos ou para induzir os administrados a atuarem em conformidade de regra que lhes demanda comportamento positivo."
As infrações disciplinares previstas no referido Estatuto (Lei nº 8.906/94), podem ser cometidas por advogados ou estagiários regularmente inscritos na Ordem dos Advogados do Brasil.
O caso narrado não configura qualquer hipótese considerada como infração disciplinar prevista no EAOAB.
 
 
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	(XX Exame Unificado - Reaplicação Salvador/BA - Caderno Tipo I - Branco - Gabarito Preliminar (Prova aplicada em 14/08/2016/ADAPTADA) O advogado Aureliano foi contratado por alguns herdeiros de José Arcádio para representá-los em inventário judicial. Após dez anos, dá-se o trânsito em julgado da sentença que julgou a partilha, ocasião em que os clientes solicitam a Aureliano que apresente as contas dos valores que deles recebeu durante o período, referentes a custas e outras despesas processuais. Todavia, por não desejar perder tempo com a elaboração do documento, Aureliano, que até então possuía conduta profissional irretocável, deixa de oferecer as contas requeridas. Assim, Aureliano cometeu infração disciplinar, sujeitando-se à sanção
		
	 
	de suspensão.
	
	de multa pecuniária
	
	de censura.
	
	de exclusão.
	 
	de advertência.
	Respondido em 05/05/2020 10:20:36
	
Explicação:
A falta de prestaçãod e contas é uma infração ético-disciplinar punível com suspensão, podendo ser suspenso por prazo indeterminado.

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