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Química Geral - Relatório II - Massas e volume

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TÉCNICAS DE MEDIDA DE MASSA, 
VOLUME E TEMPERATURA 
Aluno: Fellipe Fragoso de Luna 
Matricula: 201602039704 
Aluno: weslen Manhães Silva 
Matrícula:201602839727 
Aluno: Jailton R. F. Oliveira 
Matrícula: 201301381391 
Aluno: Caio Pecly Chança 
Matrícula: 201607113906 
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INTRODUÇÃO 
Na aula de laboratório de química, realizaram-se experimentos de medição de massa, densidade 
e volume e analisou-se a exatidão das vidrarias volumétricas. 
Medir é obter um valor numérico associado a uma unidade de medida previamente estabelecida, 
ou seja, a necessidade de medir vem da necessidade de comparar, precisamos assim, de 
unidades de medidas universais e pré-estabelecidas. 
A densidade é a relação entre a massa (m) e o volume (V). Geralmente a densidade é expressa 
em gramas por mililitro, mas também pode ser expressa em outras unidades como: g/l, g/cm3, kg/
l. Quando se diz que uma solução possui, por exemplo, densidade igual a 0,8 g/ml, isso pode 
significar também que cada 1 ml da solução tem massa igual a 0,8 g. 
Algumas vidrarias são mais exatas do que outras, dependendo da necessidade de cada 
experimento, devem ser utilizadas aquelas com maior exatidão, por exemplo, a bureta é mais 
exata do que o erlenmeyer, por isso deve-se levar este fator em conta na hora de escolher que 
vidraria será usada para a medição de volume. 
Para se medir líquidos são empregados diferentes recipientes, desde provetas e béquers, 
considerados de baixa precisão, a balões, buretas e pipetas tidas como de maior exatidão. A 
precisão de uma medida se refere à concordância entre diferentes cálculos de uma mesma 
medida, exatidão é a concordância entre o valor experimental e o real. 
As vidrarias têm coeficiente de expansão muito pequeno, devido a este fator as variações de 
volume em função da temperatura de um recipiente de vidro não precisão ser levadas em 
consideração. 
Erros nas medidas geralmente são causados por calibração imperfeita nos aparelhos, ação da 
tensão superficial sobre as superfícies líquidas e contrações provocadas pela variação de 
temperatura, e também pela linha de visão do observador não estar na altura do menisco (erros 
de paralaxe), entre outros. 
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 EXPERIMENTOS 
1º Experimento: Parafuso de ferro. 
Neste experimento o objetivo era determinar a densidade de quatro parafusos de ferro, (objeto 
solido) primeiro pesamos os parafusos na balança analítica e anotamos a sua massa que foi de 
14,53g, em seguida colocamos 40 ml de água numa proveta de 100 ml e cuidadosamente 
colocamos os parafusos dentro da proveta com a água, observamos que o deslocamento da agua 
foi quase imperceptível, então olhando cuidadosamente chegamos a conclusão que o volume de 
água deslocado foi de 3 ml. 
2° Experimento: NaCl. 
Já no segundo experimento o objetivo era determinar a densidade de 25 ml de solução NaCl, (um 
objeto liquido) começamos anotando o valor da proveta que foi pesada vazia, sua massa foi de 
115,99g, em seguida colocamos 25ml de NaCl em uma proveta, pesamos a proveta na balança 
com o 25ml de NaCl e sua massa foi de 145,57g, em seguida calculamos a massa da amostra 
pela diferença de massas, ou seja, como tínhamos a massa da proveta vazia e a massa da 
proveta com 25ml de NaCl subtraímos e tivemos a massa da nossa amostra de NaCl que foi de 
29,58g. 
Sua temperatura medida com um termômetro foi de 23ºC 
3° Experimento: Álcool etílico. 
No terceiro experimento o objetivo era determinar a densidade de 25 ml de álcool etílico, (um 
objeto liquido) começamos anotando o valor da proveta que foi pesada vazia, sua massa foi de 
72,70g, em seguida colocamos 25ml de álcool etílico em uma proveta, pesamos a proveta na 
balança com o 25ml de álcool etílico e sua massa foi de 91,46g, em seguida calculamos a massa 
da amostra pela diferença de massas, ou seja, como tínhamos a massa da proveta vazia e a 
massa da proveta com 25ml de álcool etílico subtraímos e tivemos a massa da nossa amostra de 
álcool etílico que foi de 18,76g. 
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Sua temperatura medida com um termômetro foi de 21ºC 
4° Experimento: Água destilada. 
Já no segundo experimento o objetivo era determinar a densidade de 25 ml de agua destilada, 
(um objeto liquido) começamos anotando o valor da proveta que foi pesada vazia, sua massa foi 
de 89,92g, em seguida colocamos 25ml de agua destilada em uma proveta, pesamos a proveta 
na balança com o 25ml de agua destilada e sua massa foi de 114g, em seguida calculamos a 
massa da amostra pela diferença de massas, ou seja, como tínhamos a massa da proveta vazia e 
a massa da proveta com 25ml de agua destilada subtraímos e tivemos a massa da nossa 
amostra de agua destilada que foi de 24,08g. 
Sua temperatura medida com um termômetro foi de 24ºC 
5° Experimento: Glicerina. 
Já no segundo experimento o objetivo era determinar a densidade de 25 ml de glicerina, (um 
objeto liquido) começamos anotando o valor da proveta que foi pesada vazia, sua massa foi de 
88,76g, em seguida colocamos 25ml de glicerina em uma proveta, pesamos a proveta na balança 
com o 25ml de glicerina e sua massa foi de 116,79, em seguida calculamos a massa da amostra 
pela diferença de massas, ou seja, como tínhamos a massa da proveta vazia e a massa da 
proveta com 25ml de glicerina subtraímos e tivemos a massa da nossa amostra de glicerina que 
foi de 28,03g. 
Sua temperatura medida com um termômetro foi de 25ºC 
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RESULTADOS E DISCUSSÃO 
1º Experimento: 
Calculando a densidade da amostra pela formula d=m/v 
d= 14,53 / 3 
d= 4,84 g/cm³ 
2º Experimento: 
Calculando a densidade da amostra pela formula d=m/v 
 d=29,58/25 
 d=1,18 g/cm³ 
3o Experimento: 
Calculando a densidade da amostra pela formula d=m/v 
d= 0,7507 
4o Experimento: 
Calculando a densidade da amostra pela formula d=m/v 
d= 0,96 
5o Experimento: 
Calculando a densidade da amostra pela formula d=m/v 
 5
d= 1,12 
QUESTÕES: 
Densidade teórica do ferro: 7,87 g/cm³ 
Densidade teórica do NaCl: 1,05 g/cm³ 
Densidade teórica do Álcool etílico: 0,789 g cm-3 
Densidade teórica da Água destilada: 0,98 g/cm³ 
Densidade teórica da glicerina: 1,27 g/cm³ 
Tais desvios podem ter sido ocasionados devido as impurezas presentes na amostra, calibragem 
errada dos equipamentos ou até mesmo por falha humana. 
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CONCLUSÃO 
Esta aula prática me proporcionou experiência quanto ao manuseio dos instrumentos e vidraria, 
além de ter me instruído quanto a erros que normalmente acontecem nas medidas laboratoriais, 
erros que podem ser significantes no resultado final da experiência, ocasionando por vezes o não 
alcanço dos objetivos que se tem ao realizar tal experimento. 
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Referências bibliográficas 
Trindade, D.F., Oliveira, F.P., Banuth, G.S. & Bispo,J.G.; “Química Básica Experimental”; Ed. 
Parma Ltda., São Paulo (1981). 
Giesbrecht,E.; “ Experiências de química , Técnicas e Conceitos Básicos – PEQ – Projetos de 
Ensino de Química”; Ed. Moderna – Universidade de São Paulo, SP (1979). 
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