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ROSIANE LEITE DO CARMO FERREIRA
PORTIFÓLIO
URGENCIA E EMERGÊNCIA-PRONTO SOCORRO
CLASSIFICAÇÃO DOS ESTADOS DE CHOQUE
ALTA FLORESTA-MT
2020
ROSIANE LEITE DO CARMO FERREIRA
PORTIFÓLIO
URGENCIA E EMERGÊNCIA-PRONTO SOCORRO
CLASSIFICAÇÃO DOS ESTADOS DE CHOQUE
Trabalho realizado como critério de avaliação para a disciplina de Estágio Supervisionado em Urgência e Emergência - Pronto Socorro da Faculdade de Alta Floresta - FADAF do Curso de Graduação em Enfermagem do 9º período. Professora Orientadora: Lucielle Lírio Nonnenmacher Acadêmica: Rosiane Leite do Carmo Ferreira.
ALTA FLORESTA-MT
2020
DIÁRIO DE APRENDIZADO
Local: HOSPITAL REGIONAL - Albert Sabin
Data: 21/02/2020
Prof: Lucielle Lírio
Aluna: Rosiane Leite do Carmo
DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE
I. CHOQUE
A área de urgência e emergência exige dos enfermeiros uma forma diferenciada do padrão tradicional de trabalho, a assistência, em sua maioria, é baseada no modelo biomédico e organizada por meio de rotinas e protocolos, os quais muitas vezes acabam por não apresentar soluções eficazes focadas às necessidades humanas do paciente crítico. (BERTOCELLO,2013).
A síndrome do choque circulatório, chamada comumente apenas de choque, é a expressão clínica da falência circulatória aguda que resulta na oferta deficitária de oxigênio para os tecidos. (MOURÃO, 2014, p.75).
A hipotensão é um componente importante do choque, porém não necessariamente deve estar presente, sendo que a hipóxia celular pode ocorrer mesmo com normotensão ou hipertensão, e o manejo agressivo para reverter o choque e restaurar a perfusão não deve aguardar pela sua presença. (ROHR, et al 2008).
II. ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA ASSISTÊNCIA AO CHOQUE
Acolher é um compromisso de resposta às necessidades dos cidadãos que procuram os serviços de saúde. (MS, 2008).
 A abordagem do enfermeiro inclui:
· Controlar a glicemia capilar
· Verificar o monitor multiparamêtrico;
· Coletar exames laboratoriais;
· Realizar oxigenoterapia;
· Verificar a dor e realizar o controle;
· Determinar o decúbito, sempre de acordo com o tipo de choque (hipovolêmico, cardiogênico e circulatório);
· Realizar acesso venoso calibroso;
· Restaurar o volume intravascular;
· Redistribuir o volume de líquidos corporais;
· Reparar a causa originária da perda de líquido ao lado da equipe médica tão 
 logo for possível. (SECAD, 2018, s.p)
 Para restaurar a saúde do paciente, a atuação da enfermagem consiste em avaliação sistemática do paciente, seja monitorando os índices glicêmicos ou realizando exames periodicamente. O enfermeiro é, ainda, o profissional que executa o tratamento prescrito, monitora o paciente e o protege de eventuais complicações. (SECAD, 2018, s.p).
Três componentes da Fisiologia Cardíaca são importantes para o reconhecimento do choque: 
1. Pré-carga: é representada pela capacitância venosa, que contém 80% do volume intravascular e pela volemia circulante, efetiva, na prática clínica, é estimada pela pressão venosa, central, média (pré-carga do ventrículo direito) e pela pressão capilar, pulmonar (pré-carga do ventrículo esquerdo) através do uso de cateter de Swan-Ganz; 
2. Bomba: a contratilidade cardíaca é que mantém o sistema em atividade, na prática, é medida pela fração de ejeção ventricular ou débito cardíaco; 
3. Pós-carga: é a resistência vascular sistêmica periférico. (MARSON F, et al).
a) Estratégias Gerais de Tratamento
 
· Suporte do sistema respiratório com oxigênio suplementar ou ventilação 
mecânica; 
· Reposição de líquido para restaurar o volume intravascular - assegurar acessos 
venosos; 
· Terapia com medicamentos vasoativos para restaurar o tônus vasomotor e 
melhorar a função cardíaca; 
· Suporte nutricional para suprir as necessidades metabólicas aumentadas. (URDEN; STACY; LOUGH, 2013) 	Comment by Lucci Nonnenmacher: Coloque no início do texto
III. CLASSIFICAÇÃO TIPOS DE CHOQUE
a) Choque Hipovolêmico
O choque hipovolêmico é resultante da redução do volume intravascular secundário a perda de sangue ou fluidos e eletrólitos, gerando assim uma redução da pré-carga e consequentemente do débito cardíaco (DC). (ROHR RD, et al. 2018). Entende -se que a
causa mais comum é a hemorragia interna ou externa.
Um dos principais diagnósticos de enfermagem encontrado em pacientes com choque hipovolêmico é o Volume de líquidos deficiente. (PASSOS,2015 p.6). 
· Principais intervenções de enfermagem são:
· Monitoramento dos parâmetros hemodinâmicos, nível de consciência e perdas volêmicas;
· Estabelecimento de acessos venosos periféricos calibrosos e infusão rápida de cristaloides;
· Cateterismo vesical de demora;
· Assistência na administração de sangue e hemoderivados;
· Promoção do conforto. (PASSOS,2015 p.6). 
b) Choque Cardiogênico
 
Ocorre como consequência de uma falência da bomba cardíaca, resultando na incapacidade do coração de manter uma adequada perfusão tecidual, mesmo na presença de volume intravascular adequado. (ROHR RD, et al, 2018).
· Os sintomas que podem indicar um possível choque cardiogênico são:
· Pressão arterial sistólica <90 ou 30mmHg
· Taquicardia;
· Pele fria, pálida e pegajosa;
· Pulso filiforme;
· Cianose;
· Baixo débito urinário;
· Alteração do estado mental (PASSOS,2015, p.7).
· Principais intervenções de enfermagem 
· Afastar a causa base;
· Monitorização hemodinâmica;
· Realizar ausculta cardíaca e pulmonar: hipofonese de bulhas e crepitação (sinais de 
edema agudo de pulmão);
· Avaliação e manejo da dor;
· Estabelecimento de acessos venosos calibrosos;
· Administração parcimoniosa de líquidos (devido ao risco de sobrecarga de líquidos);
· Providenciar exames, p. ex. eletrocardiograma, gasometria arterial;
· Administração de drogas vasoativas: dopamina, dobutamina, nitroglicerina;
· Monitorar nível de consciência;
· Monitorização do funcionamento do BIA: balão intra-aórtico. (PASSOS,2015,p.7).
c) Choque Séptico
 
 Provocado por bactérias Gram-negativas produtoras de endotoxina, ativação generalizada de leucócitos – síndrome da resposta inflamatória sistêmica e liberação de NO, IL-1 e TNF-α – vasodilatação e diminuição da força contrátil do coração. (BARROS 2017). Portando, o choque séptico é uma infecção que se alastra pelo corpo rapidamente, afetando vários órgãos e pode levar à morte.
· Os sinais e sintomas choque séptico
Podem ser sutis e, com frequência, facilmente confundidos com manifestações de outros distúrbios (p. ex., delirium, disfunção cardíaca primária, embolia pulmonar), especialmente em pacientes pós-operatórios. Na sepse, os pacientes tipicamente têm febre, taquicardia, diaforese e taquipneia; a PA permanece normal. Outros sinais da infecção causadora podem estar presentes. À medida que a sepse piora ou choque séptico se desenvolve, um sinal precoce, principalmente em idosos ou em pessoas muito jovens, pode ser confusão ou diminuição do estado de alerta. A PA cai, mas, mesmo assim, a pele permanece paradoxalmente quente. Depois, os membros se tornam frios e pálidos, com cianose periférica e mosqueamento. A disfunção de órgãos causa sinais e sintomas adicionais específicos do órgão envolvido (p. ex., oligúria, dispneia). (MAGGIO,2018, s.p).
d) Choque Anafilático
Reação antígeno-anticorpo mediada por IgE/mastócitos, a liberação de substâncias que provocam dilatação de vasos na microcirculação e a queda da pressão arterial e retorno venoso. (BARROS, 2017).
· Principais sinais e sintomas associados: 
· Edema de glote; 
· Tosse e dispneia; 
· Rouquidão; 
· Estridor, sibilos, roncos e crepitações; 
· Prurido; 
· Urticária e angioedema; 
· Sensação de calor. (PASSOS, 2015, p.8)
· Principais intervenções em situações de choque anafilático: 
· Remover o antígeno deflagrador (alérgeno); 
· Realização de cricotireoidostomia de urgência; 
· Proteção da via aérea e ventilação;
· Reanimação volêmica;
· Administração de vasopressores (epinefrina), anti-histamínicos (difenidramina), broncodilatadores e corticoides. (PASSOS,2015, p.9). 
e) Choque NeurogênicoDesregulação neurogênica (hemorragia/traumatismo), redução do tônus de artérias e veias e diminuição do retorno venoso ao coração. (BARROS, 2017).
IV. DETALHAMENTO DO APRENDIZADO
Segundo Viana (2009), o enfermeiro como líder de equipe deve buscar capacitações e atualizações no âmbito de sua atuação.
A avaliação de enfermagem, por sua vez, constitui-se no ponto 	Comment by Lucci Nonnenmacher: Citação com mais de 3 linhas , realizar o recuo ou colocar como citação indireta
crucial para a excelência na oferta de cuidados em saúde quando realizada de forma criteriosa e detalhada, pois analisa todo o processo de planejamento e execução do trabalho da enfermagem, bem como, a resposta do indivíduo frente a essas intervenções. Portanto, vai ao encontro das práticas de cuidado seguras, eficientes e em constante aprimoramento. (COLAÇO, 2011).
A enfermagem humanizada a partir da instituição da PNH traz um grande benefício tanto para profissionais quanto para pacientes. O cuidado de acolher os usuários gera uma melhora significativa para o processo de cura. (PEREIRA, 2016).
· Choque Cardiogênico
Incapacidade do coração em bombear sangue para o resto do corpo. Infarto do miocárdio e arritmia são as causas mais comuns. (ESTADO DE CHOQUE, 2020).
· Choque Neurogênico 
Dilatação dos vasos sanguíneos em função de uma lesão medular. Geralmente provocado por traumatismos na coluna cervical. (ESTADO DE CHOQUE, 2020).
· Choque Séptico 
Ocorre devido à incapacidade do organismo em reagir a uma infecção provocada por bactérias ou vírus que penetram na corrente sanguínea, liberando grande volume de toxinas. (ESTADO DE CHOQUE, 2020).
· Choque Hipovolêmico 
Diminuição do volume sanguíneo causado por perdas sanguíneas (hemorragias interna e externa), perdas de plasma (queimaduras e peritonites) e perdas de fluídos e eletrólitos (vômitos e diarreias). (SECAD, 2020).
· Choque anafilático 
 Decorrente de severa reação alérgica. (SECAD, 2020).
· Choque Obstrutivo
 O fluxo sangüíneo encontra se, de algum modo, obstruído, com impedimento da circulação. Exemplos: tamponamento cardíaco, pneumotórax hipertensivo, embolismo pulmonar e estenose aórtica. (GAIGA, 2004 p.2).
a) Sinais Sintomas pacientes em Estado De Choque
· Hipotensão
Ocorre na maioria dos pacientes que chegam ao pronto socorro, podendo ser absoluta (PAS 40 mmHg na PAS), entretanto não necessariamente está presente, e deve-se restaurar a perfusão o mais precocemente possível, mesmo na sua ausência. (ROHR RD, et al, 2018).
· Oligúria
É um dos sinais mais precoces do choque e a melhora deste parâmetro ajuda a guiar a terapêutica. (ROHR RD, et al, 2018).
· Alterações do estado mental
São mudanças contínuas durante o choque e geralmente cursam com agitação, podendo progredir para confusão ou delírio e finalmente em obnubilação e coma. (ROHR RD, et al, 2018).
· Acidose metabólica
Ocorre devido à redução da conversão do lactato pelo fígado, rins e músculo esquelético, além do aumento da produção do mesmo pelo metabolismo anaeróbio quando o choque progride para falência circulatória e hipóxia. (ROHR RD, et al, 2018).
· Má perfusão periférica
 Avaliada por uma pele fria, pegajosa e com enchimento capilar lentificado (>3 segundos), este quadro clínico ocorre devido aos mecanismos de vasoconstrição periférica para redirecionar o fluxo aos órgãos vitais nos choques hipodinâmicos. Entretanto, é diferenciada no choque distributivo, onde antes do mecanismo de vasoconstrição compensatório, apresenta uma pele corada, hiperemiada e quente. (ROHR RD, et al, 2018).
V. APROFUNDAMENTO DO APRENDIZADO
O Choque é o conjunto de manifestações resultante de um desequilíbrio entre o volume de sangue circulante e a capacidade do sistema vascular medidas urgentes precisam ser tomadas para evitar a falência circulatória. (SECAD, 2020)
Tal situação exige do enfermeiro emergencista um olhar clínico rápido que detecte precocemente os sinais clássicos deste tipo de choque. (QUEIROZ, 2012).
REFERÊNCIA
BACON, J ; CARVALHO, MN ; DINIZ, PC ; Duani, H. et al. Estados de choque: avaliação e tratamento. Revista Médica de Minas Gerais 2008; 18(3 Supl 4): S16-S19 pg16.
BARROS A.S.C , Distúrbios da Circulação. Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas. 2017.
COLAÇO.AD, ROSADO. FM, Avaliação de enfermagem: Percepção dos Enfermeiros de Unidade Terapia Intensiva, Florianópolis,2011
DIAS FS, REZENDE E, MENDES CL, et al. Choque circulatório. Rio de Janeiro: Revinter; 2008.
ESTADO DE CHOQUE- Tarefas Cuidado de Pacientes/ Blog do SECAD Educação continuada, 2008. Disponível https://www.secad.com.br /blog/enfermagem /enfermagem-estado-de-choque/. Acessado em, 24/02/2020.
ESTADO DE CHOQUE: Primeiros Socorros- Portal da educação Disponível: https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/medicina/ estado-de-choque-primeiros-socorros/62513. Acessado em 24/02/2020.
GAIGA, LH; CHOQUE CIRCULATÓRIO: ASPECTOS BÁSICOS DE FISIOPATOLOGIA E TERAPÊUTICA Seminário apresentado na disciplina Bioquímica Do Tecido Animal do Programa de PósGraduação em Ciências Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2004. 
MAGGIO, P.M, MD, MBA, Sepse e choque séptico, Stanford University Medical Center Última modificação do conteúdo fev 2018.
MARSON F; PEREIRA G.A JR.; PAZIN P.F & ANIBAL BASILE. A.F A -Síndrome Do Choque Circulatório. Medicina, Ribeiro Preto: Medicina Intensiva: I. Infecção E Choque 31: 369-379, jul./set. 1998.
MINISTÉRIO DA SAÚDE -Secretaria de Atenção à Saúde Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Acolhimento Nas Práticas De Produção De Saúde 2ª Edição. Brasília/ DF 2010.
MOURAO CA, J, SOUZA.LS, et al. Fisiopatologia do Choque. HU Revista, Juiz de Fora, v. 40, n. 1 e 2, p. 75-80, jan./jun. 2014.
PEREIRA, L.A; Relato de Experiência: Humanização na atenção ao usuário em uma unidade de pronto atendimento, Porto Alegre,2016.
QUEIROZ, E. S. S.; MOREIRA, R. P. P .; FERREIRA, K. G. O.; Costa- Filho, A.; Braz, M. R et.al Choque Hipovolêmico: Atuação do Enfermeiro. UniFOA – Centro Universitário de Volta Redonda, Volta Redonda, RJ.
ROHR RD, NICODEM MA, CASTRO JC, et al.- Choque – Princípios Gerais De Diagnóstico Precoce E Manejo Inicial.2018.
URDEN- Cuidados Intensivos de Enfermagem 6º edição by Elsevier Saúde-issuu. Disponivel:http://www.romulopassos.com.br/app/webroot/img/ArquivosCurso/ materiais/20150225144011000000QXVsYSA5LjMgMjAxNTAyMjUxNDQwMTEwMDAwMDA=.pdf . Acessado em 24/02/2020.
VIANA, R.A.P.P. Sepse para Enfermeiros - as horas de ouro: identificando e cuidando do paciente séptico. São Paulo: Atheneu, p. 28-29/39, 78-79. 2009.

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