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Conteúdo: EMPREENDEDORISMO Giancarlo Giacomelli Planejamento estratégico Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: Avaliar como o planejamento estratégico se relaciona com o empreendedorismo. Distinguir as dimensões estratégicas, táticas e operacionais do pla- nejamento estratégico. Reconhecer como os objetivos estratégicos são desdobrados em projetos. Introdução Antes de uma disciplina, o planejamento estratégico é uma ferramenta de gestão que permite às empresas e aos indivíduos realizar as suas voca- ções e atingir os seus objetivos de médio e longo prazos. Ao promover a formalização dos objetivos organizacionais, organizar os projetos e definir as metas necessárias para o alcance desses objetivos, o planejamento se converte em uma ferramenta de sentido para o empreendedor, pois são os objetivos ali descritos que justificam o “porquê” de cada uma das suas ações diárias. Planejamento estratégico e empreendedorismo A atividade do empreendedor está constantemente vinculada ao futuro. O empreendedor, mesmo quando já tem um negócio estabelecido, está rotinei- ramente em busca de novas formas de explorar as potencialidades do negócio, resolver problemas dos consumidores e promover ajustes na sua operação atual que a tornem mais efi ciente e aderente às necessidades dos clientes, trazendo, assim, melhores resultados. Esse foco no futuro e na execução é a grande ligação do empreendedorismo com o planejamento estratégico. O planejamento estratégico é a ferramenta que permite que as aspirações de longo prazo da organização sejam expressas e sistematizadas. Em geral, diz-se que o planejamento estratégico parte da definição da missão, da visão e dos valores organizacionais para, então, ser desdobrado em objetivos táticos e operacionais que tornarão essa visão de futuro real. Essa definição é totalmente alinhada com o empreendedorismo. Todo novo negócio tem uma missão, que é a sua razão de existir (o porquê de aquela empresa ter sido criada) e que delimita o mercado e os segmentos nos quais a empresa irá atuar. A visão pode ser entendida como o sonho do empreendedor, como ele imagina o seu negócio no futuro, as suas principais ambições e como ele se enxerga no mercado. Está extremamente de acordo com o que ocorre com empresas já consolidadas quando definem a sua visão para os próximos 3, 5 ou 10 anos. Já os valores organizacionais formalizam “as regras do jogo” na organi- zação. Nas empresas estabelecidas, os valores ajudam a consolidar compor- tamentos da força de trabalho que estejam de acordo com o que a empresa entende como correto, alinhados com a cultura organizacional e que reforcem a forma como a organização é vista pelos seus consumidores e pela sociedade. Os valores contribuem de maneira significativa para a consolidação da marca do negócio. Esse entendimento é fundamental para empreendedores. A definição de valores para negócios em fase de construção ajuda a garantir que a empresa não perca a sua essência conforme for crescendo. Um novo negócio normalmente começa pequeno, com os sócios e alguns parceiros que costumam ser amigos ou conhecidos que compartilham os mesmos valores. Conforme o negócio cresce, surge a necessidade de contratar novas pessoas, que não fizeram parte da origem do negócio e, portanto, podem ter valores divergentes daqueles que constituíram a empresa. Planejamento estratégico 60 Por isso, a definição clara dos valores serve tanto para garantir que a “identidade” da empresa não se perca com o tempo e com o crescimento do negócio quanto para permitir que futuros colaboradores possam avaliar se ficarão à vontade em uma organização que tem determinados valores, bem como se esses valores fazem sentido para eles. Por fim, o planejamento estratégico desdobra a visão da empresa em obje- tivos factíveis e metas de curto prazo (mensais e trimestrais, por exemplo), que impõem a disciplina necessária para que as aspirações dos fundadores, diretores e gerentes se concretizem. O uso do planejamento estratégico em um novo negócio não é garantia de sucesso, dado que o risco de fracasso é inerente a todo novo empreendimento. No entanto, o empreendedor que faz uso do planejamento estratégico como ferramenta de gestão terá muito mais chances de identificar fatores críticos para o seu sucesso que não estão sendo atingidos e, com isso, a oportunidade de corrigir a trajetória do novo negócio antes de um eventual fracasso e de reposicioná-lo na rota da visão estabelecida. Para saber mais sobre a importância do planejamento estratégico para novos negócios, leia o artigo 5 passos para um sólido planejamento estratégico (FERNANDES, 2014). A pirâmide estratégica: como envolver toda a empresa na busca da visão do negócio As defi nições iniciais do planejamento estratégico ocorrem no nível diretivo. São os diretores, conselheiros ou sócios que defi nem os rumos do negócio. No entanto, frequentemente, os responsáveis por objetivos do negócio não estão na execução, o que exige a criação de estratégias para mobilizar os esforços dos colaboradores para os fi ns esperados. A visualização do planejamento como uma pirâmide reflete a metodologia de implantação do planejamento (Figura 1). 61Planejamento estratégico Figura 1. Planejamento em forma de pirâmide: no topo, estão as definições da estratégicas; no centro, as definições táticas; e, na base, as definições operacionais. Fonte: de Paula (2015). Tático Operacional Estratégico Alta administração Gerentes Supervisores • Visão da empresa • Forte orientação externa • Foco no longo prazo • Objetivos gerais • Planos genéricos • Visão por unidades de negócios ou departamentos • Foco no médio prazo • De�nições das principais ações por departamento • Visão por tarefas rotineiras • Foco no curto prazo • De�nições de objetivos e resultados bem especí�cos Estratégico A implantação do planejamento começa com a formalização clara da mis- são, da visão e dos valores do negócio. Essa formalização ajudará a delimitar uma série de aspectos, como o core business (atividades que caracterizam o negócio) e o mercado em que a empresa atuará, por exemplo. O caso do Bradesco Vejamos, como exemplo, o caso do Banco Bradesco. O Bradesco (c2017) diz que a sua missão consiste em “Fornecer soluções, produtos e serviços fi nan- ceiros e de seguros com agilidade e competência, principalmente por meio da inclusão bancária e da promoção da mobilidade social, contribuindo para o desenvolvimento sustentável e a construção de relacionamentos duradouros para a criação de valor aos acionistas e a toda a sociedade”. Ainda, afirma que a sua visão é “Ser reconhecida como a melhor e mais eficiente instituição financeira do País e pela atuação em prol da inclusão bancária e do desenvolvimento sustentável.” (BRADESCO, c2017). Dessa forma, fica claro que a sua atividade é vinculada ao mercado fi- nanceiro, não ao mercado do entretenimento ou da saúde, por exemplo. Você Planejamento estratégico 62 pode achar que parece uma obviedade, mas essa delimitação é fundamental para a estratégia. Imagine que o Bradesco tem um ano de excepcional desempenho e que lhe sobra um grande capital que deve ser investido em alguma atividade. Como a empresa já atua no ramo de seguros, com planos de saúde e serviços odontológicos, algum diretor ou conselheiro sugere que uma prioridade para o próximo ano é a compra de um hospital próprio e o início das operações no ramo da saúde. Caso a empresa não tivesse a sua missão claramente defi- nida, essa proposta poderia ser considerada. No entanto, como você pode ver claramente na missão, a razão de ser da organização não contempla o setor de saúde, então o grupo diretivo tem a tranquilidade para recusar a proposta. Isso contribui para que a empresa se concentre naquilo que faz melhor (o seu core business), o que facilita com que ela cresça nesse segmento, sendo reconhecida peloseu público por essa atuação. Além disso, formalizar, na sua visão, que deseja ser a melhor instituição financeira não significa que ela é, mas os esforços da organização irão nesse sentido, de forma que ela não vai se contentar em estar entre “as melhores”, mas buscará, efetivamente, ser “a melhor”. A visão pertence ao campo estratégico. Para que ela seja realizada, o planejamento define metas táticas, ou seja, metas de médio prazo que conduzirão a essa visão. Poderão, nesse caso, ser estabelecidos objetivos como “dobrar o número de agências nos próximos 5 anos”, “conquistar market share de 25% nas regiões Sul e Sudeste até um determinado ano”, entre outros, que definam claramente o que se busca e o prazo. Os objetivos táticos devem ser coerentes com a visão do negócio, de forma que, se todos os objetivos táticos forem atingidos, a empresa esteja na posição em que se imagina na sua visão. Esses objetivos normalmente são atribuídos para as gerências de alto escalão, mais próximas à diretoria. Para os empreendedores, em pequenos e novos negócios, esses objetivos normalmente serão dos próprios sócios e podem ser cobrados por eventuais investidores externo como fundos de capital de risco. Após os objetivos táticos, definem-se as metas operacionais. Cada objetivo tático terá as suas próprias metas operacionais, com um horizonte temporal menor, metas mais robustas com prazos de 1 a 2 anos, e boa parte das metas com um horizonte trimestral e, até mesmo, mensal. 63Planejamento estratégico Para definir as metas táticas, é fundamental a realização de uma análise de mercado. Para isso, existem diversas ferramentas: uma das mais conhecidas e utilizadas é a matriz SWOT (do inglês strenghts, weaknesses, opportunities and threats) que busca identificar as principais forças e fraquezas do negócio e oportunidades e ameaças do mercado em que está inserido. Veja um exemplo de matriz SWOT: Fatores internos Relacionam os elementos característicos da empresa, suas forças e fraquezas internas. Fatores negativos Relacionam as fraquezas internas da empresa com as ameaças existentes no mercado. Fatores positivos Associam as forças internas da empresa com as oportunidades existentes no mercado. Fatores externos Associam as ameaças e as oportunidades do mercado com as características da empresa. Desvantagens internas da empresa em relação às concorrentes. São as vantagens internas da empresa em relação às concorrentes. FORÇAS FRAQUEZAS OPORTUNIDADES Aspectos externos positivos que podem potencializar a vantagem competitiva da empresa. AMEAÇAS Aspectos externos negativos que podem por em risco a vantagem competitiva da empresa. Fonte: Farias (2014). Tirando do papel: como traduzir os objetivos estratégicos em ações e tarefas concretas Com a popularização das ferramentas de gestão pela qualidade e a disseminação das certifi cações ISO no fi nal dos anos 1990, inúmeras empresas passaram a adotar alguma iniciativa relacionada ao planejamento estratégico. Mesmo em pequenos negócios, tornou-se corriqueiro encontrar na sala do “chefe” um quadro com a missão e a visão da empresa, e isso era tido como “aqui nós temos planejamento”. Ainda que louvável, a definição da missão, da visão e dos valores é só o primeiro passo para a realização de um planejamento estratégico organizacio- nal. É evidente que esse ponto de partida é extremamente importante; sem ele, Planejamento estratégico 64 todo o desdobramento fica sem sentido. No entanto, se as ações que permitirão tirar os planos do papel não forem claramente definidas, não haverá resultados. O passo após essas definições iniciais é a análise de mercado, que permitirá traçar os planos de médio prazo. Para isso, existem diversas ferramentas. As mais utilizadas atualmente ainda são: a análise de Porter, bastante focada no mapeamento da concorrência atual e de possíveis novos entrantes; a matriz BCG (Boston Consulting Group), com foco na análise de portfólio, permitindo que a empresa avalie os seus produtos e como eles estão posicionados no mercado; a matriz SWOT, que combina uma análise de fatores internos com a percepção do ambiente de mercado da empresa. Existem diversas outras ferramentas e, até mesmo, a opção de contratação de uma consultoria externa para tal, mas o foco é a realização de uma análise de cenário que permita identificar oportunidades para a empresa avançar rumo à sua visão e riscos que podem comprometer o planejamento. Após a realização dessa análise, a empresa passa a traçar os planos para aproveitar as oportunidades que foram mapeadas e minimizar os riscos identificados. Suponha que uma rede de lojas, que tem como visão ser reconhecida nacionalmente, tenha identificado, nas suas análises, que a renda média em determinada região do país cresceu 30% e que os seus principais concorrentes não possuem lojas nessa região. Isso se traduz em uma importante oportunidade para que essa empresa amplie e consolide a sua participação nessa região. Para transformar concretizar essa oportunidade, no seu plano tático, a empresa vai definir as metas para marcar presença na região. Algumas ações poderiam ser: inaugurar 2 novas lojas em cada uma das capitais da região nos pró- ximos 3 anos; além das capitais, marcar presença inaugurando 10 novas lojas nas principais cidades da região, nos próximos 3 anos; conquistar a liderança de mercado na região nos próximos 5 anos. Cada um dos exemplos anteriores é um objetivo tático que está alinhado com as pretensões da empresa expressas na sua visão. No planejamento, essas metas deverão ser atribuídas a um responsável, normalmente um diretor, ou a uma área. 65Planejamento estratégico Depois que objetivos táticos são definidos, a empresa passa à etapa final do planejamento: a descrição dos objetivos operacionais. Cada objetivo tático terá uma série de objetivos operacionais com as suas respectivas metas e os seus projetos. Considere, por exemplo, o objetivo tático “conquistar a liderança de mercado na região nos próximos 5 anos”. Para traduzir esse objetivo em ações operacionais, a empresa passa a desdobrá-lo. Se a meta é a liderança no mercado em 5 anos, é possível estimar qual a necessidade de crescimento anual, então suponha que, no nosso exemplo, para alcançar a liderança de mercado, a nossa empresa precisará de um crescimento anual médio de 18%. Posso, então, definir que a meta operacional para esse ano é um crescimento entre 18% e 20%. Como a empresa já possui os dados do presente, ela pode configurar as metas de maneira real. Se o faturamento na região, no ano anterior, foi de R$ 100.000,00, por exemplo, então a meta, considerando o objetivo de crescimento, é de um faturamento entre R$ 118.000,00 e R$ 120.000,00. Isso se traduz em metas trimestrais de aproximadamente R$ 30.000,00 de fatura- mento, que já podem ser desdobradas em metas de R$ 10.000,00 de faturamento mensal e, até mesmo, divididas entre vendedores. Se houvesse apenas 2 vendedores nessa região, a meta seria de R$ 5.000,00 de vendas por mês para cada um deles. Nesse desdobramento, você pode perceber que o planejamento operacio- nal traduz as ambições de longo prazo em ações factíveis e de curto prazo. Assim, conforme os objetivos de curto prazo forem atingidos, a visão global da empresa começa a se concretizar. A realização de um planejamento estratégico costuma envolver todos os principais tomadores de decisão do negócio e é um processo que pode levar uma semana ou, até mesmo, alguns meses (Figura 2). No entanto, um planejamento coerente e uma boa execução costumam gerar bons frutos. Planejamento estratégico 66 Figura 2. Etapas do planejamento estratégico. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO De�nidos pelos proprietários ou diretores do negócio. Descrevem a horizonte de 3, 5 até 10 anos. Para que sejam realizados, os objetivos táticos precisam ser desdobrados em metas menores, de curto prazo. São os objetivos operacionais que têm umhorizonte de tempo mensal, trimestral ou semestral. A realização deles é uma responsabilidade das gerências e equipes. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS OBJETIVOS TÁTICOS OBJETIVOS OPERACIONAIS visão e a missão. É nesta etapa em que se formaliza o porquê de a tt. Normalmen e, êm um empresa existir e aonde ela espera chegar É o desdobramento da visão e da missão. Nesta etapa, são estabelecidos os primeiros requisitos para que os objetivos estratégicos sejam atingidos. Em geral, esse desdobramento demora de 1 a 2 anos, e cada área ou departamento da empresa tem os seus próprios objetivos, os quais, uma vez atingidos, realizam a visão do negócio. 1. Um momento crucial do planejamento estratégico são as definições iniciais, durante as quais a empresa entende o seu papel no mercado, a sua vocação e a sua forma de atuação. Nesse momento, a formalização da visão do negócio irá definir: a) a vocação da empresa, o motivo de ela existir e o que ela realiza para a sociedade, representada no seu mercado de atuação. b) o desdobramento da missão, traduzida em planos com metas claramente definidas. c) como a empresa se percebe no mercado nos próximos anos, suas principais ambições, que, após, se transformarão em objetivos táticos. d) os comportamentos esperados de sua força de trabalho. e) as metas dos principais gerentes de área. 2. Sobre a matriz SWOT, é correto afirmar que: a) é uma ferramenta de marketing pouco utilizada no planejamento estratégico. b) forças e fraquezas são resultados de uma análise externa. c) oportunidades e ameaças se relacionam com uma análise interna do negócio. d) a identificação das oportunidades pode ser fundamental na definição dos objetivos táticos. 67Planejamento estratégico e) é determinante para a definição da missão da empresa. 3. Sobre o planejamento estratégico, podemos afirmar que: a) é uma ferramenta útil para grandes empresas, novos empreendimentos e pequenos negócios que não conseguem se beneficiar das suas práticas. b) empreendedores ganham ao utilizar a ferramenta de planejamento, pois ela contribui para tornar os seus objetivos mensuráveis e factíveis. c) a sua realização deve ser feita exclusivamente pelo proprietário do negócio. d) uma crítica válida é que o planejamento não se traduz em objetivos concretos. e) a visão da instituição é rígida e não deve ser revista. 4. O planejamento estratégico é segmentado em objetivos estratégicos, objetivos táticos e objetivos operacionais. Sobre essa segmentação, podemos afirmar, corretamente, que: a) os objetivos táticos, estratégicos e operacionais são independentes; portanto, não deve existir inter-relações entre eles. b) os objetivos táticos se traduzem em rotinas, costumeiramente com metas mensais. c) os objetivos operacionais têm um horizonte temporal relativamente maior, ficando sob responsabilidade dos diretores. d) os objetivos estratégicos são revisados trimestralmente, de acordo com o desempenho do negócio. e) os objetivos operacionais são diretamente relacionados com os objetivos táticos, que, por sua vez, estão intrinsicamente ligados aos objetivos estratégicos. 5. O planejamento estratégico pode fornecer inúmeras contribuições para novos negócios, entre elas: a) garantir que os objetivos se realizem. b) oportunizar momentos de avaliação de desempenho e correção de rota quando os objetivos não estiverem sendo alcançados. c) aumentar o número de funcionários. d) assegurar o acesso a linhas de crédito. e) tornar menos flexíveis as rotinas do empreendedor. Planejamento estratégico 68 BRADESCO. Missão e estratégia. Osasco: Bradesco, [c2017]. Disponível em: <https:// www.bradescori.com.br/site/conteudo/interna/default.aspx?secaoId=649>. Acesso em: 23 jul. 2017. DE PAULA, G. B. Planejamento estratégico, tático e operacional: o guia completo para sua empresa garantir os melhores resultados! Treasy, 2015. Disponível em: <https:// www.treasy.com.br/blog/planejamento-estrategico-tatico-e-operacional>. Acesso em: 27 jul. 2017. FARIAS, C.; DUSCHITZ, C.; CARVALHO, G. M. de. Marketing aplicado. Porto Alegre: Bookman, 2014. FERNANDES, A. B. 5 passos para um sólido planejamento estratégico. Jornal do Em- preendedor, 03 jun. 2014. Disponível em: <https://jornaldoempreendedor.com.br/ empreendedorismo/5-passos-para-um-solido-planejamento-estrategico/>. Acesso em: 23 jul. 2017. Leituras recomendadas BLANK, S.; DORF, B. Startup: manual do empreendedor. Rio de Janeiro: Alta Books, 2014. DECOURT, F.; NEVES, H. R.; BALDNER, P. R. Planejamento e gestão estratégica. São Paulo: FGV, 2012. 69Planejamento estratégico Conteúdo:
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