Buscar

DIREITO PENAL APLICADO I

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

O Direito Penal, ou Direito Criminal, é um ramo do Direito Público que é composto por um conjunto de normas jurídicas que qualificam e tipificam atitudes em crimes. Ele permite que o Estado, diante da legalidade jurídica, aplique sanções penais a quem cometer crimes que perturbem a ordem. Assim o princípio da insignificância considera como necessária, na aferição do relevo material da tipicidade penal, a presença de certos vetores, entre os quais, NÃO SE INCLUI:
		
	
	nenhuma periculosidade social da ação
	
	nenhuma das afirmativas
 
	
	a mínima ofensidade da conduta do agente
	 
	elevado nível sócio econômico do ofensor
	
	reduzidíssimo grau de reprovabilidade do comportamento
	Respondido em 10/04/2020 11:04:35
	
		2a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Com relação ao princípio do ne bis in idem, é correto afirmar que:
		
	
	a criminalização de uma conduta só será legitima se constituir meio necessário para a proteção de determinado bem jurídico
	
	ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória.
	
	todos são iguais perante a lei penal.
	 
	ninguém pode ser punido duas vezes pelo mesmo fato
	
	nenhuma pena passará da pessoa do condenado.
	Respondido em 10/04/2020 11:06:12
	
		3a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Não há infração ou sanção penal sem lei anterior, isto é, sem lei prévia. Esse desdobramento do princípio da legalidade traduz a ideia da anterioridade penal, segundo o qual a para a aplicação da lei penal, exige-se lei anterior tipificando o crime e prevento a sua sanção. Assim, sobre a Lei Penal Temporária ou Excepcional, é CORRETO afirmar:
		
	
	Considerando-se que o direito penal adota a teoria da ubiquidade, cessada a vigência da lei excepcional, o agente somente será responsabilizado se a infração penal inserir-se no conceito dos crimes habituais, pois a conduta teve início quando ela era vigente e perdurou após sua revogação.
 
	
	Se cessar sua duração no curso da ação penal, o réu deverá ser absolvido porquanto o fato será atípico, visto que a lei penal incriminadora foi banida pela abolitio criminis.
	
	Aplica-se aos fatos ocorridos em data anterior à sua entrada em vigor, pois sendo lei excepcional é dotada de ultra-atividade, devendo retroagir para atender à proteção do bem jurídico almejada com a sua edição.
	
	Se a sua vigência cessar no curso da execução penal, considera-se o sentenciado beneficiário de anistia, ficando excluídos todos os efeitos da decisão condenatória, inclusive o de servir de pressuposto para a reincidência.
	 
	Aplicar-se-á aos crimes praticados no período em que esteve em vigor, embora decorrido o prazo de sua duração ou cessadas as circunstâncias que a determinaram, mesmo que ainda não tenha sido instaurada a ação penal.
	Respondido em 10/04/2020 11:41:56
	
		4a
          Questão
	Acerto: 0,0  / 1,0
	
	Silvia leva Lucas, seu enteado, a praia. Desejando refrescar-se nas águas do mar, pede a alguém que está ao lado para "dar uma olhada na criança", recebendo desse um rápido assentimento. Enquanto a madrasta dá seu mergulho, a criança corre, entra na água e morre afogada, porque a pessoa que deveria vigiá-la resolve dormir ao sol. Esta pessoa responderá pelo crime de:
		
	
	não responderá por nada
 
	 
	homicídio culposo por omissão imprópria
	
	omissão de socorro
	
	homicídio doloso por ação
	 
	homicídio culposo por omissão própria
	Respondido em 10/04/2020 11:46:16
	
		5a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	O Direito Penal, ou Direito Criminal, é um ramo do Direito Público que é composto por um conjunto de normas jurídicas que qualificam e tipificam atitudes em crimes. Ele permite que o Estado, diante da legalidade jurídica, aplique sanções penais a quem cometer crimes que perturbem a ordem. Assim, acerca do dolo e da culpa, marque a alternativa CORRETA:
 
		
	
	O dolo presumido ou dolo in re ipsa é uma espécie de dolo que exige comprovação técnica e fática da sua ocorrência no caso concreto e é perfeitamente compatível com os princípios que regem o direito penal, em especial a vedação da responsabilidade penal objetiva.
	
	É possível dizer que o crime culposo, em regra, possui os seguintes elementos: conduta involuntária; violação de um dever de cuidado objetivo; resultado naturalístico involuntário; nexo causal, tipicidade; previsibilidade objetiva e ausência de previsão.
	
	A culpa consciente é aquela em que o agente não prevê o resultado naturalístico e, mesmo assim, realiza a conduta acreditando verdadeiramente que nada ocorrerá.
	 
	O Código Penal Brasileiro, ao dispor que o crime é doloso quando o agente quis o resultado ou assumiu o risco de produzi-lo, está adotando as teorias da vontade e do assentimento, respectivamente.
	
	A culpa própria, também denominada de culpa por extensão ou equiparação, é aquela em que o sujeito, após prever o resultado, realiza a conduta por erro escusável quanto à ilicitude do fato.
 
	Respondido em 10/04/2020 11:54:30
	
		6a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Anastácia e Betina desentenderam-se em uma festividade na cidade onde moram e Anastácia, sem intenção de matar, mas apenas de lesionar, atingiu levemente, com uma faca, o braço esquerdo de Betina, a qual, ao ser conduzida ao hospital para tratar o ferimento, foi vítima de acidente de automóvel, vindo a falecer exclusivamente em razão de traumatismo craniano. Acerca dessa situação hipotética, é correto afirmar, à luz do CP, que Anastácia :
 
		
	
	deve responder por lesao seguida de morte
	
	não deve responder por delito algum, uma vez que não deu causa à morte de Betina.
	
	deve responder pelo delito de homicídio consumado.
	
	deve responder pelo delito de homicídio na modalidade tentada.
	 
	deve responder apenas pelo delito de lesão corporal.
	Respondido em 10/04/2020 11:57:36
	
		7a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	O Direito Penal, ou Direito Criminal, é um ramo do Direito Público que é composto por um conjunto de normas jurídicas que qualificam e tipificam atitudes em crimes. Ele permite que o Estado, diante da legalidade jurídica, aplique sanções penais a quem cometer crimes que perturbem a ordem. Assim, acerca dos institutos da desistência voluntária, do arrependimento eficaz e do arrependimento posterior, assinale a opção correta:
 
		
	
	A natureza jurídica do arrependimento posterior é a de causa geradora de atipicidade absoluta da conduta, que provoca a adequação típica indireta, de forma que o autor não responde pela tentativa, mas pelos atos até então praticados.
	
	O agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ou impede que o resultado se produza responderá pelo crime consumado com causa de redução de pena de um a dois terços.
	
	Arrependimento posterior é causa de redução de pena em todos os tipos de crimes, desde que o criminoso se arrependa e promova o ressarcimento do dano causado.
	
	Crimes de mera conduta e formais comportam arrependimento eficaz, uma vez que, encerrada a execução, o resultado naturalístico pode ser evitado.
	 
	A desistência voluntária e o arrependimento eficaz, espécies de tentativa abandonada ou qualificada, passam por três fases: o início da execução, a não consumação e a interferência da vontade do próprio agente.
 
	Respondido em 10/04/2020 11:59:04
	
		8a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Embora estejamos tratando de uma hipótese de típica, prevista no código penal, através de excludentes, não se criminalizam as condutas caso esta tenham sido motivada em razão de alguns aspectos. Assim, com relação às causas excludentes de ilicitude (ou antijuridicidade), assinale a opção correta:
 
		
	 
	Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato para salvar-se de perigo atual ou iminente que não provocou por sua vontade ou era escusável.
	
	Agem em estrito cumprimento do dever legal policiais que, ao terem de prender indiciado de má fama, atiram contra ele para dominá-lo.O exercício regular do direito é compatível com o homicídio praticado pelo militar que, em guerra externa ou interna, mata o inimigo.
	
	nenhuma das alternativas
	
	Supondo o agente, equivocadamente, que está sendo agredido, e repelindo a suposta agressão, configura-se a legítima defesa putativa, considerada na lei como caso sui generis de erro de tipo, o denominado erro de tipo permissivo.
	Respondido em 10/04/2020 12:00:53
	
		9a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Acerca do tema Culpabilidade, analise as assertivas abaixo e assinale a alternativa correta: I. Não excluem a imputabilidade penal a emoção ou a paixão, a embriaguez voluntária ou culposa, pelo álcool ou substância de efeitos análogos. II. São relativamente inimputáveis os menores com idade compreendida entre 18 e 21 anos, ficando sujeitos às normas estabelecidas na legislação especial. III. É isento de pena o agente que, por embriaguez incompleta, proveniente de caso fortuito ou força maior, age amparado na " actio libera in causa". IV. É isento de pena o agente que, por desenvolvimento mental incompleto ou retardado, era, ao tempo da ação ou omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato.
		
	
	as afirmativas II, III e IV são verdadeiras
	
	as afirmativas II e III são verdadeiras
	
	as afirmativas II e IV são verdadeiras
	
	as afirmativas I, II e III são verdadeiras
	 
	as afirmativas I e IV são verdadeiras
	Respondido em 10/04/2020 12:02:42
	
		10a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	O erro pode ser tanto falsa representação da realidade, como falso ou equivocado conhecimento de um determinado objeto. Vale dizer que este difere da ignorância, uma vez que é a falta de representação da realidade ou total desconhecimento do objeto ,sendo um estado negativo, enquanto o erro é um estado positivo. Assim, supondo que Ana encontrasse na rua uma corrente de ouro, e por não saber quem é a dona da corrente e por não ter como descobrir, resolvesse ficar com a joia, lembrando-se do ditado que diz: - Achado não é roubado -. Contudo, este fato, porém, constitui o crime de apropriação de coisa achada, previsto no art. 169, parágrafo único, inciso II do CP. Nesse caso ocorreu:
		
	 
	erro de proibição.
	
	Nenhuma das afirmativas.
 
	
	erro de tipo.
	
	crime impossível.
	
	descriminante putativa.

Continue navegando