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CASO CONCRETO 4

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CASO CONCRETO 4
Questão objetiva:
Ocorre o controle judicial difuso da constitucionalidade de uma lei quando
a) o plenário de um Tribunal, pelo quórum mínimo de dois terços de seus
membros, acolhe arguição de inconstitucionalidade.
b) uma turma julgadora, por maioria absoluta, acolhe arguição de
inconstitucionalidade.
c) qualquer juiz, em primeira instância, acolhe arguição incidental de
inconstitucionalidade.
d) qualquer dos ministros do Supremo Tribunal Federal, nas funções de
Corte Constitucional, declarar a inconstitucionalidade.
e) uma seção julgadora, pelo quórum mínimo de dois terços de seus
membros, acolhe arguição de inconstitucionalidade 
Questão discursiva:
O servidor público aposentado “A” ingressou com uma ação requerendo a
extensão de um benefício sob a alegação que o seu preterimento (a não
extensão) implica em inconstitucionalidade. O juízo julgou procedente o
pedido de “A”. O servidor “B” ingressa com a mesma ação se utilizando
dos mesmos fundamentos da ação de “A”, no entanto o juízo competente
julgou o seu pedido improcedente. Insatisfeito, “B” apela da decisão
requerendo que a sentença de “A” seja utilizada de forma vinculante para
ele. Poderia o tribunal competente acolher o pedido de “B”? Justifique sua
resposta. 
Não, pois este caso s e refere ao controle de constitucional idade incidental e,
portanto, os efeitos subjetivos acerca do conteúdo da decisão, são in ter partes.
Entretanto por se tratar de matéria constitucional, deve ser observada a clausula
de reserva de plenário. O controle de constitucionalidade difuso também
denominado concreto, aberto, incidental, vi a de defesa e v ia de exceção é
admitido para atacar indiretamente a lei ou um ato normativo considerado
inconstitucional, que tenha lesionado direito das partes envolvidas, cuja
declaração de inconstitucionalidade poderá ser prolatada por qualquer órgão Do
Judiciário.

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