Roteiro - Face Oclusal dos Dentes Posteriores

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06/04/2020
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FACE OCLUSAL
Dentes Posteriores 
CÚSPIDESCÚSPIDES
Apresentam o formato geométrico de uma 
pirâmide de base quadrangular. São formadas por 
vertentes, arestas e sulcos.
São saliências de esmalte presentes na face 
incisal dos caninos e nas faces oclusais dos dentes 
posteriores, em forma de pirâmide. 
Nos caninos a cúspide se estende da incisal para os 
terços incisais das faces vertibular e lingual. 
Nos caninos a cúspide se estende da incisal para os 
terços incisais das faces vertibular e lingual. 
CÚSPIDES
CANINOS
CÚSPIDES
CANINOS
Nos caninos há arestas e vertentes.
Os detalhes anatômicos que formam as cúspides dos 
caninos, estão presentes na sua face incisal e no 1/3 
incisal das faces livres (vestibular e lingual)
oclusal
CÚSPIDESCÚSPIDES
Vista 
vestibular
Vista 
vestibular
Vista incisalVista incisal
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Nos dentes posteriores a cúspide se estende para 
a face oclusal e para o terço oclusal das faces 
vestibular e lingual.
Nos dentes posteriores a cúspide se estende para 
a face oclusal e para o terço oclusal das faces 
vestibular e lingual.
CÚSPIDES
DENTES
POSTERIORES
CÚSPIDES
DENTES
POSTERIORES
São formadas por vertentes, arestas e sulcos.
Os detalhes anatômicos que formam as cúspides dos 
pré molares e molares estão presentes na face oclusal 
e no 1/3 oclusal das faces livres (vestibular e lingual)
oclusal
CÚSPIDESCÚSPIDES
Vista 
vestibular
Vista 
vestibularVista oclusalVista oclusal
oclusal
CÚSPIDESCÚSPIDES
Vista lingualVista lingualVista oclusalVista oclusal
oclusal
CÚSPIDESCÚSPIDES
Vista vestibularVista vestibularVista oclusalVista oclusal
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CÚSPIDESCÚSPIDES
Pré-Molares: 
2 cúspides 
Cúspide Vestibular
Cúspide Lingual
O 2º pré-molar inferior pode ser 
tricuspidado (duas cúspides linguais)
A cúspide recebe o nome de acordo
com a face para qual ela estiver
voltada
CÚSPIDESCÚSPIDES
Molares: 
4 cúspides – Primeiro Molar Superior
- Segundo Molar Superior
- Segundo Molar Inferior
5 cúspides – Primeiro Molar Inferior
Obs: O segundo molar superior pode 
apresentar 3 cúspides em alguns casos 
ARESTASARESTAS
Arestas longitudinais: são as arestas 
paralelas ao eixo mesiodistal.
Arestas transversais: são as arestas 
perpendiculares ao eixo mesiodistal.
cúspide
Arestas longitudinais:
- mesial e distal
Arestas transversais:
- interna e externa
VERTENTES
1 e 2 - vertentes externas ou lisas
3 e 4 – vertentes internas ou triturantes
Vertentes triturantes ou internas:
contidas na face oclusal anatômica
Vertentes lisas ou externas:
situadas nas faces vestibular 
e palatina (ou lingual)
São as faces de uma cúspide. 
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M D
Vertente 
Triturante 
ou Interna 
Mesial da 
Cúspide 
Vestibular
Vertente 
Triturante 
ou Interna 
Distal da 
Cúspide 
Vestibular
1 2
3 4
L
V
L
Saliência de esmalte observada nas proximais das faces
oclusais dos dentes posteriores e que une as cúspides
vestibulares às linguais.
Crista Marginal
Estrutura (saliência) de esmalte que une cúspides
opostas contidas na face oclusal antômica,
interrompendo um sulco principal.
Primeiro Pré- Molar Inferior
Primeiro Molar Superior
Ponte de Esmalte
Encontro de duas vertentes de estruturas 
diferentes , forma o sulco principal (depressão)
Sulco Principal
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- Pequeno ou pouco profundo, distribui-se irregularmente e 
em número variável nas faces oclusais
- Eficiência da trituração
- Escoamento de alimento triturado
Sulco Secundário Referências Bibliográficas
BÁSICA:
MADEIRA, M.C. Anatomia do dente. 1. ed. São Paulo: Sarvier, 1997.
CANTISANO, W.; SANTOS, H. J. dos; PALHARES, W. R. Anatomia dental e escultura.
3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan , 1987.
SANTOS JR, J. dos. Escultura e modelagem dental na clínica e no laboratório. 5ª ed.
São Paulo: Editora Santos, 2000.
COMPLEMENTAR:
NUNES, L. J. et al. Oclusão, enceramento e escultura dental. São Paulo: Pancast, 1997.
PICOSSE, M. Anatomia Dentária. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 1990.
SICHER, H.; TANDLER, J. Anatomia para dentistas. São Paulo: Atheneu, 1981.
SILVA, R. G.; PECORA, J. D. Anatomia dental. 1. ed. São Paulo: Santos, 1998.
VIEIRA, G. F. et al. Escultura dental com auxílio do método geométrico. São Paulo:
Gnatus, 2000.