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1-Patuscada foi preso em flagrante, processado e sentenciado pelo cometimento de determinado crime. No curso da execução da pena, surgiu a lei X que deixou de considerar como crime a conduta que redundou na sua condenação. Nesse caso, de acordo com as normas da parte geral do Código Penal, ocorreu a:
A-superação dos fatos
B-anistia pessoal
C-tipificação posterior
D-inovação para pior
E-abolição do crime
2- É importante a fixação do tempo em que o crime se considera praticado para, entre outras coisas, compreender a lei que deverá ser utilizada, aplicada, e estabelecer a imputabilidade do sujeito. Com relação ao tempo do crime, o Código Penal brasileiro adotou a:
A-Teoria da Relatividade.
B-Teoria da Consumação.
C-Teoria da Atividade.
D-Teoria da Ubiquidade.
3-A impossibilidade da lei penal nova mais gravosa ser aplicada em caso ocorrido anteriormente à sua vigência é chamada de:
A-princípio da ultra-atividade da lei nova.
B-princípio da legalidade.
C-princípio da irretroatividade.
D-princípio da normalidade.
E-princípio da adequação.
4-O Direito Penal brasileiro considera como momento do cometimento do crime:
A-desde o seu planejamento.
B-quando atingido o resultado pretendido.
C-o momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado.
D-quando chega ao conhecimento das autoridades competentes.
E-o momento do cometimento do crime é irrelevante para o Direito Penal.
5- João foi condenado a alguns anos de prisão pela prática de certo crime. A sentença condenatória foi objeto de recurso de apelação, ainda não julgado pelo Tribunal competente. Posteriormente à sua condenação em primeira instância, entrou em vigor a Lei WX, que aumentou a pena mínima cominada ao crime pelo qual João fora condenado. Essa nova pena supera em muito a pena que lhe fora aplicada.
À luz da sistemática constitucional afeta aos direitos e às garantias fundamentais, o Tribunal competente, ao julgar o recurso de apelação, deve considerar a Lei WX:
A-aplicável a João, pois a lei penal sempre tem incidência imediata, incidindo nos processos pendentes de julgamento.
B-não aplicável a João, na medida em que é maléfica a ele, agravando a sua situação.
C-aplicável a João, pois a lei penal incide nos processos pendentes sempre que não dispuser em contrário.
D-não aplicável a João, pois, quando de sua entrada em vigor, já tinha sido proferida sentença em primeira instância.
6-Quanto ao tempo do crime, é correto afirmar que o Código Penal brasileiro adotou a teoria do(a):
A-atividade.
B-resultado.
C-ubiquidade.
D-contemporaneidade.
7-Caio cometeu no dia 01 de janeiro de 2016 um fato criminoso punível com pena privativa de liberdade previsto em lei temporária, sendo no dia 05 de dezembro de 2016 condenado a 5 (cinco) anos de reclusão. No ano seguinte decorreu o período de sua duração, findando-se a citada lei no dia 31 de dezembro de 2017. Em relação à aplicação da lei penal indique a opção CORRETA.
A-Caio deve ser preso e cumprir a pena estabelecida de cinco anos, aplicando-se ao fato criminoso a lei temporária.
B-Ninguém pode ser punido por fato que medida provisória posterior deixa de considerar crime.
C-Deve continuar a execução da pena de Caio até o dia 31 de dezembro de 2017.
D-A lei posterior, que de qualquer modo favorecer o agente, não se aplica aos fatos anteriores, ainda que decididos por sentença condenatória transitada em julgado.
7-João Carlos, 30 anos, brasileiro, com residência transitória na Argentina, aproveitando-se da aquisição de material descartado por uma indústria gráfica falida, passou a fabricar moeda brasileira em território argentino. Para garantir a diversidade da moeda falsificada, João imprimia notas de 50 e de 100 reais. Ao entrar em território brasileiro João foi revistado por policiais que encontraram as notas falsificadas em meio a sua bagagem. João foi acusado da prática do crime previsto no artigo 289 do Código Penal.
De acordo com as teorias que informam a aplicação da lei penal brasileira no espaço, é correto dizer que, nesse caso, cabe a aplicação:
A-da lei argentina, em atenção à regra da territorialidade, uma vez que o crime fora praticado na Argentina.
B-incondicionada da lei brasileira, uma vez que o crime cometido atenta contra a fé pública.
C-condicionada da lei brasileira, pelo fato de a conduta ter sido cometida em território argentino.
D-condicionada da lei brasileira, já que a conduta integra dois ordenamentos jurídicos.
 E-da lógica da extraterritorialidade, já que o fato ocorreu em território argentino.
8- Crimes cometidos em embarcações oficiais brasileiras em alto mar serão de competência da justiça brasileira em razão do princípio:
A-Nacionalidade Ativa
B-Defesa
C-Territorialidade
D-Representação ou bandeira
9- Dois colombianos explodiram bombas em uma agência do Banco do Brasil, sediada em Nova Iorque (Estados Unidos da América), para acessar os valores que lá se encontravam. Nessa hipótese, ambos estão sujeitos à aplicação da lei penal brasileira por se tratar de uma hipótese de:
A-territorialidade temperada.
B-extraterritorialidade condicionada, dada a incidência do princípio da nacionalidade ativa.
C-extraterritorialidade incondicionada, dada a incidência do princípio real.
D-extraterritorialidade incondicionada, dada a incidência do princípio da bandeira.
10- A aeronave Tropicália é de propriedade da União e está sobrevoando país estrangeiro quando Joecy, passageiro da aeronave, é acusado de cometer crime culposo durante o voo. Nesse caso, de acordo com a parte geral do Código Penal, é correto afirmar:
A-Aplica-se a lei estrangeira do local de sobrevoo.
B-A aeronave é considerada extensão do território nacional brasileiro.
C-A tipificação de crimes culposos não se aplica a sobrevoos.
D-Caberá ao Estado brasileiro decidir qual lei será aplicada.
11-Segundo o art. 6º do Código Penal, considera-se praticado o crime no lugar em que ocorreu a ação ou omissão, no todo ou em parte, bem como onde se produziu ou deveria se produzir o resultado. Existem várias teorias acerca do lugar do crime. Qual é a Teoria adotada pelo Código Penal vigente?
A-Teoria da Atividade.
B-Teoria do Resultado.
C-Teoria da Ubiquidade.
D-Teoria do Assentimento.
12- Mévio, deputado estadual, estava de férias com sua família em embarcação brasileira, de natureza privada, na França, quando acabou por praticar um crime de lesão corporal grave contra um francês que foi desrespeitoso com seus filhos. Dias após do delito, Mévio retornou ao Brasil sem que os fatos chegassem ao conhecimento das autoridades francesas, mas, em razão de gravações por câmeras de celulares, o Ministério Público tomou conhecimento dos fatos.
Considerando apenas as informações narradas, é correto afirmar que Mévio
A-não poderá vir a ser julgado no Brasil, já que o Código Penal adota o princípio da territorialidade e o crime foi praticado em território estrangeiro.
B-não poderá vir a ser julgado no Brasil, pois, apesar de o Código Penal prever hipóteses de extraterritorialidade, Mévio não estava a serviço da Administração e a vítima era estrangeira.
C-poderá vir a ser julgado no Brasil, ainda que já houvesse sido julgado no estrangeiro, diante da extraterritorialidade incondicionada justificada por ser funcionário público, mas eventual pena aplicada na França atenuaria a imposta no Brasil.
D-poderá vir a ser julgado no Brasil, sendo indispensável que, dentre outras condições, o autor ingresse no país e não tenha sido absolvido na França.
13-João comete um crime no estrangeiro e lá é condenado a 4 anos de prisão, integralmente cumpridos. Pelo mesmo crime, João é condenado no Brasil à pena de 8 anos de prisão. João
A-cumprirá 8 anos de prisão no Brasil, uma vez que para essa quantidade de pena não se reconhece o cumprimento no estrangeiro.
B-não cumprirá pena alguma no Brasil caso de trate de país com o qual o Brasil tem acordo bilateral para reconhecer cumprimento de pena.
C-não cumprirá pena alguma no Brasil, uma vez já punido no país em que o crime foi cometido.
D-cumprirá 8 anos de prisão no Brasil, uma vez que oBrasil não reconhece pena cumprida no estrangeiro.
E-ainda deverá cumprir 4 anos de prisão no Brasil.
14- Constitui hipótese de aplicação da lei penal brasileira, independente de qualquer condição, a mera prática de delito em outro país que não o Brasil, exceto os crimes:
A-praticados por brasileiros.
B-contra a vida ou liberdade do Presidente da República.
C-contra o patrimônio ou a fé pública da união, do DF, de Estado, Território ou Município.
D-contra a administração pública, por quem está a seu serviço.
E-de genocídio, quando o agente for brasileiro ou domiciliado no Brasil.

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